SlideShare a Scribd company logo
1 of 27
Download to read offline
A regulação e seus desafios:
implantação da regulação única de 
 urgências regional e integrada ao 
       complexo regulador

       A CNTU e a Saúde no Brasil
         São Paulo 15/07/2011

         Dr. Armando De Negri Filho 
         Coordenador Geral da RBCE
        armandodenegri@yahoo.com
• Regulação como advocacia pelos direitos 
  humanos, equidade horizontal e vertical. 
  Centralidade no cidadão sujeito de direitos / o 
  paciente como expressão de responsabilidade 
  profissional.

•   Regulação publica / de interesse publico
•   Macro regulação e contratação publica
•   Micro regulação e a materialidade do direito
•   Regulação medica como expressão da gestão da 
    clinica, regulação do sistema e redes e regulação 
    dos serviços nos estabelecimentos – ex. da 
    gestão dos leitos de agudos
Os pólos de poder na regulação:

•   Mercado e capital
•   Profissional e corporativo
•   Estatal e publico 
•   Populacional, social  e cidadão 

• A regulação social de caráter democrático reincorpora 
  o mercado ao interesse publico, resgata a dignidade 
  profissional, reorienta a função estatal para o interesse 
  dos cidadãos como sujeitos de direito materializando a 
  democracia através da garantia dos direitos.
Conceito de Urgências




• O Imperativo da Necessidade Humana



• Urgencia / gravidade / complexidade
Dar respostas às necessidades sociais 
             em saúde

• Necessidades x Ofertas = Déficits ou Brechas
  a serem superadas



• Superar as brechas é o objetivo de nossos 
  planos estratégicos
Leitura dos Direitos - Necessidades da População (Demografia,
    Epidemiologia, Perfil Sócio-Econômico,Espacialização) x Ofertas = Deficits e
    Brechas compondo uma FIGURA REGIONAL - ESTRATEGIA DE
    PROMOCAO DA QUALIDADE DE VIDA E SAUDE

Atenção Básica
                                     Portas de Urgência Ambulatorial
         Salas de Reanimação         Atenção Secundária (Referida)
         e Estabilização
                                     Serviços 24 horas               Especialidades médicas
                                     Apoio diagnóstico e terapêutico ambulatorial

Regulação Médica                     Leitos de observação
das Urgências                                                   Portas de Urgência Hospitalares
Regulação de todos                  Enlace de comunicação       Sala de reanimação - Especialidades
os Transportes .                                                médicas
Regulação Medica de                                             Apoio Diagnóstico e Terapêutico
Internações.            Atenção Pré Hospitalar Móvel -          Hospitalar
Regulação Medica de     SAMU
                                                                Imagens, laboratório.
Consultas e exames.     Bombeiros e Polícia
                                                                Leitos hospitalares - Leitos Intermédia
Regulação da Rede       Transporte Sanitário
de Atenção Básica                                               Leitos de UTI - Especialidades Médicas
O ∆ tempo como definidor da concentração de 
  recursos e seu acesso
• Definir tempo oportuno de resposta para a 
  necessidade dos pacientes e desde este 
  parâmetro projetar a estrutura necessária, 
  evadir‐se da improvisação pela reincidência 
  da escassez. Exemplo do pacto do sistema 
  canadense.
As respostas as urgências como sistema –



          a interação dos seus componentes.
Necesidades de la Poblacion (Demografia, Epidemiologia,       FIGURA
              Perfil Sócio‐Economico,Espacializacion)                         REGIONAL

                                            Salas de Reanimação e 
                                            Estabilização
Atencion Primaria                                                                                Promocion de 
                              Puertas de Urgencias Ambulatoriales                                Calidad de Vida y 
                              Atencion Secundaria (Referida)                                     Salud

                              Servicios 24 horas                        Especialidades médicas
                              Apoyo diagnóstico y terapeutico ambulatorial
                              Camas de observacion
Regulacion Médica das Urgências
                                                                              Puertas de Urgencias Hospitalarias
Regulacion de todos los Transportes .
                                            Enlace de                         Sala de reanimacion  ‐ Especialidades 
Regulacion de Hospitalizaciones.            comunicacion                      Médicas
Regulacion de Consultas y Examenes.
                                                                              Apoyo Diagnostico y Terapeutico 
Regulacion  da Rede de Atencion                                               Hospitalario ‐Imagenes, laboratório.
Primaria
                          Atencion Pré Hospitalaria  Móvel ‐SAMU              Camas hospitalarias  ‐ Camas de 
                           Bomberos y Polícia                                 Intermedia
                           Transporte Sanitário                               Camas de cuidados intensivos  ‐
                                                                              Especialidades Médicas
ENTRADAS Y SALIDAS DEL SISTEMA DE URGENCIAS

     APS                     DEMANDA 
                             ESPONTANEA                       ATT.                      DEFENSA 
                                                              ESPEC.                    CIVIL


                              APH‐ REGULACION MEDICA DE LAS
                              URGENCIAS




                                                                        RESOLUCION DE 
                   PUERTAS DE URGENCIA                                  LA URGENCIA




                                                       INTERN. HOSP. 
APS CRAPS                                              CRI


                     ATT. ESPEC. CRAE
                                                                              ICM CRI


            CASA                                AS/TS CRAS
Os corredores de atenção / qualidade 
 resolutiva – a recuperação da autonomia.

 oportunidade, qualidade e recuperação da 
 autonomia em circuitos temporais ordenados 
 e suficientes em bases populacionais.
REDES Y LINEAS DE ATENCION
                   URGENCIAS                           REDE‐APS
                                                         REDE‐ESP
                                                          REDE‐URG
                                                           REDE‐HOSPITALIZACIONES




                                                    Parrilas de Oferta 
RCASFAR

RCVS

RCROP                 Linhas de Atenção
RCAD
                                 Cardiologia, Traumato‐Ortopedia, 
                                 Pediatria, etc..
SISTEMA DE SAUDE


Rede de 
Hospitalizacoes




                                                          oportuno para a necessidade
       Rede de 
       Urgencia




                              ao
       s




                           nc
                         te




                                                               Tempo
                          A
                       de
                    ha
   Rede de 




                   Lin
   Atencao 
   Especializada

      Rede de 
      APS


                                  Territorio‐
                                  populacao


                              De Armando de Negri Filho
A regulação das respostas como ferramenta 
  estratégica de gestão/ a gestão clinica da 
  urgência – a funcionalidade de redes e do 
  sistema.
Flujos de Regulacion y
                  Complejo Regulador
             Red de Atención
             Primária
   CA
   APS           Red Asistencia y    CRAE
                 Transporte Social
             Red
             Ambulatorial
             Especializada
  CRE                                CRH
              Red de
              Emergencias

              Red de
AS / TSS      Hospitalizaciones
EJERCÍCIO DE LA  AUTORIDAD  SANITÁRIA PÚBLICA‐ ADVOCACY POR LA NECESIDAD DE LOS PACIENTES

     Pedidos de socorro por                   Pedidos de Socorro por               Pedidos de los serviciosços 
     Polícia y Bomberos                       la Poblacion                         para apoio diagnóstico y 
                                                                                   terapêutico o atencion 
                                                    EQUIDAD                        directa de las urgencias.

Sistema Integral de                 Central de Regulacion       Médica de 
Atencion a las                                                                               Promocion de la Salud
                                  las Urgencias‐ 192 Telemedicina   ‐
Urgências                         Escucha Médica 24h                                         Coordinar la complejidad
                                     Racionalizacion de uso de los medios
                                                                                                   Combinar recursos 
                                                                                                   disponibless en 
                                                                                                   diferentes 
              Calificar el Sistema                                Qualificar e                     instituciones
                                                                  ordenar el Sistema            Apoyada em los  
                                                                                                servicios de salud. 
Capacitar personal           Acceso al Sistema                                                  Delegacion  de actos
                                                                  Ordenar flujos
                                                                                   Respuesta ordenada:
                                     Acceso a las camas, 
                                     consultas                                          ‐Por necesidad
  Recojer y ordenar                  especializadas e                                   ‐Por complejidade disponible
  informaciones ‐ Evaluar            exames
  Performance                                                                      Través de: Consejo Médico,Atencion 
                                                                                   de Salvamiento, Auxiliares de 
                                             Coordinar con             Incluso     Enfermeria, Enfermeros y  Médicos
               Acceso a la red 
                                             Polícia y Bomberos        del PH 
               primaria                                                            Definicion del destino de los 
                                                                       privado
                                                                                   pacientes
FLUJOGRAMA DE LA REGULACION
       TARM                 ENGANO O         ENCIERRA EL CASO
       atiende el 192 o     INFORMACION     Identifica las
       el rádio             SOCORRO         palabras-clave



                           Pasa al               IDENTIFICACION
 “gravedad
                           médico                  DIRECCION
 presumida”                                        TELEFONO
                           regulador
                                         “gravedade
  DECISION!                              comprovada”

        UTIM                                            DECISION!
                          ATENDIMIENTO
                            NO LOCAL
        ASB                              Contacto c/ el destino
         Médico
Consejo                                     ENCIERRA EL CASO
         Social
Espacios y Funciones del Complejo 
                Regulador Regional
                                      Ambulatórios Especializados



                                                 Asistencia Social         Rede APS
                   Despacho 
                   de veículos 
                   no urgentes                  Regulacion de las 
                                                Urgencias


Central de Hospitalizaciones
                                                 192


                                                       Plantilla de recursos 
                                                       regionales en las urgencias
                               Solicitud de 
                               Camas
                                                         Psiquiatria
Agendamiento de la Atencion Primaria o
                                           Agendamiento del Transporte o
                                          Regulacion de l a Asistencia Social 
  Demanda Primaria
                                                               Aconsejamiento



                                                                         USB o USA
 Central de Regulacion
Médica de las Urgencias 

                                                            Definicion del destino


         Central de Regulacion
     Médica de las Hospitalizaciones                        Puertas de
                                                            Urgencias


Central de Regulacion Médica de las             Agendamiento de la Atencion Primaria o
Consultas y Examenes Especializados                 Agendamiento del Transporte o
                                                   Regulacion de la Asistencia Social 
Complejo de Regulacion de la 
           Atencion en Salud
• Regulacion de apoyo :

•   servicio social
•   transporte social y de salud
•   agenda de la red de APS
•   defensa civil
Flujos de Regulacion y
               Complejo Regulador
           Red de Atención
           Primária
CA
APS           Red Asistencia y    CRAE
              Transporte Social
           Red Ambulatorial
           Especializada
CRE                               CRH
            Red de
            Emergencias

            Red de
AS / TSS    Hospitalizaciones
Flujos de Regulacion y
                  Complejo Regulador
            Red de Atención
            Primária
   CA
   APS          Red Asistencia y    CRAE
                Transporte Social
             Red
             Ambulatorial
             Especializada
  CRE                               CRH
              Red de
              Emergencias

             Red de
AS / TSS     Hospitalizaciones
Flujos de Regulacion y
                  Complejo Regulador
            Red de Atención
            Primária
   CA
   APS          Red Asistencia y    CRAE
                Transporte Social
             Red
             Ambulatorial
             Especializada
  CRE                               CRH
              Red de
              Emergencias

             Red de
AS / TSS     Hospitalizaciones
El espacio de la asistencia domiciliar
en el sistema y redes de atencion
              Red de Atención        A H
              Primária               t o
   CA                                t s
   APS           Red Asistencia y    . p   CRAE
                 Transporte Social
                                     D i
              Red Ambulatorial       o t
              Especializada          m a
                                     i l
  CRE                                      CRH
               Red de                c e
               Emergencias           i s
                                     a /
               Red de                r d
   AS / TSS    Hospitalizaciones       i
                                       a
A crise como signo – a superlotação das 
  urgências como problema sistêmico e 
  desproporção estrutural e funcional frente às 
  necessidades: seus desafios políticos e 
  econômicos.
SUPERLOTACAO – A CAUSA / CAEP CANADA’
• A SUPERLOTACAO É UM PROBLEMA SISTEMICO, poderá variar entre locais do Pais 
   mas ‘e um fato em todo ele. 
• Apesar de ser um problema sistêmico, a causa raiz ou causa base da superlotação 
   na maioria das regiões  a falta de disponibilidade de leitos hospitalares para 
   pacientes agudos nas enfermarias e nas unidades de tratamento intensivo.
• De forma crescente os hospitais têm mais pacientes que necessitam hospitalizar‐
   se por casos agudos do que leitos disponíveis para fazê‐lo. Para piorar este 
   quadro, existe um incremento de pacientes agudos que ocupam macas nos 
   serviços de urgências e são mantidos ai como pacientes de corredor. O resultado 
   direto desta situação ‘e um bloqueio do acesso ao cuidado no serviço de urgência 
   com aumento do tempo de espera nestes serviços. 
• Um dos mitos mais comuns sobre a superlotação é a noção de que ela é causada 
   por um fluxo excessivo de pacientes com afecções menores. A literatura cientifica 
   não sustenta esta tese.A realidade é que os serviços de urgência hospitalares –
   “Emergency Departments ou ED” usualmente podem lidar com esses caso de 
   forma eficiente. Pacientes “não urgentes” não ocupam as macas do serviço, 
   requerem pouco ou nenhum cuidado de enfermagem e tipicamente tem períodos 
   curtos de tratamento. 
• A falta de macas no setor de urgências tem serias conseqüências para os novos 
   pacientes para os pacientes novos que chegam e podem estar gravemente 
   doentes ou lesionados. Se as macas e o cuidado de enfermagem estão 
   direcionados para os pacientes admitidos na urgência, os novos pacientes não 
   podem ser colocados nas áreas de tratamento já ocupadas, os serviços de 
   ambulância não podem entregar seus pacientes e os pacientes ainda não 
   examinados ou estabilizados terão negado seu acesso as macas das urgências.
SUPERLOTACAO – A SOLUCAO / CAEP CANADA’
• CAEP tem as seguintes recomendações para superar a superlotação nas 
  urgências:
• Governos Nacional e Provinciais devem concordar em que existe um
  problema com a superlotação das urgências no Canadá e com o tempo de 
  espera nas urgências. 
• Estratégias para resolver o problema da superlotação são bem conhecidas 
  e pesquisadas, elas precisam ser adotadas de forma imediata e agressiva. 
• Os governos têm que restaurar a capacidade / numero de leitos. De 
  acordo com as necessidades populacionais por território devem aumentar 
  o numero de leitos para pacientes agudos e criar mais leitos para crônicos 
  e para tratamento de longa duração dentro dos hospitais ou na 
  comunidade, são medidas de extrema importância. 
• De modo a assegurar altos níveis de qualidade  para os pacientes das 
  urgências, os governos federal e das províncias devem renovar seu 
  compromisso com o “ Health Care Accord” para alcançar reduções 
  substantivas nos tempos de espera do sistema, e como prioridade , a 
  redução do tempo de espera nos departamentos de atenção as urgências.
• Recursos para a restaurara a capacidade de leitos de internação devem ser 
  disponibilizados onde sejam necessários, a traves do “Fundo de Redução 
  do Tempo de Espera do Acordo em Saúde do Primeiro Ministro”.
• Necessidades futuras precisam ser avaliadas para antecipar o impacto dos  
  “Baby Boomers” quando eles se tornem pacientes agudos na próxima 
  década.

More Related Content

What's hot

Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaGerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaAroldo Gavioli
 
Resolução nº 2079 normatização do funcionamento das upas
Resolução nº 2079 normatização do funcionamento das upasResolução nº 2079 normatização do funcionamento das upas
Resolução nº 2079 normatização do funcionamento das upasFarmacêutico Digital
 
IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO INTRAOPERATÓRIA DE SANGUE EM SERVIÇO...
IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE  RECUPERAÇÃO  INTRAOPERATÓRIA DE SANGUE  EM SERVIÇO...IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE  RECUPERAÇÃO  INTRAOPERATÓRIA DE SANGUE  EM SERVIÇO...
IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO INTRAOPERATÓRIA DE SANGUE EM SERVIÇO...Portal da Inovação em Saúde
 
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaHumanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
 
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoDocumento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
 
Gerenciamento de riscos
Gerenciamento de riscos Gerenciamento de riscos
Gerenciamento de riscos Mari Lima
 
Upa unidade de pronto atendimento regional sul
Upa   unidade de pronto atendimento regional sulUpa   unidade de pronto atendimento regional sul
Upa unidade de pronto atendimento regional sulPrestone
 
Documento posicionamento no 11 conjunto mi nimo basico de dados em registos ...
Documento posicionamento no 11 conjunto mi  nimo basico de dados em registos ...Documento posicionamento no 11 conjunto mi  nimo basico de dados em registos ...
Documento posicionamento no 11 conjunto mi nimo basico de dados em registos ...GNEAUPP.
 
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data show
Clínica cirúrgica aula teôrica 1  powerpoint data showClínica cirúrgica aula teôrica 1  powerpoint data show
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data showCésar Müller
 
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...
Documento posicionamento no   5 avaliação técnica de materiais preventivos...Documento posicionamento no   5 avaliação técnica de materiais preventivos...
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...GNEAUPP.
 
Medicina diagnóstica aprende_a_reciclar_exames
Medicina diagnóstica aprende_a_reciclar_examesMedicina diagnóstica aprende_a_reciclar_exames
Medicina diagnóstica aprende_a_reciclar_examesMinistério da Saúde
 
A rede de urgência na região norte de Minas Gerais. Um modelo replicável?
A rede de urgência na região norte de Minas Gerais. Um modelo replicável?A rede de urgência na região norte de Minas Gerais. Um modelo replicável?
A rede de urgência na região norte de Minas Gerais. Um modelo replicável?Welfane Cordeiro Junior
 
Manual de implementação_da_campanha_cirurgias_seguras
Manual de implementação_da_campanha_cirurgias_segurasManual de implementação_da_campanha_cirurgias_seguras
Manual de implementação_da_campanha_cirurgias_segurasProqualis
 
administração hospitalar
administração hospitalaradministração hospitalar
administração hospitalarbiblisaocamilo
 

What's hot (20)

Emer. parte 1
 Emer. parte 1 Emer. parte 1
Emer. parte 1
 
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e EmergênciaGerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
Gerenciamento de enfermagem em unidade de Urgência e Emergência
 
Resolução nº 2079 normatização do funcionamento das upas
Resolução nº 2079 normatização do funcionamento das upasResolução nº 2079 normatização do funcionamento das upas
Resolução nº 2079 normatização do funcionamento das upas
 
IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO INTRAOPERATÓRIA DE SANGUE EM SERVIÇO...
IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE  RECUPERAÇÃO  INTRAOPERATÓRIA DE SANGUE  EM SERVIÇO...IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE  RECUPERAÇÃO  INTRAOPERATÓRIA DE SANGUE  EM SERVIÇO...
IMPLANTAÇÃO DA TÉCNICA DE RECUPERAÇÃO INTRAOPERATÓRIA DE SANGUE EM SERVIÇO...
 
Atendimento pré hospitalar -1
Atendimento pré hospitalar -1Atendimento pré hospitalar -1
Atendimento pré hospitalar -1
 
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaHumanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergência
 
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoDocumento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
 
Gerenciamento de riscos
Gerenciamento de riscos Gerenciamento de riscos
Gerenciamento de riscos
 
Exposição 05 Competências da Rede Hospitalar 2
Exposição 05 Competências da Rede Hospitalar 2Exposição 05 Competências da Rede Hospitalar 2
Exposição 05 Competências da Rede Hospitalar 2
 
Upa unidade de pronto atendimento regional sul
Upa   unidade de pronto atendimento regional sulUpa   unidade de pronto atendimento regional sul
Upa unidade de pronto atendimento regional sul
 
Documento posicionamento no 11 conjunto mi nimo basico de dados em registos ...
Documento posicionamento no 11 conjunto mi  nimo basico de dados em registos ...Documento posicionamento no 11 conjunto mi  nimo basico de dados em registos ...
Documento posicionamento no 11 conjunto mi nimo basico de dados em registos ...
 
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data show
Clínica cirúrgica aula teôrica 1  powerpoint data showClínica cirúrgica aula teôrica 1  powerpoint data show
Clínica cirúrgica aula teôrica 1 powerpoint data show
 
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...
Documento posicionamento no   5 avaliação técnica de materiais preventivos...Documento posicionamento no   5 avaliação técnica de materiais preventivos...
Documento posicionamento no 5 avaliação técnica de materiais preventivos...
 
Seguranca hospitalar ANVISA
Seguranca hospitalar ANVISASeguranca hospitalar ANVISA
Seguranca hospitalar ANVISA
 
Medicina diagnóstica aprende_a_reciclar_exames
Medicina diagnóstica aprende_a_reciclar_examesMedicina diagnóstica aprende_a_reciclar_exames
Medicina diagnóstica aprende_a_reciclar_exames
 
aulapronto-socorro
 aulapronto-socorro  aulapronto-socorro
aulapronto-socorro
 
A rede de urgência na região norte de Minas Gerais. Um modelo replicável?
A rede de urgência na região norte de Minas Gerais. Um modelo replicável?A rede de urgência na região norte de Minas Gerais. Um modelo replicável?
A rede de urgência na região norte de Minas Gerais. Um modelo replicável?
 
Lavadodemanoshgm pt
Lavadodemanoshgm ptLavadodemanoshgm pt
Lavadodemanoshgm pt
 
Manual de implementação_da_campanha_cirurgias_seguras
Manual de implementação_da_campanha_cirurgias_segurasManual de implementação_da_campanha_cirurgias_seguras
Manual de implementação_da_campanha_cirurgias_seguras
 
administração hospitalar
administração hospitalaradministração hospitalar
administração hospitalar
 

Viewers also liked

TEGI Magazine 2010 anual report
TEGI Magazine 2010 anual report TEGI Magazine 2010 anual report
TEGI Magazine 2010 anual report Gabriel B. Venegas
 
proyecto expresión escrita para primaria
proyecto expresión escrita para primariaproyecto expresión escrita para primaria
proyecto expresión escrita para primariamirianleiros
 
Wellness und Beautyfolder - Übergossene Alm
Wellness und Beautyfolder - Übergossene AlmWellness und Beautyfolder - Übergossene Alm
Wellness und Beautyfolder - Übergossene AlmHotel Übergossene Alm
 
SeHF 2014 | Informationen zum Patienten und zur Patientensteuerung unter Swis...
SeHF 2014 | Informationen zum Patienten und zur Patientensteuerung unter Swis...SeHF 2014 | Informationen zum Patienten und zur Patientensteuerung unter Swis...
SeHF 2014 | Informationen zum Patienten und zur Patientensteuerung unter Swis...Swiss eHealth Forum
 

Viewers also liked (6)

TEGI Magazine 2010 anual report
TEGI Magazine 2010 anual report TEGI Magazine 2010 anual report
TEGI Magazine 2010 anual report
 
Proyectos tipo de Argos Consulting Network
Proyectos tipo de Argos Consulting NetworkProyectos tipo de Argos Consulting Network
Proyectos tipo de Argos Consulting Network
 
Apostila cftv
Apostila cftvApostila cftv
Apostila cftv
 
proyecto expresión escrita para primaria
proyecto expresión escrita para primariaproyecto expresión escrita para primaria
proyecto expresión escrita para primaria
 
Wellness und Beautyfolder - Übergossene Alm
Wellness und Beautyfolder - Übergossene AlmWellness und Beautyfolder - Übergossene Alm
Wellness und Beautyfolder - Übergossene Alm
 
SeHF 2014 | Informationen zum Patienten und zur Patientensteuerung unter Swis...
SeHF 2014 | Informationen zum Patienten und zur Patientensteuerung unter Swis...SeHF 2014 | Informationen zum Patienten und zur Patientensteuerung unter Swis...
SeHF 2014 | Informationen zum Patienten und zur Patientensteuerung unter Swis...
 

Similar to A regulacao e_seus_desafios

Regulação médica cias
Regulação médica ciasRegulação médica cias
Regulação médica ciasphudendo
 
aula undade basica 22 02.pptx
aula undade basica 22 02.pptxaula undade basica 22 02.pptx
aula undade basica 22 02.pptxCHRISLAYNESILVA2
 
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Pacoal Marracini
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Pacoal Marracini7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Pacoal Marracini
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Pacoal MarraciniOncoguia
 
Apresentação RUE.pptx
Apresentação RUE.pptxApresentação RUE.pptx
Apresentação RUE.pptxssuser51d27c1
 
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
UE 18 PB Aula 1 e 2-  Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdfUE 18 PB Aula 1 e 2-  Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdfEducareEnsinoeFormao
 
Protocolo acolhimento classificacao_risco
Protocolo acolhimento classificacao_riscoProtocolo acolhimento classificacao_risco
Protocolo acolhimento classificacao_riscovitorenfermagem
 
Protocolo acolhimento classificacao_risco
Protocolo acolhimento classificacao_riscoProtocolo acolhimento classificacao_risco
Protocolo acolhimento classificacao_riscoLeila Holz
 
Apresentação do samu para alunos
Apresentação do samu para alunosApresentação do samu para alunos
Apresentação do samu para alunosBolivar Saldaña
 
Reg50c por plano branco hospitalar de desastre sanitario na frança texier der...
Reg50c por plano branco hospitalar de desastre sanitario na frança texier der...Reg50c por plano branco hospitalar de desastre sanitario na frança texier der...
Reg50c por plano branco hospitalar de desastre sanitario na frança texier der...Miguel Martinez Almoyna
 
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RSProtocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RSEverton Ianiak
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoFelipe Cavalcanti
 
Urgências e emergências na atenção básica.pptx
Urgências e emergências na atenção básica.pptxUrgências e emergências na atenção básica.pptx
Urgências e emergências na atenção básica.pptxEduardoMachado69756
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxRaymariAlmeida1
 

Similar to A regulacao e_seus_desafios (20)

Regulação médica cias
Regulação médica ciasRegulação médica cias
Regulação médica cias
 
As Redes de Urgência e Emergência - Minas Gerais
As Redes de Urgência e Emergência - Minas GeraisAs Redes de Urgência e Emergência - Minas Gerais
As Redes de Urgência e Emergência - Minas Gerais
 
Apresentação rasível dos reis gestão dos serviços de urgência - ses
Apresentação rasível dos reis   gestão dos serviços de urgência - sesApresentação rasível dos reis   gestão dos serviços de urgência - ses
Apresentação rasível dos reis gestão dos serviços de urgência - ses
 
aula undade basica 22 02.pptx
aula undade basica 22 02.pptxaula undade basica 22 02.pptx
aula undade basica 22 02.pptx
 
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Pacoal Marracini
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Pacoal Marracini7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Pacoal Marracini
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Pacoal Marracini
 
Apresentação RUE.pptx
Apresentação RUE.pptxApresentação RUE.pptx
Apresentação RUE.pptx
 
Urgências e emergências na atenção primária à saúde
Urgências e emergências na atenção primária à saúdeUrgências e emergências na atenção primária à saúde
Urgências e emergências na atenção primária à saúde
 
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
UE 18 PB Aula 1 e 2-  Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdfUE 18 PB Aula 1 e 2-  Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdf
 
aula 1.pptx
aula 1.pptxaula 1.pptx
aula 1.pptx
 
As Redes de Urgência e Emergência em Minas Gerais _Rasível dos Reis
As Redes de Urgência e Emergência em Minas Gerais _Rasível dos ReisAs Redes de Urgência e Emergência em Minas Gerais _Rasível dos Reis
As Redes de Urgência e Emergência em Minas Gerais _Rasível dos Reis
 
Protocolo acolhimento classificacao_risco
Protocolo acolhimento classificacao_riscoProtocolo acolhimento classificacao_risco
Protocolo acolhimento classificacao_risco
 
Protocolo acolhimento classificacao_risco
Protocolo acolhimento classificacao_riscoProtocolo acolhimento classificacao_risco
Protocolo acolhimento classificacao_risco
 
Apresentação do samu para alunos
Apresentação do samu para alunosApresentação do samu para alunos
Apresentação do samu para alunos
 
Apresenta Siem
Apresenta SiemApresenta Siem
Apresenta Siem
 
Reg50c por plano branco hospitalar de desastre sanitario na frança texier der...
Reg50c por plano branco hospitalar de desastre sanitario na frança texier der...Reg50c por plano branco hospitalar de desastre sanitario na frança texier der...
Reg50c por plano branco hospitalar de desastre sanitario na frança texier der...
 
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RSProtocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
Protocolo Acolhimento HNSC Tapes/RS
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimento
 
Urgências e emergências na atenção básica.pptx
Urgências e emergências na atenção básica.pptxUrgências e emergências na atenção básica.pptx
Urgências e emergências na atenção básica.pptx
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
 
Redesatencao
RedesatencaoRedesatencao
Redesatencao
 

More from CNTU - Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados

More from CNTU - Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários Regulamentados (20)

Zilmara Alencar - Homologacão
Zilmara Alencar - HomologacãoZilmara Alencar - Homologacão
Zilmara Alencar - Homologacão
 
Zilmara Alencar - Certificacão Digital
Zilmara Alencar - Certificacão DigitalZilmara Alencar - Certificacão Digital
Zilmara Alencar - Certificacão Digital
 
Jonas Matos - Contribuicão Sindical
Jonas Matos - Contribuicão SindicalJonas Matos - Contribuicão Sindical
Jonas Matos - Contribuicão Sindical
 
Francisco Rodrigues (Tuca) - Gestão Financeira
Francisco Rodrigues (Tuca) - Gestão FinanceiraFrancisco Rodrigues (Tuca) - Gestão Financeira
Francisco Rodrigues (Tuca) - Gestão Financeira
 
Everson Costa - Conjuntura Econômica
Everson Costa - Conjuntura EconômicaEverson Costa - Conjuntura Econômica
Everson Costa - Conjuntura Econômica
 
Cátia Lassalvia - Mídias Digitais
Cátia Lassalvia - Mídias DigitaisCátia Lassalvia - Mídias Digitais
Cátia Lassalvia - Mídias Digitais
 
Zilmara Alencar - Negociação Coletiva
Zilmara Alencar - Negociação ColetivaZilmara Alencar - Negociação Coletiva
Zilmara Alencar - Negociação Coletiva
 
Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho
Ampliação da Competência da Justiça do TrabalhoAmpliação da Competência da Justiça do Trabalho
Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho
 
A comunicação da CNTU
A comunicação da CNTUA comunicação da CNTU
A comunicação da CNTU
 
Curso de Formação Sindical - Contribuição Sindical
Curso de Formação Sindical - Contribuição Sindical Curso de Formação Sindical - Contribuição Sindical
Curso de Formação Sindical - Contribuição Sindical
 
Regras para o registro sindical
Regras para o registro sindicalRegras para o registro sindical
Regras para o registro sindical
 
Campanha Brasil Inteligente - Contra o uso de agrotóxicos
Campanha Brasil Inteligente - Contra o uso de agrotóxicosCampanha Brasil Inteligente - Contra o uso de agrotóxicos
Campanha Brasil Inteligente - Contra o uso de agrotóxicos
 
Campanha Brasil Inteligente - Mobilidade
Campanha Brasil Inteligente - MobilidadeCampanha Brasil Inteligente - Mobilidade
Campanha Brasil Inteligente - Mobilidade
 
Perspectivas para o Desenvolvimento
Perspectivas para o DesenvolvimentoPerspectivas para o Desenvolvimento
Perspectivas para o Desenvolvimento
 
Da Rio 92 à Rio + 20
Da Rio 92 à Rio + 20Da Rio 92 à Rio + 20
Da Rio 92 à Rio + 20
 
Democracia e comunicação
Democracia e comunicaçãoDemocracia e comunicação
Democracia e comunicação
 
Saneamento ambiental
Saneamento ambientalSaneamento ambiental
Saneamento ambiental
 
Mudancas climaticas
Mudancas climaticasMudancas climaticas
Mudancas climaticas
 
Reforma administrativa
Reforma administrativaReforma administrativa
Reforma administrativa
 
Política Social e Previdência Social
Política Social e Previdência SocialPolítica Social e Previdência Social
Política Social e Previdência Social
 

Recently uploaded

INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxssuser4ba5b7
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.ColorNet
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfDaianaBittencourt
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfGustavoWallaceAlvesd
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASArtthurPereira2
 

Recently uploaded (7)

INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptxINTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
INTRODUÇÃO A DTM/DOF-DRLucasValente.pptx
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãosAplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
Aplicativo aleitamento: apoio na palma das mãos
 
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
TRABALHO SOBRE A ERISIPELA BOLHOSA.pptx.
 
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdfPlantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
Plantas-medicinais-nativas-do-Bioma-Pampa.pdf
 
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdfSistema endocrino anatomia humana slide.pdf
Sistema endocrino anatomia humana slide.pdf
 
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICASAULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
AULA SOBRE SAMU, CONCEITOS E CARACTERICAS
 

A regulacao e_seus_desafios

  • 1. A regulação e seus desafios: implantação da regulação única de  urgências regional e integrada ao  complexo regulador A CNTU e a Saúde no Brasil São Paulo 15/07/2011 Dr. Armando De Negri Filho  Coordenador Geral da RBCE armandodenegri@yahoo.com
  • 2. • Regulação como advocacia pelos direitos  humanos, equidade horizontal e vertical.  Centralidade no cidadão sujeito de direitos / o  paciente como expressão de responsabilidade  profissional. • Regulação publica / de interesse publico • Macro regulação e contratação publica • Micro regulação e a materialidade do direito • Regulação medica como expressão da gestão da  clinica, regulação do sistema e redes e regulação  dos serviços nos estabelecimentos – ex. da  gestão dos leitos de agudos
  • 3. Os pólos de poder na regulação: • Mercado e capital • Profissional e corporativo • Estatal e publico  • Populacional, social  e cidadão  • A regulação social de caráter democrático reincorpora  o mercado ao interesse publico, resgata a dignidade  profissional, reorienta a função estatal para o interesse  dos cidadãos como sujeitos de direito materializando a  democracia através da garantia dos direitos.
  • 5. Dar respostas às necessidades sociais  em saúde • Necessidades x Ofertas = Déficits ou Brechas a serem superadas • Superar as brechas é o objetivo de nossos  planos estratégicos
  • 6. Leitura dos Direitos - Necessidades da População (Demografia, Epidemiologia, Perfil Sócio-Econômico,Espacialização) x Ofertas = Deficits e Brechas compondo uma FIGURA REGIONAL - ESTRATEGIA DE PROMOCAO DA QUALIDADE DE VIDA E SAUDE Atenção Básica Portas de Urgência Ambulatorial Salas de Reanimação Atenção Secundária (Referida) e Estabilização Serviços 24 horas Especialidades médicas Apoio diagnóstico e terapêutico ambulatorial Regulação Médica Leitos de observação das Urgências Portas de Urgência Hospitalares Regulação de todos Enlace de comunicação Sala de reanimação - Especialidades os Transportes . médicas Regulação Medica de Apoio Diagnóstico e Terapêutico Internações. Atenção Pré Hospitalar Móvel - Hospitalar Regulação Medica de SAMU Imagens, laboratório. Consultas e exames. Bombeiros e Polícia Leitos hospitalares - Leitos Intermédia Regulação da Rede Transporte Sanitário de Atenção Básica Leitos de UTI - Especialidades Médicas
  • 7. O ∆ tempo como definidor da concentração de  recursos e seu acesso • Definir tempo oportuno de resposta para a  necessidade dos pacientes e desde este  parâmetro projetar a estrutura necessária,  evadir‐se da improvisação pela reincidência  da escassez. Exemplo do pacto do sistema  canadense.
  • 8. As respostas as urgências como sistema – a interação dos seus componentes.
  • 9. Necesidades de la Poblacion (Demografia, Epidemiologia,       FIGURA Perfil Sócio‐Economico,Espacializacion)                         REGIONAL Salas de Reanimação e  Estabilização Atencion Primaria Promocion de  Puertas de Urgencias Ambulatoriales Calidad de Vida y  Atencion Secundaria (Referida) Salud Servicios 24 horas                        Especialidades médicas Apoyo diagnóstico y terapeutico ambulatorial Camas de observacion Regulacion Médica das Urgências Puertas de Urgencias Hospitalarias Regulacion de todos los Transportes . Enlace de  Sala de reanimacion  ‐ Especialidades  Regulacion de Hospitalizaciones. comunicacion Médicas Regulacion de Consultas y Examenes. Apoyo Diagnostico y Terapeutico  Regulacion  da Rede de Atencion  Hospitalario ‐Imagenes, laboratório. Primaria Atencion Pré Hospitalaria  Móvel ‐SAMU Camas hospitalarias  ‐ Camas de  Bomberos y Polícia Intermedia Transporte Sanitário Camas de cuidados intensivos  ‐ Especialidades Médicas
  • 10. ENTRADAS Y SALIDAS DEL SISTEMA DE URGENCIAS APS DEMANDA  ESPONTANEA ATT.  DEFENSA  ESPEC. CIVIL APH‐ REGULACION MEDICA DE LAS URGENCIAS RESOLUCION DE  PUERTAS DE URGENCIA LA URGENCIA INTERN. HOSP.  APS CRAPS CRI ATT. ESPEC. CRAE ICM CRI CASA AS/TS CRAS
  • 11. Os corredores de atenção / qualidade  resolutiva – a recuperação da autonomia. oportunidade, qualidade e recuperação da  autonomia em circuitos temporais ordenados  e suficientes em bases populacionais.
  • 12. REDES Y LINEAS DE ATENCION URGENCIAS REDE‐APS REDE‐ESP REDE‐URG REDE‐HOSPITALIZACIONES Parrilas de Oferta  RCASFAR RCVS RCROP Linhas de Atenção RCAD Cardiologia, Traumato‐Ortopedia,  Pediatria, etc..
  • 13. SISTEMA DE SAUDE Rede de  Hospitalizacoes oportuno para a necessidade Rede de  Urgencia ao s nc te Tempo  A  de ha Rede de  Lin Atencao  Especializada Rede de  APS Territorio‐ populacao De Armando de Negri Filho
  • 15. Flujos de Regulacion y Complejo Regulador Red de Atención Primária CA APS Red Asistencia y CRAE Transporte Social Red Ambulatorial Especializada CRE CRH Red de Emergencias Red de AS / TSS Hospitalizaciones
  • 16. EJERCÍCIO DE LA  AUTORIDAD  SANITÁRIA PÚBLICA‐ ADVOCACY POR LA NECESIDAD DE LOS PACIENTES Pedidos de socorro por  Pedidos de Socorro por  Pedidos de los serviciosços  Polícia y Bomberos la Poblacion para apoio diagnóstico y  terapêutico o atencion  EQUIDAD directa de las urgencias. Sistema Integral de  Central de Regulacion       Médica de  Atencion a las  Promocion de la Salud las Urgencias‐ 192 Telemedicina   ‐ Urgências Escucha Médica 24h Coordinar la complejidad Racionalizacion de uso de los medios Combinar recursos  disponibless en  diferentes  Calificar el Sistema Qualificar e  instituciones ordenar el Sistema Apoyada em los   servicios de salud.  Capacitar personal Acceso al Sistema Delegacion  de actos Ordenar flujos Respuesta ordenada: Acceso a las camas,  consultas  ‐Por necesidad Recojer y ordenar  especializadas e  ‐Por complejidade disponible informaciones ‐ Evaluar  exames Performance Través de: Consejo Médico,Atencion  de Salvamiento, Auxiliares de  Coordinar con  Incluso  Enfermeria, Enfermeros y  Médicos Acceso a la red  Polícia y Bomberos del PH  primaria Definicion del destino de los  privado pacientes
  • 17. FLUJOGRAMA DE LA REGULACION TARM ENGANO O ENCIERRA EL CASO atiende el 192 o INFORMACION Identifica las el rádio SOCORRO palabras-clave Pasa al IDENTIFICACION “gravedad médico DIRECCION presumida” TELEFONO regulador “gravedade DECISION! comprovada” UTIM DECISION! ATENDIMIENTO NO LOCAL ASB Contacto c/ el destino Médico Consejo ENCIERRA EL CASO Social
  • 18. Espacios y Funciones del Complejo  Regulador Regional Ambulatórios Especializados Asistencia Social Rede APS Despacho  de veículos  no urgentes Regulacion de las  Urgencias Central de Hospitalizaciones 192 Plantilla de recursos  regionales en las urgencias Solicitud de  Camas Psiquiatria
  • 19. Agendamiento de la Atencion Primaria o Agendamiento del Transporte o Regulacion de l a Asistencia Social  Demanda Primaria Aconsejamiento USB o USA Central de Regulacion Médica de las Urgencias  Definicion del destino Central de Regulacion Médica de las Hospitalizaciones Puertas de Urgencias Central de Regulacion Médica de las  Agendamiento de la Atencion Primaria o Consultas y Examenes Especializados  Agendamiento del Transporte o Regulacion de la Asistencia Social 
  • 20. Complejo de Regulacion de la  Atencion en Salud • Regulacion de apoyo : • servicio social • transporte social y de salud • agenda de la red de APS • defensa civil
  • 21. Flujos de Regulacion y Complejo Regulador Red de Atención Primária CA APS Red Asistencia y CRAE Transporte Social Red Ambulatorial Especializada CRE CRH Red de Emergencias Red de AS / TSS Hospitalizaciones
  • 22. Flujos de Regulacion y Complejo Regulador Red de Atención Primária CA APS Red Asistencia y CRAE Transporte Social Red Ambulatorial Especializada CRE CRH Red de Emergencias Red de AS / TSS Hospitalizaciones
  • 23. Flujos de Regulacion y Complejo Regulador Red de Atención Primária CA APS Red Asistencia y CRAE Transporte Social Red Ambulatorial Especializada CRE CRH Red de Emergencias Red de AS / TSS Hospitalizaciones
  • 24. El espacio de la asistencia domiciliar en el sistema y redes de atencion Red de Atención A H Primária t o CA t s APS Red Asistencia y . p CRAE Transporte Social D i Red Ambulatorial o t Especializada m a i l CRE CRH Red de c e Emergencias i s a / Red de r d AS / TSS Hospitalizaciones i a
  • 25. A crise como signo – a superlotação das  urgências como problema sistêmico e  desproporção estrutural e funcional frente às  necessidades: seus desafios políticos e  econômicos.
  • 26. SUPERLOTACAO – A CAUSA / CAEP CANADA’ • A SUPERLOTACAO É UM PROBLEMA SISTEMICO, poderá variar entre locais do Pais  mas ‘e um fato em todo ele.  • Apesar de ser um problema sistêmico, a causa raiz ou causa base da superlotação  na maioria das regiões  a falta de disponibilidade de leitos hospitalares para  pacientes agudos nas enfermarias e nas unidades de tratamento intensivo. • De forma crescente os hospitais têm mais pacientes que necessitam hospitalizar‐ se por casos agudos do que leitos disponíveis para fazê‐lo. Para piorar este  quadro, existe um incremento de pacientes agudos que ocupam macas nos  serviços de urgências e são mantidos ai como pacientes de corredor. O resultado  direto desta situação ‘e um bloqueio do acesso ao cuidado no serviço de urgência  com aumento do tempo de espera nestes serviços.  • Um dos mitos mais comuns sobre a superlotação é a noção de que ela é causada  por um fluxo excessivo de pacientes com afecções menores. A literatura cientifica  não sustenta esta tese.A realidade é que os serviços de urgência hospitalares – “Emergency Departments ou ED” usualmente podem lidar com esses caso de  forma eficiente. Pacientes “não urgentes” não ocupam as macas do serviço,  requerem pouco ou nenhum cuidado de enfermagem e tipicamente tem períodos  curtos de tratamento.  • A falta de macas no setor de urgências tem serias conseqüências para os novos  pacientes para os pacientes novos que chegam e podem estar gravemente  doentes ou lesionados. Se as macas e o cuidado de enfermagem estão  direcionados para os pacientes admitidos na urgência, os novos pacientes não  podem ser colocados nas áreas de tratamento já ocupadas, os serviços de  ambulância não podem entregar seus pacientes e os pacientes ainda não  examinados ou estabilizados terão negado seu acesso as macas das urgências.
  • 27. SUPERLOTACAO – A SOLUCAO / CAEP CANADA’ • CAEP tem as seguintes recomendações para superar a superlotação nas  urgências: • Governos Nacional e Provinciais devem concordar em que existe um problema com a superlotação das urgências no Canadá e com o tempo de  espera nas urgências.  • Estratégias para resolver o problema da superlotação são bem conhecidas  e pesquisadas, elas precisam ser adotadas de forma imediata e agressiva.  • Os governos têm que restaurar a capacidade / numero de leitos. De  acordo com as necessidades populacionais por território devem aumentar  o numero de leitos para pacientes agudos e criar mais leitos para crônicos  e para tratamento de longa duração dentro dos hospitais ou na  comunidade, são medidas de extrema importância.  • De modo a assegurar altos níveis de qualidade  para os pacientes das  urgências, os governos federal e das províncias devem renovar seu  compromisso com o “ Health Care Accord” para alcançar reduções  substantivas nos tempos de espera do sistema, e como prioridade , a  redução do tempo de espera nos departamentos de atenção as urgências. • Recursos para a restaurara a capacidade de leitos de internação devem ser  disponibilizados onde sejam necessários, a traves do “Fundo de Redução  do Tempo de Espera do Acordo em Saúde do Primeiro Ministro”. • Necessidades futuras precisam ser avaliadas para antecipar o impacto dos   “Baby Boomers” quando eles se tornem pacientes agudos na próxima  década.