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VERDADE PRÁTICA
Ajudando os nossos irmãos, contribuímos para a obra
de Deus, e , ao Senhor, oferecemos a mais pura ação de
graças.
TEXTO ÁUREO
“Eu te oferecerei voluntariamente sacrifícios;
louvarei o teu nome, ó Senhor, porque é bom”
(Sl 54.6)
INTRODUÇÃO
 Além de apresentar assuntos de
ordem doutrinária, a Epístola aos
Filipenses destaca a gratidão e a
alegria do apóstolo Paulo.
 O Apóstolo descreve o quanto o seu
coração se aqueceu com a
demonstração de carinho dos
filipenses.
 No final da epístola, ele revela a sua
total confiança na suficiência de Cristo,
pois esta lhe concedeu força
prosseguir em frente.
I – A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES
1. Os filipenses tomam parte nas aflições do Apóstolo
 Paulo via a participação dos filipenses em
suas tribulações como o agir de Deus para
fortalecer o seu coração.
 A expressão “tomar parte” (v.14) sugere a
ideia de “partilhar com, ou coparticipar de”.
 A igreja estava participando das aflições e
tribulações do Apóstolo.
 Ela sentia as agruras de sua prisão. Por outro
lado, o apóstolo sentia-se abençoado por
Deus pelo fato de ser lembrado com tamanho
amor e ternura pela igreja de Filipos.
2. O exemplo da igreja após o
Pentecostes.
 A igreja de Filipos viva a mesma dimensão
de serviço da comunidade de Jerusalém
nos dias de Pentecostes(At 2.45-47)
 Com o seu exemplo, os filipenses nos
ensinam que “tomar parte”, ou “associar-
se”, nas tribulações é mostrar que o nosso
amor é recíproco para com eles. Ou seja:
devemos nos amar uns aos outros, pois
assim Cristo nos amou.
II – REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER
1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.
 O versículo 15 destaca a generosidade dos
irmãos filipenses em relação a Paulo.
 Mesmo sendo uma igreja iniciante e pobre,
assim que tomaram conhecimento da
dificuldade de Paulo, não pensaram duas
vezes em ajuda-lo.
 Será que nós cristãos no dia de hoje
também pensamos assim como a igreja de
Filipos.
 Por isso que o apóstolo não podia esquecer
do amor que a igreja filipense demonstrou
com relação à ele.
2 – O necessário para viver
 O versículo 16 revela-nos outro grande
feito. Enquanto o apóstolo estava em
Tessalônica, a igreja em Filipos continuava
a enviar-lhe ajuda para a sus subsistência.
 Eles não estavam interessados apenas em
seus interesse próprios, tinham em mente
as urgências do reino de Deus.
 Paulo sabia da tentação que o dinheiro
causava, as ofertas que ele recebia eram
aplicadas integralmente na obra
missionária.
 Fujamos das armadilhas das riquezas
desse mundo, pois, como disse o sábio
Salomão, “ quem ama o dinheiro jamais
dele se farta”.
3. “Não procuro dádivas”.
 A oferta que Paulo recebeu dos filipenses
tinha um caráter espiritual, pois ele não
andava a procura de dádivas.
 (v.17) quem vive do ministério deve
aprender este princípio áureo: o ministro
de Deus não pode e não deve permitir
que o dinheiro o escravize.
 O verdadeiro obreiro do Senhor não
busca seus próprio interesses, mas o
crescimento da igreja de Cristo.
O dinheiro tem atrapalhado a sua
comunhão com o Senhor?
III – A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23)
1. A oblação no Antigo Testamento.
 A palavra “oblação” está relacionada à
linguagem proveniente do sistema sacrificial
levítico.
 O termo remete-nos a estas expressões:
“ cheiro de suavidade” e “sacrifício agradável
e aprazível” (v.18).
 E estas por sua vez estão relacionadas às
“ofertas de consagração” a Deus identificadas
como “holocaustos” (Lv 1.3-17), “ofertas de
manjares” (Lv 2; 6.14-23), oferta de libação e
oferta pacífica (Nm 15.1-10).
 Portanto, quando falamos de oblação, nos
referimos a uma oferta sacrificial comestível –
azeite, flor de farinha etc. Uma parte era
queimada para memorial e a outra para o
consumo dos sacerdotes (Lv 2.1-3)
2. A oblação e a generosidade dos filipenses
 Paulo encara como verdadeira oblação a
assistência que os filipenses lhe ofereciam.
 Assim, tendo em vista a generosidade praticada
pelos filipenses, Paulo declara com plena
convicção : “O meu Deus, segundo as suas
riquezas, suprirá todas as vossas necessidades
em glória, por Cristo Jesus” (v.19)
 A expressão “o meus Deus” aponta para aquEle
que haveria de suprir não somente as suas
necessidades, como também a dos filipenses e
também as nossas. Aleluia!
3. Doxologia.
 Os versículos 20 a 23 trazem a saudação
final do apóstolo à igreja em Filipos.
 Paulo não poderia concluir a sua carta
de forma mais adequada: “ A graça de
nosso Senhor Jesus Cristo seja com
todos vós. Amém (v.23)
 ele mostra assim, que todo o enfoque
da carta é Cristo, e que nós, seus
seguidores, temos de nos lembrar e
viver por sua graça, pois “Deus estava
em Cristo reconciliando consigo o
mundo, não lhes imputando os seus
pecados” (2 Co 5.19)
 Por isso
CONCLUSÃO
 Após estudarmos essa preciosa e rica epístola,
o nosso desejo é que você ame cada vez mais o
Senhor Jesus, e que sua vida seja uma “oblação
de amor” a Ele.
 Jesus é o meio que Deus providenciou para
reconciliar o mundo com Deus, exalte o Seu
nome, porque você foi reconciliado com Ele em
Cristo Jesus. A exemplo da igreja de Filipos, não
esqueça: “A alegria do Senhor é a nossa força”
(Nm 8.10)
 Alegre o coração de Deus, tenha uma vida
santa, ande a cada dia em novidade de vida e
você será mais abençoado em nome de Jesus

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Lição 13 - 3º trimestre. Congregação Rio Doce- Setor XXXV Natal - RN

  • 1.
  • 2. VERDADE PRÁTICA Ajudando os nossos irmãos, contribuímos para a obra de Deus, e , ao Senhor, oferecemos a mais pura ação de graças.
  • 3. TEXTO ÁUREO “Eu te oferecerei voluntariamente sacrifícios; louvarei o teu nome, ó Senhor, porque é bom” (Sl 54.6)
  • 4. INTRODUÇÃO  Além de apresentar assuntos de ordem doutrinária, a Epístola aos Filipenses destaca a gratidão e a alegria do apóstolo Paulo.  O Apóstolo descreve o quanto o seu coração se aqueceu com a demonstração de carinho dos filipenses.  No final da epístola, ele revela a sua total confiança na suficiência de Cristo, pois esta lhe concedeu força prosseguir em frente.
  • 5. I – A PARTICIPAÇÃO DA IGREJA NAS TRIBULAÇÕES 1. Os filipenses tomam parte nas aflições do Apóstolo  Paulo via a participação dos filipenses em suas tribulações como o agir de Deus para fortalecer o seu coração.  A expressão “tomar parte” (v.14) sugere a ideia de “partilhar com, ou coparticipar de”.  A igreja estava participando das aflições e tribulações do Apóstolo.  Ela sentia as agruras de sua prisão. Por outro lado, o apóstolo sentia-se abençoado por Deus pelo fato de ser lembrado com tamanho amor e ternura pela igreja de Filipos.
  • 6. 2. O exemplo da igreja após o Pentecostes.  A igreja de Filipos viva a mesma dimensão de serviço da comunidade de Jerusalém nos dias de Pentecostes(At 2.45-47)  Com o seu exemplo, os filipenses nos ensinam que “tomar parte”, ou “associar- se”, nas tribulações é mostrar que o nosso amor é recíproco para com eles. Ou seja: devemos nos amar uns aos outros, pois assim Cristo nos amou.
  • 7. II – REMINISCÊNCIA: O ATO DE DAR E RECEBER 1. Paulo relembra o apoio dos filipenses.  O versículo 15 destaca a generosidade dos irmãos filipenses em relação a Paulo.  Mesmo sendo uma igreja iniciante e pobre, assim que tomaram conhecimento da dificuldade de Paulo, não pensaram duas vezes em ajuda-lo.  Será que nós cristãos no dia de hoje também pensamos assim como a igreja de Filipos.  Por isso que o apóstolo não podia esquecer do amor que a igreja filipense demonstrou com relação à ele.
  • 8. 2 – O necessário para viver  O versículo 16 revela-nos outro grande feito. Enquanto o apóstolo estava em Tessalônica, a igreja em Filipos continuava a enviar-lhe ajuda para a sus subsistência.  Eles não estavam interessados apenas em seus interesse próprios, tinham em mente as urgências do reino de Deus.  Paulo sabia da tentação que o dinheiro causava, as ofertas que ele recebia eram aplicadas integralmente na obra missionária.  Fujamos das armadilhas das riquezas desse mundo, pois, como disse o sábio Salomão, “ quem ama o dinheiro jamais dele se farta”.
  • 9. 3. “Não procuro dádivas”.  A oferta que Paulo recebeu dos filipenses tinha um caráter espiritual, pois ele não andava a procura de dádivas.  (v.17) quem vive do ministério deve aprender este princípio áureo: o ministro de Deus não pode e não deve permitir que o dinheiro o escravize.  O verdadeiro obreiro do Senhor não busca seus próprio interesses, mas o crescimento da igreja de Cristo.
  • 10. O dinheiro tem atrapalhado a sua comunhão com o Senhor?
  • 11. III – A OBLAÇÃO DE AMOR E SAUDAÇÕES FINAIS (4.18-23) 1. A oblação no Antigo Testamento.  A palavra “oblação” está relacionada à linguagem proveniente do sistema sacrificial levítico.  O termo remete-nos a estas expressões: “ cheiro de suavidade” e “sacrifício agradável e aprazível” (v.18).  E estas por sua vez estão relacionadas às “ofertas de consagração” a Deus identificadas como “holocaustos” (Lv 1.3-17), “ofertas de manjares” (Lv 2; 6.14-23), oferta de libação e oferta pacífica (Nm 15.1-10).  Portanto, quando falamos de oblação, nos referimos a uma oferta sacrificial comestível – azeite, flor de farinha etc. Uma parte era queimada para memorial e a outra para o consumo dos sacerdotes (Lv 2.1-3)
  • 12. 2. A oblação e a generosidade dos filipenses  Paulo encara como verdadeira oblação a assistência que os filipenses lhe ofereciam.  Assim, tendo em vista a generosidade praticada pelos filipenses, Paulo declara com plena convicção : “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus” (v.19)  A expressão “o meus Deus” aponta para aquEle que haveria de suprir não somente as suas necessidades, como também a dos filipenses e também as nossas. Aleluia!
  • 13. 3. Doxologia.  Os versículos 20 a 23 trazem a saudação final do apóstolo à igreja em Filipos.  Paulo não poderia concluir a sua carta de forma mais adequada: “ A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém (v.23)  ele mostra assim, que todo o enfoque da carta é Cristo, e que nós, seus seguidores, temos de nos lembrar e viver por sua graça, pois “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados” (2 Co 5.19)  Por isso
  • 14. CONCLUSÃO  Após estudarmos essa preciosa e rica epístola, o nosso desejo é que você ame cada vez mais o Senhor Jesus, e que sua vida seja uma “oblação de amor” a Ele.  Jesus é o meio que Deus providenciou para reconciliar o mundo com Deus, exalte o Seu nome, porque você foi reconciliado com Ele em Cristo Jesus. A exemplo da igreja de Filipos, não esqueça: “A alegria do Senhor é a nossa força” (Nm 8.10)  Alegre o coração de Deus, tenha uma vida santa, ande a cada dia em novidade de vida e você será mais abençoado em nome de Jesus