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JESUS, O MODELO IDEAL DE
HUMILDADE
Escola Bíblica Dominical
3º trimestre de 2013 - Lição 04
Para 28/07/2013
Montagem Slides:
José Pereira Filho
José Pereira Filho
TEXTO ÁUREO
“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que
houve também em Cristo Jesus”
(Filipenses 2.5).
VERDADE PRÁTICA
“Jesus Cristo é o nosso modelo ideal de submissão,
humildade e serviço”.
José Pereira Filho
LEITURA BÍBLICA : Filipenses 2.5-11 :
5 De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve
também em Cristo Jesus,
6 que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual
a Deus.
7 Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens;
8 e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo
obediente até à morte e morte de cruz.
9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um
nome que é sobre todo o nome,
10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que
estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória
de Deus Pai.
José Pereira Filho
Esboço da lição :
“JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE”
Lição 04 - 3º trim.2013 - para 28/07/13
LEITURA BÍBLICA : Filipenses 2.5-11
INTRODUÇÃO.
I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
1. Ele deu o maior exemplo de humildade.
2. Ele era igual a Deus.
3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6).
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO
(2.7,8).
1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7).
2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (2.8).
3. Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (2.8).
III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11).
1. “Deus o exaltou soberanamente” (2.9).
2. Dobre-se todo joelho.
3. “Toda língua confesse” (v.11).
CONCLUSÃO
JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominical
José Pereira Filho
INTRODUÇÃO
Nesta lição, enfocaremos as atitudes de Cristo
que revelam a sua natureza humana, obediência e
humilhação, bem como a sua divindade. Humanidade
e divindade, aliás, são as duas naturezas
inseparáveis de Jesus. Esta doutrina é
apresentada por Paulo no segundo capítulo
da Epístola aos Filipenses.
Veremos ainda que Jesus nunca
deixou de ser Deus, e que encarnando-se,
salvou-nos de nossos pecados. A presente
lição revela também a sua exaltação.
José Pereira Filho
I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
1 . Ele deu o maior exemplo de humildade.
2. Ele era igual a Deus.
3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6).
Cristo é por natureza
Deus, pois antes de fazer-
se humano “subsistia em
forma de Deus”.
José Pereira Filho
1. Ele deu o maior exemplo de humildade.
“De sorte que haja em vós o mesmo
sentimento que houve também em Cristo
Jesus” (v.5). Este texto reflete a humildade
de Cristo revelada antes da sua encarnação.
Certa feita, quando ensinava aos
seus discípulos, o mestre disse: “Aprendei de mim,
que sou manso e humilde de coração” (Mt 11.29).
Jesus Cristo é o modelo perfeito de humildade.
I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
José Pereira Filho
UMA LIÇÃO DE HUMILDADE
O maior líder da história demonstrou que a
grandeza de um homem deve expressar-se através da
humildade e do serviço.
Jesus disse: “Mas entre vós não será assim;
antes, qualquer que entre vós
quiser ser grande, será vosso
serviçal” – (Marcos 10.43).
José Pereira Filho
A ENCARNAÇÃO DO VERBO DIVINO: JESUS CRISTO
João começa o “seu” Evangelho (1.1-3, 14)
denominando Jesus de “o Verbo” (Gr. Logos). Mediante
este título de Cristo, João o apresenta como a Palavra
personificada [...]. As Escrituras declaram que Jesus
Cristo é a sabedoria multiforme de Deus (1 Co 1.30; Ef
3.10,11; Cl 2.2,3) e a perfeita revelação da
natureza e da pessoa de Deus (Jo 1.3-5, 1
4, 18; Cl 2.9). Assim como as palavras de
um homem revelam o seu coração e
mente, assim também Cristo, como “o
Verbo”, revela o coração e a mente de
Deus [...].
(NOTA : Bíblia de Estudo Pentecostal; CPAD; pág.1569)
José Pereira Filho
2. Ele era igual a Deus.
“que, sendo em forma de Deus” (v.6). A palavra
forma sugere o objeto de uma configuração, uma
semelhança. Em relação a Deus, o termo refere-se à
forma essencial da divindade. Cristo é
Deus, igual com o Pai, pois ambos têm a
mesma natureza, glória e essência (Jo
17.5).
I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
João 17.5 : “E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti
mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o
mundo existisse.”
José Pereira Filho
2. Ele era igual a Deus.
Cristo é, por natureza, Deus, pois antes de fazer-se
humano “subsistia em forma de Deus” (v.6).
Os lideres de Jerusalém procuravam matar Jesus
porque Ele dizia ser “igual a Deus” (Jo 5.18).
A Filipe, o Senhor afirmou ser igual ao Pai (Jo 14.9-
11).
A divindade de Cristo é fortemente corroborada ao
longo da Bíblia (Jo 1.1; 20.28; Tt 2.13; Hb 1.8; Ap 21.7).
Portanto, Cristo, ao fazer-se homem, esvazio-se
não de sua divindade, mas de sua glória.
I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6).
Isto significa que o Senhor não se apegou aos seus
“direitos divinos”. Ele não agiu egoisticamente, mas
esvaziou-se da sua glória, para
assumir a natureza humana e
entregar-se em expiação por toda
humanidade. O que podemos
destacar nesta atitude de Jesus é o
seu amor pelo mundo.
Voluntariamente, humilhou-se e
assumiu a nossa fragilidade, com
exceção do pecado. (veja Hebreus 4.15).
I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO
DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
José Pereira Filho
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8).
1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7).
2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (2.8).
3. Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (2.8).
O Filho do Homem
“aniquilou-se a si mesmo”,
“humilhou-se a si mesmo”
e “foi obediente até a
morte de cruz”.
José Pereira Filho
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8).
1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7).
Foi na sua encarnação que o Senhor Jesus deu a
maior prova da sua humanidade: Ele “aniquilou-se a si
mesmo”. O termo grego usado pelo
apóstolo é o verbo “kenoô”, que significa
também “esvaziar; ficar vazio”. Portanto, o
verbo “esvaziar” comunica melhor do que
“aniquilar” a idéia da encarnação de Jesus;
destaca que Ele esvaziou-se a si mesmo,
privou-se de sua glória e tomou a natureza
h humana.
José Pereira Filho
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8).
1. Aniquilou-se a si mesmo” (2.7).
Todavia, em momento algum veio a despojar-se da
sua divindade.
Jesus não trocou a natureza divina pela humana.
Antes, voluntariamente, renunciou em
parte as prerrogativas inerentes à
divindade, para assumir a nossa
humanidade. Tornando-se verdadeiro
homem, fez-se maldição por nós (Gl 3.13).
E levou sobre o seu corpo todos os nossos
pecados (1 Pe 2.24).
José Pereira Filho
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8).
1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7).
Em Gálatas 4.4, Paulo escreveu que,
na plenitude dos tempos, “Deus enviou seu
Filho, nascido de mulher”. Isto indica que
Jesus é consubstancial (unido ou ligado)
com toda a humanidade nascida em Adão.
A diferença entre Jesus e os demais
seres humanos está no fato de Ele ter sido gerado
virginalmente pelo Espírito Santo e nunca ter cometido
qualquer pecado ou iniqüidade (Lc 1.35; Hb 4.15).
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8).
2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (2.8).
Jesus encarnado rebaixou-se mais ainda ao
permitir ser escarnecido e maltratado pelos incrédulos
(Is 53.7; Mt 26.62-64; Mc
14.60,61). A auto-humilhação
do Mestre foi espontânea. Ele
submeteu-se às maiores
afrontas, porém jamais perdeu
o foco da sua missão: cumprir
toda a justiça de Deus para
salvar a humanidade. (veja: Mt 3.15).
José Pereira Filho
II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO
TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8).
3. Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (2.8).
O Mestre amado foi obediente à vontade do Pai até
mesmo em sua agonia: “Não se faça a minha vontade,
mas a tua” (Lc 22.42). No Getsêmani, antes de encarar o
Calvário, Jesus enfrentou profunda angústia
e submeteu-se totalmente a Deus, acatando
-lhe a vontade soberana. Quando enfrentou
o Calvário, o Mestre desceu ao ponto mais
baixo da sua humilhação. Ele se fez maldição
por nós (Dt 21.22,23; cf. Gl 3.13), passando
pela morte de cruz.
José Pereira Filho
III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11).
1. “Deus o exaltou soberanamente” (2.9).
2. Dobre-se todo joelho.
3. “Toda língua confesse” (v.11).
Deus, o Pai, exaltou
soberanamente o Filho
fazendo-o Senhor e Rei.
Haverá, pois, um dia que
“todo joelho se dobrará” e
“toda língua confessará” o
senhorio de Cristo.
José Pereira Filho
III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11).
1. “Deus o exaltou soberanamente” (2.9).
Após a sua vitória final sobre o pecado e a morte,
Jesus é finalmente exaltado pelo Pai. O caminho da
exaltação passou pela humilhação, mas Ele foi coroado
de glória, tornando-se herdeiro de todas as coisas (Hb
1.3; 2.9; 12.2).
Usado pelo autor sagrado para
designar especialmente Jesus, o termo
grego Kyrios revela a glorificação de
Cristo. O nome “Jesus” é equivalente a
“Senhor”, e, por decreto divino, Ele foi
elevado acima de todo nome.
José Pereira Filho
III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11).
2. Dobre-se todo joelho (v.10).
Diante de Jesus, todo joelho se dobrará
(v.10). Ajoelhar-se implica reconhecer a
autoridade de alguém. Logo, quando nos
ajoelharmos diante de Jesus, deixaremos
bem claro que Ele é a autoridade suprema
não só da Igreja, mas de todo o Universo.
Quando oramos em seu nome e cantamos-lhe louvores, reconhecemos-lhe a
soberania. Pois todas as coisas, animadas e inanimadas, estão sob a sua
autoridade e não podem esquivar-se do seu senhorio.
“Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e
aqueles que nele habitam” (Salmo 24.1).
III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11).
3. “Toda língua confesse” (v.11).
Além de ressaltar o reconhecimento do senhorio
de Jesus, a expressão “toda língua confesse” implica
também a pregação do Evangelho em todo o mundo.
Cada crente deve proclamar o nome de Jesus.
O valor do Cristianismo está naquilo que se crê.
A confissão que Jesus Cristo é o Senhor é o ponto
de convergência de toda a Igreja (Rm 10.9; At 10.36; 1
Co 8.6).
José Pereira Filho
CONCLUSÃO
O tema estudado hoje é altamente teológico.
Vimos a humilhação e a encarnação de Jesus.
Estudamos a dinâmica da sua humanização e a sua
conseqüente exaltação.
Aprendemos também que
o Senhor Jesus é o Deus Forte
encarnado – verdadeiramente
homem e verdadeiramente
Deus. E que Ele recebeu do Pai
toda a autoridade nos céus e
na terra (Mt 28.18).
José Pereira Filho
José Pereira Filho
Membro da Igreja Assembléia de
Deus do Parque Piauí, em Teresina-PI –
Brasil. Evangelista e membro da
CEMADEPI – Convenção Evangélica de
Ministros das Assembléia de Deus do
Piauí, e com experiência em
ministrações da Palavra de Deus.
Email :
josepereiraoevangelista1@gmail.com
yosseph2013@bol.com.br
Canais no Youtube :
http://www.youtube.com/user/joseper
eiradiacono
http://www.youtube.com/user/atosdoi
sequatro?feature=mhee
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JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE – Lição 04 – Escola Dominical

  • 1. JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE Escola Bíblica Dominical 3º trimestre de 2013 - Lição 04 Para 28/07/2013 Montagem Slides: José Pereira Filho
  • 2. José Pereira Filho TEXTO ÁUREO “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Filipenses 2.5). VERDADE PRÁTICA “Jesus Cristo é o nosso modelo ideal de submissão, humildade e serviço”.
  • 3. José Pereira Filho LEITURA BÍBLICA : Filipenses 2.5-11 : 5 De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, 6 que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. 7 Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens; 8 e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz. 9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, 10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra, 11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
  • 4. José Pereira Filho Esboço da lição : “JESUS, O MODELO IDEAL DE HUMILDADE” Lição 04 - 3º trim.2013 - para 28/07/13 LEITURA BÍBLICA : Filipenses 2.5-11 INTRODUÇÃO. I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6). 1. Ele deu o maior exemplo de humildade. 2. Ele era igual a Deus. 3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6). II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8). 1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7). 2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (2.8). 3. Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (2.8). III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11). 1. “Deus o exaltou soberanamente” (2.9). 2. Dobre-se todo joelho. 3. “Toda língua confesse” (v.11). CONCLUSÃO
  • 6. José Pereira Filho INTRODUÇÃO Nesta lição, enfocaremos as atitudes de Cristo que revelam a sua natureza humana, obediência e humilhação, bem como a sua divindade. Humanidade e divindade, aliás, são as duas naturezas inseparáveis de Jesus. Esta doutrina é apresentada por Paulo no segundo capítulo da Epístola aos Filipenses. Veremos ainda que Jesus nunca deixou de ser Deus, e que encarnando-se, salvou-nos de nossos pecados. A presente lição revela também a sua exaltação.
  • 7. José Pereira Filho I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6). 1 . Ele deu o maior exemplo de humildade. 2. Ele era igual a Deus. 3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6). Cristo é por natureza Deus, pois antes de fazer- se humano “subsistia em forma de Deus”.
  • 8. José Pereira Filho 1. Ele deu o maior exemplo de humildade. “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (v.5). Este texto reflete a humildade de Cristo revelada antes da sua encarnação. Certa feita, quando ensinava aos seus discípulos, o mestre disse: “Aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração” (Mt 11.29). Jesus Cristo é o modelo perfeito de humildade. I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
  • 9. José Pereira Filho UMA LIÇÃO DE HUMILDADE O maior líder da história demonstrou que a grandeza de um homem deve expressar-se através da humildade e do serviço. Jesus disse: “Mas entre vós não será assim; antes, qualquer que entre vós quiser ser grande, será vosso serviçal” – (Marcos 10.43).
  • 10. José Pereira Filho A ENCARNAÇÃO DO VERBO DIVINO: JESUS CRISTO João começa o “seu” Evangelho (1.1-3, 14) denominando Jesus de “o Verbo” (Gr. Logos). Mediante este título de Cristo, João o apresenta como a Palavra personificada [...]. As Escrituras declaram que Jesus Cristo é a sabedoria multiforme de Deus (1 Co 1.30; Ef 3.10,11; Cl 2.2,3) e a perfeita revelação da natureza e da pessoa de Deus (Jo 1.3-5, 1 4, 18; Cl 2.9). Assim como as palavras de um homem revelam o seu coração e mente, assim também Cristo, como “o Verbo”, revela o coração e a mente de Deus [...]. (NOTA : Bíblia de Estudo Pentecostal; CPAD; pág.1569)
  • 11. José Pereira Filho 2. Ele era igual a Deus. “que, sendo em forma de Deus” (v.6). A palavra forma sugere o objeto de uma configuração, uma semelhança. Em relação a Deus, o termo refere-se à forma essencial da divindade. Cristo é Deus, igual com o Pai, pois ambos têm a mesma natureza, glória e essência (Jo 17.5). I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6). João 17.5 : “E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.”
  • 12. José Pereira Filho 2. Ele era igual a Deus. Cristo é, por natureza, Deus, pois antes de fazer-se humano “subsistia em forma de Deus” (v.6). Os lideres de Jerusalém procuravam matar Jesus porque Ele dizia ser “igual a Deus” (Jo 5.18). A Filipe, o Senhor afirmou ser igual ao Pai (Jo 14.9- 11). A divindade de Cristo é fortemente corroborada ao longo da Bíblia (Jo 1.1; 20.28; Tt 2.13; Hb 1.8; Ap 21.7). Portanto, Cristo, ao fazer-se homem, esvazio-se não de sua divindade, mas de sua glória. I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
  • 13. 3. Mas “não teve por usurpação ser igual a Deus” (v.6). Isto significa que o Senhor não se apegou aos seus “direitos divinos”. Ele não agiu egoisticamente, mas esvaziou-se da sua glória, para assumir a natureza humana e entregar-se em expiação por toda humanidade. O que podemos destacar nesta atitude de Jesus é o seu amor pelo mundo. Voluntariamente, humilhou-se e assumiu a nossa fragilidade, com exceção do pecado. (veja Hebreus 4.15). I – O FILHO DIVINO: O ESTADO ETERNO DA PRÉ-ENCARNAÇÃO (2.5,6).
  • 14. José Pereira Filho II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8). 1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7). 2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (2.8). 3. Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (2.8). O Filho do Homem “aniquilou-se a si mesmo”, “humilhou-se a si mesmo” e “foi obediente até a morte de cruz”.
  • 15. José Pereira Filho II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8). 1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7). Foi na sua encarnação que o Senhor Jesus deu a maior prova da sua humanidade: Ele “aniquilou-se a si mesmo”. O termo grego usado pelo apóstolo é o verbo “kenoô”, que significa também “esvaziar; ficar vazio”. Portanto, o verbo “esvaziar” comunica melhor do que “aniquilar” a idéia da encarnação de Jesus; destaca que Ele esvaziou-se a si mesmo, privou-se de sua glória e tomou a natureza h humana.
  • 16. José Pereira Filho II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8). 1. Aniquilou-se a si mesmo” (2.7). Todavia, em momento algum veio a despojar-se da sua divindade. Jesus não trocou a natureza divina pela humana. Antes, voluntariamente, renunciou em parte as prerrogativas inerentes à divindade, para assumir a nossa humanidade. Tornando-se verdadeiro homem, fez-se maldição por nós (Gl 3.13). E levou sobre o seu corpo todos os nossos pecados (1 Pe 2.24).
  • 17. José Pereira Filho II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8). 1. “Aniquilou-se a si mesmo” (2.7). Em Gálatas 4.4, Paulo escreveu que, na plenitude dos tempos, “Deus enviou seu Filho, nascido de mulher”. Isto indica que Jesus é consubstancial (unido ou ligado) com toda a humanidade nascida em Adão. A diferença entre Jesus e os demais seres humanos está no fato de Ele ter sido gerado virginalmente pelo Espírito Santo e nunca ter cometido qualquer pecado ou iniqüidade (Lc 1.35; Hb 4.15).
  • 18. II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8). 2. Ele “humilhou-se a si mesmo” (2.8). Jesus encarnado rebaixou-se mais ainda ao permitir ser escarnecido e maltratado pelos incrédulos (Is 53.7; Mt 26.62-64; Mc 14.60,61). A auto-humilhação do Mestre foi espontânea. Ele submeteu-se às maiores afrontas, porém jamais perdeu o foco da sua missão: cumprir toda a justiça de Deus para salvar a humanidade. (veja: Mt 3.15).
  • 19. José Pereira Filho II – O FILHO DO HOMEM: O ESTADO TEMPORAL DE CRISTO (2.7,8). 3. Ele foi “obediente até a morte e morte de cruz” (2.8). O Mestre amado foi obediente à vontade do Pai até mesmo em sua agonia: “Não se faça a minha vontade, mas a tua” (Lc 22.42). No Getsêmani, antes de encarar o Calvário, Jesus enfrentou profunda angústia e submeteu-se totalmente a Deus, acatando -lhe a vontade soberana. Quando enfrentou o Calvário, o Mestre desceu ao ponto mais baixo da sua humilhação. Ele se fez maldição por nós (Dt 21.22,23; cf. Gl 3.13), passando pela morte de cruz.
  • 20. José Pereira Filho III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11). 1. “Deus o exaltou soberanamente” (2.9). 2. Dobre-se todo joelho. 3. “Toda língua confesse” (v.11). Deus, o Pai, exaltou soberanamente o Filho fazendo-o Senhor e Rei. Haverá, pois, um dia que “todo joelho se dobrará” e “toda língua confessará” o senhorio de Cristo.
  • 21. José Pereira Filho III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11). 1. “Deus o exaltou soberanamente” (2.9). Após a sua vitória final sobre o pecado e a morte, Jesus é finalmente exaltado pelo Pai. O caminho da exaltação passou pela humilhação, mas Ele foi coroado de glória, tornando-se herdeiro de todas as coisas (Hb 1.3; 2.9; 12.2). Usado pelo autor sagrado para designar especialmente Jesus, o termo grego Kyrios revela a glorificação de Cristo. O nome “Jesus” é equivalente a “Senhor”, e, por decreto divino, Ele foi elevado acima de todo nome.
  • 22. José Pereira Filho III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11). 2. Dobre-se todo joelho (v.10). Diante de Jesus, todo joelho se dobrará (v.10). Ajoelhar-se implica reconhecer a autoridade de alguém. Logo, quando nos ajoelharmos diante de Jesus, deixaremos bem claro que Ele é a autoridade suprema não só da Igreja, mas de todo o Universo. Quando oramos em seu nome e cantamos-lhe louvores, reconhecemos-lhe a soberania. Pois todas as coisas, animadas e inanimadas, estão sob a sua autoridade e não podem esquivar-se do seu senhorio. “Do SENHOR é a terra e a sua plenitude, o mundo e aqueles que nele habitam” (Salmo 24.1).
  • 23. III – A EXALTAÇÃO DE CRISTO (2.9-11). 3. “Toda língua confesse” (v.11). Além de ressaltar o reconhecimento do senhorio de Jesus, a expressão “toda língua confesse” implica também a pregação do Evangelho em todo o mundo. Cada crente deve proclamar o nome de Jesus. O valor do Cristianismo está naquilo que se crê. A confissão que Jesus Cristo é o Senhor é o ponto de convergência de toda a Igreja (Rm 10.9; At 10.36; 1 Co 8.6).
  • 24. José Pereira Filho CONCLUSÃO O tema estudado hoje é altamente teológico. Vimos a humilhação e a encarnação de Jesus. Estudamos a dinâmica da sua humanização e a sua conseqüente exaltação. Aprendemos também que o Senhor Jesus é o Deus Forte encarnado – verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus. E que Ele recebeu do Pai toda a autoridade nos céus e na terra (Mt 28.18).
  • 25. José Pereira Filho José Pereira Filho Membro da Igreja Assembléia de Deus do Parque Piauí, em Teresina-PI – Brasil. Evangelista e membro da CEMADEPI – Convenção Evangélica de Ministros das Assembléia de Deus do Piauí, e com experiência em ministrações da Palavra de Deus. Email : josepereiraoevangelista1@gmail.com yosseph2013@bol.com.br Canais no Youtube : http://www.youtube.com/user/joseper eiradiacono http://www.youtube.com/user/atosdoi sequatro?feature=mhee Página no Facebook : http://www.facebook.com/josepereir acomdeus