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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

         CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS




Disciplina: Planejamento Educacional em Artes Visuais
Professora: Andrea Hofstaetter
Aluna: Alexandra Rita Flores




                        PLANEJAMENTO




                                 2011
Dados de Identificação:

Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Hermes da Fonseca.

Série/Turma: 6° ano A Disciplina: Artes Profess ora; Alexandra Rita Flores

Período: 4 aulas de 2 períodos

Tema: Literatura de Cordel / Xilogravura/ Impressão




Justificativa:

      Diante dos estudos de vários tipos de texto, após terem estudado sobre a
¨ladainha de capoeira” nas aulas de língua portuguesa, surgiu entre os alunos a
curiosidade sobre a literatura de cordel, visualizada por alguns deles durante suas
pesquisas. Assim propus uma parceria entre artes e língua portuguesa para
trabalharmos a literatura de cordel e xilogravura, cultura herdada dos colonizadores
portugueses. Contaremos também com a colaboração do professor de História e de
Geografia, que contextualizará a Literatura de Cordel no espaço e tempo.

Objetivos:

   • Conhecer a literatura de cordel – produção cultural, análise da linguagem
      verbal e não verbal e o suporte.
   • Compreender a técnica da xilogravura (conhecer o processo de entalhe e
      impressão).
   • Conhecer artistas que trabalham com a literatura de cordel.
   • Valorizar as diversas culturas do país, sua contribuição para a identidade
      nacional.
   • Reconhecer a influência da cultura nordestina em outras culturas no Brasil.
Aula 1

      A professora apresentará aos alunos, no data show, o vídeo de abertura da
novela “Cordel Encantado” disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=hvKW6S8-t1s&feature=related




      Após a exibição do vídeo, proposta de discussão com os alunos sobre as
características observadas na abertura, comentando a existência de familiaridade
com este tipo de imagem ou não. Através de questionamentos, a professora
promove a curiosidade sobre a Literatura de Cordel e xilogravura, arte da sua
representação.

      Após a discussão, a professora comenta que a arte da abertura da novela é
de Hans Donner, Alexandre Pit Ribeiro, Roberto Stein, numa produção que reproduz
a xilogravura de cordel e também faz referência a outro tipo de literatura, livros pop-
up, em que ao se desdobrar uma página, uma ilustração “pula” do livro. Os
profissionais envolvidos nesta produção não são artistas da arte de cordel. Eles
produziram a abertura utilizando recursos televisuais para a representação de
xilogravuras de cordel, através dos conhecimentos adquiridos em pesquisas,
estudos sobre o assunto.
A professora solicita que, para a próxima aula, os alunos pesquisem sobre a
literatura de cordel e a arte da representação destas histórias – as imagens –
xilogravuras.

Aula 2

      A professora inicia a aula solicitando que os alunos compartilhem na turma as
informações que trouxeram sobre a literatura de cordel e xilogravura, assunto
abordado na aula anterior. Durante a apresentação das idéias, a professora faz
questionamentos, instigando a participação de todos.

      Após, exibição de vídeo sobre a literatura de Cordel, no data show, disponível
em: http://www.youtube.com/watch?v=dd3IskH6LNU&feature=related

      Comentários.

      No laboratório de informática, a professora propõe aos alunos que acessem o
site da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, onde poderão conhecer alguns
xilógrafos, algumas de suas obras e matrizes em madeira. Disponível em:
http://www.ablc.com.br/gravuras/gravuras.htm




Aula 3

      Vamos conhecer um pouco melhor um xilógrafo brasileiro mundialmente
conhecido, José Francisco Borges mestre da literatura de cordel.

      Apresentação, no data show, das imagens do artista e algumas de suas
obras. A professora apresenta o artista, sua origem, uma pequena biografia. Após,
mostra as xilogravuras abaixo, uma a uma, questionando os alunos sobre o que
veem representado na imagem, o tema apresentado na produção do artista,
ressaltando a importância da arte como registro e expressão cultural.
A professora comenta também, que em 1975, as xilogravuras de José
Francisco Borges fizeram parte da abertura da novela “Roque Santeiro”.

Disponível em : http://www.youtube.com/watch?v=YM3SF7at1zo




Aula 4

      A professora trará para a sala de aula alguns livretos de Cordel da biblioteca
da escola, para manuseio e apreciação dos alunos.
Vídeo sobre xilogravura:

http://www.youtube.com/watch?v=ATmIEvRb0Cs&feature=related

      A professora comenta que a xilogravura é caracterizada pela impressão com
o suporte de madeira, matriz da xilogravura. Salienta que nossa produção será feita
com o uso da placa de isopor como suporte e a caneta sem tinta para a composição
da imagem a ser impressa.

      Com material solicitado anteriormente, os alunos farão impressões, com o
objetivo de ilustrar os textos de cordel elaborados na aula de língua portuguesa.

Material:

Disco de isopor (pizza);

Tinta guache preta;

Caneta esferográfica sem tinta;

Folha de desenho.

      Os trabalhos farão parte de uma exposição na Semana Literária da escola,
onde os textos e impressões de Cordel produzidos pelos alunos serão expostos em
varais, seguinndo a cultura da Literatura de Cordel.




RECURSOS

   • Data show

   • Computadores – Laboratório de Informática

   • Isopor

   • Folha de desenho

   • Tinta guache preta
• Caneta esferográfica sem tinta

   • Livretos de Cordel




AVALIAÇÃO

      A avaliação será desenvolvida durante o processo, considerando a
participação dos alunos nas aulas, nas discussões, a socialização das idéias, o
conhecimento construído sobre os conteúdos desenvolvidos, contextualizando-o
com a realidade, bem como, sua produção final.




REFERÊNCIAS



HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: Os projetos de
trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte. Artmed.



LINKS

http://www.youtube.com/watch?v=hvKW6S8-t1s&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=dd3IskH6LNU&feature=related

http://www.ablc.com.br/gravuras/gravuras.htm

http://www.youtube.com/watch?v=YM3SF7at1zo

http://www.youtube.com/watch?v=ATmIEvRb0Cs&feature=related
Relato de experiência – Aplicação do Planejamento “Literatura de Cordel”



Aula 1

      Durante a exibição do vídeo de abertura da novela “Cordel Encantado” os
alunos demonstraram surpresa com a mesma e curiosidade com relação à proposta
da aula. Comentavam entre si sobre cenas da novela, personagens e o enredo que
os envolve. Assim, destaquei a importância de assistirem com atenção a abertura,
observando os detalhes, buscando acompanhar e compreender a idéia proposta na
mesma. Assistimos ao vídeo por mais três vezes. Foi possível perceber a mudança
de foco nos comentários, onde muitos alunos revelaram que não haviam se dado
conta da “historinha” que a abertura conta.

      “Ah, nos desenhos é a Açucena e o Jesuíno.”

      “Vai contando a história deles.”

      “Mas não aparece direito o final.”

      “É porque senão não tem graça.”

      “É como uma história em quadrinhos.”

      “O cantor tem sotaque como eles da novela.”

      A partir dos comentários, questionei os alunos sobre a abertura:

      “Vocês concordam com o colega que diz que parece história em quadrinhos?
Por quê?”

      “Parece um pouco.”

      “Não, porque as figuras mexem.”

      “Não tem quadrinhos, parece um livro.”

      Apresentei aos alunos alguns livros de pop-up da biblioteca da escola,
questionando-os a respeito da semelhança com a abertura.
Nos comentários, estabeleceram relações de semelhança, destacando que as
imagens parecem “saltar”, bem como, diferenças como a cor, a forma de
apresentação e produção da imagem.

      Diante das dúvidas, questionamentos e comentários, a curiosidade foi
crescente. Em determinado momento, um aluno questionou:

      “Quem é o desenhista?”

      “Aparece escrito quem fez a abertura das novelas. Tem que ler.”

      Observaram com atenção, porém, não encontraram o nome do autor da
abertura. Questionei se já ouviram falar em algum nome de produtor de abertura de
novelas. Os alunos comentaram que não costumam prestar atenção nisso e que
não havia pensado nesta questão.

      “É uma arte.”

      “É como a capa do livro.”

      Então, comentei sobre os produtores da abertura da novela, conforme citei no
planejamento da aula 1.

      Ao mencionar a literatura de cordel e xilogravura, percebi que os alunos não
conheciam ambos. Fiz um breve comentário sobre mesmos, explicando que a
abertura é uma representação de cordel utilizando recursos gráficos.

      Lancei a proposta de pesquisa para a aula seguinte.
A aula foi dinâmica, o tempo passou depressa, ao toque do sinal ainda
conversávamos sobre o tema.

      Durante a semana, os alunos me encontravam pelos corredores, ansiosos
para compartilhar as descobertas resultantes da pesquisa.




Aula 2

      Considerando o envolvimento ativo dos alunos, a fim de organizar e promover
a participação de todos, propus a formação de grupos para a socialização da
pesquisa solicitada sobre literatura de cordel. Após, ao retomarmos o grande grupo,
solicitei que um aluno de cada grupo menor, comentasse as contribuições
significativas que puderam vivenciar. Várias idéias foram trazidas da aula de Língua
Portuguesa, onde a professora iniciou a abordagem da Literatura de Cordel.

      Dentre os vários comentários, dados coletados em sites, Wikipédia, um aluno
trouxe um livreto do Ministério da Saúde, um cordel.




      Os alunos manusearam o livreto, destacando a semelhança com a abertura
da novela.

      Assistimos ao vídeo sobre a literatura de cordel mencionado na aula 2. Os
alunos ficaram atentos, solicitaram repetição do vídeo. Iniciamos os comentários,
porém, fomos interrompidos pelo sinal de término da aula.

      No dia seguinte, pedi licença para a colega de Matemática para passar aos
alunos a URL da Academia brasileira de Literatura de Cordel, solicitando que os
mesmos acessassem o site, buscando informações sobre o Cordel, a xilogravura, os
artistas e suas obras.

      Percebo a cada aula, a interação e participação ativa de todos, até mesmo de
alunos mais tímidos, envolvidos com as pesquisas, buscando possibilidades para
acessar aos sites e vídeos, em casa, na escola (ocupando horários no LIE no turno
contrário, reservados para pesquisa), em lan house, casa de amigos ou parentes.

      Os comentários são enriquecidos pela troca de experiências entre os alunos,
que compartilham descobertas e idéias.

      Muitas vezes “estrapolamos” o tempo previsto para a aula, envolvidos nas
discussões.

      Em virtude de envolvimento da turma nas atividades da Gincores (que ocorre
anualmente na escola no mês de junho até a primeira semana de julho) e realização
de seminário interno de professores, não concluímos nossas aulas previstas no
planejamento. Pretendo aplicar o planejamento da aula 3 no dia 11 de Julho, última
aula de Arte antes das férias de inverno, retomando o vídeo sobre a Literatura de
Cordel, seguindo a abordagem mencionada no planejamento. As propostas das
aulas de Língua Portuguesa também foram afetadas, assim, a aula 4 ficará para o
retorno das férias, observando a produção dos textos de Cordel em Língua
Portuguesa para a produção das impressões de acordo com a proposta.

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Planejamento e relatório crítico

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Disciplina: Planejamento Educacional em Artes Visuais Professora: Andrea Hofstaetter Aluna: Alexandra Rita Flores PLANEJAMENTO 2011
  • 2. Dados de Identificação: Escola Municipal de Ensino Fundamental Presidente Hermes da Fonseca. Série/Turma: 6° ano A Disciplina: Artes Profess ora; Alexandra Rita Flores Período: 4 aulas de 2 períodos Tema: Literatura de Cordel / Xilogravura/ Impressão Justificativa: Diante dos estudos de vários tipos de texto, após terem estudado sobre a ¨ladainha de capoeira” nas aulas de língua portuguesa, surgiu entre os alunos a curiosidade sobre a literatura de cordel, visualizada por alguns deles durante suas pesquisas. Assim propus uma parceria entre artes e língua portuguesa para trabalharmos a literatura de cordel e xilogravura, cultura herdada dos colonizadores portugueses. Contaremos também com a colaboração do professor de História e de Geografia, que contextualizará a Literatura de Cordel no espaço e tempo. Objetivos: • Conhecer a literatura de cordel – produção cultural, análise da linguagem verbal e não verbal e o suporte. • Compreender a técnica da xilogravura (conhecer o processo de entalhe e impressão). • Conhecer artistas que trabalham com a literatura de cordel. • Valorizar as diversas culturas do país, sua contribuição para a identidade nacional. • Reconhecer a influência da cultura nordestina em outras culturas no Brasil.
  • 3. Aula 1 A professora apresentará aos alunos, no data show, o vídeo de abertura da novela “Cordel Encantado” disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=hvKW6S8-t1s&feature=related Após a exibição do vídeo, proposta de discussão com os alunos sobre as características observadas na abertura, comentando a existência de familiaridade com este tipo de imagem ou não. Através de questionamentos, a professora promove a curiosidade sobre a Literatura de Cordel e xilogravura, arte da sua representação. Após a discussão, a professora comenta que a arte da abertura da novela é de Hans Donner, Alexandre Pit Ribeiro, Roberto Stein, numa produção que reproduz a xilogravura de cordel e também faz referência a outro tipo de literatura, livros pop- up, em que ao se desdobrar uma página, uma ilustração “pula” do livro. Os profissionais envolvidos nesta produção não são artistas da arte de cordel. Eles produziram a abertura utilizando recursos televisuais para a representação de xilogravuras de cordel, através dos conhecimentos adquiridos em pesquisas, estudos sobre o assunto.
  • 4. A professora solicita que, para a próxima aula, os alunos pesquisem sobre a literatura de cordel e a arte da representação destas histórias – as imagens – xilogravuras. Aula 2 A professora inicia a aula solicitando que os alunos compartilhem na turma as informações que trouxeram sobre a literatura de cordel e xilogravura, assunto abordado na aula anterior. Durante a apresentação das idéias, a professora faz questionamentos, instigando a participação de todos. Após, exibição de vídeo sobre a literatura de Cordel, no data show, disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=dd3IskH6LNU&feature=related Comentários. No laboratório de informática, a professora propõe aos alunos que acessem o site da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, onde poderão conhecer alguns xilógrafos, algumas de suas obras e matrizes em madeira. Disponível em: http://www.ablc.com.br/gravuras/gravuras.htm Aula 3 Vamos conhecer um pouco melhor um xilógrafo brasileiro mundialmente conhecido, José Francisco Borges mestre da literatura de cordel. Apresentação, no data show, das imagens do artista e algumas de suas obras. A professora apresenta o artista, sua origem, uma pequena biografia. Após, mostra as xilogravuras abaixo, uma a uma, questionando os alunos sobre o que veem representado na imagem, o tema apresentado na produção do artista, ressaltando a importância da arte como registro e expressão cultural.
  • 5. A professora comenta também, que em 1975, as xilogravuras de José Francisco Borges fizeram parte da abertura da novela “Roque Santeiro”. Disponível em : http://www.youtube.com/watch?v=YM3SF7at1zo Aula 4 A professora trará para a sala de aula alguns livretos de Cordel da biblioteca da escola, para manuseio e apreciação dos alunos.
  • 6. Vídeo sobre xilogravura: http://www.youtube.com/watch?v=ATmIEvRb0Cs&feature=related A professora comenta que a xilogravura é caracterizada pela impressão com o suporte de madeira, matriz da xilogravura. Salienta que nossa produção será feita com o uso da placa de isopor como suporte e a caneta sem tinta para a composição da imagem a ser impressa. Com material solicitado anteriormente, os alunos farão impressões, com o objetivo de ilustrar os textos de cordel elaborados na aula de língua portuguesa. Material: Disco de isopor (pizza); Tinta guache preta; Caneta esferográfica sem tinta; Folha de desenho. Os trabalhos farão parte de uma exposição na Semana Literária da escola, onde os textos e impressões de Cordel produzidos pelos alunos serão expostos em varais, seguinndo a cultura da Literatura de Cordel. RECURSOS • Data show • Computadores – Laboratório de Informática • Isopor • Folha de desenho • Tinta guache preta
  • 7. • Caneta esferográfica sem tinta • Livretos de Cordel AVALIAÇÃO A avaliação será desenvolvida durante o processo, considerando a participação dos alunos nas aulas, nas discussões, a socialização das idéias, o conhecimento construído sobre os conteúdos desenvolvidos, contextualizando-o com a realidade, bem como, sua produção final. REFERÊNCIAS HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: Os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. IAVELBERG, Rosa. Para gostar de aprender arte. Artmed. LINKS http://www.youtube.com/watch?v=hvKW6S8-t1s&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=dd3IskH6LNU&feature=related http://www.ablc.com.br/gravuras/gravuras.htm http://www.youtube.com/watch?v=YM3SF7at1zo http://www.youtube.com/watch?v=ATmIEvRb0Cs&feature=related
  • 8. Relato de experiência – Aplicação do Planejamento “Literatura de Cordel” Aula 1 Durante a exibição do vídeo de abertura da novela “Cordel Encantado” os alunos demonstraram surpresa com a mesma e curiosidade com relação à proposta da aula. Comentavam entre si sobre cenas da novela, personagens e o enredo que os envolve. Assim, destaquei a importância de assistirem com atenção a abertura, observando os detalhes, buscando acompanhar e compreender a idéia proposta na mesma. Assistimos ao vídeo por mais três vezes. Foi possível perceber a mudança de foco nos comentários, onde muitos alunos revelaram que não haviam se dado conta da “historinha” que a abertura conta. “Ah, nos desenhos é a Açucena e o Jesuíno.” “Vai contando a história deles.” “Mas não aparece direito o final.” “É porque senão não tem graça.” “É como uma história em quadrinhos.” “O cantor tem sotaque como eles da novela.” A partir dos comentários, questionei os alunos sobre a abertura: “Vocês concordam com o colega que diz que parece história em quadrinhos? Por quê?” “Parece um pouco.” “Não, porque as figuras mexem.” “Não tem quadrinhos, parece um livro.” Apresentei aos alunos alguns livros de pop-up da biblioteca da escola, questionando-os a respeito da semelhança com a abertura.
  • 9. Nos comentários, estabeleceram relações de semelhança, destacando que as imagens parecem “saltar”, bem como, diferenças como a cor, a forma de apresentação e produção da imagem. Diante das dúvidas, questionamentos e comentários, a curiosidade foi crescente. Em determinado momento, um aluno questionou: “Quem é o desenhista?” “Aparece escrito quem fez a abertura das novelas. Tem que ler.” Observaram com atenção, porém, não encontraram o nome do autor da abertura. Questionei se já ouviram falar em algum nome de produtor de abertura de novelas. Os alunos comentaram que não costumam prestar atenção nisso e que não havia pensado nesta questão. “É uma arte.” “É como a capa do livro.” Então, comentei sobre os produtores da abertura da novela, conforme citei no planejamento da aula 1. Ao mencionar a literatura de cordel e xilogravura, percebi que os alunos não conheciam ambos. Fiz um breve comentário sobre mesmos, explicando que a abertura é uma representação de cordel utilizando recursos gráficos. Lancei a proposta de pesquisa para a aula seguinte.
  • 10. A aula foi dinâmica, o tempo passou depressa, ao toque do sinal ainda conversávamos sobre o tema. Durante a semana, os alunos me encontravam pelos corredores, ansiosos para compartilhar as descobertas resultantes da pesquisa. Aula 2 Considerando o envolvimento ativo dos alunos, a fim de organizar e promover a participação de todos, propus a formação de grupos para a socialização da pesquisa solicitada sobre literatura de cordel. Após, ao retomarmos o grande grupo, solicitei que um aluno de cada grupo menor, comentasse as contribuições significativas que puderam vivenciar. Várias idéias foram trazidas da aula de Língua Portuguesa, onde a professora iniciou a abordagem da Literatura de Cordel. Dentre os vários comentários, dados coletados em sites, Wikipédia, um aluno trouxe um livreto do Ministério da Saúde, um cordel. Os alunos manusearam o livreto, destacando a semelhança com a abertura da novela. Assistimos ao vídeo sobre a literatura de cordel mencionado na aula 2. Os alunos ficaram atentos, solicitaram repetição do vídeo. Iniciamos os comentários, porém, fomos interrompidos pelo sinal de término da aula. No dia seguinte, pedi licença para a colega de Matemática para passar aos alunos a URL da Academia brasileira de Literatura de Cordel, solicitando que os
  • 11. mesmos acessassem o site, buscando informações sobre o Cordel, a xilogravura, os artistas e suas obras. Percebo a cada aula, a interação e participação ativa de todos, até mesmo de alunos mais tímidos, envolvidos com as pesquisas, buscando possibilidades para acessar aos sites e vídeos, em casa, na escola (ocupando horários no LIE no turno contrário, reservados para pesquisa), em lan house, casa de amigos ou parentes. Os comentários são enriquecidos pela troca de experiências entre os alunos, que compartilham descobertas e idéias. Muitas vezes “estrapolamos” o tempo previsto para a aula, envolvidos nas discussões. Em virtude de envolvimento da turma nas atividades da Gincores (que ocorre anualmente na escola no mês de junho até a primeira semana de julho) e realização de seminário interno de professores, não concluímos nossas aulas previstas no planejamento. Pretendo aplicar o planejamento da aula 3 no dia 11 de Julho, última aula de Arte antes das férias de inverno, retomando o vídeo sobre a Literatura de Cordel, seguindo a abordagem mencionada no planejamento. As propostas das aulas de Língua Portuguesa também foram afetadas, assim, a aula 4 ficará para o retorno das férias, observando a produção dos textos de Cordel em Língua Portuguesa para a produção das impressões de acordo com a proposta.