2. Planejamento do Diagnóstico
•Individual, no laboratório
− Exploração de trilhas e fotos
georreferenciadas
− Mapeamento de uso e cobertura do solo
•Em grupo
− Diagnóstico de Pressão, Estado e Resposta
− Valoração dos Serviços Ambientais
3. Georreferenciamento de fotos
• Cada foto digital possui um cabeçalho EXIF de metadados que pode
ser preenchido com informações diversas informações, como:
o Data e horário
o Características da camera
e da fotografia
o Coordenadas geográficas
4. Georreferenciamento de fotos
• Aparelhos de GPS podem armazenar rotas (linhas) com o
horário e data em que se passou por cada local
• É possível sincronizar a data em que foi tirada uma
fotografia com a da rota do GPS, para:
• Incluir as coordenadas geográficas no cabeçalho EXIF (Geotagging)
• Criar arquivos SIG de pontos e linhas que incorporem fotografias
5. Geosetter
• Abra o Geosetter
• Menu “Ficheiro” -> “Configurações” -> Aba “Mapa”
• “Ficheiro de Mapa” =
http://www.geosetter.de/map_google.html
• “Ok” e reinicie o Geosetter
7. Geosetter
• Dê clique duplo em uma
das figuras na janela
esquerda superior para
editar os metadados
8. Geosetter
• Menu “Visualização” -> “Percursos”
• Janela “Percursos” -> Botão “Abrir Ficheiros de Percursos” ->
“trajeto_gps.gpx”
• Selecione as imagens ainda sem coordenadas geográficas
• Menu “Imagens” -> “Sincronizar com os ficheiros de dados
do GPS”
11. Geosetter
• Menu “Imagens” ->
“Selecionar todas”
• Menu “Imagens” ->
“Gravar alterações”
• Menu “Imagens” ->
“Exportar para Google Earth”
• “Tamanho de Miniatura” = 600
• Em campos de informação,
selecione “Data de Captura” e
“Coordenadas”
• Clique “Ok” e escolha uma
pasta e nome para o arquivo
“.kmz”
• Selecione “Não” quanto a
“Abrir no Google Earth Agora”
12. • Abra o Google Earth Pro
• Arquivo -> Abrir -> Escolha o arquivo gerado
21. 6) Qual o uso do solo da BH?
Categorias que definem padrões do uso do solo (public, privado, commercial, residencial,
institucional, etc) Do mais geral ao mais particular conforme a escala espacial.
Categorias EMPLASA para
planejamento
metropolitano
Quais categorias podemos
usar para o nosso estudo?
22. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Abrir o QGis
Carregar os arquivos “bacia_ufabc.shp” e
“ufabc_15_3_2017_WGS_utm23S.tif”
23. Mapeamento de Uso e Cobertura Solo
Menu Projeto → Propriedades do Projeto
24. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Aba SRC → WGS84 / UTM zone 23S (elipsoide 32723)
25. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Duplo clique na camada Bacia_UFABC
Aba Estilo → Selecione Preenchimento Simples
Preenchimento transparente
Contorno Azul
Espessura de Borda = 1
26. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Menu Camada → Criar nova camada → Shapefile
27. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Tipo = Polígono
SRC = SRC do Projeto =
WGS 84 UTM zone 23S
(Elipsoide 32723)
Adicionar novo campo ->
Nome = classe
Tipo = Dados de texto
Adicionar Campos à lista
OK
Escolha o nome (por exemplo,
uso_e_cobertura_do_solo.shp)
e a pasta para criar o seu mapa
de Uso e Cobertura do Solo
28. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Menu Configuração -> Opções de Aderência
29. Seleção da camada -> todas as camadas visíveis
Aderir ao vértice e segmento
Tolerância 10 unidades do mapa (metros)
30. Clicar com o botão direito do mouse sobre a
barra de ferramentas e escolher para exibir as
barras “Digitalização” e “Digitalização Avançada”
31. Selecione na camada de “bacia_ufabc.shp”
Clique no botão “Alternar Edição” , na barra
de ferramentas de digitalização
• Selecione a camada criada de uso e
cobertura do solo
• Alterne o botão de edição para ela também
e a deixe selecionada
33. Botão Adicionar Feição
Digitalize a área de residências, prestando
atenção na aderência ao limite da bacia
• Dica: “Esc” cancela a digitalização
Ao terminar o polígono, clique com o botão
direito do mouse para terminar e atribua a
classe “residencial”
• Dica: Ctrl+Z apaga o polígono criado
34. • O botão “Ferramenta de Nós” permite selecionar
vértices, movê-los, deletar e
adicionar (duplo clique sobre uma aresta)
35. • Desmarque a visibilidade da camada de uso e
cobertura do solo, mas a mantenha selecionada
• Na barra de opções de digitalização avançada,
escolha a ferramenta “preencher anel”
36. • Digitalize a área arborizada no centro da área
residencial
• Ao terminar, clique com o botão direito do mouse e
atribua a classe “residencial arborizado”
• Retorne a visibilidade da camada
• Clique em “Salvar”
37. • Duplo clique na camada de uso e cobertura do solo
• Aba Estilo -> Opção Categorizado
• Coluna = Classe
• Classifica
• Escolha cores para as classes
• Aplicar
38. • Menu Complementos -> Gerenciar e Instalar Complementos
• Instalar e habilitar o complemento “Group Stats”
• Menu Vetor -> Group Stats
39. • Layer =
uso e cobertura do solo
• Row = classe
• Columns = sum
• Value = Area (em m2)
• Calculate
• Menu Data ->
Save all to CSV file
40. • Clique com o botão direito sobre a camada em edição
e escolha “Abrir Tabela de Atributos”
41. • É possível editar a classe, ou deletar cada polígono
42. Agora é com vocês
• Reflitam sobre a tipologia de classes de uso e
cobertura do solo sobre a bacia, e desenhem
uma mapa com a cobertura de uso do solo da
bacia.
• Tirem uma figura de tela (print screen) ao
terminar o mapa, para comprovar a atividade
• Calculem e exportem a área de cada classe com
o complemento Group Stats
43. Diagnóstico
Pressão – Estado - Resposta
• Dividam-se em grupos de até 4 estudantes
• Passem a limpo a Ficha de PER
Incluir observação de tendência
(crescente, estável ou decrescente)
• Preparem 3 mapas:
Pressão
Estado
Resposta
• Contexto dos mapas:
Flexibilidade na forma de representar os elementos
Tecnicamente consistentes
Amigáveis para apresentar a gestores e lideranças da
comunidade
45. a) Tomada de decisão para investimentos público ou
privados
• Incorporação de externalidades
b) A valoração das medidas mitigadoras ou
compensatórias no caso de impactos ambientais em
licenciamento ambiental
c) Multas e indenizações por crimes ambientais
c) Políticas de pagamento por serviços ambientais
Contextos de Valoração de Serviços
Ecossistêmicos
46. Valoração de Serviços Ambientais
• Porque não sintetizar a valores monetários
Ecocentrismo: os seres vivos tem valor por si mesmos (valor
intrínseco) que não pode ser expressado em valores
monetários
Nem todos os valores humanos são redutíves a valores
monetários
o Falhas de Mercado -> violação de direitos humanos,
insustentabilidade
• Exemplo:
Você não estimaria um valor para sua
mãe
Comunidades indígenas consideram a
terra como divindade mãe
Carta do Cacique Seattle para o
Presidente Americano (1885) recusando-
se a vender as terras indígenas
47. Perfil de Serviços Ecossistêmicos
PAETZOLD, A.; WARREN, P. H.; MALTBY, L. A
framework for assessing ecological quality
based on ecosystem services. Ecological
Complexity, vol. 7, 273-281. 2010.
• Valores não-monetários
Medida por pesquisa
subjetiva
• Entrevistados
Habitantes locais
Especialistas
• Valiação entre
oferta e demanda
48. Valoração de Serviços
Ecossistêmicos
• Simulação de uma oficina ambiental
• Dividir a sala em 4 grupos,
representando
Moradores locais
Comunidade acadêmica
Gestores públicos
ONGs Ambientalistas
49. Serviços Ecossistêmicos
• Quais são os 5 principais serviços
ecossistêmicos na bacia hidrográfica da
UFABC?
• Qual é a função desses 5 serviços?
Provisão
Regulação
Cultural
Suporte
50. Serviços Ecossistêmicos
• Cada grupo vai preencher o seguinte perfil:
Serviço
Ecossistêmico
Valor (1 – 10) Degradação
(%)
Atendimento
à demanda
(%)
Mudança no
nível de
fornecimento
desde 2004 (%)
• Valor: 1 para mais baixo, 10 para mais alto. Inclui valor econômico e não-econômico
• Degradação: % degradada em relação ao ecossistema natural
• Atendimento à demanda: 100% -> oferta é igual à demanda.
Menor que 100% -> oferta é menor que a demanda.
Maior que 100% -> oferta é maior que a demanda.
• Mudança no nível de fornecimento desde 2004: % de variação no fornecimento.0
Pode ser negativa ou positiva