Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
1. Dados Espaciais: Uma Introdução
Vitor Vieira Vasconcelos
Flávia da Fonseca Feitosa
BH1350 – Métodos e Técnicas de Análise da Informação para o Planejamento
Junho de 2017
2. Conteúdo
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
3. Os problemas com os quais
lidamos no Planejamento Territorial
dizem respeito a algum
LUGAR NO ESPAÇO
Precisamos analisar dados espaciais
para melhor compreender estes
problemas
4. O que diferencia um Dado de um
Dado Espacial ?
LOCALIZAÇÃO !
Dado Espacial Geometria
Dados Espaciais são Especiais!
8. Níveis de abstração
Mundo Real (Conceitos): lote, tipo de solos
Conceitual: campos contínuos e objetos discretos
Representação: Estrutura de dados - matrizes, vetores
Implementação: código em linguagem de computador
Universo
Mundo Real
Universo
Conceitual
Universo
Representação
Universo
Implementação
Processo de Representação
Computacional do Espaço
11. Dependência espacial
“as coisas mais próximas se parecem mais entre si
do que as mais distantes” – Waldo Tobler
Mapa de inclusão/exclusão social em São Paulo
Auto-correlação espacial (grau de
dependência espacial)
14. Inferência espacial
Pontos
Padrões de agregamento: probabilidade de ocorrência
Casos de Mortalidade em Porto Alegre em 1996 e estimador de intensidade
15. Inferência espacial
Superfícies contínuas
Geoestatística: interpolação por krigagem
Interpolação dos atributos de solo (saturação por bases) de Santa Catarina
16. Inferência espacial
Polígonos
Variação discreta: regressão espacial
CARMO, Roberto Luiz do; DAGNINO, Ricardo Sampaio; FEITOSA, Flávia da Fonseca; JOHANSEN, Igor Cavallini; CRAICE, Carla. População, Renda e Consumo Urbano de Água
no Brasil: Interfaces e Desafios. XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos. 17 a 22 de novembro de 2013. Bento Gonçalves, RS.
18. SHAPEFILE (.shp)
Formato popular de dados geográficos em formato vetorial
Armazena geometrias do tipo ponto, linha e polígono, bem como
uma tabela com as propriedades/atributos de cada elemento
Desenvolvido pela ESRI para a interoperabilidade de dados
Um conjunto de arquivos:
.shp : geometria
.shx : índice que permite realizar buscas rápidas
.dbf : atributos/tabela no formato dBASE
.prj : arquivo que descreve projeção utilizada
.xml: metadado em formato XML
.sbx & .sbn : índice espacial das feições
21. Abrangência Nacional: 67,6 milhões de domicílios recenseados (2010)
Tipos de Questionários: Universo e Amostra
Setores Censitários - UNIVERSO:
É unidade territorial de coleta das operações censitárias, definido
pelo IBGE, com limites físicos identificados, em áreas contínuas e
respeitando a divisão político-administrativa do Brasil.
Áreas de ponderação - AMOSTRA:
Definidas por grupos mutuamente exclusivos de setores,
considerando os níveis geográficos mais detalhados da base
operacional, como forma de atender a demandas por
informações em níveis geográficos menores que os municípios.
- Municípios com mais de 190.000 habitantes
- Abrange no mínimo 400 domicílios que tenham respondido o
questionário da amostra
- Solicitação de auxílio das prefeituras: levar em conta as
necessidades do planejamento municipal.
Censo Demográfico
22. Menores divisões são setores
censitários, cores diferenciam as
áreas de ponderação.
São Paulo, SP
Fonte:http://mundogeo.com/blog/2007/08/04/geotecnolo
gia-e-a-base-da-piramide/
Unidades Territoriais:
Municípios, Distritos, Subdistritos e Setores
Censitários
Referência Geodésica e Cartográfica:
Sistemas de Coordenadas Lat/Long
Sistema Geodésico: SIRGAS2000
Setores Censitários e Áreas de Ponderação
23. Os setores são identificados por código numérico único, completo
de 15 dígitos (UFMMMMMDDSDSSSS), divididos da seguinte forma:
UF – Unidade da Federação – com 2 (duas) posições
MMMMM – Município - com 4 (quatro) posições
DD – Distrito - com 2 (duas) posições
SD – Subdistrito - com 2 (duas) posições
SSSS – Setor - com 4 (quatro) posições
Censo Demográfico
43. Como unir a malha de setores
censitários às respectivas tabelas?
44. Como unir a malha de setores
censitários às respectivas tabelas?
Clique duplo sobre a camada com a malha dos setores censitários
OU Botão direito sobre a camada -> Clique em “Uniões”
45. Como unir a malha de setores
censitários às respectivas tabelas?
Clique em [+]
Selecione a tabela e os campos (colunas) que serão unidos
46. Como unir a malha de setores
censitários às respectivas tabelas?
1- Verifique na tabela de atributos associada ao Shapefile
se as variáveis foram adicionadas
2 - Grave o shapefile como um novo arquivo, para que os
novos dados sejam realmente gravados no arquivo
47. Atividade 2
Individual
1. Leia as páginas 31 a 47 do Capítulo 1 do livro Descobrindo a
estatística usando o SPSS. Fazer um fichamento de no mínimo
1 página.
Em grupo
1. Com base na proposta de pesquisa do trabalho em grupo
(Atividade 1), indiquem:
1. Escala espacial de análise (ex: Mundo, Brasil, São Paulo…)
2. Unidade territorial (ex: setor censitário, município ou bacia
hidrográfica) e sua respectiva fonte
3. No mínimo 3 variáveis numéricas a serem analisadas,
indicando a fonte
49. GEOPORTAIS
Sugestões para o Trabalho Final
É importante que os dados obtidos possuam um identificador que
permita sua posterior associação com um arquivo vetorial da unidade
espacial de análise em questão (por exemplo: ID do município, setor
censitário, etc.)
50. Bases de Dados comentadas na 1º Aula
IBGE
IPEA Data e IPEA Geo
SEADE
Datasus – TabNet
SNIS – Sistema Nacional de Informações sobre
Saneamento
Pesquisa Origem Destino
Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil