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HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA E
ENSINO.
Professora Dr Ivoni de Freitas Reis
Aluno Vinícius S Carvalho
APRESENTANDO
1. Johann Heinrich Pestalozzi
2. Charles Darwin.
2
JOHANN HEINRICH PESTALOZZI
3
BIOGRAFIA:
 Nasce em Zurique, Suiça em 12 de janeiro de
1746, membro da família de origem italiana que se
estabelecera, desde o século XVI, nesta cidade.
Aos seis anos, perde seu pai médico. É criado por
sua mãe (Hortze), e por uma baba (Babeli),
encarregada da educação doméstica de crianças
nobres. De religião protestante, Pestalozzi é aluno
medíocre e encaminha-se, primeiro, para a vida
eclesiástica, mas fracassa.
4
 Volta-se, então, para o direito, mas é aconselhado
a desistir por fazer mais agitação política do que
preparar-se para carreira oficial. Torna-se
agricultor, em Brugg, no cantão de Argóvia onde
ele constitui uma propriedade que denomina de
Neuhof (nova granja).
5
 Em 1774 escreve “Diário de um pai”, com intenções de
estudos psicológicos, acompanhando os progressos de
seu filho Jaccques de três anos.
 Em 1775- 1780 Pestalozzi decidiu criar uma oficina de
fios de algodão,à qual se junta a manufatura de
tecelagem, tinturaria e estamparia. Reúne nessa
empresa crianças pobres para que eles pudessem ter a
oportunidade de aprender uma profissão e receber
educação;
6
 Ele prometeu ensinar a ler, escrever e contar, crianças
se reuniram em sua casa e dividia os sexos para
aprendizados distintos:
-os meninos no trabalho agrícola;
-meninas com tarefas domésticas e os cuidados do jardim
da família.
7
 Cujos discípulos foram instruídos a não apenas por ele, mas
também empregadas em trabalhos significativos.
- Eles tinham de ser educados através do trabalho.
- Importância da educação criativa e produtiva.
- Atividades Agrícolas.
 Em trabalho de escola, o ensino é a combinação de:
- Leitura.
- Escrita.
- Cálculo.
- Desenho.
- A moral.
- E a religião.
8
 Após seis anos de existência, a escola de Neuhof
faliu, devido a problemas econômicos de seu país.
Publica neste ano “Vigília de um solitário” e
“Legislação e infanticídio”.
 Um dos questionamentos começou por agitações
dos jovens ativistas na busca de uma nova ordem
social.
 Rompeu com sistema educativo de sua cidade
natal que reservara os habitantes da cidade e
privava os do campo.
9
“NEGO QUE A EDUCAÇÃO FUNCIONE COMO UM MERO
INSTRUMENTO DE MODELAGEM A SERVIÇO DE UM MUNDO
DADO SEJA REAL OU IDEAL: ELA SERÁ UMA FORMA DE
AÇÃO QUE PERMITA A CADA UM FAZER-SE A SI MESMO, A
PARTIR DO QUE ELE É E NO SENTIDO QUE DESEJA SER,
UMA OBRA DE SI MESMO.”
10
 Neuhof se esforçou para obter dois objetivos: introduzir
as crianças na racionalidade econômica e, ao mesmo
tempo, contribuir para que cada uma delas
desenvolvesse sua personalidade autônoma em uma
sociedade de liberdade e responsabilidade.
 Esta experiência permitiu-lhe apresentar os seus pontos
de vista sobre a educação.
11
SUAS OBRAS E ESCRITOR
 O primeiro trabalho foi “Vigília de um solitário", que
terminou cerca de 1779. É uma série de reflexões
sobre a moralidade, religião e educação.
 Leonardo e Gertrudes (3° trabalho) mais famoso de
Pestalozzi, a idéia do livro foi contar histórias
edificantes, projetados para as pessoas; Foi um
sucesso inquestionável: todo mundo estava falando
sobre ele. (Novela pedagógica).
12
 Em 1782, Pestalozzi tinha começado um novo
trabalho “Cristóvão e Elsa”, o que revela a
fidelidade aos seus princípios: nenhuma educação
mais verdadeiro que a família. Teoria de trabalhar
juntos edifica , para ocupar a mente, coração e
dedos (mãos);
13
 Este trabalho teve uma didática, mas não foi
apreciado nem obtido os benefícios esperados;
 Ele pensou em edição de um jornal que lhe
permitisse obter renda regular. Contar
semanalmente histórias de jornal e ensaios
proposto, falando sobre moralidade, política,
direito, educação.
 Por falta de dinheiro, após um ano, suspendeu a
publicação do jornal.
14
 Em 1787, em seguida, houve um terceiro volume de
Leonardo e Gertrudes, trabalho que propõe a reforma da
escola e da igreja.
 E no quarto e último volume propõe uma nova lei que
pôde transformar profundamente a sociedade: os
homens estabelecer novas relações entre justiça e do
amor, e para dar a todos a alegria e a paz. Pestalozzi
defendeu os oprimidos, seus escritos que apoiam a
causa do povo.
15
O MAESTRO DA ESCOLA.
 Em 1792, é condecorado pela assembléia da Revolução Francesa
como cidadão da República Francesa. A assembléia oferece cargos
importantes, bem pagos, que se recusou, dizendo: “Eu somente
quero ser mestre-escola.”
 Em 1797 atinge seu apogeu com o texto Investigações datado em 1
de outubro de 1793.
Investigações poderão ser destacadas nesta carta: (citações da carta)
1. “(...)fui vítima inconsciente de “um sonho de educação” que se
nutria de “desacertos econômicos”. (...)ingênua confiança no
milagre da indústria(...)”
2. Interesse em conhecer a realidade humana e dedica a pedagogia
científica: “(...)na observação diária remeto ao que denomino
sonhos de humanidade. (...)“A autonomia só é real a medida que
não cessa de fazer-se entre as mãos dos interessados”.
Pestalozzi se coloca em uma posição que
compreende a criança e sua realidade.
16
 As recomendações enviadas ao Conselho da
Assembléia Legislativa, propõe a fundação de uma
"abrangente e sistemática de todas as instituições
de reforma educacional," diz que não há verdadeira
educação ou mais verdadeira do que a educação
democrática.
17
MOMENTO HISTÓRICO
 Em 1798, Helvética, atual moderna Suíça, seria
palco de batalhas pelas tropas de Napoleão com a
revolução Francesa.
 Helvética se tornará república da França e com
esse momento de guerra, acolhia soldados feridos
e famílias órfãos.
18
O “MÉTODO” E SEU ESPÍRITO.
 Ele foi nomeado em Janeiro de 1799 diretor do
orfanato de Stanz. Reuniu com dificuldade
sessenta crianças órfãos. Lá, ele aplicou o método
dele, o trabalho manual e intelectual alternados e
conjugado no calor de um lar recriado, em que tudo
estava cheio de amor.
 Mas acabou bruscamente devido a uma das
guerras Napoleônicas contra Áustria, travadas na
República Helvética. Stanz necessitou tornar-se
hospital para soldados feridos.
19
 Pestalozzi testou "cantar o ABC manhã até a noite"
tentando simplificar tanto quanto possível os
elementos de ortografia e aritmética, para
apresentar apropriado sob as leis de formas de
psicologia, e que levaria a criança, sem
complicações, o primeiro passo para o segundo, e
assim por diante.
20
 Pestalozzi se instala em Burgdorf, mas o novo
instituto não resiste a queda da República
Helvética em 1803.
 O pedagogo é chamado a Yverdón, onde inaugura-
se em 1805 um estabelecimento que rapidamente
ganhou fama por toda a Europa.
21
O FUNDADOR
 Em seu livro "Como Gertrudes ensina seus filhos"
método Pestalozzi está exposto.
22
 E neste trabalho podemos resgatar:
1) Procura responder as finalidades da educação e
seus meios. Procura saber que conhecimentos e
habilidades praticas são necessários as crianças e
como poderiam ser oferecidos a ela pelo professor
ou, então, serem adquiridas por ela mesma.
23
2- INTUITIVO MÉTODO Pestalozzi.
É o ato pelo qual a criança apreende as características dos
objetos e imagens.
“ quem quer que se aproprie do método, seja uma criança,
um jovem,um homem ou uma mulher, chegará sempre
em seus exercícios a um ponto que solicitará
particularmente sua individualidade: ao captá-lo e
desenvolvê-lo essa pessoa fará emergir em si mesma,
forças e meios que lhe permitiram superar a necessidade
de ajuda e apoio em sua formação que nesta etapa
continua sendo indispensável para os outros, e estará
em uma situação de percorrer e completar, com passos
seguros e autônomos, o caminho de sua formação.”
24
 Por seu ensinamento levou em conta a intuição
intelectual, tendo aspectos que tornam a sua educação
primária são:
 Para os números de ensino (relações métricas e
numéricos):
 Usando números com letras, que acumularam de 1 em
1, de modo que a criança sabia que a razão entre os
números ao mesmo tempo que serviu para aprender as
letras.
25
2. Para o ensino da forma (ver, medir, desenhar e
escrever):
“ Ensinei a criança, através do desenho, para medir
todos os objetos apresentados à sua visão e
adquirir habilidades para jogar. (...) Pensei que por
desenho exercita a criança em sua escrita.”
26
3. Para o ensino da língua:
“Aplicar a psicologia, a partir do som da palavra e a palavra
da frase.” (cartas para Gessner)
27
4. Para os aspectos gerais da educação elementar:
 Implementar um método de ensino por outros, devido ao
grande número de crianças.
 O ensino de ambos os sexos (co-educação).
 Importância da educação criativa e produtiva.
 Ensino da moral e da religião, que deve começar na
família.
 Considerar que as relações afetivas entre a mãe e a
criança desenvolver sentimentos de bondade e amor.
 Educação Social: que deve começar na família e
continuar na escola.
 A prática do trabalho de escola, combinando o ensino da
leitura, escrita, cálculo, desenho, moral e religião com
atividades agrícolas.
28
 Tinha 65 anos quando, em meio a expressões
públicas de valorização para o seu trabalho a um
panfleto denunciando o instituto Yverdon,
afirmando que inspirou seus estudantes aversão ao
cristianismo e odiando as autoridades gerando
descontentamento com as instituições sociais
também desenvolvidas neles, pontos de vista
revolucionários.
29
 Em 1818, a abertura de uma escola para os
pobres, que foi formalmente inaugurado em
setembro do mesmo ano foi anunciado. Foi
escolhido por Pestalozzi 12 crianças para participar
de cinco anos de estudo, após os quais eles se
tornam educadores do povo.
“ Toda mãe é a primeira educadora e instrutora do
seu filho” -15 de Março de 1819.
30
 Aos 81 anos continua ainda escrever, mas em
menor número e mais difícil. Ele não tinha perdido
a lucidez, mas já estava cansado, seu estado de
saúde comprometido, mas mesmo neste estado
continuou a defesa dos pobres, os oprimidos, os
desprezado e rejeitado.
 Fundador da nova escola popular em Yverdon. A
vida de Pestalozzi de oitenta anos, foram, de fato,
para servir o povo.
 Ele morreu em Brugg em 17 de fevereiro de 1827.
31
CHARLES ROBERT DARWIN
32
BIOGRAFIA.
 Charles Robert Darwin (1809-1882) nasceu em
Shrewsburv, Inglaterra, no dia 12 de fevereiro de
1809. Filho de médico e neto de poeta, médico e
filósofo, desde a infância revelou-se inteligente,
astuto e observador, procurando compreender tudo
que lhe ensinavam. Gostava de História Natural e
fazia coleção de pedras, conchas, moedas,
plantas, flores silvestres e ovos de pássaros.
 Charles Darwin morreu de ataque cardíaco, em
Downe, no condado de Kent, Inglaterra, no dia 19
de abril de 1882. Seu corpo foi sepultado na Abadia
de Westminster, em Londres. 33
A VIDA DE DARWIN
 Com 16 anos, matriculou-se na Universidade de
Edimburgo, onde seu irmão também estudava.
Sem interesse nas aulas de Medicina, acabou
dedicando seu tempo a reuniões com outros
estudantes, na Plinian Society, onde se discutiam
Ciências Naturais. Apresentou ao grupo pequenas
descobertas suas no campo da História Natural.
Tinha pretensões de se torna um religioso, foi para
Cambridge e depois de três anos, saía bacharel em
Artes, continuando seus estudos para ser pastor.
34
 Com o geólogo Adam Sedgwick fez uma excursão
geológica ao Norte do País de Gales. Recebeu o
convite de Henslow para participar como
naturalista, sem remuneração, de uma viagem a
bordo do bergantim “Beagle”, que deveria durar
três anos. A bordo do Beagle, a viagem que durou
cinco anos – de dezembro de 1831 a outubro de
1836. Darwin explorou as costas da América do Sul
(Brasil, Patagônia, Terra do Fogo, Chile e Peru), e
algumas ilhas dos mares do Sul.
35
 Todo material recolhido era despachado para o
professor Henslow, para posterior estudo. Do Brasil
enviou dezenas de caixas de insetos. Da Austrália,
ornitorrincos. Da Ilha dos Cocos, amostras de tipos
raros de formação carbonífera. Das ilhas
Galápagos alguns animais que pareciam ser
sobreviventes de épocas pré-históricas. De cada
porto onde o Beagle atracava, seguiam para a
Inglaterra algumas amostras.
36
 De volta à Inglaterra, com sólida reputação de
geólogo e naturalista, viveu alguns anos em
Cambridge e Londres, trabalhando ativamente em
assuntos científicos, especialmente na publicação
dos resultados de sua viagem e na coleta de dados
para sua teoria sobre a origem das espécies. Foi
secretário da Geological Society.
37
 Em 29 de janeiro de 1839, Darwin casa-se com sua
prima, Emma Darwin. Juntos tiveram 10 filhos, dos
quais três, morreram prematuramente. Em 1842
mudou-se para Down, pois sua saúde exigia que
fosse morar no campo. Nessa época trabalhou com
afinco, deixando grande contribuição científica nas
suas obras: “A Variação de Animais e Plantas
Domesticadas”, “A Descendência do Homem”, “A
Formação do Húmus Vegetal pela Ação dos
Vermes”, “As Diversas Formas de Fertilização de
Orquídeas pelos Insetos”, “Plantas Insetívoras”, “O
Poder do Movimento das Plantas”, entre outras. 38
 O principal tema das pesquisas de Charles Darwin
sempre foi o problema da evolução. O naturalista
foi formando sua teoria, segundo a qual as formas
de vida evoluem lenta mas continuamente através
do tempo. No decorrer desse processo vai
ocorrendo uma seleção natural – a sobrevivência
do mais apto. Em 1859, Darwin lança seu livro “Da
Origem das Espécies por Via da Seleção Natural
ou A Preservação das Raças Favorecidas na Luta
pela Vida”. O livro teve sua primeira edição
esgotada em um dia.
39
“A ORIGEM DAS ESPÉCIES”
 “Muitas das variedades bem acentuadas ou
espécies duvidosas merecem despertar a nossa
atenção; têm-se apresentado, com efeito,
numerosos e poderosos argumentos da
distribuição geográfica das variações análogas da
hibridez, etc., para ensaiar determinar a ordem em
que convém dispô-las; mas não posso, por falta de
espaço, discutir aqui estes argumentos. Estudos
atentos permitem sem dúvida aos naturalistas
entender-se para a classificação destas formas
duvidosas.”
40
 Uma visita pelas Ilhas Galapagos em 1835 ajudou
Darwin a formular suas idéias sobre seleção
natural. Ele achou várias espécies de tentilhão
adaptados a diferentes nichos ambientais. Os
tentilhões também se diferiam pelo formato do bico,
fonte de alimento e modo de obtenção do alimento.
41
 “Em Inglaterra, pode invocar-se a opinião dos mais
eminentes botânicos e dos práticos mais
experimentados; uns afirmam que os carvalhos
cerquinhos e os carvalhos pedunculados são
espécies muito diferentes, outros afirmam que são
simples variedades. Visto que trato deste assunto,
desejo citar uma notável memória ultimamente
publicada por M. A. de Candolle sobre os carvalhos
de todo o mundo. Ninguém teve à sua disposição
materiais mais completos relativos aos caracteres
distintivos das espécies, ninguém poderia estudar
esses materiais com mais cuidado e sagacidade.”
42
 “À medida que as suas observações tomam um
desenvolvimento mais considerável, as dificuldades
au- 66 mentam, porque se encontra em presença
de um grande número de formas muito próximas.
Supondo que as suas observações tomam um
caráter geral, acabará por poder decidir-se; mas
não conseguirá este desiderato, a não ser que
admita variações numerosas, e não faltarão
naturalistas que contestem as suas conclusões.
Enfim, as dificuldades surgirão em abundância, e
será forçado a apoiar-se quase inteiramente sobre
a analogia, quando chegar a estudar as formas
vizinhas provindo hoje de países separados,
porque não poderá encontrar os anéis
intermediários que reatam estas formas
duvidosas.” 43
 “Compreender-se-á depois destas notas, que,
segundo a minha opinião, se tem, por comodidade,
aplicado arbitrariamente o termo espécie a certos
indivíduos que se parecem de perto, e que este
termo não difere essencialmente do termo
variedade dado às formas menos distintas e mais
variáveis. É necessário acrescentar, por outro lado,
que o termo variedade, comparativamente ao de
simples diferenças individuais, é também aplicado
arbitrariamente com o fim de ser mais cômodo.”
44
 “MUITAS ESPÉCIES COMPREENDIDAS NOS
GÊNEROS MAIS RICOS ASSEMELHAM-SE A
VARIEDADES PORQUE ESTÃO MUITO
ESTREITAMENTE, MAS DESIGUALMENTE,
PRÓXIMAS UMAS DAS OUTRAS, É PORQUE
TÊM UM HABITAT MUITO LIMITADO.”
 Darwin fazia sua observações a partir de
experimentos no jardim de sua casa ou de estudos
de outros naturalistas. Anotava suas conclusões e
as afirmava.
45
 “Ora é fácil dar-se conta destas analogias, se se
parte deste princípio que cada espécie existiu
primeiro como variedade, sendo a variedade a
origem da espécie; estas analogias, ao contrário,
ficam inexplicáveis se se admitir que cada espécie
foi criada separadamente.”
 “Temos visto também o que são as espécies mais
florescentes, isto é, as espécies dominantes, dos
maiores gêneros de cada classe que produzem em
média o maior número de variedades;”
46
 “Como, pois, explicar estes diversos fatos da
embriologia? Como explicar a diferença tão geral,
mas não universal, entre a conformação do
embrião e a do adulto; a semelhança, nos começos
da evolução, das diversas partes do mesmo
embrião, que devem tornar-se, mais tarde,
inteiramente dessemelhantes e servir a funções
muito diversas;”
47
DARWIN: IDEALISTA OU REALISTA?
 Acreditava na transmutação, ou seja, modificação
das espécies.
 Darwin odiava o platonismo que voltava as
explicações a outro mundo.
 Não concluiu explicações profundas sobre a
modificação da espécies.
48
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Darwin, C- tradução de Joaquim da Mesquita Paul, médico e
professor. publicada por LELLO & IRMÃO – EDITORES. 144, Rua
das Carmelitas –PORTO/ 2003 (P. 63-66; 506-510)
 INCONTRI, D. Pestalozzi: educação e ética, São Paulo: editora
scipione,1996.
 PESTALOZZI,J.H- Tradução Marcondes,M.A.S; MARCONDES,P;
MAZZETTO,G.M.C; Coleção educadores,ed. Massangana-2010.
 PESTALOZZI,E. Come Geltrude istruice i suouci figli. Perugia,
Venezuela: La nuova Italia Editrice,1929.
 PESTALOZZI[Video].Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=2SaFrUjTum4
 PESTALOZZI e seu método educacional: [video]: Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=GhUqcT6ZSSo
 Darwin [video]: Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=0d6PyLs82S0 49

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História e filosofia da ciência e ensino

  • 1. HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA E ENSINO. Professora Dr Ivoni de Freitas Reis Aluno Vinícius S Carvalho
  • 2. APRESENTANDO 1. Johann Heinrich Pestalozzi 2. Charles Darwin. 2
  • 4. BIOGRAFIA:  Nasce em Zurique, Suiça em 12 de janeiro de 1746, membro da família de origem italiana que se estabelecera, desde o século XVI, nesta cidade. Aos seis anos, perde seu pai médico. É criado por sua mãe (Hortze), e por uma baba (Babeli), encarregada da educação doméstica de crianças nobres. De religião protestante, Pestalozzi é aluno medíocre e encaminha-se, primeiro, para a vida eclesiástica, mas fracassa. 4
  • 5.  Volta-se, então, para o direito, mas é aconselhado a desistir por fazer mais agitação política do que preparar-se para carreira oficial. Torna-se agricultor, em Brugg, no cantão de Argóvia onde ele constitui uma propriedade que denomina de Neuhof (nova granja). 5
  • 6.  Em 1774 escreve “Diário de um pai”, com intenções de estudos psicológicos, acompanhando os progressos de seu filho Jaccques de três anos.  Em 1775- 1780 Pestalozzi decidiu criar uma oficina de fios de algodão,à qual se junta a manufatura de tecelagem, tinturaria e estamparia. Reúne nessa empresa crianças pobres para que eles pudessem ter a oportunidade de aprender uma profissão e receber educação; 6
  • 7.  Ele prometeu ensinar a ler, escrever e contar, crianças se reuniram em sua casa e dividia os sexos para aprendizados distintos: -os meninos no trabalho agrícola; -meninas com tarefas domésticas e os cuidados do jardim da família. 7
  • 8.  Cujos discípulos foram instruídos a não apenas por ele, mas também empregadas em trabalhos significativos. - Eles tinham de ser educados através do trabalho. - Importância da educação criativa e produtiva. - Atividades Agrícolas.  Em trabalho de escola, o ensino é a combinação de: - Leitura. - Escrita. - Cálculo. - Desenho. - A moral. - E a religião. 8
  • 9.  Após seis anos de existência, a escola de Neuhof faliu, devido a problemas econômicos de seu país. Publica neste ano “Vigília de um solitário” e “Legislação e infanticídio”.  Um dos questionamentos começou por agitações dos jovens ativistas na busca de uma nova ordem social.  Rompeu com sistema educativo de sua cidade natal que reservara os habitantes da cidade e privava os do campo. 9
  • 10. “NEGO QUE A EDUCAÇÃO FUNCIONE COMO UM MERO INSTRUMENTO DE MODELAGEM A SERVIÇO DE UM MUNDO DADO SEJA REAL OU IDEAL: ELA SERÁ UMA FORMA DE AÇÃO QUE PERMITA A CADA UM FAZER-SE A SI MESMO, A PARTIR DO QUE ELE É E NO SENTIDO QUE DESEJA SER, UMA OBRA DE SI MESMO.” 10
  • 11.  Neuhof se esforçou para obter dois objetivos: introduzir as crianças na racionalidade econômica e, ao mesmo tempo, contribuir para que cada uma delas desenvolvesse sua personalidade autônoma em uma sociedade de liberdade e responsabilidade.  Esta experiência permitiu-lhe apresentar os seus pontos de vista sobre a educação. 11
  • 12. SUAS OBRAS E ESCRITOR  O primeiro trabalho foi “Vigília de um solitário", que terminou cerca de 1779. É uma série de reflexões sobre a moralidade, religião e educação.  Leonardo e Gertrudes (3° trabalho) mais famoso de Pestalozzi, a idéia do livro foi contar histórias edificantes, projetados para as pessoas; Foi um sucesso inquestionável: todo mundo estava falando sobre ele. (Novela pedagógica). 12
  • 13.  Em 1782, Pestalozzi tinha começado um novo trabalho “Cristóvão e Elsa”, o que revela a fidelidade aos seus princípios: nenhuma educação mais verdadeiro que a família. Teoria de trabalhar juntos edifica , para ocupar a mente, coração e dedos (mãos); 13
  • 14.  Este trabalho teve uma didática, mas não foi apreciado nem obtido os benefícios esperados;  Ele pensou em edição de um jornal que lhe permitisse obter renda regular. Contar semanalmente histórias de jornal e ensaios proposto, falando sobre moralidade, política, direito, educação.  Por falta de dinheiro, após um ano, suspendeu a publicação do jornal. 14
  • 15.  Em 1787, em seguida, houve um terceiro volume de Leonardo e Gertrudes, trabalho que propõe a reforma da escola e da igreja.  E no quarto e último volume propõe uma nova lei que pôde transformar profundamente a sociedade: os homens estabelecer novas relações entre justiça e do amor, e para dar a todos a alegria e a paz. Pestalozzi defendeu os oprimidos, seus escritos que apoiam a causa do povo. 15
  • 16. O MAESTRO DA ESCOLA.  Em 1792, é condecorado pela assembléia da Revolução Francesa como cidadão da República Francesa. A assembléia oferece cargos importantes, bem pagos, que se recusou, dizendo: “Eu somente quero ser mestre-escola.”  Em 1797 atinge seu apogeu com o texto Investigações datado em 1 de outubro de 1793. Investigações poderão ser destacadas nesta carta: (citações da carta) 1. “(...)fui vítima inconsciente de “um sonho de educação” que se nutria de “desacertos econômicos”. (...)ingênua confiança no milagre da indústria(...)” 2. Interesse em conhecer a realidade humana e dedica a pedagogia científica: “(...)na observação diária remeto ao que denomino sonhos de humanidade. (...)“A autonomia só é real a medida que não cessa de fazer-se entre as mãos dos interessados”. Pestalozzi se coloca em uma posição que compreende a criança e sua realidade. 16
  • 17.  As recomendações enviadas ao Conselho da Assembléia Legislativa, propõe a fundação de uma "abrangente e sistemática de todas as instituições de reforma educacional," diz que não há verdadeira educação ou mais verdadeira do que a educação democrática. 17
  • 18. MOMENTO HISTÓRICO  Em 1798, Helvética, atual moderna Suíça, seria palco de batalhas pelas tropas de Napoleão com a revolução Francesa.  Helvética se tornará república da França e com esse momento de guerra, acolhia soldados feridos e famílias órfãos. 18
  • 19. O “MÉTODO” E SEU ESPÍRITO.  Ele foi nomeado em Janeiro de 1799 diretor do orfanato de Stanz. Reuniu com dificuldade sessenta crianças órfãos. Lá, ele aplicou o método dele, o trabalho manual e intelectual alternados e conjugado no calor de um lar recriado, em que tudo estava cheio de amor.  Mas acabou bruscamente devido a uma das guerras Napoleônicas contra Áustria, travadas na República Helvética. Stanz necessitou tornar-se hospital para soldados feridos. 19
  • 20.  Pestalozzi testou "cantar o ABC manhã até a noite" tentando simplificar tanto quanto possível os elementos de ortografia e aritmética, para apresentar apropriado sob as leis de formas de psicologia, e que levaria a criança, sem complicações, o primeiro passo para o segundo, e assim por diante. 20
  • 21.  Pestalozzi se instala em Burgdorf, mas o novo instituto não resiste a queda da República Helvética em 1803.  O pedagogo é chamado a Yverdón, onde inaugura- se em 1805 um estabelecimento que rapidamente ganhou fama por toda a Europa. 21
  • 22. O FUNDADOR  Em seu livro "Como Gertrudes ensina seus filhos" método Pestalozzi está exposto. 22
  • 23.  E neste trabalho podemos resgatar: 1) Procura responder as finalidades da educação e seus meios. Procura saber que conhecimentos e habilidades praticas são necessários as crianças e como poderiam ser oferecidos a ela pelo professor ou, então, serem adquiridas por ela mesma. 23
  • 24. 2- INTUITIVO MÉTODO Pestalozzi. É o ato pelo qual a criança apreende as características dos objetos e imagens. “ quem quer que se aproprie do método, seja uma criança, um jovem,um homem ou uma mulher, chegará sempre em seus exercícios a um ponto que solicitará particularmente sua individualidade: ao captá-lo e desenvolvê-lo essa pessoa fará emergir em si mesma, forças e meios que lhe permitiram superar a necessidade de ajuda e apoio em sua formação que nesta etapa continua sendo indispensável para os outros, e estará em uma situação de percorrer e completar, com passos seguros e autônomos, o caminho de sua formação.” 24
  • 25.  Por seu ensinamento levou em conta a intuição intelectual, tendo aspectos que tornam a sua educação primária são:  Para os números de ensino (relações métricas e numéricos):  Usando números com letras, que acumularam de 1 em 1, de modo que a criança sabia que a razão entre os números ao mesmo tempo que serviu para aprender as letras. 25
  • 26. 2. Para o ensino da forma (ver, medir, desenhar e escrever): “ Ensinei a criança, através do desenho, para medir todos os objetos apresentados à sua visão e adquirir habilidades para jogar. (...) Pensei que por desenho exercita a criança em sua escrita.” 26
  • 27. 3. Para o ensino da língua: “Aplicar a psicologia, a partir do som da palavra e a palavra da frase.” (cartas para Gessner) 27
  • 28. 4. Para os aspectos gerais da educação elementar:  Implementar um método de ensino por outros, devido ao grande número de crianças.  O ensino de ambos os sexos (co-educação).  Importância da educação criativa e produtiva.  Ensino da moral e da religião, que deve começar na família.  Considerar que as relações afetivas entre a mãe e a criança desenvolver sentimentos de bondade e amor.  Educação Social: que deve começar na família e continuar na escola.  A prática do trabalho de escola, combinando o ensino da leitura, escrita, cálculo, desenho, moral e religião com atividades agrícolas. 28
  • 29.  Tinha 65 anos quando, em meio a expressões públicas de valorização para o seu trabalho a um panfleto denunciando o instituto Yverdon, afirmando que inspirou seus estudantes aversão ao cristianismo e odiando as autoridades gerando descontentamento com as instituições sociais também desenvolvidas neles, pontos de vista revolucionários. 29
  • 30.  Em 1818, a abertura de uma escola para os pobres, que foi formalmente inaugurado em setembro do mesmo ano foi anunciado. Foi escolhido por Pestalozzi 12 crianças para participar de cinco anos de estudo, após os quais eles se tornam educadores do povo. “ Toda mãe é a primeira educadora e instrutora do seu filho” -15 de Março de 1819. 30
  • 31.  Aos 81 anos continua ainda escrever, mas em menor número e mais difícil. Ele não tinha perdido a lucidez, mas já estava cansado, seu estado de saúde comprometido, mas mesmo neste estado continuou a defesa dos pobres, os oprimidos, os desprezado e rejeitado.  Fundador da nova escola popular em Yverdon. A vida de Pestalozzi de oitenta anos, foram, de fato, para servir o povo.  Ele morreu em Brugg em 17 de fevereiro de 1827. 31
  • 33. BIOGRAFIA.  Charles Robert Darwin (1809-1882) nasceu em Shrewsburv, Inglaterra, no dia 12 de fevereiro de 1809. Filho de médico e neto de poeta, médico e filósofo, desde a infância revelou-se inteligente, astuto e observador, procurando compreender tudo que lhe ensinavam. Gostava de História Natural e fazia coleção de pedras, conchas, moedas, plantas, flores silvestres e ovos de pássaros.  Charles Darwin morreu de ataque cardíaco, em Downe, no condado de Kent, Inglaterra, no dia 19 de abril de 1882. Seu corpo foi sepultado na Abadia de Westminster, em Londres. 33
  • 34. A VIDA DE DARWIN  Com 16 anos, matriculou-se na Universidade de Edimburgo, onde seu irmão também estudava. Sem interesse nas aulas de Medicina, acabou dedicando seu tempo a reuniões com outros estudantes, na Plinian Society, onde se discutiam Ciências Naturais. Apresentou ao grupo pequenas descobertas suas no campo da História Natural. Tinha pretensões de se torna um religioso, foi para Cambridge e depois de três anos, saía bacharel em Artes, continuando seus estudos para ser pastor. 34
  • 35.  Com o geólogo Adam Sedgwick fez uma excursão geológica ao Norte do País de Gales. Recebeu o convite de Henslow para participar como naturalista, sem remuneração, de uma viagem a bordo do bergantim “Beagle”, que deveria durar três anos. A bordo do Beagle, a viagem que durou cinco anos – de dezembro de 1831 a outubro de 1836. Darwin explorou as costas da América do Sul (Brasil, Patagônia, Terra do Fogo, Chile e Peru), e algumas ilhas dos mares do Sul. 35
  • 36.  Todo material recolhido era despachado para o professor Henslow, para posterior estudo. Do Brasil enviou dezenas de caixas de insetos. Da Austrália, ornitorrincos. Da Ilha dos Cocos, amostras de tipos raros de formação carbonífera. Das ilhas Galápagos alguns animais que pareciam ser sobreviventes de épocas pré-históricas. De cada porto onde o Beagle atracava, seguiam para a Inglaterra algumas amostras. 36
  • 37.  De volta à Inglaterra, com sólida reputação de geólogo e naturalista, viveu alguns anos em Cambridge e Londres, trabalhando ativamente em assuntos científicos, especialmente na publicação dos resultados de sua viagem e na coleta de dados para sua teoria sobre a origem das espécies. Foi secretário da Geological Society. 37
  • 38.  Em 29 de janeiro de 1839, Darwin casa-se com sua prima, Emma Darwin. Juntos tiveram 10 filhos, dos quais três, morreram prematuramente. Em 1842 mudou-se para Down, pois sua saúde exigia que fosse morar no campo. Nessa época trabalhou com afinco, deixando grande contribuição científica nas suas obras: “A Variação de Animais e Plantas Domesticadas”, “A Descendência do Homem”, “A Formação do Húmus Vegetal pela Ação dos Vermes”, “As Diversas Formas de Fertilização de Orquídeas pelos Insetos”, “Plantas Insetívoras”, “O Poder do Movimento das Plantas”, entre outras. 38
  • 39.  O principal tema das pesquisas de Charles Darwin sempre foi o problema da evolução. O naturalista foi formando sua teoria, segundo a qual as formas de vida evoluem lenta mas continuamente através do tempo. No decorrer desse processo vai ocorrendo uma seleção natural – a sobrevivência do mais apto. Em 1859, Darwin lança seu livro “Da Origem das Espécies por Via da Seleção Natural ou A Preservação das Raças Favorecidas na Luta pela Vida”. O livro teve sua primeira edição esgotada em um dia. 39
  • 40. “A ORIGEM DAS ESPÉCIES”  “Muitas das variedades bem acentuadas ou espécies duvidosas merecem despertar a nossa atenção; têm-se apresentado, com efeito, numerosos e poderosos argumentos da distribuição geográfica das variações análogas da hibridez, etc., para ensaiar determinar a ordem em que convém dispô-las; mas não posso, por falta de espaço, discutir aqui estes argumentos. Estudos atentos permitem sem dúvida aos naturalistas entender-se para a classificação destas formas duvidosas.” 40
  • 41.  Uma visita pelas Ilhas Galapagos em 1835 ajudou Darwin a formular suas idéias sobre seleção natural. Ele achou várias espécies de tentilhão adaptados a diferentes nichos ambientais. Os tentilhões também se diferiam pelo formato do bico, fonte de alimento e modo de obtenção do alimento. 41
  • 42.  “Em Inglaterra, pode invocar-se a opinião dos mais eminentes botânicos e dos práticos mais experimentados; uns afirmam que os carvalhos cerquinhos e os carvalhos pedunculados são espécies muito diferentes, outros afirmam que são simples variedades. Visto que trato deste assunto, desejo citar uma notável memória ultimamente publicada por M. A. de Candolle sobre os carvalhos de todo o mundo. Ninguém teve à sua disposição materiais mais completos relativos aos caracteres distintivos das espécies, ninguém poderia estudar esses materiais com mais cuidado e sagacidade.” 42
  • 43.  “À medida que as suas observações tomam um desenvolvimento mais considerável, as dificuldades au- 66 mentam, porque se encontra em presença de um grande número de formas muito próximas. Supondo que as suas observações tomam um caráter geral, acabará por poder decidir-se; mas não conseguirá este desiderato, a não ser que admita variações numerosas, e não faltarão naturalistas que contestem as suas conclusões. Enfim, as dificuldades surgirão em abundância, e será forçado a apoiar-se quase inteiramente sobre a analogia, quando chegar a estudar as formas vizinhas provindo hoje de países separados, porque não poderá encontrar os anéis intermediários que reatam estas formas duvidosas.” 43
  • 44.  “Compreender-se-á depois destas notas, que, segundo a minha opinião, se tem, por comodidade, aplicado arbitrariamente o termo espécie a certos indivíduos que se parecem de perto, e que este termo não difere essencialmente do termo variedade dado às formas menos distintas e mais variáveis. É necessário acrescentar, por outro lado, que o termo variedade, comparativamente ao de simples diferenças individuais, é também aplicado arbitrariamente com o fim de ser mais cômodo.” 44
  • 45.  “MUITAS ESPÉCIES COMPREENDIDAS NOS GÊNEROS MAIS RICOS ASSEMELHAM-SE A VARIEDADES PORQUE ESTÃO MUITO ESTREITAMENTE, MAS DESIGUALMENTE, PRÓXIMAS UMAS DAS OUTRAS, É PORQUE TÊM UM HABITAT MUITO LIMITADO.”  Darwin fazia sua observações a partir de experimentos no jardim de sua casa ou de estudos de outros naturalistas. Anotava suas conclusões e as afirmava. 45
  • 46.  “Ora é fácil dar-se conta destas analogias, se se parte deste princípio que cada espécie existiu primeiro como variedade, sendo a variedade a origem da espécie; estas analogias, ao contrário, ficam inexplicáveis se se admitir que cada espécie foi criada separadamente.”  “Temos visto também o que são as espécies mais florescentes, isto é, as espécies dominantes, dos maiores gêneros de cada classe que produzem em média o maior número de variedades;” 46
  • 47.  “Como, pois, explicar estes diversos fatos da embriologia? Como explicar a diferença tão geral, mas não universal, entre a conformação do embrião e a do adulto; a semelhança, nos começos da evolução, das diversas partes do mesmo embrião, que devem tornar-se, mais tarde, inteiramente dessemelhantes e servir a funções muito diversas;” 47
  • 48. DARWIN: IDEALISTA OU REALISTA?  Acreditava na transmutação, ou seja, modificação das espécies.  Darwin odiava o platonismo que voltava as explicações a outro mundo.  Não concluiu explicações profundas sobre a modificação da espécies. 48
  • 49. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  Darwin, C- tradução de Joaquim da Mesquita Paul, médico e professor. publicada por LELLO & IRMÃO – EDITORES. 144, Rua das Carmelitas –PORTO/ 2003 (P. 63-66; 506-510)  INCONTRI, D. Pestalozzi: educação e ética, São Paulo: editora scipione,1996.  PESTALOZZI,J.H- Tradução Marcondes,M.A.S; MARCONDES,P; MAZZETTO,G.M.C; Coleção educadores,ed. Massangana-2010.  PESTALOZZI,E. Come Geltrude istruice i suouci figli. Perugia, Venezuela: La nuova Italia Editrice,1929.  PESTALOZZI[Video].Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2SaFrUjTum4  PESTALOZZI e seu método educacional: [video]: Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GhUqcT6ZSSo  Darwin [video]: Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0d6PyLs82S0 49