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Centro Universitário Católica de Santa Catarina
Jaraguá do Sul
Bacharelado de Design – 7ª fase
Disciplina: Ambientalismo
Professora: Estefanie Moreira Schuster Cristofolini
PRÉ PRODUÇÃO
CONTROLE REMOTO
Acadêmicos: Adriana Bassani | Camila Henning Socrepa | Claudia Gisele Dalprá
Daivit Charles Erhardt | Jessica Uller | Jonathan Stein | Mariana Bortolottti Harzer | Maykell Kreissig
CARCAÇA PLÁSTICA
EXTRAÇÃO DO PETRÓLEO
- Começa com a perfuração e instalação de um conjunto de válvulas no poço para controlar
a pressão da perfuração.
- No inicio da perfuração, são usadas brocas largas. Durante a perfuração elas são
resfriadas por uma lama especial que lubrifica e leva pedaços de rocha para a superfície,
onde podem ser analisadas.
CARCAÇA PLÁSTICA
- As perfurações são interrompidas para a troca de brocas ou injeção de cimento, que
reveste o duto, sustentando as paredes do poço.
- O petróleo está em uma camada antes do sal.
- Quando o óleo é alcançado, um minicanhão é usado para provocar uma explosão entre
as rochas. Em seguida, gases são injetados para abrir as fissuras formadas, por ai que o
petróleo e o gás chegam ao poço.
CARCAÇA PLÁSTICA
- Os polímeros também conhecido como plástico, são obtidos a partir de monômeros
extraídos diretamente do petróleo.
CARCAÇA PLÁSTICA
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CARCAÇA PLÁSTICA
PS – POLIESTIRENO
- O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno.
Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua
fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor, que a deixa em forma líquida ou
pastosa.
CARCAÇA PLÁSTICA
PS resistente ao calor: maior peso molecular, o que torna seu processamento mais difícil.
Variante ideal para confecção de peças de máquinas ou automóveis, gabinetes de rádios e
TV, grades de ar condicionado, peças internas e externas de eletrodomésticos e aparelhos
eletrônicos, circuladores de ar, ventiladores e exaustores.
BOTÕES
- Polímeros Termofixos
Uma de suas composições é com a resina Epóxi.
- A resina epóxi ou poliepóxido é um plástico termofixo que se endurece quando se
mistura com um agente catalisador ou “endurecedor”.
- As resinas epóxi são produtos de uma reação entre epicloridrina e bisfenol-a, que são
extraídos do petróleo. 
BOTÕES
- O início dos registros de patentes relacionadas  à resina epóxi, tanto com relação
a  revestimento quanto com produção, se deu na década de 50 quando se iniciou
o desenvolvimento do mercado do petróleo.
BOTÕES
- O  petróleo  é um óleo de origem fóssil formado em rochas sedimentares, usado na
produção de gasolina, querosene, diesel, óleo lubrificante, asfalto, ceras;
BOTÕES
- Em seu estado natural, o petróleo é um líquido pastoso que traz uma mistura de gasolina,
diesel, querosene, gases liquefeitos e um monte de outros óleos. O que as refinarias fazem
é separá-los dessa massa bruta.
- Como cada produto tem um ponto de ebulição diferente, basta aquecer o petróleo para
retirar seus derivados.
- Muitas vezes, entretanto, é preciso ir mais longe até chegar ao produto final.
BOTÕES
- Resina Epóxi Flexível:  O Sistema Epoxy Flexível, e um produto de baixa reatividade,
viscosidade e que depois de curado, torna-se Flexível, transparente, e com excelente
acabamento superficial.
- Indicado principalmente para fabricação de produtos resinados.
Ex: chaveiros, plaquetas, Etiquetas, bijuterias anéis e Brincos, encapsulamento de
componentes eletroeletrônicos, e peças onde a flexibilidade e boa aderência sejam
fundamentais.
BOTÕES
- Atualmente houve uma queda nos estudos sobre esse material, e está  relacionada
diretamente à falta de matéria prima para produção desse tipo de resina, pois fábricas
dessa matéria prima estão sendo fechadas por causar
problemas ambientais. Com isso, a expectativa é que nos próximos anos a resina epóxi
seja encarecida e a sua utilização seja diminuída.
PLACA DE CIRCUITO
- Fenolite é um laminado cobreados à base de camadas de papel kraft, impregnados
com resina fenólica
- É um produto duro, denso e termofixo, geralmente é comercializado na forma de chapas,
tarugos e tubos.
- Retarda a combustão e a propagação da chama.
- É produzido pela aplicação de calor e pressão a camadas de celulose impregnadas
com resinas fenólicas do tipo da Baquelite.
PLACA DE CIRCUITO
- O Fenolite é utilizado para produzir suportes isolantes, arruelas, barras de isolação,
carretéis, conetores, protetores de fusíveis, dentre outros produtos.
- É Recoberto de uma fina camada de cobre metálico, usa-se como suporte mecânico e
trilha condutora nos circuitos impressos e placas para computador, nesse uso, pode ser
ser substituída pela fibra de vidro.
- Espessura do material: 0,8 | 1,0 | 1,2 | 1,6 | 2,0 | 2,4 | 3,0 | 3,2 mm
Espessura do Cobre:
0,5 oz – 17,5 microns
1,0 oz – 35,0 microns
2,0 oz - 70,0 microns
3,0 oz – 105,0 microns
PLACA DE CIRCUITO
CHUMBO
O chumbo é um metal muito utilizado na indústria electrónica, chegando mesmo a ser o
quinto mais
utilizado depois do aço, alumínio, cobre e zinco. A maior quantidade deste metal, nas
placas de
circuito impresso, encontra-se nas soldas efetuadas em placas.
COBRE
O cobre é um metal de cor avermelhado que existe na Natureza (rochas, solo, água, etc)
e em baixos
níveis no ar, sendo a sua concentração na crosta terrestre de aproximadamente 50 ppm.
ESTANHO
O estanho é utilizado nas soldas das placas de circuito impresso. Este encontra-se puro na
Natureza em pequenas quantidades, para além de se encontrar sob a forma de cassiterite
ou pedra de estanho (SnO2) na Bolívia, Malaca e Indonésia.
PLACA DE CIRCUITO
PRATA
Na Natureza, a prata encontra-se frequentemente no estado puro, juntamente, em geral,
com ouro e cobre
ZINCO
O zinco é um dos elementos mais comuns da crosta terrestre, encontrando-se no ar, água
e solo.
PLACA DE CIRCUITO
SISTEMAS DE CONFECÇÃO INDUSTRIAL DA PLACA
Na produção industrial podem ser utilizados diversos métodos, entre estes os mais
conhecidos são:
- Serigrafia, onde são impressas as pistas por método serigráfico.
-Processosfotográficosdegravação,nestesaplacaébanhadanumasoluçãofotossensível,
que após queimada é revelada em meio corrosivo à semelhança das fotografias.
- Processos de jatos abrasivos, nestes se usam jatos de micro esferas lançadas contra
uma máscara resistente interposta entre o fluxo e a placa.
PLACA DE CIRCUITO
- Processos de deposição metálica, nestes são normalmente utilizados os métodos
semelhantes à cromagem, ou niquelação, por galvanoplastia.
- Processos de transferência de imagem, nestes se usam filmes com as imagens do
circuito, a partir deste filme é feito a exposição na expositora onde é feita a transferência
do filme para o circuito, método esse parecido com serigrafia mas são utilizados raios
ultravioleta para fazer essa transferência, e são revelados com banhos químicos.
- Processos de transferência térmica da imagem. Neste caso a imagem impressa a laser
em papel próprio para transferência térmica (transfer), utiliza-se uma prensa térmica
regulada para temperatura em torno de 200°C e tempo que pode variar, ficando em torno
de dois a três minutos.
Existem mais processos menos utilizados e de baixa produtividade.
PILHA
As pilhas são um produto de alto consumo pela população e a sua utilização bem como
o descarte final são de extrema importância, pois, estão diretamente relacionadas com a
saúde dos consumidores e com o meio ambiente.
As pilhas tem utilização frequente e muito importante atualmente para a população e seria
difícil pensarmos no nosso cotidiano sem elas. Elas estão presentes nos computadores,
relógios, equipamentos, telefones e diversos outros equipamentos.
Desta forma, citaremos o processo de pre produção das pilhas e os produtos utilizados
para tal.
Apesar de ser um produto de baixo custo, a pilha, quando não fabricada de acordo com
as normas, pode oferecer riscos à saúde do consumidor e ao meio ambiente.
PILHA
DEFINICAO DAS PILHAS
- As pilhas são dispositivos que possuem dois eletrodos e um eletrólito onde ocorrem
reações de oxirredução espontâneas que geram corrente elétrica.
- Toda pilha é um dispositivo em que ocorre uma reação espontânea de oxidorredução
que gera corrente elétrica, que, por sua vez, é aproveitada para fazer algum equipamento
funcionar.
- Abaixo figura demonstrativa de dentro de uma pilha:
PILHA
PRE PRODUCAO DAS PILHAS E SEU FUNCIONAMENTO
- As pilhas atuais possuem o mesmo tipo de funcionamento, em que um metal doa elétrons
para outro, por meio de uma solução condutora, e é produzida a corrente elétrica. A
diferença é que as pilhas usadas hoje são secas, porque não utilizam como eletrólito uma
solução líquida, como ocorre na pilha de Daniell.
- Hoje existe uma diversidade muito grande de pilhas que são vendidas comercialmente.
Entre elas as mais comuns são as pilhas acidas (de Leclanche) e as pilhas alcalinas. 
PILHA
MATERIAIS UTILIZADOS PARA PRE PRODUCAO DAS PILHAS
- Dentre as pilhas mais comuns (pilhas acidas e pilhas alcalinas) ambas possuem o
zinco como o eletrodo negativo; já como polo positivo, há uma barra de grafita instalada
no meio da pilha envolvida por dióxido de manganês (MnO2), carvão em pó (C) e por
uma pasta úmida. A diferença é que, na pilha ácida, usa-se na pasta úmida o cloreto de
amônio (NH4Cl) e cloreto de zinco (ZnCl2) – sais de caráter ácido – além de água (H2O).
Já na pilha alcalina, usa-se o hidróxido de potássio (NaOH), que é uma base.
- Na figura abaixo demonstra a aplicação dos produtos para a pre fabricação das pilhas:
REFERÊNCIAS
Brasil Escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/quimica/pilhas.htm Acesso em: 09. Abril. 2014
Gepe Q. Disponível em:http://gepeq.iq.usp.br/divulgacao%20cientifica/Pilhas1.htm Acesso em: 07. Abril. 2014
Dihitt. Disponível em:http://www.dihitt.com/barra/sistemas-de-confeccao-industrial-da-placa-de-circuito-interno Acesso em: 08. Abril. 2014
Plastiso. Disponível em:http://www.plastiso.com.br/index.php/fenolite Acesso em: 09. Abril. 2014
Info. Disponível em:http://www.infopedia.pt/$estanho;jsessionid=nB+wthzRIPRtF8Rwgs-d6w__ Acesso em: 08. Abril. 2014
Educação. Disponível em:http://educacao.uol.com.br/disciplinas/quimica/polimeros-sinteticos-plasticos-promoveram-revolucao-em-nosso-cotidiano.htm
Acesso em: 07. Abril. 2014
Recicla Brasil. Disponível em:http://reciclabrasil.net/ps.html Acesso em: 06. Abril. 2014
Brasil Escola. Disponível em:http://www.brasilescola.com/quimica/polimeros.htm Acesso em: 06. Abril. 2014
Explicatorium. Disponível em:http://www.explicatorium.com/quimica/Polimeros.php Acesso em: 12. Abril. 2014
Info. Disponível em:www.infoescola.com/quimica/polimeros/ Acesso em: 10. Abril. 2014CRQ. Disponível em: http://www.crq4.org.br/sms/files/file/apostila_
pol%C3%ADmeros_0910082013_site.pdf Acesso em: 08. Abr. 2014
Rimaq. Disponível em: http://www.rimaq30.com.br/diferentes-tipos-de-resina/ Acesso em: 07. Abr. 2014
Epoxi ou Poliepoxido. Disponível em:http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:ZHYu2fhVwQ4J:www.portalseer.ufba.br/index.php/nit/
article/download/3540/2639+da+onde+surgiu+a+resina+epóxi+ou+poliepóxido&cd=2&hl=en&ct=clnk Acesso em: 09. Abr. 2014
Mundo Estranho. Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-o-petroleo-se-transforma-em-tantos-produtos Acesso em: 07. Abr. 2014
Globo. disponível em: http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2012/09/latex-extraido-das-seringueiras-serve-para-fabricar-de-pneu-luva-
cirurgica.html Acesso em: 07. Abr. 2014
Ciência. Disponível em: http://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo2.htm Acesso em: 07. Abr. 2014
Resina epoxi. Disponível em: http://www.infopedia.pt/$resina;jsessionid=8gad9zZfCKOGBxGWYtdQ-g_ Acesso em: 12. Abr. 2014
Centro Universitário Católica de Santa Catarina
Jaraguá do Sul
Bacharelado de Design – 7ª fase
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ETAPA PRÉ-PRODUÇÃO

  • 1. Centro Universitário Católica de Santa Catarina Jaraguá do Sul Bacharelado de Design – 7ª fase Disciplina: Ambientalismo Professora: Estefanie Moreira Schuster Cristofolini PRÉ PRODUÇÃO CONTROLE REMOTO Acadêmicos: Adriana Bassani | Camila Henning Socrepa | Claudia Gisele Dalprá Daivit Charles Erhardt | Jessica Uller | Jonathan Stein | Mariana Bortolottti Harzer | Maykell Kreissig
  • 2. CARCAÇA PLÁSTICA EXTRAÇÃO DO PETRÓLEO - Começa com a perfuração e instalação de um conjunto de válvulas no poço para controlar a pressão da perfuração. - No inicio da perfuração, são usadas brocas largas. Durante a perfuração elas são resfriadas por uma lama especial que lubrifica e leva pedaços de rocha para a superfície, onde podem ser analisadas.
  • 3. CARCAÇA PLÁSTICA - As perfurações são interrompidas para a troca de brocas ou injeção de cimento, que reveste o duto, sustentando as paredes do poço. - O petróleo está em uma camada antes do sal. - Quando o óleo é alcançado, um minicanhão é usado para provocar uma explosão entre as rochas. Em seguida, gases são injetados para abrir as fissuras formadas, por ai que o petróleo e o gás chegam ao poço.
  • 4. CARCAÇA PLÁSTICA - Os polímeros também conhecido como plástico, são obtidos a partir de monômeros extraídos diretamente do petróleo.
  • 5. CARCAÇA PLÁSTICA - Transformação do petróleo em polímero.
  • 6. CARCAÇA PLÁSTICA PS – POLIESTIRENO - O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno. Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor, que a deixa em forma líquida ou pastosa.
  • 7. CARCAÇA PLÁSTICA PS resistente ao calor: maior peso molecular, o que torna seu processamento mais difícil. Variante ideal para confecção de peças de máquinas ou automóveis, gabinetes de rádios e TV, grades de ar condicionado, peças internas e externas de eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, circuladores de ar, ventiladores e exaustores.
  • 8. BOTÕES - Polímeros Termofixos Uma de suas composições é com a resina Epóxi. - A resina epóxi ou poliepóxido é um plástico termofixo que se endurece quando se mistura com um agente catalisador ou “endurecedor”. - As resinas epóxi são produtos de uma reação entre epicloridrina e bisfenol-a, que são extraídos do petróleo. 
  • 9. BOTÕES - O início dos registros de patentes relacionadas  à resina epóxi, tanto com relação a  revestimento quanto com produção, se deu na década de 50 quando se iniciou o desenvolvimento do mercado do petróleo.
  • 10. BOTÕES - O  petróleo  é um óleo de origem fóssil formado em rochas sedimentares, usado na produção de gasolina, querosene, diesel, óleo lubrificante, asfalto, ceras;
  • 11. BOTÕES - Em seu estado natural, o petróleo é um líquido pastoso que traz uma mistura de gasolina, diesel, querosene, gases liquefeitos e um monte de outros óleos. O que as refinarias fazem é separá-los dessa massa bruta. - Como cada produto tem um ponto de ebulição diferente, basta aquecer o petróleo para retirar seus derivados. - Muitas vezes, entretanto, é preciso ir mais longe até chegar ao produto final.
  • 12. BOTÕES - Resina Epóxi Flexível:  O Sistema Epoxy Flexível, e um produto de baixa reatividade, viscosidade e que depois de curado, torna-se Flexível, transparente, e com excelente acabamento superficial. - Indicado principalmente para fabricação de produtos resinados. Ex: chaveiros, plaquetas, Etiquetas, bijuterias anéis e Brincos, encapsulamento de componentes eletroeletrônicos, e peças onde a flexibilidade e boa aderência sejam fundamentais.
  • 13. BOTÕES - Atualmente houve uma queda nos estudos sobre esse material, e está  relacionada diretamente à falta de matéria prima para produção desse tipo de resina, pois fábricas dessa matéria prima estão sendo fechadas por causar problemas ambientais. Com isso, a expectativa é que nos próximos anos a resina epóxi seja encarecida e a sua utilização seja diminuída.
  • 14. PLACA DE CIRCUITO - Fenolite é um laminado cobreados à base de camadas de papel kraft, impregnados com resina fenólica - É um produto duro, denso e termofixo, geralmente é comercializado na forma de chapas, tarugos e tubos. - Retarda a combustão e a propagação da chama. - É produzido pela aplicação de calor e pressão a camadas de celulose impregnadas com resinas fenólicas do tipo da Baquelite.
  • 15. PLACA DE CIRCUITO - O Fenolite é utilizado para produzir suportes isolantes, arruelas, barras de isolação, carretéis, conetores, protetores de fusíveis, dentre outros produtos. - É Recoberto de uma fina camada de cobre metálico, usa-se como suporte mecânico e trilha condutora nos circuitos impressos e placas para computador, nesse uso, pode ser ser substituída pela fibra de vidro. - Espessura do material: 0,8 | 1,0 | 1,2 | 1,6 | 2,0 | 2,4 | 3,0 | 3,2 mm Espessura do Cobre: 0,5 oz – 17,5 microns 1,0 oz – 35,0 microns 2,0 oz - 70,0 microns 3,0 oz – 105,0 microns
  • 16. PLACA DE CIRCUITO CHUMBO O chumbo é um metal muito utilizado na indústria electrónica, chegando mesmo a ser o quinto mais utilizado depois do aço, alumínio, cobre e zinco. A maior quantidade deste metal, nas placas de circuito impresso, encontra-se nas soldas efetuadas em placas. COBRE O cobre é um metal de cor avermelhado que existe na Natureza (rochas, solo, água, etc) e em baixos níveis no ar, sendo a sua concentração na crosta terrestre de aproximadamente 50 ppm. ESTANHO O estanho é utilizado nas soldas das placas de circuito impresso. Este encontra-se puro na Natureza em pequenas quantidades, para além de se encontrar sob a forma de cassiterite ou pedra de estanho (SnO2) na Bolívia, Malaca e Indonésia.
  • 17. PLACA DE CIRCUITO PRATA Na Natureza, a prata encontra-se frequentemente no estado puro, juntamente, em geral, com ouro e cobre ZINCO O zinco é um dos elementos mais comuns da crosta terrestre, encontrando-se no ar, água e solo.
  • 18. PLACA DE CIRCUITO SISTEMAS DE CONFECÇÃO INDUSTRIAL DA PLACA Na produção industrial podem ser utilizados diversos métodos, entre estes os mais conhecidos são: - Serigrafia, onde são impressas as pistas por método serigráfico. -Processosfotográficosdegravação,nestesaplacaébanhadanumasoluçãofotossensível, que após queimada é revelada em meio corrosivo à semelhança das fotografias. - Processos de jatos abrasivos, nestes se usam jatos de micro esferas lançadas contra uma máscara resistente interposta entre o fluxo e a placa.
  • 19. PLACA DE CIRCUITO - Processos de deposição metálica, nestes são normalmente utilizados os métodos semelhantes à cromagem, ou niquelação, por galvanoplastia. - Processos de transferência de imagem, nestes se usam filmes com as imagens do circuito, a partir deste filme é feito a exposição na expositora onde é feita a transferência do filme para o circuito, método esse parecido com serigrafia mas são utilizados raios ultravioleta para fazer essa transferência, e são revelados com banhos químicos. - Processos de transferência térmica da imagem. Neste caso a imagem impressa a laser em papel próprio para transferência térmica (transfer), utiliza-se uma prensa térmica regulada para temperatura em torno de 200°C e tempo que pode variar, ficando em torno de dois a três minutos. Existem mais processos menos utilizados e de baixa produtividade.
  • 20. PILHA As pilhas são um produto de alto consumo pela população e a sua utilização bem como o descarte final são de extrema importância, pois, estão diretamente relacionadas com a saúde dos consumidores e com o meio ambiente. As pilhas tem utilização frequente e muito importante atualmente para a população e seria difícil pensarmos no nosso cotidiano sem elas. Elas estão presentes nos computadores, relógios, equipamentos, telefones e diversos outros equipamentos. Desta forma, citaremos o processo de pre produção das pilhas e os produtos utilizados para tal. Apesar de ser um produto de baixo custo, a pilha, quando não fabricada de acordo com as normas, pode oferecer riscos à saúde do consumidor e ao meio ambiente.
  • 21. PILHA DEFINICAO DAS PILHAS - As pilhas são dispositivos que possuem dois eletrodos e um eletrólito onde ocorrem reações de oxirredução espontâneas que geram corrente elétrica. - Toda pilha é um dispositivo em que ocorre uma reação espontânea de oxidorredução que gera corrente elétrica, que, por sua vez, é aproveitada para fazer algum equipamento funcionar. - Abaixo figura demonstrativa de dentro de uma pilha:
  • 22. PILHA PRE PRODUCAO DAS PILHAS E SEU FUNCIONAMENTO - As pilhas atuais possuem o mesmo tipo de funcionamento, em que um metal doa elétrons para outro, por meio de uma solução condutora, e é produzida a corrente elétrica. A diferença é que as pilhas usadas hoje são secas, porque não utilizam como eletrólito uma solução líquida, como ocorre na pilha de Daniell. - Hoje existe uma diversidade muito grande de pilhas que são vendidas comercialmente. Entre elas as mais comuns são as pilhas acidas (de Leclanche) e as pilhas alcalinas. 
  • 23. PILHA MATERIAIS UTILIZADOS PARA PRE PRODUCAO DAS PILHAS - Dentre as pilhas mais comuns (pilhas acidas e pilhas alcalinas) ambas possuem o zinco como o eletrodo negativo; já como polo positivo, há uma barra de grafita instalada no meio da pilha envolvida por dióxido de manganês (MnO2), carvão em pó (C) e por uma pasta úmida. A diferença é que, na pilha ácida, usa-se na pasta úmida o cloreto de amônio (NH4Cl) e cloreto de zinco (ZnCl2) – sais de caráter ácido – além de água (H2O). Já na pilha alcalina, usa-se o hidróxido de potássio (NaOH), que é uma base. - Na figura abaixo demonstra a aplicação dos produtos para a pre fabricação das pilhas:
  • 24. REFERÊNCIAS Brasil Escola. Disponível em: http://www.brasilescola.com/quimica/pilhas.htm Acesso em: 09. Abril. 2014 Gepe Q. Disponível em:http://gepeq.iq.usp.br/divulgacao%20cientifica/Pilhas1.htm Acesso em: 07. Abril. 2014 Dihitt. Disponível em:http://www.dihitt.com/barra/sistemas-de-confeccao-industrial-da-placa-de-circuito-interno Acesso em: 08. Abril. 2014 Plastiso. Disponível em:http://www.plastiso.com.br/index.php/fenolite Acesso em: 09. Abril. 2014 Info. Disponível em:http://www.infopedia.pt/$estanho;jsessionid=nB+wthzRIPRtF8Rwgs-d6w__ Acesso em: 08. Abril. 2014 Educação. Disponível em:http://educacao.uol.com.br/disciplinas/quimica/polimeros-sinteticos-plasticos-promoveram-revolucao-em-nosso-cotidiano.htm Acesso em: 07. Abril. 2014 Recicla Brasil. Disponível em:http://reciclabrasil.net/ps.html Acesso em: 06. Abril. 2014 Brasil Escola. Disponível em:http://www.brasilescola.com/quimica/polimeros.htm Acesso em: 06. Abril. 2014 Explicatorium. Disponível em:http://www.explicatorium.com/quimica/Polimeros.php Acesso em: 12. Abril. 2014 Info. Disponível em:www.infoescola.com/quimica/polimeros/ Acesso em: 10. Abril. 2014CRQ. Disponível em: http://www.crq4.org.br/sms/files/file/apostila_ pol%C3%ADmeros_0910082013_site.pdf Acesso em: 08. Abr. 2014 Rimaq. Disponível em: http://www.rimaq30.com.br/diferentes-tipos-de-resina/ Acesso em: 07. Abr. 2014 Epoxi ou Poliepoxido. Disponível em:http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:ZHYu2fhVwQ4J:www.portalseer.ufba.br/index.php/nit/ article/download/3540/2639+da+onde+surgiu+a+resina+epóxi+ou+poliepóxido&cd=2&hl=en&ct=clnk Acesso em: 09. Abr. 2014 Mundo Estranho. Disponível em: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-o-petroleo-se-transforma-em-tantos-produtos Acesso em: 07. Abr. 2014 Globo. disponível em: http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2012/09/latex-extraido-das-seringueiras-serve-para-fabricar-de-pneu-luva- cirurgica.html Acesso em: 07. Abr. 2014 Ciência. Disponível em: http://ciencia.hsw.uol.com.br/refino-de-petroleo2.htm Acesso em: 07. Abr. 2014 Resina epoxi. Disponível em: http://www.infopedia.pt/$resina;jsessionid=8gad9zZfCKOGBxGWYtdQ-g_ Acesso em: 12. Abr. 2014
  • 25. Centro Universitário Católica de Santa Catarina Jaraguá do Sul Bacharelado de Design – 7ª fase Disciplina: Ambientalismo Professora: Estefanie Moreira Schuster Cristofolini PRÉ PRODUÇÃO CONTROLE REMOTO Acadêmicos: Adriana Bassani | Camila Henning Socrepa | Claudia Gisele Dalprá Daivit Charles Erhardt | Jessica Uller | Jonathan Stein | Mariana Bortolottti Harzer | Maykell Kreissig