14. Urorradiologia Estenose JUP Particularidades na Urografia Excretora 2 H: 1 M Anomalia urinária mais comum da infância; >50% diagnosticados no 1º ano de vida Lesão muscular intrínseca Prega muscular pielouretral Vaso aberrante Uso de Furosemida Pelve extra-renal vs Estenose JUP Pós operatório de Pieloplastia
21. 90% dos cálculos têm cálcio suficiente para serem vistos ao RX. Cálculos de Indinavir Urorradiologia Litíase Urinária Composição Freqüência Transparência Densidade Oxalato de cálcio com ou sem fosfato de cálcio 75 Opaco 1249 H Fosfato de cálcio puro 9 Opaco Fosfato de cálcio com magnésio e amônio 8 Opaco 919 H Ácido úrico 6 Radiolucente 415 H Cistina 2 Levemente opaco 618 H
22. Urorradiologia Litíase Urinária Vieira RLR; Faintuch S; Goldman; Ajzen AS; Szejnfeld J. Sinais de Ureterolitíase na Tomografia Helicoidal sem Contraste: Ensaio Iconográfico e Revisão de literatura . Radiologia Brasileira. 37(6):441 – 444. 2004. UNIFESP Sinais Diretos de Litíase Ureteral
23. Urorradiologia Litíase Urinária Vieira RLR; Faintuch S; Goldman; Ajzen AS; Szejnfeld J. Sinais de Ureterolitíase na Tomografia Helicoidal sem Contraste: Ensaio Iconográfico e Revisão de literatura . Radiologia Brasileira. 37(6):441 – 444. 2004. Sinais Secundários de Litíase Ureteral
24. Urorradiologia Litíase Urinária Vieira RLR; Faintuch S; Goldman; Ajzen AS; Szejnfeld J. Sinais de Ureterolitíase na Tomografia Helicoidal sem Contraste: Ensaio Iconográfico e Revisão de literatura . Radiologia Brasileira. 37(6):441 – 444. 2004. Sinais Secundários de Litíase Ureteral
25. Urorradiologia Litíase Urinária Vieira RLR; Faintuch S; Goldman; Ajzen AS; Szejnfeld J. Sinais de Ureterolitíase na Tomografia Helicoidal sem Contraste: Ensaio Iconográfico e Revisão de literatura . Radiologia Brasileira. 37(6):441 – 444. 2004. Diferenciando Uterolitíase de Flebólitos
34. Urorradiologia Cistos Renais – Bosniak II Tipo II : Atipia em grau mínimo, conteúdo ecogênico, septos finos, calcificações murais *IIF – mais cálcio ou hiperdensas 5% malignidade IIF
35. Urorradiologia Cistos Renais – Bosniak III Tipo III : Atipia Moderada, multiloculações, conteúdo ecogênico, septos espessos, calcificações murais grosseiras, com realce pelo contraste. 50% malignidade
36. Urorradiologia Cistos Renais – Bosniak IV Tipo IV : Multiloculação, apresenta captação pelo meio de contraste 95% malignidade
37. Urorradiologia Tumores Renais Benignos - Angiomiolipoma Diagnóstico Diferencial: Liposarcoma Patologia Músculo, vasos e gordura, às vezes crescendo para a gordura perirrenal. Único/múltiplo, uni/bilateral Clínica Esporádico – média 53 anos Esclerose Tuberosa – média 31 anos Complicações: HEMORRAGIAS Radiologia RX Simples: hipertransparência US: hiperecogênico, diagnóstico diferencial com infarto renal, pielonefrite crônica, defeito juncional do parênquima e carcinoma de células renais TC: densidade de gordura sugere o diagnóstico.
44. Urorradiologia Adrenais: Adenoma vs Carcinoma Tamanho/Evolução do Tamanho Lesões maiores que 4 cm tendem a ser carcinoma primário ou metástase TC sem contraste 10 UH – 71% sensibilidade e 98% especificidade Forma Captação do contraste Captação é rápida, mas têm rápido wash-out RM: chemical-shift Out-fase: queda drástica do sinal. Alta sensibilidade e especificidade
46. Urorradiologia Adrenais: Adenoma vs Carcinoma A utilização da Tomografia Computadorizada considerando-se um ponto de corte de 10 UH é o meio de melhor custo-benefício na diferenciação de tumores primários/metastáticos de incidentalomas
56. Urorradiologia Próstata – Câncer Tamanho (USTR) <5mm não são detectados – 22% malignos 5mm – 1cm – 48 a 70% são malignos >2cm + TR + PSA – 100% malignos Local (USTR) Difícil detecção se localizado na zona central e na zona de transição Ecogenicidade (USTR) 70-75% hipoecogênicos com margens mal definidas USTR com Doppler Áreas de hipervascularização, em 8% dos casos é o único sinal de lesão maligna RM Zona periférica hiperintensa no T2, lesão hipointensa.