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As Ferramentas Básicas da Qualidade



Brainstorming
Fluxograma
Ciclo PDCA
Diagrama de Pareto
Diagrama de Causa e Efeito
Estratificação
Folha de Verificação
Histograma
Diagrama de Dispersão
G.U.T.



5W2H



P

Diagrama de Focalização -
Introdução
“O hábito de disciplinar a
busca de soluções, com
FERRAMENTAS
ADEQUADAS, evita uma
série de armadilhas muito
comum nas decisões do
cotidiano”.
Atividade

Ferramenta

Etapa

Gerar, coletar e organizar idéias

Brainstorming
Estratificação
Folha de verificação
Diagrama de afinidades
Diagrama de relações
Diagrama causa e efeito

Identificação do problema
Observação do problema
Verificação
Execução

Analisar dados

Diagrama de relações
Diagrama causa e efeito
Gráfico de Pareto
Histograma
Gráfico de Dispersão
Gráfico Seqüencial
Cartas de Controle

Identificação do problema
Observação do problema
Análise do problema
Execução
Verificação

Definir e priorizar ações

Diagrama Matricial
Diagrama causa e efeito
Diagramam Priorização
Diagrama de Árvore

Análise do problema
Plano de ação
Ação

Definir estratégias e planos de ação

Diagrama do Processo Decisório
Diagrama de Atividades
5W 2H

Plano de Ação
Ação
Ferramentas básicas da
qualidade
“Quanto maior o volume de dados,
maior será a necessidade do
emprego de ferramentas
apropriadas, para coletar,
processar e gerar informações a
fim de manter e melhorar os
resultados”
Coleta de dados
A

coleta de dados pode se basear em
dados históricos ou em experimentos
planejados.

 Dados

históricos são dados que já estão
disponíveis na empresa. Dados numéricos
 Variáveis discretas – resultado de uma
contagem
– número de: Defeitos, Operadores, Reclamações,
etc…
Dados não numéricos





Reclamações;
Sugestões;
Resultados de pesquisa qualitativa: abordagem de
incidentes críticos, observação, grupos focalizados;
Sugestões dadas aos funcionários no ato da
compra;
“Os dados precisam ser analisados para gerarem
informações úteis.”
Como coletar informações
 Entrevistas

individuais

 Entrevistas

em grupo

 Questionários
 Caixas

abertos

de sugestão/reclamação
Entrevistas individuais
 Elabora-se

perguntas que devem ser
respondidas oralmente.
 As mesmas perguntas devem ser feitas a
todos os entrevistados.
 As respostas podem ser gravadas ou
anotadas em um formulário, para análise
posterior.
Entrevistas em grupo







As entrevistas em grupos são chamadas grupos
focalizados.
Muitas vezes os grupos focalizados são formados
em ambientes neutros, como por exemplo, o espaço
para lazer da empresa.
Nos grupos focalizados a importância do
coordenador é fundamental, pois ele direciona e
conduz os participantes a pensarem sobre o
problema.
A principal diferença entre o grupo focalizado e
o brainstorming é que o grupo focalizado
obedece a um roteiro pré-definido.
Questionário aberto


A coleta de dados pode ser feita utilizando um
questionário com perguntas amplas (sem
alternativas).



Os participantes preenchem o questionário
isoladamente, e a participação do entrevistador é
mínima.



A partir dos resultados a equipe fará a análise
dos dados utilizando as ferramentas da
qualidade.
Caixa de sugestões/reclamações
 Os

dados provenientes de sugestões e/ou
reclamações de clientes, funcionários
operadores podem ser analisados
utilizando as ferramentas de
planejamento.
Brainstorming
Técnica de GERAÇÃO DE IDÉIAS,
desenvolvida por A. F. Osborn, em
1930, tendo como Princípios Básicos:


Não criticar as idéias apresentadas Para que não haja inibição nem
bloqueios e ocorra o maior número de
idéias.



Liberar a imaginação ao máximo Apresentar as idéias tal qual elas surgem
na cabeça, sem rodeios, sem medo de
dizer “uma bobagem”.
Brainstorming


Dar o maior número de sugestões Quanto mais idéias surgirem, maior será
a chance de se conseguir idéias
realmente boas.



Aperfeiçoar todas as idéias
aproveitáveis - Na seleção das idéias,
aquelas potencialmente boas são
aperfeiçoadas. Nesse momento,
costumam surgir outras idéias.
Fluxograma

É a representação gráfica das atividades
que integram um determinado processo,
sob a forma seqüencial de passos,
caracterizando-se as operações e os
agentes executores.
O fluxograma torna mais claro os fatos
que poderiam passar despercebidos em
outra forma de apresentação.
Fluxograma
Tem como ponto de partida o levantamento
da rotina em seus aspectos de:
· identificação das entradas e seus fornecedores e das
saídas e seus clientes;
· identificação das operações executadas no âmbito de
cada órgão ou pessoa envolvida.

Os passos da rotina são ordenados de
acordo com a seqüência lógica de
execução.
Os símbolos e as técnicas identificam os
órgãos ou as pessoas responsáveis pela
ação.
Fluxograma
Início

1

2

Recebe os
Materiais

Emite a
Programação
Semanal

Executa Jato
e Pintura

Verifica quantidade
e documentação

Recebe a
Programação
Semanal

Realiza Inspeção
de Pintura

Aprovado
?

NÃO

Entrega o Material
a Fábrica

NÃO

Aprovado
?

SIM

Emissão do
Data Book

SIM

Pré-Fabricação e
Montagem

Envia para a Área
de Triagem

SIM

Fim

Emite a
programação de
Embarque
Realiza Inspeção
Dimensional

Identifica os
Materiais

Aprovado
?

Realiza Inspeção
de Recebimento

Recebe as
programações de
Embarrque
NÃO
Pré-Embarque

SIM
SIM

Aprovado
?

NÃO

Soldagem

NÃO

Realiza Inspeção
Visual, Dimensional
e END

Faz Consulta
Técnica

Aprovado
?

Entrega

Aprovado
?

NÃO

Executa Reparo
de Solda

Fim

NÃO

SIM

SIM
Envia ao
Estoque

Devolve ao
Fornecedor

1

Fim

2

Legenda:
Suprimento

Controle da Qualidade

Planejamento

Produção
Ciclo PDCA
Ferramenta para a melhoria contínua.
Significa:
Plan - Planejar
Do - Executar
Check – Checar
Act - Agir
Ciclo PDCA
(ACT)

A

AÇÃO

(CHECK)

C

VERIFICAR

DEFINIR
METAS
TOMAR
AÇÃO
APROPRIADA

VERIFICAR
OS
RESULTADOS

P (PLAN)
PLANEJAR

DEFINIR
MÉTODOS PARA
ATINGIR METAS
TREINAR
PARA
EXECUTAR
EXECUTAR
O TRABALHO

D (DO)
EXECUTAR
Ciclo PDCA – Erros comuns

?DCA – Improvisação – Apagar incêndio;
P?CA – Perda de tempo – Ciclo do plan-plan.
PD?A – Mesmice – Não há melhorias.
PDC? – Estratégia do desperdício.
PDCA – Sistema completo – Gestão do processo.
Diagrama de Pareto


Utilizado para priorizar ou para se escolher
um ponto de partida para solução de um
problema, podendo funcionar como:
• divisão de problemas grandes em um grande número
de problemas menores, que são mais fáceis de resolver;
•  identificação do problema de maior importância ou
gravidade.
• identificação das principais causas geradoras de um
determinado efeito.



Se as causas dos problemas de qualidade
“vitais” forem identificadas e corrigidas,
torna-se possível a eliminação de quase
todas as perdas.
Diagrama de Pareto
Passos para a construção:

Decidir os problemas a serem investigados
e coletar os dados;
Organizar os dados por categoria;
Contar o número de itens em cada categoria;
Colocar os itens em ordem decrescente de
quantidade;
Juntar as categorias de menor freqüência sob o
nome “outros”;
Fazer uma tabela;
Construir um diagrama de barras, colocando os
itens na ordem da tabela.
0
Outros

10

Defeito

30

Demora

40

Conserto

Frequência

Substituição

Outros

Substituição

Defeito

Conserto

Demora

Diagrama de Pareto
Custo
50

40

30

20
20

10
0
Diagrama de Causa e Efeito
 Utilizado

na identificação e
análise de problemas.

 Visa

identificar, explorar e
ressaltar todas as causas
possíveis de um problema ou
condição específica.

 Mostra

a relação entre uma
característica da qualidade e os
fatores.
Diagrama de Causa e Efeito
Passos para a construção:
 Estabelecer

claramente o problema a
ser analisado (efeito).

 Encontrar

o maior número possível de
causas que possam contribuir para
gerar o efeito.

 Construir

o diagrama de causa e efeito
no formato da espinha de peixe.
Diagrama de Causa e Efeito


Estabelecer as causas baseadas
nos 6M´s:



Método



Máquina



Mão-de-obra



Matéria prima



Meio ambiente



Meio de medição
Diagrama de Causa e Efeito
 

Método

Máquina
Normas 

Procedimentos 

Meio-Ambiente
Temperatura 

Manutenç ão 
Umidade 

Deterioração  

Refino

Treinamento 

Tolerância 
Fornecedores
 

Inspeção 

Qualificação 
Marca 

Mão-de-Obra

Matéria prima

Instrumentos 

M de medição
eio
Folha de Verificação
É utilizada na identificação de problemas através
da coleta de dados amostrais, com o objetivo de
definir um modelo.
 É uma ferramenta de fácil compreensão, usada para
responder a pergunta:




“COM QUE FREQÜÊNCIA CERTOS EVENTOS
ACONTECEM ?”
Folha de Verificação
Passos para Construção:


Estabelecer qual o evento estudado;



Definir sobre o período de coleta dos
dados;



Elaborar um formulário claro, de fácil
manuseio e com espaço suficiente
para o registro dos dados;



Coletar dados consistentes e
honestamente.
Folha de Verificação
Número:

FOLHA DE VERIFICAÇÃO
Atividade:
O que verificar

Local:

Data:

Rev.:

Cliente:

Quem verifi ca

Croquis

Assinatura:

Fl:

Quando

Situação
Estratificação


São as diversas maneiras de se agrupar os
mesmos dados.



Possibilita uma melhor avaliação da
situação, identificando o principal problema.
Estratificação
Os dados podem ser estratificados por:
Por Tempo

Hora, Dia da Semana, Dia do Mês,
Mês, Turno, Horários.

Por Local

Máquina, Área, Posição, Plataforma
.

Por Tipo

Matéria-Prima, Produto, Fornecedor
.

Por Sintoma

Defeito, Ocorrência
.

Outros Fatores

Turma, Operador, Método, Processo,
Instrumentos de Medição, etc
.
Estratificação

2/10

3/10

0/10

5/10
Histograma

Ferramenta utilizada na análise de problemas.
Tem a função de demonstrar a forma de
distribuição de uma variável e mostra quanto de
variação existe num processo.
Organizando-se os muitos dados em um
histograma, pode-se conhecer a população de
uma maneira objetiva.
Histograma
Dicas para interpretação:
Quanto mais espalhado é o Histograma, mais
variável é o processo.
O Histograma deve ficar dentro dos limites
especificados, caso existam.
O Histograma deve estar centrado na média do
processo. Se não estiver, o processo precisa de
ajuste.
Não devem ocorrer mais de um pico. Se isso
acontecer, procure o problema.
Histograma
Pouca Variação

Precisa de Ajuste

Muita Variação

Processo Ajustado
Gravidade, Urgência e Tendência
Este método tem como característica analisar os fatos sob
três critérios: Gravidade, Urgência e Tendência.
Para fazer a análise, devem ser feitas algumas perguntas
básicas em cada um dos critérios e em seguida atribuir notas
de 1 a 3 de acordo com a resposta encontrada.
Os objetivos do GUT são:
a) Orientar a tomada de decisão;
b) Estabelecer prioridades na solução dos
detectados;
c) Facilitar a identificação de processos críticos.

problemas
GUT
COMO MONTAR A MATRIZ GUT
Primeiro elabora-se uma grade com 6 colunas e
tantas linhas quantos forem os problemas a serem
analisados;
Na primeira linha:
 Primeira coluna escreve-se Processo;
 Segunda coluna escreve-se Gravidade;
 Terceira coluna Urgência;
 Quarta coluna escreve-se Tendência;
 Quinta coluna escreve-se GxUxT;
 Sexta coluna escreve-se Prioridade.
GUT
Processo

Gravidade

Urgência

Tendência

GxUxT

Prioridade
GUT
COMO USAR O GUT
a) Liste os processos, assuntos ou itens a serem
analisados;
Analisam-se
separadamente
cada
uma
das
características, começando pela Gravidade, passando à
Urgência e depois à Tendência;
b)

Usando o quadro abaixo dê uma nota de 1 (baixa
prioridade) a 3 (alta prioridade) em cada uma das
características analisadas;
c)

Terminada a etapa de pontuação, multiplique as notas
dadas e anote na coluna cinco (GxUxT);
d)
GUT
COMO USAR O GUT
e) Após a multiplicação, indique na sexta coluna (Prioridade),

a prioridade para a tomada de ação, onde a prioridade 1 é o
item que obteve o maior valor na multiplicação (GxUxT); a
prioridade 2 é o segundo maior valor e assim
sucessivamente;
f) Maior valor na coluna de Urgência;
g) Maior valor na coluna Gravidade;
h) Maior valor na coluna da Tendência;
i) No

caso de dois ou mais processos permanecerem
empatados, separam-se estes critérios dos demais e realizase um novo GUT somente destes processos. A ordem de
prioridade seguirá a prioridade em que eles estavam na tabela
do GUT original.
GUT
COMO USAR O GUT
e)

Como os valores podem se repetir nas colunas,
pode ocorrer um empate na pontuação final. Neste
caso, o critério de desempate na prioridade será:
GUT
Conceito de Gravidade
É aquilo que tem uma importância muito grande,
geralmente expressa em número. Exemplo: O câncer é
mais grave do que o apêndice.
Conceito de Urgência
É aquilo que necessário agir rapidamente. Exemplo: O
apêndice é mais urgente que o câncer.
Conceito de Tendência
É o que poderá acontecer se não for feito nada.
5W2H
Esta técnica consiste em equacionar o problema
descrevendo-o, sob vários aspectos interrogativos. O nome,
tem sua origem em um questionário cujas iniciais em inglês
geram o 5W2H.
What? Who? When? Where? Why? How? How much?
O quê? Quem? Onde? Quando? Por que?Como?
Quanto custa?
Ferramenta - 5W2H
Definir:








O QUÊ será feito ? (what?)
QUEM fará? (who?)
QUANDO será feito? (when?)
ONDE será feito? (where?)
POR QUÊ será feito? (why?)
COMO será feito ?(how?)
QUANTO custará? (how much?)
5W2H
Objetivo da ferramenta
–

Dispor um cronograma da execução e/ou de
monitoramento de trabalhos ou projetos

Utilização da ferramenta
–

Estabelecer um cronograma de planejamento
da implementação de medidas a serem
executadas
5W 2H
Exemplo de utilização
–
–

Empresa: operadora de telefonia fixa.
Meta: reduzir as reclamações devidas as
interferências por radiofreqüência nas redes
de cabos em 50% até dezembro/2008.
Contramedida

Responsável

Prazo

Local

O que?
(what)

Quem?
(who)

Quando?
(when)

Onde?
(where)

Porque?
(why)

Como?
(how)

Reduzir
interferência
na placa dos
assinantes

José M.

Set/2001

Supervisão

Evitar
propagação
da radiofreqüência
pela rede

Trocando
placa A por
placa tipo B

Colocar filtros
supressores
da radiofreqüência

Antônio
Carlos

Out/2001 Supervisão

.
.
.

.
.
.

.
.
.

.
.
.

Justificativa Procedimento

Evitar
Colocando-os
propagação
nas linhas
da radiodos
freqüência
assinantes
pela rede
.
.
.

.
.
.
5W2H

What (O Que)?
O que tem sido feito?
O que deveríamos fazer?
O que acontecerá se não
fizermos?
O que mais pode ser feito?
O que fizemos a menos e que
temos de refazer?
O que podemos fazer agora,
nesta semana, neste ano?

Who (Quem)?
Quem deve fazer isso?
Quem não deve fazer isso?
Quem deveria fazer isso?
Quem deveria participar?

When (Quando)?
Quando vai fazer?
Quando deveria fazer?
Quando deveria fazer então?
Quando haverá disponibilidade
para fazer?

Where (Onde)?
Onde fazer isto?
Onde não fazer isto?
Onde deveria ser feito isto?
Fazer aqui ou contratar fora?

Why (Por que)?
Por que é este o nosso trabalho?
Por que não é este o nosso
trabalho?
Por que fazer desta maneira?
Por que fazer aqui? Ou lá?
Por que fazer agora?

How (Como)?
Como fazer isto?
Com que freqüência?
Como podemos melhorar?
Como podemos fazer diferente?

How Much (Quanto)?
Quanto vamos gastar com a
solução?
Quanto temos disponível?
Quanto investir, efetivamente?
Quanto estamos perdendo?
Diagrama de afinidades

O

Diagrama de Afinidades é uma
representação gráfica de um conjunto de
dados verbais afins agrupados segundo
alguma relação natural entre cada item e
define grupos específicos de itens.
Diagrama de afinidades


A organização destes itens depende da
visão da equipe (+ Sentimento - Lógica)
Diagrama de afinidades


É uma ferramenta exploratória e pode mostrar como
um grupo de pessoas entende um problema ou fato
desconhecido.



É um processo exploratório, onde, usando a
criatividade procura- se, desenvolver visões novas
de situações antigas.



É uma técnica de mobilização e criatividade.



Explora a capacidade intuitiva, não-lógica e o poder
de síntese.
Uso do diagrama de afinidades


Direcionar a solução de um problema
Organizar as informações necessárias à solução de
um problema.



Organizar as causas de um problema.



Fornecer suporte para a solução de um problema.



Fornecer suporte para a inovação de conceitos
tradicionais.
Uso do diagrama de afinidades

 Organizar

as idéias resultantes de algum
processo de avaliação, como na auditoria da
qualidade.

 Planejar

a coleta de dados para futura
estratificação.
Tema
AB

C
B

D
D1

C1
B1

D2

A1
B2

C2

D3
Construção do diagrama de
afinidades
1.

Definir o tema:
–
–
–

O tema deve ser definido de forma vaga para
despertar a criatividade do grupo.
Explicações maiores sobre o tema agem como
restrições inibidoras.
Deixando o tema vago fica subentendido que
qualquer idéia vale.
Construção do diagrama
afinidades
2.

Registrar os dados coletados:
–
–

–

Os dados podem ser registrados em cartões
para facilitar a manipulação.
Uma quantidade de dados conveniente de se
manipular é 50, mas nunca devem ultrapassar a
100 dados.
Se o número de dados for muito grande o tema
(problema) deve ser subdividido.
Construção do diagrama de
afinidades
3.

Agrupamento dos dados coletados
–
–
–
–

Cada ficha deve ser lida cuidadosamente
As fichas devem ser agrupadas por similaridade
Os grupos devem conter no máximo 5 fichas
Identificar cada grupo pela característica comum
de agrupamento e registrá-la na ficha título
Erros de digitação
Meio Ambiente
Interferências
Movimentação

Limpeza
da sala

Manutenção
da sala

Campanhia

Arrasto
de objetos

Escritório

Pessoas
Objetos

Ruídos

Conversa
na sala

Telefone

Sons
externos

Interrupções
Dar informações
Atender
telefone
Outros
trabalhos
Diagrama de afinidades


Resumo:
– Aplicação:
 Classificação

de problemas
 Pesquisa de causas
–

Quando usar:
 Fatos

e idéias encontram-se confusos
 Necessidade de romper com conceitos tradicionais
 Necessidade que o grupo tenha uma visão de consenso
sobre uma questão
As Ferramentas e o MASP


MASP – Método de análise e solução de
problemas
1.
2.

Identificação – gráfico seqüencial; Pareto
Observação – estratificação; folha de verificação;
Pareto

3.

Análise – diagrama causa-efeito, afinidades, relação
e arvore; histograma, gráfico de dispersão

4.
5.
6.
7.
8.

Plano de ação - GUT
Ação - 5W1H
Verificação – Pareto; carta de controle;
Padronização - 5W1H
conclusão

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  • 1. As Ferramentas Básicas da Qualidade  Brainstorming Fluxograma Ciclo PDCA Diagrama de Pareto Diagrama de Causa e Efeito Estratificação Folha de Verificação Histograma Diagrama de Dispersão G.U.T.  5W2H  P Diagrama de Focalização -
  • 2. Introdução “O hábito de disciplinar a busca de soluções, com FERRAMENTAS ADEQUADAS, evita uma série de armadilhas muito comum nas decisões do cotidiano”.
  • 3. Atividade Ferramenta Etapa Gerar, coletar e organizar idéias Brainstorming Estratificação Folha de verificação Diagrama de afinidades Diagrama de relações Diagrama causa e efeito Identificação do problema Observação do problema Verificação Execução Analisar dados Diagrama de relações Diagrama causa e efeito Gráfico de Pareto Histograma Gráfico de Dispersão Gráfico Seqüencial Cartas de Controle Identificação do problema Observação do problema Análise do problema Execução Verificação Definir e priorizar ações Diagrama Matricial Diagrama causa e efeito Diagramam Priorização Diagrama de Árvore Análise do problema Plano de ação Ação Definir estratégias e planos de ação Diagrama do Processo Decisório Diagrama de Atividades 5W 2H Plano de Ação Ação
  • 4. Ferramentas básicas da qualidade “Quanto maior o volume de dados, maior será a necessidade do emprego de ferramentas apropriadas, para coletar, processar e gerar informações a fim de manter e melhorar os resultados”
  • 5. Coleta de dados A coleta de dados pode se basear em dados históricos ou em experimentos planejados.  Dados históricos são dados que já estão disponíveis na empresa. Dados numéricos  Variáveis discretas – resultado de uma contagem – número de: Defeitos, Operadores, Reclamações, etc…
  • 6. Dados não numéricos     Reclamações; Sugestões; Resultados de pesquisa qualitativa: abordagem de incidentes críticos, observação, grupos focalizados; Sugestões dadas aos funcionários no ato da compra; “Os dados precisam ser analisados para gerarem informações úteis.”
  • 7. Como coletar informações  Entrevistas individuais  Entrevistas em grupo  Questionários  Caixas abertos de sugestão/reclamação
  • 8. Entrevistas individuais  Elabora-se perguntas que devem ser respondidas oralmente.  As mesmas perguntas devem ser feitas a todos os entrevistados.  As respostas podem ser gravadas ou anotadas em um formulário, para análise posterior.
  • 9. Entrevistas em grupo     As entrevistas em grupos são chamadas grupos focalizados. Muitas vezes os grupos focalizados são formados em ambientes neutros, como por exemplo, o espaço para lazer da empresa. Nos grupos focalizados a importância do coordenador é fundamental, pois ele direciona e conduz os participantes a pensarem sobre o problema. A principal diferença entre o grupo focalizado e o brainstorming é que o grupo focalizado obedece a um roteiro pré-definido.
  • 10. Questionário aberto  A coleta de dados pode ser feita utilizando um questionário com perguntas amplas (sem alternativas).  Os participantes preenchem o questionário isoladamente, e a participação do entrevistador é mínima.  A partir dos resultados a equipe fará a análise dos dados utilizando as ferramentas da qualidade.
  • 11. Caixa de sugestões/reclamações  Os dados provenientes de sugestões e/ou reclamações de clientes, funcionários operadores podem ser analisados utilizando as ferramentas de planejamento.
  • 12. Brainstorming Técnica de GERAÇÃO DE IDÉIAS, desenvolvida por A. F. Osborn, em 1930, tendo como Princípios Básicos:  Não criticar as idéias apresentadas Para que não haja inibição nem bloqueios e ocorra o maior número de idéias.  Liberar a imaginação ao máximo Apresentar as idéias tal qual elas surgem na cabeça, sem rodeios, sem medo de dizer “uma bobagem”.
  • 13. Brainstorming  Dar o maior número de sugestões Quanto mais idéias surgirem, maior será a chance de se conseguir idéias realmente boas.  Aperfeiçoar todas as idéias aproveitáveis - Na seleção das idéias, aquelas potencialmente boas são aperfeiçoadas. Nesse momento, costumam surgir outras idéias.
  • 14. Fluxograma É a representação gráfica das atividades que integram um determinado processo, sob a forma seqüencial de passos, caracterizando-se as operações e os agentes executores. O fluxograma torna mais claro os fatos que poderiam passar despercebidos em outra forma de apresentação.
  • 15. Fluxograma Tem como ponto de partida o levantamento da rotina em seus aspectos de: · identificação das entradas e seus fornecedores e das saídas e seus clientes; · identificação das operações executadas no âmbito de cada órgão ou pessoa envolvida. Os passos da rotina são ordenados de acordo com a seqüência lógica de execução. Os símbolos e as técnicas identificam os órgãos ou as pessoas responsáveis pela ação.
  • 16. Fluxograma Início 1 2 Recebe os Materiais Emite a Programação Semanal Executa Jato e Pintura Verifica quantidade e documentação Recebe a Programação Semanal Realiza Inspeção de Pintura Aprovado ? NÃO Entrega o Material a Fábrica NÃO Aprovado ? SIM Emissão do Data Book SIM Pré-Fabricação e Montagem Envia para a Área de Triagem SIM Fim Emite a programação de Embarque Realiza Inspeção Dimensional Identifica os Materiais Aprovado ? Realiza Inspeção de Recebimento Recebe as programações de Embarrque NÃO Pré-Embarque SIM SIM Aprovado ? NÃO Soldagem NÃO Realiza Inspeção Visual, Dimensional e END Faz Consulta Técnica Aprovado ? Entrega Aprovado ? NÃO Executa Reparo de Solda Fim NÃO SIM SIM Envia ao Estoque Devolve ao Fornecedor 1 Fim 2 Legenda: Suprimento Controle da Qualidade Planejamento Produção
  • 17. Ciclo PDCA Ferramenta para a melhoria contínua. Significa: Plan - Planejar Do - Executar Check – Checar Act - Agir
  • 19. Ciclo PDCA – Erros comuns ?DCA – Improvisação – Apagar incêndio; P?CA – Perda de tempo – Ciclo do plan-plan. PD?A – Mesmice – Não há melhorias. PDC? – Estratégia do desperdício. PDCA – Sistema completo – Gestão do processo.
  • 20. Diagrama de Pareto  Utilizado para priorizar ou para se escolher um ponto de partida para solução de um problema, podendo funcionar como: • divisão de problemas grandes em um grande número de problemas menores, que são mais fáceis de resolver; •  identificação do problema de maior importância ou gravidade. • identificação das principais causas geradoras de um determinado efeito.  Se as causas dos problemas de qualidade “vitais” forem identificadas e corrigidas, torna-se possível a eliminação de quase todas as perdas.
  • 21. Diagrama de Pareto Passos para a construção: Decidir os problemas a serem investigados e coletar os dados; Organizar os dados por categoria; Contar o número de itens em cada categoria; Colocar os itens em ordem decrescente de quantidade; Juntar as categorias de menor freqüência sob o nome “outros”; Fazer uma tabela; Construir um diagrama de barras, colocando os itens na ordem da tabela.
  • 23. Diagrama de Causa e Efeito  Utilizado na identificação e análise de problemas.  Visa identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um problema ou condição específica.  Mostra a relação entre uma característica da qualidade e os fatores.
  • 24. Diagrama de Causa e Efeito Passos para a construção:  Estabelecer claramente o problema a ser analisado (efeito).  Encontrar o maior número possível de causas que possam contribuir para gerar o efeito.  Construir o diagrama de causa e efeito no formato da espinha de peixe.
  • 25. Diagrama de Causa e Efeito  Estabelecer as causas baseadas nos 6M´s:  Método  Máquina  Mão-de-obra  Matéria prima  Meio ambiente  Meio de medição
  • 26. Diagrama de Causa e Efeito   Método Máquina Normas  Procedimentos  Meio-Ambiente Temperatura  Manutenç ão  Umidade  Deterioração   Refino Treinamento  Tolerância  Fornecedores   Inspeção  Qualificação  Marca  Mão-de-Obra Matéria prima Instrumentos  M de medição eio
  • 27. Folha de Verificação É utilizada na identificação de problemas através da coleta de dados amostrais, com o objetivo de definir um modelo.  É uma ferramenta de fácil compreensão, usada para responder a pergunta:   “COM QUE FREQÜÊNCIA CERTOS EVENTOS ACONTECEM ?”
  • 28. Folha de Verificação Passos para Construção:  Estabelecer qual o evento estudado;  Definir sobre o período de coleta dos dados;  Elaborar um formulário claro, de fácil manuseio e com espaço suficiente para o registro dos dados;  Coletar dados consistentes e honestamente.
  • 29. Folha de Verificação Número: FOLHA DE VERIFICAÇÃO Atividade: O que verificar Local: Data: Rev.: Cliente: Quem verifi ca Croquis Assinatura: Fl: Quando Situação
  • 30. Estratificação  São as diversas maneiras de se agrupar os mesmos dados.  Possibilita uma melhor avaliação da situação, identificando o principal problema.
  • 31. Estratificação Os dados podem ser estratificados por: Por Tempo Hora, Dia da Semana, Dia do Mês, Mês, Turno, Horários. Por Local Máquina, Área, Posição, Plataforma . Por Tipo Matéria-Prima, Produto, Fornecedor . Por Sintoma Defeito, Ocorrência . Outros Fatores Turma, Operador, Método, Processo, Instrumentos de Medição, etc .
  • 33. Histograma Ferramenta utilizada na análise de problemas. Tem a função de demonstrar a forma de distribuição de uma variável e mostra quanto de variação existe num processo. Organizando-se os muitos dados em um histograma, pode-se conhecer a população de uma maneira objetiva.
  • 34. Histograma Dicas para interpretação: Quanto mais espalhado é o Histograma, mais variável é o processo. O Histograma deve ficar dentro dos limites especificados, caso existam. O Histograma deve estar centrado na média do processo. Se não estiver, o processo precisa de ajuste. Não devem ocorrer mais de um pico. Se isso acontecer, procure o problema.
  • 35. Histograma Pouca Variação Precisa de Ajuste Muita Variação Processo Ajustado
  • 36. Gravidade, Urgência e Tendência Este método tem como característica analisar os fatos sob três critérios: Gravidade, Urgência e Tendência. Para fazer a análise, devem ser feitas algumas perguntas básicas em cada um dos critérios e em seguida atribuir notas de 1 a 3 de acordo com a resposta encontrada. Os objetivos do GUT são: a) Orientar a tomada de decisão; b) Estabelecer prioridades na solução dos detectados; c) Facilitar a identificação de processos críticos. problemas
  • 37. GUT COMO MONTAR A MATRIZ GUT Primeiro elabora-se uma grade com 6 colunas e tantas linhas quantos forem os problemas a serem analisados; Na primeira linha:  Primeira coluna escreve-se Processo;  Segunda coluna escreve-se Gravidade;  Terceira coluna Urgência;  Quarta coluna escreve-se Tendência;  Quinta coluna escreve-se GxUxT;  Sexta coluna escreve-se Prioridade.
  • 39. GUT COMO USAR O GUT a) Liste os processos, assuntos ou itens a serem analisados; Analisam-se separadamente cada uma das características, começando pela Gravidade, passando à Urgência e depois à Tendência; b) Usando o quadro abaixo dê uma nota de 1 (baixa prioridade) a 3 (alta prioridade) em cada uma das características analisadas; c) Terminada a etapa de pontuação, multiplique as notas dadas e anote na coluna cinco (GxUxT); d)
  • 40. GUT COMO USAR O GUT e) Após a multiplicação, indique na sexta coluna (Prioridade), a prioridade para a tomada de ação, onde a prioridade 1 é o item que obteve o maior valor na multiplicação (GxUxT); a prioridade 2 é o segundo maior valor e assim sucessivamente; f) Maior valor na coluna de Urgência; g) Maior valor na coluna Gravidade; h) Maior valor na coluna da Tendência; i) No caso de dois ou mais processos permanecerem empatados, separam-se estes critérios dos demais e realizase um novo GUT somente destes processos. A ordem de prioridade seguirá a prioridade em que eles estavam na tabela do GUT original.
  • 41. GUT COMO USAR O GUT e) Como os valores podem se repetir nas colunas, pode ocorrer um empate na pontuação final. Neste caso, o critério de desempate na prioridade será:
  • 42. GUT Conceito de Gravidade É aquilo que tem uma importância muito grande, geralmente expressa em número. Exemplo: O câncer é mais grave do que o apêndice. Conceito de Urgência É aquilo que necessário agir rapidamente. Exemplo: O apêndice é mais urgente que o câncer. Conceito de Tendência É o que poderá acontecer se não for feito nada.
  • 43. 5W2H Esta técnica consiste em equacionar o problema descrevendo-o, sob vários aspectos interrogativos. O nome, tem sua origem em um questionário cujas iniciais em inglês geram o 5W2H. What? Who? When? Where? Why? How? How much? O quê? Quem? Onde? Quando? Por que?Como? Quanto custa?
  • 44. Ferramenta - 5W2H Definir:        O QUÊ será feito ? (what?) QUEM fará? (who?) QUANDO será feito? (when?) ONDE será feito? (where?) POR QUÊ será feito? (why?) COMO será feito ?(how?) QUANTO custará? (how much?)
  • 45. 5W2H Objetivo da ferramenta – Dispor um cronograma da execução e/ou de monitoramento de trabalhos ou projetos Utilização da ferramenta – Estabelecer um cronograma de planejamento da implementação de medidas a serem executadas
  • 46. 5W 2H Exemplo de utilização – – Empresa: operadora de telefonia fixa. Meta: reduzir as reclamações devidas as interferências por radiofreqüência nas redes de cabos em 50% até dezembro/2008.
  • 47. Contramedida Responsável Prazo Local O que? (what) Quem? (who) Quando? (when) Onde? (where) Porque? (why) Como? (how) Reduzir interferência na placa dos assinantes José M. Set/2001 Supervisão Evitar propagação da radiofreqüência pela rede Trocando placa A por placa tipo B Colocar filtros supressores da radiofreqüência Antônio Carlos Out/2001 Supervisão . . . . . . . . . . . . Justificativa Procedimento Evitar Colocando-os propagação nas linhas da radiodos freqüência assinantes pela rede . . . . . .
  • 48. 5W2H What (O Que)? O que tem sido feito? O que deveríamos fazer? O que acontecerá se não fizermos? O que mais pode ser feito? O que fizemos a menos e que temos de refazer? O que podemos fazer agora, nesta semana, neste ano? Who (Quem)? Quem deve fazer isso? Quem não deve fazer isso? Quem deveria fazer isso? Quem deveria participar? When (Quando)? Quando vai fazer? Quando deveria fazer? Quando deveria fazer então? Quando haverá disponibilidade para fazer? Where (Onde)? Onde fazer isto? Onde não fazer isto? Onde deveria ser feito isto? Fazer aqui ou contratar fora? Why (Por que)? Por que é este o nosso trabalho? Por que não é este o nosso trabalho? Por que fazer desta maneira? Por que fazer aqui? Ou lá? Por que fazer agora? How (Como)? Como fazer isto? Com que freqüência? Como podemos melhorar? Como podemos fazer diferente? How Much (Quanto)? Quanto vamos gastar com a solução? Quanto temos disponível? Quanto investir, efetivamente? Quanto estamos perdendo?
  • 49. Diagrama de afinidades O Diagrama de Afinidades é uma representação gráfica de um conjunto de dados verbais afins agrupados segundo alguma relação natural entre cada item e define grupos específicos de itens.
  • 50. Diagrama de afinidades  A organização destes itens depende da visão da equipe (+ Sentimento - Lógica)
  • 51. Diagrama de afinidades  É uma ferramenta exploratória e pode mostrar como um grupo de pessoas entende um problema ou fato desconhecido.  É um processo exploratório, onde, usando a criatividade procura- se, desenvolver visões novas de situações antigas.  É uma técnica de mobilização e criatividade.  Explora a capacidade intuitiva, não-lógica e o poder de síntese.
  • 52. Uso do diagrama de afinidades  Direcionar a solução de um problema Organizar as informações necessárias à solução de um problema.  Organizar as causas de um problema.  Fornecer suporte para a solução de um problema.  Fornecer suporte para a inovação de conceitos tradicionais.
  • 53. Uso do diagrama de afinidades  Organizar as idéias resultantes de algum processo de avaliação, como na auditoria da qualidade.  Planejar a coleta de dados para futura estratificação.
  • 55. Construção do diagrama de afinidades 1. Definir o tema: – – – O tema deve ser definido de forma vaga para despertar a criatividade do grupo. Explicações maiores sobre o tema agem como restrições inibidoras. Deixando o tema vago fica subentendido que qualquer idéia vale.
  • 56. Construção do diagrama afinidades 2. Registrar os dados coletados: – – – Os dados podem ser registrados em cartões para facilitar a manipulação. Uma quantidade de dados conveniente de se manipular é 50, mas nunca devem ultrapassar a 100 dados. Se o número de dados for muito grande o tema (problema) deve ser subdividido.
  • 57. Construção do diagrama de afinidades 3. Agrupamento dos dados coletados – – – – Cada ficha deve ser lida cuidadosamente As fichas devem ser agrupadas por similaridade Os grupos devem conter no máximo 5 fichas Identificar cada grupo pela característica comum de agrupamento e registrá-la na ficha título
  • 58. Erros de digitação Meio Ambiente Interferências Movimentação Limpeza da sala Manutenção da sala Campanhia Arrasto de objetos Escritório Pessoas Objetos Ruídos Conversa na sala Telefone Sons externos Interrupções Dar informações Atender telefone Outros trabalhos
  • 59. Diagrama de afinidades  Resumo: – Aplicação:  Classificação de problemas  Pesquisa de causas – Quando usar:  Fatos e idéias encontram-se confusos  Necessidade de romper com conceitos tradicionais  Necessidade que o grupo tenha uma visão de consenso sobre uma questão
  • 60. As Ferramentas e o MASP  MASP – Método de análise e solução de problemas 1. 2. Identificação – gráfico seqüencial; Pareto Observação – estratificação; folha de verificação; Pareto 3. Análise – diagrama causa-efeito, afinidades, relação e arvore; histograma, gráfico de dispersão 4. 5. 6. 7. 8. Plano de ação - GUT Ação - 5W1H Verificação – Pareto; carta de controle; Padronização - 5W1H conclusão