2. • Tom Jones Moreira
• Especialista em Sist.deTransmissãoDigital
• Formado em Proc.deDados
• Formado em Gestão de Processos
• MBA em Gestão de Projetos
• Membro Consultor do Forum SBTVD
• Membro da Diretoria de Ensino da SET
(Sociedade de Eng.de Televisão)
• Membro do IPV6 TaskForce Brazil
7. Robustez
sistema deve possuir características de robustez na recepção,
uma vez que considerável parcela da população brasileira recebe
sinais de televisão com o auxílio de antena interna, mobilidade é
atraente.
Flexibilidade
sistema deve ser flexível o bastante para permitir que as
emissoras escolham esquemas de programação e modelos de
negócio de acordo com a sua estratégia,evolução e implantação
gradual
Interatividade e inclusão digital
O sistema deve privilegiar o desenvolvimento de novas aplicações,
especialmente aquelas baseadas na interatividade, de modo que
proporcionem não só entretenimento, mas também um ambiente
propício à educação, cultura e cidadania, contribuindo para a
formação de uma sociedade adequada à altura dos desafios
contemporâneos.
8. Comitê de Desenvolvimento: fixar critérios e
condições para a escolha das pesquisas e dos projetos a serem realizados
para o desenvolvimento do Sistema TV Digital, bem como de seus
participantes (Min.Com/Min.da Educ/Casa Civel, etc)
Comitê Consultivo:
O Comitê Consultivo tem por
finalidade propor as ações e
as diretrizes fundamentais
relativas ao Sistema TV
Digital
é integrado por:
SET - Sociedade Brasileira de
Engenharia de Televisão e
Telecomunicações;
IDEC - Instituto de Defesa do
Consumidor;
SBC - Sociedade Brasileira de
Computação;etc
Grupo Gestor:
Direciona as ações de
pesquisa e
desenvolvimento a serem
executadas pelas
entidades participantes
do projeto.
É integrado por:
Agência Nacional de
Telecomunicações –
(ANATEL)
Ministério da Cultura
Casa Civil da Presidência
da República
Ministério das
Comunicações
CPqD - Centro de
Pesquisa e Desenvolvimento
em Telecomunicações
&
FINEP
9. Atendendo aos pressupostos:“políticas governamentais,
universalização,interoperabilidade, usabilidade, e uso social da inovação
tecnológica”
Fase I: Apoio à Decisão (projeto- Dez 2005)
Escolha baseada nos ambientes: Social, Econômico, Cultural,
Político,Técnico e Regulatório.
Fase II: Desenvolvimento
Fase III: Implantação (Dez 2008)
10. Missão recebida pelo Comitê de Desenvolvimento :
Decreto 4.901 e Exposição de motivos
Decreto 4.733 (Inclusão digital)
b) Apresentar um Modelo de Referência a ser adotado como um
modelo para a implantação da televisão digital no Brasil
c) Realizar estudos técnico-econômicos de viabilidade para as
tecnologias e soluções consideradas no Modelo de Referência.
d) Subsidiar o Ministério das Comunicações e o Governo Federal
nas suas decisões a respeito da questão “TVD terrestre”.
e) Disponibilizar o conhecimento gerado no decorrer do projeto
para os diversos agentes envolvidos – Governo, emissoras,
indústrias, empresas de software e de serviços.
11. 1. Aspectos Tecnológicos : Especificações Técnicas do Sistema de
TVD Terrestre, Serviços e Aplicações
2. Aspectos Econômicos: Cadeia de Valor, Modelos de Negócio...
3. Aspectos Sociais: Cultura Digital, fruição dos serviços interativos,
necessidades de formação de recursos...
4. Aspectos Regulatórios: Leis, Decretos, Política de outorgas e
modelo de transição, regulamentos, canalização...
5. Aspectos Industriais: Custos, prazos, impactos, roteiros de
implementação...
Abrange 5 aspectos:
16. A digitalização das transmissões terrestres, devem
proporcionar meios de oferecer serviços interativos. Muito
mais do que Jogos e E-mail.
Necessidade de um
estudo prévio e
sério da usabilidade
dos serviços
interativos,
interfaces e menus.
Novo Modelo de
Negógio e
Alavancada da
Industria de
Eletroeletronicos
Tirar o estigma de que somos um pais subdesenvolvido
para tecnologia e desenvolvimento cientifico.
21. EXISTEM 3 PADRÕES DE
TRANSMISSAO DIGITAL
ATSC-Advanced Television System Committee
DVB -Digital Video Broadcasting
ISDB -Integrated Services Digital Broadcasting
Cada um desses padrões pode ser Transmitido por:
Cabo – ATSC-C /DVB-C /ISDB-C
AR –ATSC-T/DVB-T/ISDB-T (chamado de Terristerial)
Satélite-ATSC/S-DVB-S/ISDB-S
25. Um sistema de T.V. Digital é um conjunto de padrões que provê:
• Codificação dos sinais fonte de áudio e vídeo (MPEG)
• Multiplexação dos sinais de áudio, vídeo e dados para formar
um fluxo de Programa (Program Stream) (MPEG).
• Multiplexação de diversos fluxos de Programa para formar o
fluxo de Transporte (Transport Stream) (MPEG).
• Modulação do sinal digital para as diferentes formas de
transmissão (radiodifusão, cabo, satélite).
27. Encoder 9090 SH
RE-MUX 9600-RMX
MODULADOR ISDB-9500
PROCESSADOR ISDB-TS9090
IRD ISDB-TS9200
Encoder HD Encoder 1Seg
Transmissor ISDB-T
UHF
IF 44MHZ
BTSTS
ASI
28. Valor agregado: o sistema deve ser capaz de oferecer muito mais que som e
imagem de alta definição.A TVD pode contribuir com a oferta de diversos serviços e
negócios: utilidades publicas , internet , e-gov, tcommerce e etc.
Baixo Custo: Um produto de baixo custo de aquisição e manutenção tera alta
penetração em um parque de 56 milhões de TV instaladas, permitindo Inclusão
Digital.
Fácil Manuseio: Em um pais onde somente 25% da população (de 15 a 64 anos) é
realmente alfabetizada, enquanto 65% são analfabetos funcionais (com menos de 4
anos de estudo).Um produto de inclusão digital tem obrigação de fornecer alta
usabilidade através de interfaces amigáveis , ergonomia e sistemas inteligentes.
Estratégia p/o Consumidor: Visa suprir as necessidades iniciais do consumidor,
com os recursos vindo a partir da demanda do mercado, através da busca de produtos
e serviços gerando investimento no setor com possibilidades de exportação de um
produto nacional.
31. TRANSMISSÃO DIGITAL:
DIGITAL
STB SDTV
DIGITAL: 640X480
VIA ENTRADA VÍDEO COMPOSTO
TV
ANALÓGICA
STB HDTV
DIGITAL: 1920X1080i
VIA ENTRADA VÍDEO COMPONENTE
TV DIGITAL
READY
CANAL DE INTERATIVIDADE
TV
DIGITAL
DIGITAL: 1920X1080i
VIA ANTENA DIGITAL
CANAL DE INTERATIVIDADE
32. TRANSMISSÃO SIMULCASTING
POSSIBILIDADES DE RECEPÇÃO:
ANALÓGICA
DIGITAL
ANALÓGICA: 400X400
VIA ENTRADA ANTENA
STB SDTV
DIGITAL: 640X480
VIA ENTRADA VÍDEO COMPOSTO
TV
ANALÓGICA
ANALÓGICA: 400X400
VIA ENTRADA ANTENA
STB HDTV
DIGITAL: 1920X1080i
VIA ENTRADA VÍDEO COMPONENTE
TV DIGITAL
READY
CANAL DE INTERATIVIDADE
ANALÓGICA: 400X400
VIA ENTRADA ANTENA
TV
DIGITAL
DIGITAL: 1920X1080i
VIA ANTENA DIGITAL
CANAL DE INTERATIVIDADE
36. •O principio OFDM é “quebrar” um unico pacote de dados em pacotes
menores para que flua em muitos fluxos de dados de taxa paralelas.
•OFDM utiliza para isso subportadoras.
•Cada Subportadora individual, pode ser modulada em QAM ou QPSK
(Dependendo da taxa de bits e robustez que se quer transmitir).
Assim temos blocos de portadoras moduladas com simbolos ou Tempo Util (TU)
Com a informação de cada TU, o sistema gera um “ intervalo de guarda”(IG)
IG- Protége o sinal transmitido de qualquer reflexão (atraso) sofrida pelo canal
De transmissão.
38. Afigura nos mostra um sinal que foi transmitido no modo 2K e portanto possui Tu = 298 ys e como
trata-se de um ambiente com alto nivel de multipercurso o fator K foi configurado para 1/32 .
Assim temos que :
Dt = K * Tu
Dt = 1/32 * 296,64 = 9,27 ys
O Intervalo de Guarda protegera o sinal para qualquer atraso de longa duração até 9,27 ys.
Tradicionalmente ecos de longa duração para TV analógica são convencionados em atrasos da ordem
de 1,5ys. No exemplo da figura estabelecemos um atraso com o dobro de duração ( 3ys), demonstrando
o quanto o sistema é robusto a essas interferências .
3ysK=1/32
39. 34dB MER 23dB MER 22,5dB MER 22dB MER
A imagem DIGITAL como esta vinculada a pacotes de dados que
passam por corretores de erros a medida que diminuímos o MER
(que equivale a reduzir C/N em sistemas analógicos), não temos
variação da qualidade de imagem, até o ponto em que os erros
gerados sejam tantos que o sistema entre em colapso.
Os sinais de que isso esta para acontecer é o surgimento de
mosaicos na imagem ou o chamado “Efeito MACROBLOCO”,
especialmente em imagens com muito dinamismo.
41. MODO DE OPERAÇÃOPARAMETROS
2k 4k 8k
Numero de Portadoras 1405 2809 5617
Portadoras por Segmento 108 216 432
Espaçamento entre as portadoras (FX) 3.968Khz 1.984 Khz 0.992
Comprimento do símbolo(Tu) 252 ys 504 ys 1008 ys
Intervalo de Guarda (∆t) 7,8 a 63 ys 15,75 a 126 ys 31,5 a 252 ys
Clock do Sistema em 6Mhz 8.127 Mhz 8.127 Mhz 8.127 Mhz
PARAMETROS DA MODULAÇÃO COFDM P/ SISTEMA DVB-T
MODO 2K MODO 8K
Número de Portadoras 1.705 6.817
Espaçamento entre as portadoras (FX) 3.348Khz 0.837Khz
Intervalo de Guarda (∆t ) 9 a 74 ys 37 a 298 ys
Comprimento do Simbolo (Tu) 298ys 1.194 ys
Clock Principal em 6Mhz 6.85Mhz 6.85Mhz
42. •Transmissão que possibilita diversos tipos de receptores
Serem atingidos por um unico sinal
O ISDB-T é composto por 13 segmentos,que podem ser configurados
Em 3 diferentes grupos ou camadas:
Camada 1: É composta por um unico segmento e destinada a recpção portatil
(Utiliza modulação QPSK)
Camada 2:É composta por 3 segmentos destinada a recepção móvel (Utiliza
modulação 16-QAM)
Camada 3: Composta de 9 a 13segmentos, é destinada a recepção fixa e por isso
utiliza modulação 64-QAM para transmitir o maior numero possivel de dados
48. Uma das características importantes da modulação OFDM é a possibilidade de
operar no esquema de transmissão rede de freqüência única (SFN). Para
adequar a distância entre as estações SFN e robustez ao efeito doppler durante
a recepção móvel, foram estabelecidos três diferentes espaçamento entre as
freqüências portadoras, denominados modos.
Esses espaçamentos são de 3.968 Hz para modo 1, 1984 Hz para modo 2 e 992
Hz para modo 3.
Esses espaçamentos resultam em 108 portadoras para cada segmento OFDM
No modo 1, 216 portadoras
Para o modo 2 e
432 portadoras para o modo 3.
54. Parâmetros ISDB-T
Agora é possível conhecer o
Intervalo de Guarda(IG)
Modo de Transmissão
E os Layers utilizados (A,B,C)na
transmissão
56. RE-MUX: como o padrão ISDB-T suporta 3 programações simultâneas, é
necessário multiplexar estas programações antes de inseri-las no Outer Coder
Além de agrupar as 3 programações, o RE-MUX também pode inserir informações
de controle do modulador (TMCC)
O pacote resultante terá 204 bytes, dos quais 188 são os mesmos entregues pelo
Multiplexador
MPEG-4 e os 16 bytes restantes podem ser da informação TMCC ou bytes nulos
O importante é que o pacote fique agora com 204 bytes e sua taxa de geração
seja quatro vezes maior que a frequência da IFFT, para garantir a montagem dos
quadros OFDM
A prox. figura abaixo ilustra as operações de multiplexagem e re-multiplexagem,
com a inserção de informações de controle (TMCC) via RE-MUX estas
informações servirão para configurar o modulador e também para tornar possível a
recepção do sinal, informando ao receptor todas as configurações utilizadas na
transmissão
58. O BTS é um fluxo de dados que possui uma taxa de 32,508 Mbps. E formado por
pacotes de 204 bytes resultantes da adição de 16 bytes a cada pacote do TS como pode ser
visualizado na Figura abaixo.
Destes 16 bytes, 8 são de informações do sistema, como por exemplo indicação da camada
hierárquica que o pacote deve ser transmitido, e os demais são bytes de paridade opcionais
para correção de erros.
Na formação do BTS, deve ser acrescido ao fluxo um pacote especial que transporta todas
as configuracoes do transmissor:
Numero de portadoras, tempo de guarda (IG) e especifica para cada camada, o numero de
segmentos, taxa de código, modulação e profundidade do entrelaçador temporal. Portanto,
este pacote, denominado de IIP (ISDB-T Information Packet),transporta dados que são
utilizados pelo transmissor para sua configuracao e serao consequentemente transmitidos
nas portadoras TMCC (Transmission and Multiplexing Configuration Control).
59. Compressor BTS
Compressão de sinais BTS (Broadcast Transport Stream)
para transmissão em Links Digitais
Uma solução que inumeras emissoras tem adotado é a utilização de compressores BTS para
levar o sinal ISDB-Tb até suas repetidoras com baixo custo.
O principio do Compressor BTS é capturar o sinal BTS com 204 Bytes,através de um Módulo
denominado BTS TX fragmenta-lo
em transportes de 188 bytes, comprimindo os nulos, para transmissão em um PID único
(ie:PID 1000). Ao receber esses transportes de 188 bytes, o Módulo denominado BTS RX
ira recuperar o TS de 204 bytes original.
A figura abaixo ilustra o encapsulamento do sinal 204 em 188bytes.
60. É importante notar que a saida do Transmissor BTS , utiliza um sinal ASI
(Asynchronous Serial Interface ), dessa forma o meio de transmissão
para o PID que encapsula o fluxo a ser transmitido pode ser desde uma
fibra optica, quanto um link de microondas ou um sinal modulado
em QPSK, 8PSK, etc.
62. Um outra funcionalidade importante é a possibilidade de alteração dos parâmetros da NIT do
transport Strem recebido, que permite por exemplo que seja alterado o canal virtual,
Estado,Micro Região e informação do Canal UHF .Isso possibilita por exemplo que ,um BTS
enviado de uma região que utilize o canal virtual 46,Canal UHF60, possa ser alterado para os
parâmetros da retransmissora(por exemplo Canal Virtual 40,Canal UHF 69, sem a
necessidade de um re-mux para “desmontar” o sinal e remontá-lo novamente.
Para se ter uma idéia de como isso ocorre, vamos conceituar o Canal Virtual,segundo a
norma NBR 15604, (Receptores Digitais),as informações sobre o numero do Canal Virtual
devem estar contidas no campo “remote_control_key_id” descrito na tabela NIT.
Os 8 bits deste campo indicam o numero do canal Virtual ao qual deve ser aplicado o TS
associado.
63. O trabalho do Decompressor
é reescrever a Tabela NIT e
salvar as novas configurações
no fluxo BTS , que será
entregue para o transmissor
ISDBT-B.
65. Analise da Tabela NIT
Descriptor Tag 0XFA
Trás as informações de:
Area Code
Freqüência
IG
Modo de Transmissão
Podem ser visualizados
facilmente!
Analise da Tabela NIT
O valor da freqüência é alcançado utilizando a seguinte formula:
Freq:(473+6x(CH-14)+1/7)x7=
Sendo CH=numero do canal UHF configurado
69. Como funcionalidades do Set Top Box podemos enumerar:
Ø Decodificação do sinal digital recebido;
Ø Suporte a HDTV;
Ø Saida de som Surround
Ø Verificação dos direitos de acesso e niveis de segurança (Acesso
Condicional (AC) e criptografia);
Ø Processa e executa os principais elementos para a TV Interativa ;
Ø Suporte a comunicação de dados bidirecionais;
Ø Suporte a aplicações multimidia (VOD, Jogos e etc);
Ø Aplicações PVR (Personal Video Recorde);
Ø Suporte a processamento de Programas Interativos.
70. Sintonizador In-
Band (IB)
Sintonizador Out-
of -Band (OOB)
Sintonizador do
Canal de Retorno
O TAC- procura
seguir a mesma
arquitetura de um
PC. Ele utiliza
chips das familias
x86. (Intel);STMicro
eletronics, MIPS
(Philips e NEC) etc
DRAM :Utilizada para aplicações Interativas
SRAM: Processamento de Video
72. CONTR
Portal – Acessa a home page
Mosaico – Acessa o portal de
mosaicos
Menu – Acessa configurações do STB
Ajuda – Acessa a página de
produtos
E funcionalidades da TVDigital
PVR– Acessa o menu de
Config.De Gravação
Música: Acessa a página
de músicas
Teclas de Multifunções-Variam
de acordo com a função do EPG
Ou Jogos Interativos
Acessa o Guia Eletronico de
Programação (EPG)
Botão- Liga/Desliga
74. Podemos definir o middleware como : uma camada de software
que faz a interface entre o hadware da caixa digital e as
aplicações da
Tv Interativa.
76. • A arquitetura do sistema deve buscar a melhor adequação que forneça
requisitos básicos e escalonaveis que ao longo do tempo possam ir
evoluindo conforme a necessidade do consumidor.
77. ØMHP -Multimidia Home Platform.
Essa especificação desenvolvida pelo grupo DVB foi intitulada de DVB-MHP.
Teve seu lançamento em junho de 2000, e sua base esta apoiada ,sobre uma
Java Virtua Machine-JVM (Uma “maquina virtual” é capaz de provër as
aplicações um ambiente de execução padronizado e uniforme ,como se
estivesse em um computador virtual ,ou maquina virtua,tornando a JVM um
ambiente multi-plataforma ) ,e da suporte a HTML.
O ACAP -Advanced Common
Application Plataform- É derivado da
especificação OCAP (Opem Cable
Appicantion Plataform) ,que é o padrão
de middleware utilizado nas rede a
cabo ,definido pelo CableLabs.Em
conjunto com o ACAP, o ATSC lançou o
A/96, que são protocolos de canal de
interação do ATSC, que definem um
conjunto central de protocolos que
permitem interatividade real nos
ambientes de televisão digital.
ØARIB -Association Of Radio Industries and
BusinessesO JAPÃO lançou em 2002 uma
plataforma padronizado pelo ARIB para sua
camada de middleware. Essa plataforma é
constituida por várias especificações ARIB
STD-B24: Codificação de dados e
Transmissão Digital de Broadcanting ARIB
STD-B23: Application Execution Engine
Platform .
Essa especificação tem sua base
desenvolvida sobre o DVB-MHP e representa
um esforço do ARIB em se tornar compativel
com outros middleware como o MHP e o
ACAP. GEM
(Globally Executable MHP)
DVB-SI/DVB-SUB
78. Ø Enhanced Brodcast Profile: Este é o perfil mais básico do MHP, os STB
implementados com ele apresentão limitadas funcionalidades como :Limitado suporte a
canal de retorno para envio de informaçõesm, dando suporte apenas a interatividade
local. Como o uso do guia eletronico de programação , consulta a serviços de
metereologia e jogos locaise.
Ø Interactive Broadcast Profile:Os STB implementados com este perfil, apresentão
funções mais avançadas se comparados com o anterior. Neste perfil estão incorporados
o suporte a comunicação bidirecional, possibilitando com isso downloads pelo canal de
retorno, aplicações com feedback do usuário e melhor suporte a interatividade
Ø Internet Access Profile: Esse é o perfil mais sofisticados e que igualmente exige
maior processamento e memória por parte dos STB implementados com ele, alem da
presença de um navegador (browser) e um cliente de e-mail ,como parte integrante do
software residente ,para dar suporte a funções como: Canal de retorno dedicado,
acesso a internet, e-mail e aplicações com contéudo hipermidia.
Existem duas versões do MHP que juntas cobrem esses perfis chamadas de :
MHP 1.0 - Enhanced ,Interactive Broadcast Profiles
MHP 1.1 - Enhanced ,Interactive & Internet Access Profile
A maioria dos STB atuais são implementados com MHP 1.0 sobre o perfil “Interactive
Broadcast”, sendo raro ainda STB implementados com o perfil mais avançado (Internet
80. Níveis de Interatividade na T.V. Digital
Nível 1 – Interatividade Local: A emissora transmite
vários programas ou opções adicionais e o usuário
pode escolher entre uma programação e outra ou
habilitar/desabilitar as opções.
Nível 2 – Retorno solicitado pelo provedor: Neste nível
de interatividade o usuário apenas “responder” aos
aplicativos enviados pelo provedor.
Nível 3 – Acesso livre a internet: O usuário pode
navegar pela internet e ter acesso a seus recursos.
90. Consumidores
Provedores
de ultima
milha
Operadoras
Carrier Class 1
Geradores de
conteúdo
• Home
•Office
Convergência e o futuro
•Emissoras
•PSI
Broandband 3G Mobile
IP Multicast Core Network
Encoder Acquisition Server VOD Server Distribution Server Subscription Server
91. Arquitetura do sistema
A arquitetura do sistema deve buscar a melhor adequação que forneça
requisitos básicos e escalonáveis que ao longo do tempo possam ir evoluindo
conforme a necessidade do consumidor.
Aplicativos TV Interetiva
API-MIDDLEWARE- TVI
DEC-Bibli dec MPEG-2/4
S.O -Drivers Rede
Saidas A/V-Interface de Rede
Plataformas STB Modelo TCP/IP
Física
Transporte
Rede
Aplicação
92. Interface de conectividade
1-Interface Smart Card
2-Interface USB
3- Interface Ethernet – RJ45
4- Interface MAFE- RJ11
5-Saída para Monitor PC-VGA
6-Saídas de Vídeo :1H/2H
7-Saída de Áudio : Surround
8-Entrada de RF C/ LoopTrough
7
6
4
52 3
1
8
93. Portal – Acessa a home
page
Mosaico – Acessa o portal de
mosaicos
Ajuda – Acessa a página de
produtos
e funcionalidades da TVDigital
PVR– Acessa o menu de
gravação
Teclas de Multifunções - Variam
de acordo com a função do EPG ou
jogos Interativos
Acessa o Guia Eletrônico de
Programação (EPG)
Controle Remoto
94. Interatividade,para que?
• Será que não queremos transformar a televisão em computador ?
– Não se enganem, televisão não é computador!
– Os recurso interativos devem ser tão inteligentes e amigáveis o quanto
possível para atrair novos clientes e fidelizar os que estão na base
• O uso racional e criativo da interatividade é que tornará o diferencial
estratégico entre as empresas
• A união entre usabilidade e interface gráfica amigáveis, começam muito
antes do usuário apertar o botão “power” do SET TOP BOX
• A simples bandeira de Interatividade sem um real propósito ou modelo de
negócio atrelado a ela, não resultará em receita instantânea, mas sim na
fuga dela
95. TV Digital e Interatividade
TV Serviços
TV Navegação
TV Expandida
Nível 2 – Retorno solicitado pelo provedor: Neste nível de
interatividade o usuário apenas “responde” aos aplicativos
enviados pelo provedor
Nível 3 – Acesso livre a internet: O usuário pode
navegar pela internet e ter acesso a seus recursos
Níveis de Interatividade na TV Digital
Nível 1 – Interatividade Local: A emissora transmite
vários programas ou opções adicionais e o usuário
pode escolher entre uma programação e outra ou
habilitar/desabilitar as opções
96. Interatividade
Personalização do consumo
Instantaneidade do retorno
TV TERRESTRE
CATV
IPTV
•Múltiplas câmaras
•Jogos residentes
•Programas com
mais informação
Interatividade local Interatividade plena
•Internet aberta
•Jogos em tempo
real (entre pares)
•Mensagens
instantâneas
• Consulta FGTS
• SUS ETCCanal interativo
intermitente
Canal interativo
permanente
•JOGOS
•PPV
•Votações
Sem canal de retorno Com canal de retorno
e-gov
Teleparticipante
TV ABERTA
TV A CABO
IPTV
97. FALTA De Padronização
• Falta de padrão
– Dispositivo de interação ( Controle Remoto)
– Mecanismos de navegação
– Interfaces acessadas pelo usuário
• Paradigma de uso do computador
99. Interface Gráfica
Usando o modelo HAVi-UI, é possível o software de
navegação ter 3 camadas de apresentação: background, vídeo
e gráfica.
A camada de background pode ser pintada de uma cor sólida
ou receber uma figura.
A camada de vídeo pode ter seu vídeo redimensionado e
posicionada em qualquer ponto da televisão.
A camada gráfica é onde os elementos gráficos (botões,
figuras, textos etc.) são colocados.
100. Exemplo das 3 Camadas de
Apresentação
Camada de background
Camada de vídeo
Camada gráfica
104. Gráficos e Textos na Tela da TV
Uma boa regra é permitir gráficos e textos dentro de 80-90% da
área de imagem, conhecida como área de título segura (safe title área)
106. Esquema geral
Numeração
0.0.0a*
GrupoNível N de telas
do grupo
*Letras são sempre usadas para
indicar que, apesar de mudança de
tela, não houve aprofundamento em
níveis do menu.
Legenda
EPG
EPG
Exibir Programação
1.1.3
Detalhes
2.1.3
3.1.3
108. EPG
Cursor
Legenda
Over scan area
Safe title area
Safe action area
6%
6%
EPG – 6.1.13
OBS.: O grau de transparência da camada será definida na hora dos testes.
540 px
720 px
OKRetorna Para TV
Retorna Para TV
OK Botão OK
Imagem da TV
Botão
Retornar
Para TV
Data
Hora
Caixa de Texto não
editável
Serviço 1
Serviço 2
Lista de serviços
109. EPG
Cursor
Legenda
Over scan area
Safe title area
Safe action area
Exibir Programação – 2.1.3
Voltar Botão Voltar
Retorna Para TV
OK Botão OK
Imagem da TV
Detalhes Botão Detalhes
Botão
Retornar
Para TV
Caixa de Texto não
editável
Lista de serviços
6%
6%
OBS.: O grau de transparência da camada será definida na hora dos testes.
540 px
720 px
OKRetorna Para TVDetalhes
Data
Hora
Now bla bla bla
Next bla bla bla
Voltar
110. EPG
Cursor
Legenda
Over scan area
Safe title area
Safe action area
Detalhes – 3.1.3
Voltar Botão Voltar
Retorna Para TV
Imagem da TV
Botão
Retornar
Para TV
Caixa de Texto não
editável 6%
6%
OBS.: O grau de transparência da camada será definida na hora dos testes.
540 px
720 px
Retorna Para TV
Data
Hora
Bla bla bla bla bla bla bla bla
Voltar
117. Ponto Importante: O Descritor
oxCD, que traz o campo “Remote
Control Key ID”
é o responsável pela
Informação do Canal Virtual
Pode ser visualizado facilmente!
A digitalização das transmissões terrestres, devem proporcionar meios de oferecer serviços interativos. Muito mais do que Jogos e E-mail. A TVDigital pode contribuir com a oferta de utilidades publicas como: Acesso a saldos do FGTS Marcação de Consultas (SUS) Pagamentos de Impostos Requisição de Certidões Isso dará maior proximidade e transparência ao governo e uma melhora dos serviços prestados aos cidadãos. Ainda mais em um país como o nosso, cujo os níveis de renda e escolaridade são baixos. É necessário um estudo prévio e sério da usabilidade dos serviços interativos, interfaces e menus, que permitam o fácil manuseio dessas mídias por pessoas de qualquer nível de escolaridade,como agente fomentador não só do sucesso comercial para o produto,mas também de integração social. Se para o usuário final a digitalização dos sinais lhe proporcionará uma forma de diminuir o abismo social, para o mercado Brasileiro essa mesma digitalização acena com a redefinição de um modelo de negócios em TV aberta, e uma alavancada da industria de eletroeletrônicos que terá novas oportunidades de negócios, haja visto que o Brasil foi o primeiro pais no mundo a testar comparativamente os 3 padrões de transmissão digital (DVB –ISDB- ATSC),tornando-se uma refer ê ncia na área e tirando de uma vez por todas o estigma de que somos um pais subdesenvolvido para tecnologia e desenvolvimento cientifico. Acredito que atendidas essas premissas ,um grande passo terá sido dado para tornar o Brasil realmente em um P aís D e T odos.
PRBS=PSEUDO RANDON BITE SEQUENCE
O conceito de “Caixa Digital” ,ou Unidade Receptora Decodificadora (URD),ou simplesmente Set Top Box (STB) nasceu como uma plataforma para aplicações multimídias para redes de TV por assinatura. Com a chegada da TV Digital, esses aparelhos acumularam funções mais complexas do que converter os sinais digitais em sinais analógicos, oferecendo serviços interativos como: Consultas a grade de programação através de EPG (Eletronic Program Guide), Video OnDemand (VOD), jogos, Personal Video Recorde (PVR) etc... Os STB são constituídos por hardware e software(API-Application Programming Interface-Algumas vezes chamado de middleware em algumas literaturas).São responsáveis pela recepção em HDTV,SDTV e permitem que aparelhos analógicos possam receber imagens digitais transmitidas por diferentes meios como: cabo, satélite ou terrestre. Sendo que cada meio de transmissão possui um tipo de modulação diferente (QAM-Cabo; QPSK-Satélite;OFDM-Terrestre),e que deve estar presente na arquitetura padrão da URD.
Os sintonizadores podem ser divididos em 3 categorias: 1º )Sintonizador In-Band (IB): Responsável por isolar o canal fisico e convertelo em um canal unico (banda base),extraido apartir de um sinal de banda larga, que nada mais é que um fluxo de multiplos canais. 2º)Sintonizador Out-of -Band (OOB): Presente nos STB, das TV’s por assinatura (Cabo-MMDS); atua como facilitador da transferência de dados entre o head-end e as caixas digitais presente nos assinantes. 3º)Sintonizador do Canal de Retorno: O canal de retorno será tratado com maior profundidade no capitulo sobre interatividade, por enquanto basta sabermos que o sintonizador presente na caixa tem a função de ativar esse canal, para fornecer inform açõ es de volta ao fornecedor de serviços interativos.
O Decreto Presidencial 4.901, de 26 de novembro de 2003, instituiu o Projeto do Sistema Brasileiro de Televisão Digital – SBTVD com o objetivo principal de democratização da informação por meio do acesso à tecnologia digital. Neste sentido, o Sistema Brasileiro almeja se estabelecer como a porta de entrada para o mundo da informação para uma parte significativa da população brasileira, ainda sem acesso às facilidades da informática e da Internet, portanto enquanto agente de inclusões digital e social. Para cumprir este papel será fundamental a garantia de interatividade entre usuários e um sistema de sustentação de serviços e aplicações. Isto representará o estabelecimento de um sistema onde cada usuário, individualmente, poderá interagir, encaminhando ou recebendo informações e solicitações às emissoras/programadoras. Denomina-se Canal de Interatividade a este sistema que será constituído através da conexão entre as redes de televisão com as redes de telecomunicações. A comunicação das emissoras/programadoras para os usuários será estabelecida no Canal de Descida, constituído pelos canais de radiodifusão, podendo se dar enquanto uma comunicação Broadcast (Ponto-Multiponto) - aberta e disponível a todos os usuários ou ainda em Unicast (Ponto a Ponto) – individualizada. Para que cada usuário possa retornar informações às emissoras/programadoras, será necessário um meio de comunicação denominado Canal de Retorno, a ser constituído por qualquer tecnologia ou meio que permita a comunicação entre usuários do SBTVD (indivíduos, grupos de interesse ou coletividade) com as emissoras ou outro provedor de informações e serviços – através das redes de telecomunicações. A figura 1 mostra uma representação esquemática do Canal de Interatividade.
Dentro dessa óptica os receptores, sejam eles fixos, móveis ou portáteis terão um papel fundamental na evolução dos serviços de convergência, graças as tecnologias que podem ser incorporadas a eles, que vão desde Armazenamento, processamento de imagens ,sons e vídeos ,oferecendo todo um novo universo de como capturar imagens, apresentar e compartilhar informações tornando-se uma via ilimitada de compartilhar informações. Os set top box podem criar a base das comunicações, tornando-se verdadeiros Gateways residenciais a medida que possam conversar com outros dispositivos dentro da residência e porque não também ser a porta de acesso para Celulares, PDA´s e Hand´s .Permitindo por exemplo que a televisão se integre a outros dispositivos da residência ou fora dela e com isso seja possível por exemplo programar a gravação do seu programa favorito pelo Celular .
Apesar de todas as vantagens trazidas com a TVDigital entre elas Imagem de DVD SOM de CD Muitos ainda podem se perguntar interatividade pra que ? Temos conteúdo para a tão falada interatividade, será que não estamos querendo transformar a TV em PC ? Não se enganem TV não é PC , os recurso interativos devem ser tão inteligentes e amigáveis o quanto possível para atrair novos clientes e fidelizar os que estão na base. A simples bandeira de interatividade sem um real propósito e mais ainda sem uma bom modelo de negócio atrelado a ela, não resultara em receita instantânea mas sim na fuga dela O usa racional e criativo da interatividade é que tornará o diferencial estratégico entre as empresas ; mostrando que a união entre usabilidade e interface gráficas amigáveis começam muito antes do usuário apertar o botão “ power” do SET TOP BOX .
Na figura temos os 3 níveis de interatividade A digitalização das transmissões devem proporcionar meios de oferecer serviços interativos. Muito mais do que Jogos e E-mail. IPTV deve ser compreendida como um modelo para todos e não só para esse ou aquele segmento. A TVDigital pode contribuir com a oferta de utilidades publicas como: Acesso a saldos do FGTS Marcação de Consultas (SUS) Pagamentos de Impostos Requisição de Certidões Isso dará maior proximidade e transparência alem de uma melhora dos serviços prestados aos usuários. O que todo companhia quer é a fidelização de seus assinantes, pois eu lhes digo que, serei fiel e pagarei sem pestanejar a qual quer empresa que facilite a vide de meus pais ,de minha família e a minha própria Um outro ponto importante é o nascimento de um novo conceito. Até hoje o conceito de telespectador é o de um sujeito passivo diante da programação. Através dos recursos interativos, da possibilidade de personalização da grade de programação , de gerar conteúdo e do chamado TCommerce , que permite comprar o vestido da mocinha da novela das oito, entre outras coisas com um simples toque no controle remoto, por tudo isso, nasce o TELEPARTICIPANTE , que vem para quebrar o paradigma da grade de programação com horários pré-definidos ,esse Tele participante ,que é o usuário da TV Interativa é o novo conceito de publico que passaremos a lidar.
E quem pode fazer esses serviços acontecerem ? A IPTV que já nasce em um ambiente bidirecional! Se olharmos para o gráfico, veremos que os melhores serviços estão atrelados ao canal de retorno dedicado. Porem não se esqueçam da importância da USABILIDADE!
Em um país como o nosso, cujo os níveis de renda e escolaridade são baixos. É necessário um estudo prévio e sério da usabilidade dos serviços interativos, interfaces e menus, que permitam o fácil manuseio dessas mídias por pessoas de qualquer nível de escolaridade,como agente fomentador não só do sucesso comercial para o produto,mas também de integração social