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B
Heverthon Jeronimo da Rocha
Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA
"RESÍDUOS SÓLIDOS - ANÁLISE DOS PROJETOS DE GESTÃO DAS CIDADES-SEDE”
FECOMÉRCIO-São Paulo(SP), 16 de Abril de 2012.
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Gestão de Resíduos Sólidos e a
Coleta Seletiva em Natal
Plano Municipal de Gestão
Integrada de Resíduos Sólidos do
Município de Natal
Área 170,298 km²
População 810. 780 hab. (IBGE 2011)
Densidade 4.760,95 hab./km²
Altitude 30 m
Clima tropical úmido
REGIÃO METROPOLITANA
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Características geográficas
Área 2.811,210 km²
População 1.375.052 hab. (IBGE 2011)
Densidade 489,13 hab./km²
• Natal,
• Parnamirim
• São Gonçalo do Amarante
• Ceará-Mirim
• Macaíba
• Extremoz
• Nísia Floresta
• São José de Mipibu
• Monte Alegre
• Vera Cruz
Em 2010, o país produziu 195 mil toneladas de resíduos
sólidos por dia, um aumento de 6,8% em relação a 2009,
quando foram geradas 182.728 toneladas.
Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)
359,4 QUILOS
Foi a produção per capita
ano de RSU em 2009
378,4 QUILOS
Foi a produção per capita
ano de RSU em 2010.
Um crescimento de 5,8%
PRODUÇÃO DE RSU NO BRASIL
60,8 MILHÕES
de toneladas de lixo
gerados em 2010 no
Brasil
6,5 MILHÕES
de toneladas não
foram coletadas
Acabaram em rios,
córregos e terrenos
baldios.
22,9 MILHÕES
de toneladas/ano, não
receberam destinação
adequada (42,4%)
foram para lixões ou
aterros controlados (que
não têm tratamento de
gases e chorume)
Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)
31,2 MILHÕES
de toneladas de lixo
tiveram um destinação
adequada
Foram destinados para aterros
sanitários, compostagem,
reaproveitamento ou
reciclagem
DESTINO DOS RSU
População
Urbana 2010
(hab)
RSU Coletado
por Habitante
(kg/hab/dia)
RSU
Coletado
(t/dia)
2.465.439 0,929 2.290
COLETA DE RSU NO RIO GRANDE DO NORTE
População
Urbana 2010
(hab)
RSU Coletado
por Habitante
(kg/hab/dia)
RSU
Coletado
(t/dia)
803.811 0,968 1,204
COLETA DE RSU EM NATAL
Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe)
GERAÇÃO DE RSU NO RN E EM NATAL
SITUAÇÃOIRREGULAR
SITUAÇÃOREGULAR
SITUAÇÃO PRETENDIDA:
Utilização dos CETs,
carroceiros organizados,
lixo no local certo.
PONTOS DE LIXO
TABELA DISCRITIVA DE GRUPOS DE CARROCEIROS
1º GRUPO 2º GRUPO 3º GRUPO
Construção Civil (Depósitos) Podas e RCC COLETA SELETIVA
Pessoas que trabalham fazendo frete
de para empresas de materiais de
construção de pequeno porte.
Profissionais que fazem o frete por meio
da contratação dos moradores que
desejam descartar resíduos resultantes
de podas de árvores, jardins e etc. Além
de pequenas quantidades de resíduos
da de construção civil.
Este grupo trabalha no recolhimento
dos materiais recicláveis nas
comunidades competindo
diretamente com os catadores de
materiais recicláveis
Fonte Pagadora:
Remuneração é proveniente dos
proprietários dos estabelecimentos.
Fonte Pagadora:
Os pagamentos serão feitos pelo próprio
cidadão que solicitar o serviço.
Fonte Pagadora:
Sucateiros que compram os produtos
recolhidos.
TIPOS DE CARROCEIROS
Responsabilidade
Ambiental
Justiça Social
Viabilidade
Econômica
GESTÃO SUSTENTÁVEL
Entrega dos Uniformes
Cessão dos GalpõesEducação Ambiental
Controle Social
GESTÃO PARTICIPATIVA
Assinatura do Termo de Cooperação
FBB, WWF e Prefeitura do Natal
Oficina de Reciclagem
Propostas para o PCSN
CONTRUÇÃO DO PLANO DE COLETA SELETIVA
GESTÃO VERDE
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Promover a coleta seletiva e
fortalecer o movimento de catadores
de materiais recicláveis das
cooperativas da cidade. Por meio de
ações sustentáveis que tornem o
programa de coleta seletiva do Natal
economicamente viável, socialmente
justa, e que acima de tudo, respeite
o meio ambiente.
Com as ações e investimentos na coleta seletiva, os catadores passaram a viver com
dignidade e com melhor remuneração.
Catadores no Lixão Catadores organizados
Em cooperativas
ONTEM HOJE
GESTÃO VERDE
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Porta a Porta
Postos de Entrega Voluntária – PEV ou ECOPonto
(Parque dos Coqueiros, Ponta Negra e Cidade Alta)
Programa Interno de Coleta Seletiva – PICS
MÉTODOS DE COLETA SELETIVA
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Atualmente os catadores coleta uma média de 298 toneladas de resíduos por mês,
muito superior ao momento de crise da coleta seletiva, quando chegou a 42 toneladas
no mês de janeiro de 2011.
AUMENTO DE PRODUÇÃO
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Em 2009, início da atual gestão, os catadores cooperados tinham uma remuneração media
mensal de R$ 174. Com as ações de fortalecimento implementadas em junho de 2010, os
catadores agora contam com remuneração média mensal de cerca de R$ 800.
R$ 174,00
R$ 800,00
+ 450% de ganho na renda do catador
ELEVAÇÃO DA RENDA
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
 Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar;
 Prolonga a vida útil do aterro sanitário e evita;
 Gera renda pela comercialização do material a ser reciclado;
 Favorece a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o
lixo dificilmente o joga nas vias públicas.
BENEFÍCIOS AO MUNICÍPIO
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
22/12/2011 – Selo Amigo do Catador/SP
09/11/2011 – RECICLE CEMPRE/SP
RECONHECIMENTO NACIONAL
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
• Contração das cooperativas de catadores de materiais recicláveis do município com
base na Política Nacional de Saneamento Básico (Lei Federal 11.445/2007) e Política
Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010);
• Renovação dos termos de permissão e cessão de galpões de triagem aos cooperados
até o ano de 2022;
• Estabelecimento de parcerias para o fortalecimento das cooperativas e seus
cooperados; e
• Parceria com a Fundação Banco do Brasil e a WWF Brasil para construção do Plano
Gestão Municipal de Coleta Seletiva do Natal.
SOLUÇÕES ADOTADAS
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
SOLUÇÕES ADOTADAS
Campanha permanente de Educação
Ambiental nas comunidades e nas escolas.
Apoio de equipe treinada de educadores
ambientais e Teatro Reciclar.
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
PROJETO ECOpontos
PROJETO ECOpontos
PARCERIAS
• Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
• Consórcio Arena Natal – OAS
• Ministério do Trabalho e Emprego/Fundação Banco do Brasil
• Agência Nacional de Águas/Fundação Banco do Brasil/WWF Brasil
• Universidade Potiguar/FUNDEP
• Ministério do Trabalho e Emprego/SENAES
• Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – MNCR
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Para implementação do programa é realizado um investimento
financeiro mensal médio de R$ 131.851,59 sem mensurar
os custos dos galpões, energia elétrica e telefones. Além disso estão envolvidos
direta e indiretamente nas ações da coleta seletiva 32 funcionários e
estagiários com salários pagos pela URBANA.
INVESTIMENTOS
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
RESULTADOS
• Elevação média da renda dos catadores para cerca R$ 800 em dezembro;
• Aumento da coleta de recicláveis de 42 para 298 toneladas em 12 meses;
• Curso de formação CATAFORTE para 250 catadores pelo Ministério do Trabalho e
Emprego e Fundação Banco do Brasil;
• Contratação das cooperativas COOCAMAR e COOPCICLA para coleta seletiva;
• Publicação do Decreto Municipal 9.615/2012 que institui a Coleta Seletiva Solidária
nos órgãos municipais;
• Primeira cidade sede da copa com destinação total dos resíduos gerados na
construção do estádio por meio de convênio tripartite;
• Construção do Plano de Gestão Municipal de Coleta Seletiva do Natal; e
• Doação de veículos e equipamentos pela FBB pelo convênio com o Programa Água
Brasil.
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Catadores fortalecidos e motivados para COLETA SELETIVA.
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos de Natal
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
GREENatal
Foi realizado um estudo pra mensurar os resíduos eletroeletrônicos em situação de
descarte e proceder a coleta, transporte, armazenamento e destinação adequada dos
REEs, tendo como parceiros o próprio Ministério Público do RN e a indústria de
eletroeletrônicos por meio de acordo setorial.
Por amostragem foram verificadas 09 oficinas eletrônicas, 02 cooperativas de catadores
e 01 empresa de recebimento e comercialização de resíduos eletroeletrônicos,
distribuídas nas quatro zonas administrativas da cidade do Natal, fazendo assim uma
fotografia parcial, por amostragem, da dimensão do impacto e possivelmente dos
custos operacionais para proceder à coleta destes resíduos.
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
OBJETIVOS
Objetivos Gerais:
• Identificar a quantidade de resíduos eletroeletrônicos em ambientes de oficinas
que atuam no setor de eletroeletrônicos e que se encontram prontos para
descarte.
Objetivos Específicos
• Mensurar a quantidade de resíduos por tipo e marca;
• Mapear os pontos de manutenção e possivelmente de coleta dos REEs;
• Estabelecer uma relação entre o gestor público e os técnicos do setor;
• Iniciar relação de logística e de remuneração para coleta, transporte e
armazenamento dos resíduos entre URBANA e indústria de REEs.
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
METODOLOGIA
Foi realizada uma pesquisa direta, onde os profissionais da URBANA estiveram numa
determinada quantidade de oficinas eletrônicas, com utilização de formulário
específico para registro de cada marca e dimensão dos equipamentos que se
encontram em situação de descarte nas empresas.
O trabalho foi realizado no período de 20 de dezembro de 2011 a 20 de janeiro de
2012, sendo assim distribuídas as visitas:
• Norte (03 oficinas)
• Sul (02 oficinas)
• Leste (2 oficinas)
• Oeste (02 oficinas, 02 cooperativas e 01 empesa de reciclagem)
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
RESÍDUOS GERAIS
CARACTERÍSTICA QUANT. (%)
DVD/H.THEATER/V.CASSETE 240 25,50%
TELEVISORES 197 20,94%
INFORMÁTICA 157 16,68%
ACESSÓRIOS 121 12,86%
AUTOMOTIVO 110 11,69%
ÁUDIO 57 6,06%
CARREGADORES 46 4,89%
IMPRESSÃO 12 1,28%
CÂMERAS E FILMADORAS 1 0,11%
TOTAL 941 100,00%
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
RESÍDUOS TV
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
DVDS, HOME THEATERS E VÍDEO CASSETES
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
PRODUTO ÓRFÃO
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
• indisponibilidade de tempo dos proprietários ou responsáveis pelos
estabelecimentos de visitados.
• temor de alguns comerciantes em ter que arcar com custos de coleta ou de serem
autuados pela URBANA.
DIFICULDADES
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
PRÓXIMOS PASSOS
A próxima etapa do trabalho é o cadastramento de todos os estabelecimentos que
realizam a manutenção e venda de equipamentos eletroeletrônicos, atividade que já
esta em andamento, sendo que já foram cadastrados todos os empreendimentos
das zonas Norte e Leste da cidade do Natal.
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
A participação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (Promotoria do
Meio Ambiente), representantes da URBANA, SEMURB e ARSBAN é fundamental
para esclarecimento de dúvidas em tempo real e facilitar o inicio ações dos
trabalhos de coleta, transporte e armazenamento, estando estas ações
condicionadas a um possível acordo setorial dos atores envolvidos, conforme
Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010).
CONCLUSÃO
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
OBRIGADO.
Heverthon Jeronimo da Rocha
Gestor Ambiental – Especialista em Educação Ambiental
heverthon@gmail.com
084 8842-7826 / 9614-5594
Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
Gestão de Resíduos Sólidos e a
Coleta Seletiva em Natal

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Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Apresentação de Heverthon Jeronimo Rocha

  • 1. B Heverthon Jeronimo da Rocha Gerente Técnico de Meio Ambienta - URBANA "RESÍDUOS SÓLIDOS - ANÁLISE DOS PROJETOS DE GESTÃO DAS CIDADES-SEDE” FECOMÉRCIO-São Paulo(SP), 16 de Abril de 2012.
  • 2. Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana Gestão de Resíduos Sólidos e a Coleta Seletiva em Natal Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Município de Natal Área 170,298 km² População 810. 780 hab. (IBGE 2011) Densidade 4.760,95 hab./km² Altitude 30 m Clima tropical úmido
  • 3. REGIÃO METROPOLITANA Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana Características geográficas Área 2.811,210 km² População 1.375.052 hab. (IBGE 2011) Densidade 489,13 hab./km² • Natal, • Parnamirim • São Gonçalo do Amarante • Ceará-Mirim • Macaíba • Extremoz • Nísia Floresta • São José de Mipibu • Monte Alegre • Vera Cruz
  • 4. Em 2010, o país produziu 195 mil toneladas de resíduos sólidos por dia, um aumento de 6,8% em relação a 2009, quando foram geradas 182.728 toneladas. Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) 359,4 QUILOS Foi a produção per capita ano de RSU em 2009 378,4 QUILOS Foi a produção per capita ano de RSU em 2010. Um crescimento de 5,8% PRODUÇÃO DE RSU NO BRASIL
  • 5. 60,8 MILHÕES de toneladas de lixo gerados em 2010 no Brasil 6,5 MILHÕES de toneladas não foram coletadas Acabaram em rios, córregos e terrenos baldios. 22,9 MILHÕES de toneladas/ano, não receberam destinação adequada (42,4%) foram para lixões ou aterros controlados (que não têm tratamento de gases e chorume) Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) 31,2 MILHÕES de toneladas de lixo tiveram um destinação adequada Foram destinados para aterros sanitários, compostagem, reaproveitamento ou reciclagem DESTINO DOS RSU
  • 6. População Urbana 2010 (hab) RSU Coletado por Habitante (kg/hab/dia) RSU Coletado (t/dia) 2.465.439 0,929 2.290 COLETA DE RSU NO RIO GRANDE DO NORTE População Urbana 2010 (hab) RSU Coletado por Habitante (kg/hab/dia) RSU Coletado (t/dia) 803.811 0,968 1,204 COLETA DE RSU EM NATAL Fonte: Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) GERAÇÃO DE RSU NO RN E EM NATAL
  • 7. SITUAÇÃOIRREGULAR SITUAÇÃOREGULAR SITUAÇÃO PRETENDIDA: Utilização dos CETs, carroceiros organizados, lixo no local certo. PONTOS DE LIXO
  • 8. TABELA DISCRITIVA DE GRUPOS DE CARROCEIROS 1º GRUPO 2º GRUPO 3º GRUPO Construção Civil (Depósitos) Podas e RCC COLETA SELETIVA Pessoas que trabalham fazendo frete de para empresas de materiais de construção de pequeno porte. Profissionais que fazem o frete por meio da contratação dos moradores que desejam descartar resíduos resultantes de podas de árvores, jardins e etc. Além de pequenas quantidades de resíduos da de construção civil. Este grupo trabalha no recolhimento dos materiais recicláveis nas comunidades competindo diretamente com os catadores de materiais recicláveis Fonte Pagadora: Remuneração é proveniente dos proprietários dos estabelecimentos. Fonte Pagadora: Os pagamentos serão feitos pelo próprio cidadão que solicitar o serviço. Fonte Pagadora: Sucateiros que compram os produtos recolhidos. TIPOS DE CARROCEIROS
  • 10. Entrega dos Uniformes Cessão dos GalpõesEducação Ambiental Controle Social GESTÃO PARTICIPATIVA
  • 11. Assinatura do Termo de Cooperação FBB, WWF e Prefeitura do Natal Oficina de Reciclagem Propostas para o PCSN CONTRUÇÃO DO PLANO DE COLETA SELETIVA
  • 12. GESTÃO VERDE Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana Promover a coleta seletiva e fortalecer o movimento de catadores de materiais recicláveis das cooperativas da cidade. Por meio de ações sustentáveis que tornem o programa de coleta seletiva do Natal economicamente viável, socialmente justa, e que acima de tudo, respeite o meio ambiente.
  • 13. Com as ações e investimentos na coleta seletiva, os catadores passaram a viver com dignidade e com melhor remuneração. Catadores no Lixão Catadores organizados Em cooperativas ONTEM HOJE GESTÃO VERDE Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 14. Porta a Porta Postos de Entrega Voluntária – PEV ou ECOPonto (Parque dos Coqueiros, Ponta Negra e Cidade Alta) Programa Interno de Coleta Seletiva – PICS MÉTODOS DE COLETA SELETIVA Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 15. Atualmente os catadores coleta uma média de 298 toneladas de resíduos por mês, muito superior ao momento de crise da coleta seletiva, quando chegou a 42 toneladas no mês de janeiro de 2011. AUMENTO DE PRODUÇÃO Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 16. Em 2009, início da atual gestão, os catadores cooperados tinham uma remuneração media mensal de R$ 174. Com as ações de fortalecimento implementadas em junho de 2010, os catadores agora contam com remuneração média mensal de cerca de R$ 800. R$ 174,00 R$ 800,00 + 450% de ganho na renda do catador ELEVAÇÃO DA RENDA Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 17.  Contribui para diminuir a poluição do solo, água e ar;  Prolonga a vida útil do aterro sanitário e evita;  Gera renda pela comercialização do material a ser reciclado;  Favorece a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o lixo dificilmente o joga nas vias públicas. BENEFÍCIOS AO MUNICÍPIO Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 18. 22/12/2011 – Selo Amigo do Catador/SP 09/11/2011 – RECICLE CEMPRE/SP RECONHECIMENTO NACIONAL Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 19. • Contração das cooperativas de catadores de materiais recicláveis do município com base na Política Nacional de Saneamento Básico (Lei Federal 11.445/2007) e Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010); • Renovação dos termos de permissão e cessão de galpões de triagem aos cooperados até o ano de 2022; • Estabelecimento de parcerias para o fortalecimento das cooperativas e seus cooperados; e • Parceria com a Fundação Banco do Brasil e a WWF Brasil para construção do Plano Gestão Municipal de Coleta Seletiva do Natal. SOLUÇÕES ADOTADAS Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 20. SOLUÇÕES ADOTADAS Campanha permanente de Educação Ambiental nas comunidades e nas escolas. Apoio de equipe treinada de educadores ambientais e Teatro Reciclar. Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 23. PARCERIAS • Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN • Consórcio Arena Natal – OAS • Ministério do Trabalho e Emprego/Fundação Banco do Brasil • Agência Nacional de Águas/Fundação Banco do Brasil/WWF Brasil • Universidade Potiguar/FUNDEP • Ministério do Trabalho e Emprego/SENAES • Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – MNCR Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 24. Para implementação do programa é realizado um investimento financeiro mensal médio de R$ 131.851,59 sem mensurar os custos dos galpões, energia elétrica e telefones. Além disso estão envolvidos direta e indiretamente nas ações da coleta seletiva 32 funcionários e estagiários com salários pagos pela URBANA. INVESTIMENTOS Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 25. RESULTADOS • Elevação média da renda dos catadores para cerca R$ 800 em dezembro; • Aumento da coleta de recicláveis de 42 para 298 toneladas em 12 meses; • Curso de formação CATAFORTE para 250 catadores pelo Ministério do Trabalho e Emprego e Fundação Banco do Brasil; • Contratação das cooperativas COOCAMAR e COOPCICLA para coleta seletiva; • Publicação do Decreto Municipal 9.615/2012 que institui a Coleta Seletiva Solidária nos órgãos municipais; • Primeira cidade sede da copa com destinação total dos resíduos gerados na construção do estádio por meio de convênio tripartite; • Construção do Plano de Gestão Municipal de Coleta Seletiva do Natal; e • Doação de veículos e equipamentos pela FBB pelo convênio com o Programa Água Brasil. Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 26. Catadores fortalecidos e motivados para COLETA SELETIVA. Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 27. Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos de Natal Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 28. GREENatal Foi realizado um estudo pra mensurar os resíduos eletroeletrônicos em situação de descarte e proceder a coleta, transporte, armazenamento e destinação adequada dos REEs, tendo como parceiros o próprio Ministério Público do RN e a indústria de eletroeletrônicos por meio de acordo setorial. Por amostragem foram verificadas 09 oficinas eletrônicas, 02 cooperativas de catadores e 01 empresa de recebimento e comercialização de resíduos eletroeletrônicos, distribuídas nas quatro zonas administrativas da cidade do Natal, fazendo assim uma fotografia parcial, por amostragem, da dimensão do impacto e possivelmente dos custos operacionais para proceder à coleta destes resíduos. Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 29. OBJETIVOS Objetivos Gerais: • Identificar a quantidade de resíduos eletroeletrônicos em ambientes de oficinas que atuam no setor de eletroeletrônicos e que se encontram prontos para descarte. Objetivos Específicos • Mensurar a quantidade de resíduos por tipo e marca; • Mapear os pontos de manutenção e possivelmente de coleta dos REEs; • Estabelecer uma relação entre o gestor público e os técnicos do setor; • Iniciar relação de logística e de remuneração para coleta, transporte e armazenamento dos resíduos entre URBANA e indústria de REEs. Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 30. METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa direta, onde os profissionais da URBANA estiveram numa determinada quantidade de oficinas eletrônicas, com utilização de formulário específico para registro de cada marca e dimensão dos equipamentos que se encontram em situação de descarte nas empresas. O trabalho foi realizado no período de 20 de dezembro de 2011 a 20 de janeiro de 2012, sendo assim distribuídas as visitas: • Norte (03 oficinas) • Sul (02 oficinas) • Leste (2 oficinas) • Oeste (02 oficinas, 02 cooperativas e 01 empesa de reciclagem) Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 31. RESÍDUOS GERAIS CARACTERÍSTICA QUANT. (%) DVD/H.THEATER/V.CASSETE 240 25,50% TELEVISORES 197 20,94% INFORMÁTICA 157 16,68% ACESSÓRIOS 121 12,86% AUTOMOTIVO 110 11,69% ÁUDIO 57 6,06% CARREGADORES 46 4,89% IMPRESSÃO 12 1,28% CÂMERAS E FILMADORAS 1 0,11% TOTAL 941 100,00% Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 32. RESÍDUOS TV Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 33. DVDS, HOME THEATERS E VÍDEO CASSETES Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 34. PRODUTO ÓRFÃO Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 35. • indisponibilidade de tempo dos proprietários ou responsáveis pelos estabelecimentos de visitados. • temor de alguns comerciantes em ter que arcar com custos de coleta ou de serem autuados pela URBANA. DIFICULDADES Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 36. PRÓXIMOS PASSOS A próxima etapa do trabalho é o cadastramento de todos os estabelecimentos que realizam a manutenção e venda de equipamentos eletroeletrônicos, atividade que já esta em andamento, sendo que já foram cadastrados todos os empreendimentos das zonas Norte e Leste da cidade do Natal. Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 37. A participação do Ministério Público do Rio Grande do Norte (Promotoria do Meio Ambiente), representantes da URBANA, SEMURB e ARSBAN é fundamental para esclarecimento de dúvidas em tempo real e facilitar o inicio ações dos trabalhos de coleta, transporte e armazenamento, estando estas ações condicionadas a um possível acordo setorial dos atores envolvidos, conforme Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010). CONCLUSÃO Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana
  • 38. OBRIGADO. Heverthon Jeronimo da Rocha Gestor Ambiental – Especialista em Educação Ambiental heverthon@gmail.com 084 8842-7826 / 9614-5594 Gerência Técnica do Meio Ambiente da Urbana Gestão de Resíduos Sólidos e a Coleta Seletiva em Natal