SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Ambiente Natural e
Desenvolvimento
Sustentável
Gabriela C. de Paula
Samir H. Cabral
Thayris M. da Cruz
• Reabilitação
tecnológica de
edifícios
(retrofit)
• Recuperação
de áreas
urbanas
degradadas
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
 Reabilitação tecnológica de
edifícios:alternativa à demolição e à
construção de novos edifícios.
 Reabilitação de áreas urbanas: alternativa de
ocupação de áreas degradadas (brownfields),
em oposição à expansão urbana, com a
ocupação de áreas verdes (greenfields).
RETROFIT/REABILITAÇÃO
 “Retrofit é a troca ou substituição de componentes ou subsistemas
específicos de um edifício que se tornaram inadequados ou obsoletos, seja
pelo passar do tempo, ou em função da evolução tecnológica ou de novas
necessidades dos usuários.”
 “Manutenção é o conjunto de atividades a serem realizadas em uma
edificação, ou em uma sua parte, de forma preventiva ou corretiva, que
visam conservar ou recuperar a sua capacidade funcional, bem como
atender às necessidades de segurança dos usuários.”
 “Reabilitação de edifícios é uma ação que pode envolver atividades de
restauro, manutenção, alteração, retrofit, reparo ou reforma visando dotar o
edifício de atributos econômicos ou funcionais equivalentes aos exigidos a
um edifício novo para o mesmo fim.”
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
OBJETIVOS DO RETROFIT DE EDIFÍCIOS
1. Adaptar o edifício aos novos usos.
2. Melhorar a qualidade ambiental.
3. Diminuir o consumo de energia a médio e longo prazo.
4. Aumentar o valor de um edifício existente, ou
restaurar o seu valor inicial.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
OBJETIVOS DA REABILITAÇÃO DE
ÁREAS URBANAS
 Ocupar áreas degradadas, inseridas na cidade e com alguma
infraestrutura disponível, ao invés da expansão urbana, com
a ocupação de áreas verdes.
 Otimizar a infraestrutura urbana existente conectar diferentes
áreas da cidade, superando os obstáculos existentes.
 Melhorar a qualidade ambiental da área como um todo diminuir o
consumo de energia nos edifícios e na cidade, a médio e longo
prazo.
 Aumentar o valor de uma área existente, ou restaurar o seu valor
inicial.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
ESTRATÉGIAS DE PROJETO PARA RETROFIT DE EDIFÍCIOS
 Considerar exigências dos usuários, do clima, o edifício existente e
o seu desempenho ao longo do ano;
 Analisar novas demandas e possíveis conflitos (acústica x
ventilação, proteção solar x iluminação natural);
 Diagnosticar condições atuais (visitas em diferentes
horários,desenhos de observação, medições, simulações);
 Estudar alternativas;
 Escolher a melhor solução.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Conforto dos usuários
 Conforto térmico
 Qualidade do ar
 Conforto acústico
 Conforto luminoso
 Ofuscamento por saturação ou contraste
 Ergonomia
 Possibilidades de controle pelos usuários
 Igual tratamento para o entorno
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Galeria Sul América – Rio de Janeiro
 Projeto vencedor
de concurso
 Limpeza e
revitalização do
edifício (retrofit)
Antes
Depois
 Modernização de
ambiente interno
 Conservação de
elementos originais
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
 Iluminação noturna
realçando detalhes da
fachada
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Akker Brigge
Oslo, Noruega
Antigo porto de Oslo
 Centro de compras, escritórios, restaurantes e
residências em Oslo, no antigo porto, ao lado
da Prefeitura.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Pilestredet Park
Oslo, Noruega
 Conversão do antigo Hospital Nacional
(1883) em apartamentos residenciais e
escritórios. O complexo hospitalar tinha
110.000m2 de área construída /
aproximadamente
metade está sendo demolida, e cerca de
novos 85.000m2 foram construídos, além
da renovação de cerca de 50.000m2 já
existentes.
Meta de demolição e reciclagem: apenas
3% do material de demolição sai como
entulho; os 97% restantes são reutilizados
no próprio local ou em outros edifícios em
construção – ao final, mais de 98% foi
reaproveitado.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Conversão do antigo Hospital Nacional em
apartamentos residenciais e escritórios
PILESTREDET PARK
Oslo, Noruega
Conversão do antigo Hospital Nacional em
apartamentos residenciais e escritórios
 áreas verdes, aberto ao público 1400 habitações, escritórios, comércio e educação.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
VREEDENBURGH, Eric, MELET, Ed (Ed.). Rooftop Architecture. Building on an elevated surface. NAi, 2005
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Renovação urbana em Ijburg
Amsterdã, Holanda
 Distrito residencial em Amsterdã,
sendo construído em 7 ilhas artificiais
formadas por areia dragada do lago
Ijmeer. Previsão de 45.000 hab. em
18.000 habitações nas próximas
décadas.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Renovações urbanas
Delft, Holanda
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Casarão - São Luiz do Paraitinga, interior de São Paulo
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
 Quase três
anos após a
chuva que
devastou a
cidade,
uma das
atrações da
parte
central, o
casarão foi
restaurado
ao custo de
R$ 1,4
milhão.
 Antes da enchente
 Enchente de janeiro 2010
 Processo de reconstrução
 Uso de eps (isopor)
 Uso de ferragens nos
guarda corpos
 Não mantém
proposta histórica do
entorno
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O custo da reabilitação é menor que o estimado para obra nova, em alguns
casos é praticamente a metade.
 Em média, tem-se uma redução de 1/3 em relação ao custo de obra nova.
 Portanto, mesmo considerando-se apenas os custos de produção, a obra
de reabilitação tende a ser mais econômica.
 Tomando-se esse cenário como referência, conclui-se que a reabilitação de
edifícios deverá crescer nos próximos anos e, por isso, a atividade de
orçamento ganhará cada vez mais importância.
RETROFIT/ REABILITAÇÃO
Edifícios e áreas urbanas
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
 "Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado
a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo
com solução técnica exigida pelo órgão público
competente, na forma de lei" (Constituição Brasileira,
1988).
 "Aquele que explorar recursos naturais fica obrigado
a recuperar o meio ambiente degradado, ..."
(Constituição do Estado de São Paulo, 1989).
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
Legislação  A Legislação Ambiental
Brasileira é considerada uma
das mais bem elaboradas do
mundo, sendo seu texto
bastante exigente no que se
refere à recuperação de áreas
degradadas. Os estados e
muitos municípios apresentam
procedimentos e legislações
próprias para atividades
potencialmente poluidoras.
 Para elaboração de programas
de recuperação de áreas
degradadas os
empreendimentos devem ter
licença própria do órgão
responsável. Portanto, os
profissionais devem conhecer as
exigências (normas e
dispositivos legais) que o estado
e o município fazem para o
licenciamento do
empreendimento em questão.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
Técnicas de recuperação
 Revegetação: desde a fixação
localizada de espécies vegetais
(herbáceas ou arbóreas), até
reflorestamentos extensivos;
 Tecnologias Geotécnicas:
execução de obras de engenharia
(com ou sem estruturas de
contenção e retenção), incluindo as
hidráulicas, que visam a estabilidade
física do ambiente;
 Remediação: execução de métodos
de tratamentos predominantemente
químicos (ou biológicos) destinados
a eliminar, neutralizar, imobilizar,
confinar ou transformar elementos
ou substâncias contaminantes
presentes, atingindo a estabilidade
química do ambiente.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
Exemplos de locais
problemáticos
 Mineração
 Disposição de resíduos
 Ocupação de encostas
 Boçorocas urbanas e
rurais
 Agricultura irrigada
 Cursos e corpos d’água
assoreados
• Material fino em suspensão na
coluna d’água (turbidez).
Foto: Lorenzo, 2011.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
Recuperação de solos
degradados
 Para recuperação é
necessário:
 Correção da degradação,
no sentido de estabelecer
o equilíbrio dos processos
do meio físico;
 Trabalhos de
manutenção, de modo a
evitar a reativação destes
processos e a
consequente anulação
das medidas corretivas.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
Parnamirim, Rio Grande do Norte,
Brasil.
Legislação
 Decreto Federal 97.632/89:
 Fixou prazo de 180 dias para minerações já existentes
apresentarem um Plano de Recuperação de Área Degradada -
PRAD;
 Para futuros empreendimentos minerários, exige a
apresentação do PRAD juntamente com EIA/RIMA.
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
 Reabilitação como Reserva Florestal
 Pedreira Massaguaçu (Caraguatatuba):
Ainda em operação;
Parte da área foi abrangida pela
criação do Parque Estadual da
Serra do Mar, em 1977.
Exemplos conhecidos
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
 “A pedreira Massaguaçu, situada em
Caraguatatuba, que opera desde a década de
1950 e é a principal fornecedora de brita para o
Litoral Norte do estado. Parte da área da
pedreira inclusive uma porção da cava, foi
abrangida pela criação do Parque Estadual da
Serra do Mar, em 1977.
 A reabilitação das áreas degradadas prevê o
reflorestamento com utilização espécies nativas
de Mata Atlântica de forma a integrar as áreas
do empreendimento com a reserva florestal
estadual. Assim, foi previsto o retaludamento do
antigo paredão para formação de bancadas
que receberão uma camada de solo e plantio
de mudas. Áreas degradadas nas imediações
da cava e na infra-estrutura já estão sendo
reflorestadas desde 1995 e já apresentam
excelentes resultados.”
Recuperação de áreas urbanas
degradadas
BIBLIOGRAFIA www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq
 www.usp.br/.../Retrofit_Reabilitacao_Tecnologica_de_Edificacoes
 http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/estudos_ambientais/ea15.html
 www.g1.com.br
 www.iab.com.br
 1 - DIREITO AMBIENTAL - PROFª. MARIA CECÍLIA LADEIRA DE ALMEIDA, Palestra de direito Minerário, São Paulo, 19 de outubro de 2004.
 2 -ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). Degradação do solo: terminologia, NBR 10.703. 1989
 3 - AGUIAR, R.L. Zoneamento geotécnico geral do Distrito Federal. São Carlos, 1997, 2v. Tese de Doutoramento. Escola de Engenharia de
São Carlos, Universidade São Paulo.
 4 - BARROS, F.P. & MONTICELLI, J.J. Aspectos Legais. In: OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. (Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo:
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998. Cap. 33, p.509-515.
 5 - BITAR, O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na RMSP. São Paulo, 1997. Tese Doutoramento,
Departamento de Engenharia de Minas, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
 6- BITAR, O.Y. & BRAGA, T.O. O meio físico na recuperação de áreas degradadas. In: BITAR, O.Y. (Coord.). Curso de geologia aplicada ao
meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 1995. cap.
4.2, p.165-179.
 7- BITAR, O.Y., FORNASARI FILHO, N. & VASCONCELOS, M.M.T. Considerações básicas para a abordagem do meio físico em estudos de
impacto ambiental. In: BITAR, O.Y. (Coord.). O meio físico em estudos de impacto ambiental. Publicação Instituto de Pesquisas
Tecnológicas (IPT), São Paulo, boletim 56, cap.03, p.09-13, 1990
 8 - FORNASARI FILHO, N.; BRAGA, T.O.; BATISUCCI, S.G.G. & MONTANHESI, M.O.R. . Auditoria e Sistema de Gerenciamento Ambiental (ISO
14000). In: Simpósio Sul-Americano, 1, Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas, 2, nov. 1994, Curitiba. Anais...Curitiba,
1994. p.25-30.
 9 - FORNASARI FILHO, N. & BITAR, O.Y. O meio físico em estudos de impacto ambiental-EIAs. In: BITAR, O.Y. (Coord.). Curso de geologia
aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas
(IPT), 1995. cap. 4.1, p.151-163.
 10 - IPT (INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. Publicação IPT/Cempre 2.163
(São Paulo), 278p, 1995.

 11 - LEITE, C.A.G.; FORNASARI FILHO, N. & BITAR, O.Y. Estudos de Impacto Ambiental: algumas reflexões sobre metodologia para o caso da
mineração. In:
BITAR, O.Y. (Coord.). O meio físico em estudos de impacto ambiental. Publicação Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), São Paulo, boletim
56, cap.02, p.04-08, 1990.
 12 - PROIN/CAPES e UNESP/IGCE. Material Didático: arquivos de transparências (CD). Rio Claro: Departamento de Geologia Aplicada,
1999.
 13 - Convênio Petrobras Instituto Pólis | Relatório nº 6, Diagnóstico Urbano Socioambiental | Município de Caraguatatuba, BASE DAS
INFORMAÇÕES: ATÉ 2012 REVISÃO DE MARÇO DE 2013

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Notas de aula da pós graduação em estruturas - Fundações
Notas de aula da pós graduação em estruturas - FundaçõesNotas de aula da pós graduação em estruturas - Fundações
Notas de aula da pós graduação em estruturas - FundaçõesClauderson Basileu
 
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadasA engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadasLuis Quinta-Nova
 
Aula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAndréa Camara
 
Aula 1-instalacoes-hidraulicas-2
Aula 1-instalacoes-hidraulicas-2Aula 1-instalacoes-hidraulicas-2
Aula 1-instalacoes-hidraulicas-2Djair Felix
 
Fundações 1
Fundações 1Fundações 1
Fundações 1dmr2403
 
Arquitetura & Urbanismo
Arquitetura & UrbanismoArquitetura & Urbanismo
Arquitetura & UrbanismoMatheus Erik
 
Apresentação projeto inst.hs
Apresentação projeto inst.hsApresentação projeto inst.hs
Apresentação projeto inst.hsMariza Ribeiro
 
Conjunto habitacional jardim edite
Conjunto habitacional jardim edite Conjunto habitacional jardim edite
Conjunto habitacional jardim edite Lúrian Sodré
 
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Aula 2   componentes sistema predial de esgotoAula 2   componentes sistema predial de esgoto
Aula 2 componentes sistema predial de esgotoClaudio Santos
 
Biotecnologia industrial vol. 2 valter borzani - 1ª ed. pt.
Biotecnologia industrial vol. 2   valter borzani - 1ª ed. pt.Biotecnologia industrial vol. 2   valter borzani - 1ª ed. pt.
Biotecnologia industrial vol. 2 valter borzani - 1ª ed. pt.livro10
 
Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iOnildo Lima
 
Uso das cartas solares diretrizes para arquitetos
Uso das cartas solares diretrizes para arquitetosUso das cartas solares diretrizes para arquitetos
Uso das cartas solares diretrizes para arquitetosLilian Queiroz Peixoto
 
Nbr 9050 exemplificada acessibilidade-1
Nbr 9050 exemplificada   acessibilidade-1Nbr 9050 exemplificada   acessibilidade-1
Nbr 9050 exemplificada acessibilidade-1Liz Mendes
 
Materiais de construção volume 2 - bauer - 5ª edição
Materiais de construção   volume 2 - bauer - 5ª ediçãoMateriais de construção   volume 2 - bauer - 5ª edição
Materiais de construção volume 2 - bauer - 5ª ediçãoJose Gentil Balbino Junior
 
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeiraAbnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
 

Mais procurados (20)

Notas de aula da pós graduação em estruturas - Fundações
Notas de aula da pós graduação em estruturas - FundaçõesNotas de aula da pós graduação em estruturas - Fundações
Notas de aula da pós graduação em estruturas - Fundações
 
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadasA engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
A engenharia natural na reabilitação ambiental de áreas degradadas
 
Aula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água friaAula de instalacoes prediais de água fria
Aula de instalacoes prediais de água fria
 
Aula 1-instalacoes-hidraulicas-2
Aula 1-instalacoes-hidraulicas-2Aula 1-instalacoes-hidraulicas-2
Aula 1-instalacoes-hidraulicas-2
 
Fundações 1
Fundações 1Fundações 1
Fundações 1
 
Arquitetura & Urbanismo
Arquitetura & UrbanismoArquitetura & Urbanismo
Arquitetura & Urbanismo
 
Apresentação projeto inst.hs
Apresentação projeto inst.hsApresentação projeto inst.hs
Apresentação projeto inst.hs
 
Viollet Le Duc
Viollet Le DucViollet Le Duc
Viollet Le Duc
 
Conjunto habitacional jardim edite
Conjunto habitacional jardim edite Conjunto habitacional jardim edite
Conjunto habitacional jardim edite
 
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
Aula 2   componentes sistema predial de esgotoAula 2   componentes sistema predial de esgoto
Aula 2 componentes sistema predial de esgoto
 
Biotecnologia industrial vol. 2 valter borzani - 1ª ed. pt.
Biotecnologia industrial vol. 2   valter borzani - 1ª ed. pt.Biotecnologia industrial vol. 2   valter borzani - 1ª ed. pt.
Biotecnologia industrial vol. 2 valter borzani - 1ª ed. pt.
 
Apostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores iApostila cálculo de reatores i
Apostila cálculo de reatores i
 
Lajes
LajesLajes
Lajes
 
Aula 4 reform urbanas barcelona
Aula 4   reform urbanas barcelonaAula 4   reform urbanas barcelona
Aula 4 reform urbanas barcelona
 
Uso das cartas solares diretrizes para arquitetos
Uso das cartas solares diretrizes para arquitetosUso das cartas solares diretrizes para arquitetos
Uso das cartas solares diretrizes para arquitetos
 
Tipologia
TipologiaTipologia
Tipologia
 
02 aula industria do petróleo
02 aula industria do petróleo02 aula industria do petróleo
02 aula industria do petróleo
 
Nbr 9050 exemplificada acessibilidade-1
Nbr 9050 exemplificada   acessibilidade-1Nbr 9050 exemplificada   acessibilidade-1
Nbr 9050 exemplificada acessibilidade-1
 
Materiais de construção volume 2 - bauer - 5ª edição
Materiais de construção   volume 2 - bauer - 5ª ediçãoMateriais de construção   volume 2 - bauer - 5ª edição
Materiais de construção volume 2 - bauer - 5ª edição
 
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeiraAbnt nbr 7190   projetos de estrutura de madeira
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeira
 

Destaque

Refuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute Provence
Refuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute ProvenceRefuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute Provence
Refuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute ProvenceMarta Rocha
 
Workshop Andy Goldsworthy - Refuges d'Art
Workshop Andy Goldsworthy - Refuges d'ArtWorkshop Andy Goldsworthy - Refuges d'Art
Workshop Andy Goldsworthy - Refuges d'ArtMarta Rocha
 
Código florestal e gerenciamento costeiro 1
Código florestal e gerenciamento costeiro 1Código florestal e gerenciamento costeiro 1
Código florestal e gerenciamento costeiro 1Thayris Cruz
 
Edificio montevidéu
Edificio montevidéuEdificio montevidéu
Edificio montevidéuPedro Sousa
 
Novas Preocupações Urbanísticas
Novas Preocupações UrbanísticasNovas Preocupações Urbanísticas
Novas Preocupações UrbanísticasMarta Rocha
 
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Mariana Mincarone
 
Painel - Projeto Museu - Referência Zaha Hadid
Painel - Projeto Museu - Referência Zaha HadidPainel - Projeto Museu - Referência Zaha Hadid
Painel - Projeto Museu - Referência Zaha HadidThayris Cruz
 
Pranchas - Espaço Cultural de ApresentaçõesMusicais
Pranchas - Espaço Cultural de ApresentaçõesMusicaisPranchas - Espaço Cultural de ApresentaçõesMusicais
Pranchas - Espaço Cultural de ApresentaçõesMusicaisBeatriz Lara Campos
 
Oficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
Oficina 4º DISTRITO · Porto AlegreOficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
Oficina 4º DISTRITO · Porto AlegreMariana Mincarone
 
Projeto Arquitetonico I - UFRGS
Projeto Arquitetonico I - UFRGSProjeto Arquitetonico I - UFRGS
Projeto Arquitetonico I - UFRGSMariana Mincarone
 
Apresentação de projeto Institucional Centro Universitário Módulo
Apresentação de projeto Institucional Centro Universitário MóduloApresentação de projeto Institucional Centro Universitário Módulo
Apresentação de projeto Institucional Centro Universitário MóduloThayris Cruz
 
Conceito e partido (1)
Conceito e partido (1)Conceito e partido (1)
Conceito e partido (1)Raissa Aguiar
 
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SP
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SPActive design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SP
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SPHelena Degreas
 
Áreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação pública
Áreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação públicaÁreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação pública
Áreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação públicaHelena Degreas
 
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São Paulo
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São PauloActive Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São Paulo
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São PauloHelena Degreas
 
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...Helena Degreas
 

Destaque (20)

Refuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute Provence
Refuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute ProvenceRefuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute Provence
Refuges d’Art - Workshop at the Réserve Naturelle Géologique de Haute Provence
 
Workshop Andy Goldsworthy - Refuges d'Art
Workshop Andy Goldsworthy - Refuges d'ArtWorkshop Andy Goldsworthy - Refuges d'Art
Workshop Andy Goldsworthy - Refuges d'Art
 
Código florestal e gerenciamento costeiro 1
Código florestal e gerenciamento costeiro 1Código florestal e gerenciamento costeiro 1
Código florestal e gerenciamento costeiro 1
 
Edificio montevidéu
Edificio montevidéuEdificio montevidéu
Edificio montevidéu
 
WS BCN Grupo 3
WS BCN Grupo 3WS BCN Grupo 3
WS BCN Grupo 3
 
Analise Pigneto
Analise PignetoAnalise Pigneto
Analise Pigneto
 
Novas Preocupações Urbanísticas
Novas Preocupações UrbanísticasNovas Preocupações Urbanísticas
Novas Preocupações Urbanísticas
 
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
Gerenciamento de Drenagem Urbana: Praça Julio de Castilhos (Porto Alegre)
 
Painel - Projeto Museu - Referência Zaha Hadid
Painel - Projeto Museu - Referência Zaha HadidPainel - Projeto Museu - Referência Zaha Hadid
Painel - Projeto Museu - Referência Zaha Hadid
 
Pranchas - Espaço Cultural de ApresentaçõesMusicais
Pranchas - Espaço Cultural de ApresentaçõesMusicaisPranchas - Espaço Cultural de ApresentaçõesMusicais
Pranchas - Espaço Cultural de ApresentaçõesMusicais
 
Oficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
Oficina 4º DISTRITO · Porto AlegreOficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
Oficina 4º DISTRITO · Porto Alegre
 
Relatório de estágio - TÉC. EM INFORMÁTICA
Relatório de estágio - TÉC. EM INFORMÁTICARelatório de estágio - TÉC. EM INFORMÁTICA
Relatório de estágio - TÉC. EM INFORMÁTICA
 
Projeto Arquitetonico I - UFRGS
Projeto Arquitetonico I - UFRGSProjeto Arquitetonico I - UFRGS
Projeto Arquitetonico I - UFRGS
 
Apresentação de projeto Institucional Centro Universitário Módulo
Apresentação de projeto Institucional Centro Universitário MóduloApresentação de projeto Institucional Centro Universitário Módulo
Apresentação de projeto Institucional Centro Universitário Módulo
 
Independencia de atenas
Independencia de atenas Independencia de atenas
Independencia de atenas
 
Conceito e partido (1)
Conceito e partido (1)Conceito e partido (1)
Conceito e partido (1)
 
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SP
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SPActive design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SP
Active design & projetos urbanos: diagnóstico Rua Taguá, SP
 
Áreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação pública
Áreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação públicaÁreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação pública
Áreas Residuais de Sistemas Viários: projeto e apropriação pública
 
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São Paulo
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São PauloActive Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São Paulo
Active Design & Projetos Urbanos: diagnóstico da Rua 25 de março, São Paulo
 
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...
Active Design & Projeto Urbano: canteiro central entre a Rua Domingos de Mora...
 

Semelhante a Retrofit e recuperação de solos

Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoRecuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoLeandro A. Machado de Moura
 
Apresentação sustentar ronaldo malard
Apresentação sustentar ronaldo malardApresentação sustentar ronaldo malard
Apresentação sustentar ronaldo malardforumsustentar
 
Projeto Usina Energia Renovável
Projeto Usina Energia RenovávelProjeto Usina Energia Renovável
Projeto Usina Energia RenovávelGisa Andrade
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeCamila Bittar
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeCamila Bittar
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeCamila Bittar
 
Apresentação Ponte dterra comunidade
Apresentação Ponte dterra comunidadeApresentação Ponte dterra comunidade
Apresentação Ponte dterra comunidadeCamila Bittar
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeCamila Bittar
 
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...Petiano Camilo Bin
 
Projeto central de tratamento de residuos residuo zero
Projeto central de tratamento de residuos residuo zeroProjeto central de tratamento de residuos residuo zero
Projeto central de tratamento de residuos residuo zeroRoberta Pacheco
 
Landschaftspark duisburg nord
Landschaftspark duisburg nordLandschaftspark duisburg nord
Landschaftspark duisburg nordVitor Silva
 
Edificacoes sustentaveis
Edificacoes sustentaveisEdificacoes sustentaveis
Edificacoes sustentaveisBruno Nóbrega
 
Gestão imobiliária e sustentabilidade
Gestão imobiliária e sustentabilidadeGestão imobiliária e sustentabilidade
Gestão imobiliária e sustentabilidadeVítor Reis
 
A logística reversa na preservação do meio ambiente1
A logística reversa na preservação do meio ambiente1A logística reversa na preservação do meio ambiente1
A logística reversa na preservação do meio ambiente1Fernando Alcoforado
 
A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...
A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...
A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...zezinhopequeno
 
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompacconfidencial
 

Semelhante a Retrofit e recuperação de solos (20)

Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por MineraçãoRecuperação de Áreas Degradadas por Mineração
Recuperação de Áreas Degradadas por Mineração
 
Apresentação sustentar ronaldo malard
Apresentação sustentar ronaldo malardApresentação sustentar ronaldo malard
Apresentação sustentar ronaldo malard
 
Projeto Usina Energia Renovável
Projeto Usina Energia RenovávelProjeto Usina Energia Renovável
Projeto Usina Energia Renovável
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
 
Apresentação Ponte dterra comunidade
Apresentação Ponte dterra comunidadeApresentação Ponte dterra comunidade
Apresentação Ponte dterra comunidade
 
Apresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidadeApresentação ponte de terra comunidade
Apresentação ponte de terra comunidade
 
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
A reciclagem de resíduos de construção e demolição no brasil 1986 2008 (panor...
 
Projeto central de tratamento de residuos residuo zero
Projeto central de tratamento de residuos residuo zeroProjeto central de tratamento de residuos residuo zero
Projeto central de tratamento de residuos residuo zero
 
Landschaftspark duisburg nord
Landschaftspark duisburg nordLandschaftspark duisburg nord
Landschaftspark duisburg nord
 
Livia Tirone - ICS
Livia Tirone - ICSLivia Tirone - ICS
Livia Tirone - ICS
 
Edificacoes sustentaveis
Edificacoes sustentaveisEdificacoes sustentaveis
Edificacoes sustentaveis
 
Gestão imobiliária e sustentabilidade
Gestão imobiliária e sustentabilidadeGestão imobiliária e sustentabilidade
Gestão imobiliária e sustentabilidade
 
A logística reversa na preservação do meio ambiente1
A logística reversa na preservação do meio ambiente1A logística reversa na preservação do meio ambiente1
A logística reversa na preservação do meio ambiente1
 
Teresa Correia - Vereadora CM Faro
Teresa Correia - Vereadora CM FaroTeresa Correia - Vereadora CM Faro
Teresa Correia - Vereadora CM Faro
 
A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...
A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...
A ideia principal da urbanização do terreno é agregar as formas da quadra nas...
 
7183 26053-2-pb
7183 26053-2-pb7183 26053-2-pb
7183 26053-2-pb
 
57 2129-1-pb
57 2129-1-pb57 2129-1-pb
57 2129-1-pb
 
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
3%20 ii%20sittrs%20 %20kompac
 

Último

"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã""Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"Ilda Bicacro
 
transcrição fonética para aulas de língua
transcrição fonética para aulas de línguatranscrição fonética para aulas de língua
transcrição fonética para aulas de línguaKelly Mendes
 
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...LuizHenriquedeAlmeid6
 
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande""Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"Ilda Bicacro
 
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSSFormação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSSPedroMatos469278
 
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptxSanta Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptxMartin M Flynn
 
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptx
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptxEBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptx
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptxIlda Bicacro
 
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdfGramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdfKelly Mendes
 
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - materialFUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - materialDouglasVasconcelosMa
 
ufcd_9649_Educação Inclusiva e Necessidades Educativas Especificas_índice.pdf
ufcd_9649_Educação Inclusiva e Necessidades Educativas Especificas_índice.pdfufcd_9649_Educação Inclusiva e Necessidades Educativas Especificas_índice.pdf
ufcd_9649_Educação Inclusiva e Necessidades Educativas Especificas_índice.pdfManuais Formação
 
Descrever e planear atividades imersivas estruturadamente
Descrever e planear atividades imersivas estruturadamenteDescrever e planear atividades imersivas estruturadamente
Descrever e planear atividades imersivas estruturadamenteLeonel Morgado
 
Apresentação sobre Robots e processos educativos
Apresentação sobre Robots e processos educativosApresentação sobre Robots e processos educativos
Apresentação sobre Robots e processos educativosFernanda Ledesma
 
Alemanha vs União Soviética - Livro de Adolf Hitler
Alemanha vs União Soviética - Livro de Adolf HitlerAlemanha vs União Soviética - Livro de Adolf Hitler
Alemanha vs União Soviética - Livro de Adolf Hitlerhabiwo1978
 
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptxEB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptxIlda Bicacro
 
MARCHA HUMANA. UM ESTUDO SOBRE AS MARCHAS
MARCHA HUMANA. UM ESTUDO SOBRE AS MARCHASMARCHA HUMANA. UM ESTUDO SOBRE AS MARCHAS
MARCHA HUMANA. UM ESTUDO SOBRE AS MARCHASyan1305goncalves
 
Peça de teatro infantil: A cigarra e as formigas
Peça de teatro infantil: A cigarra e as formigasPeça de teatro infantil: A cigarra e as formigas
Peça de teatro infantil: A cigarra e as formigasBibliotecaViatodos
 
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptxSlides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdfaulasgege
 

Último (20)

"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã""Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
"Nós Propomos! Mobilidade sustentável na Sertã"
 
transcrição fonética para aulas de língua
transcrição fonética para aulas de línguatranscrição fonética para aulas de língua
transcrição fonética para aulas de língua
 
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
Slides Lição 7, Betel, Ordenança para uma vida de fidelidade e lealdade, 2Tr2...
 
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande""Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
"Nós Propomos! Escola Secundária em Pedrógão Grande"
 
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSSFormação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
Formação T.2 do Modulo I da Formação HTML & CSS
 
662938.pdf aula digital de educação básica
662938.pdf aula digital de educação básica662938.pdf aula digital de educação básica
662938.pdf aula digital de educação básica
 
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptxSanta Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
Santa Gemma Galgani, Flor de Lucca, mística italiana 1887-1903 (Portugués).pptx
 
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptx
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptxEBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptx
EBPAL_Serta_Caminhos do Lixo final 9ºD (1).pptx
 
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdfGramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
Gramática - Texto - análise e construção de sentido - Moderna.pdf
 
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - materialFUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA - material
 
ufcd_9649_Educação Inclusiva e Necessidades Educativas Especificas_índice.pdf
ufcd_9649_Educação Inclusiva e Necessidades Educativas Especificas_índice.pdfufcd_9649_Educação Inclusiva e Necessidades Educativas Especificas_índice.pdf
ufcd_9649_Educação Inclusiva e Necessidades Educativas Especificas_índice.pdf
 
Descrever e planear atividades imersivas estruturadamente
Descrever e planear atividades imersivas estruturadamenteDescrever e planear atividades imersivas estruturadamente
Descrever e planear atividades imersivas estruturadamente
 
Apresentação sobre Robots e processos educativos
Apresentação sobre Robots e processos educativosApresentação sobre Robots e processos educativos
Apresentação sobre Robots e processos educativos
 
Alemanha vs União Soviética - Livro de Adolf Hitler
Alemanha vs União Soviética - Livro de Adolf HitlerAlemanha vs União Soviética - Livro de Adolf Hitler
Alemanha vs União Soviética - Livro de Adolf Hitler
 
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptxEB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
EB1 Cumeada Co(n)Vida à Leitura - Livros à Solta_Serta.pptx
 
MARCHA HUMANA. UM ESTUDO SOBRE AS MARCHAS
MARCHA HUMANA. UM ESTUDO SOBRE AS MARCHASMARCHA HUMANA. UM ESTUDO SOBRE AS MARCHAS
MARCHA HUMANA. UM ESTUDO SOBRE AS MARCHAS
 
Peça de teatro infantil: A cigarra e as formigas
Peça de teatro infantil: A cigarra e as formigasPeça de teatro infantil: A cigarra e as formigas
Peça de teatro infantil: A cigarra e as formigas
 
Poema - Maio Laranja
Poema - Maio Laranja Poema - Maio Laranja
Poema - Maio Laranja
 
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptxSlides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
Slides Lição 07, Central Gospel, As Duas Testemunhas Do Final Dos Tempos.pptx
 
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
1. Aula de sociologia - 1º Ano - Émile Durkheim.pdf
 

Retrofit e recuperação de solos

  • 1. Ambiente Natural e Desenvolvimento Sustentável Gabriela C. de Paula Samir H. Cabral Thayris M. da Cruz • Reabilitação tecnológica de edifícios (retrofit) • Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 2. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas  Reabilitação tecnológica de edifícios:alternativa à demolição e à construção de novos edifícios.  Reabilitação de áreas urbanas: alternativa de ocupação de áreas degradadas (brownfields), em oposição à expansão urbana, com a ocupação de áreas verdes (greenfields).
  • 3. RETROFIT/REABILITAÇÃO  “Retrofit é a troca ou substituição de componentes ou subsistemas específicos de um edifício que se tornaram inadequados ou obsoletos, seja pelo passar do tempo, ou em função da evolução tecnológica ou de novas necessidades dos usuários.”  “Manutenção é o conjunto de atividades a serem realizadas em uma edificação, ou em uma sua parte, de forma preventiva ou corretiva, que visam conservar ou recuperar a sua capacidade funcional, bem como atender às necessidades de segurança dos usuários.”  “Reabilitação de edifícios é uma ação que pode envolver atividades de restauro, manutenção, alteração, retrofit, reparo ou reforma visando dotar o edifício de atributos econômicos ou funcionais equivalentes aos exigidos a um edifício novo para o mesmo fim.” RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 4. OBJETIVOS DO RETROFIT DE EDIFÍCIOS 1. Adaptar o edifício aos novos usos. 2. Melhorar a qualidade ambiental. 3. Diminuir o consumo de energia a médio e longo prazo. 4. Aumentar o valor de um edifício existente, ou restaurar o seu valor inicial. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 5. OBJETIVOS DA REABILITAÇÃO DE ÁREAS URBANAS  Ocupar áreas degradadas, inseridas na cidade e com alguma infraestrutura disponível, ao invés da expansão urbana, com a ocupação de áreas verdes.  Otimizar a infraestrutura urbana existente conectar diferentes áreas da cidade, superando os obstáculos existentes.  Melhorar a qualidade ambiental da área como um todo diminuir o consumo de energia nos edifícios e na cidade, a médio e longo prazo.  Aumentar o valor de uma área existente, ou restaurar o seu valor inicial. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 6. ESTRATÉGIAS DE PROJETO PARA RETROFIT DE EDIFÍCIOS  Considerar exigências dos usuários, do clima, o edifício existente e o seu desempenho ao longo do ano;  Analisar novas demandas e possíveis conflitos (acústica x ventilação, proteção solar x iluminação natural);  Diagnosticar condições atuais (visitas em diferentes horários,desenhos de observação, medições, simulações);  Estudar alternativas;  Escolher a melhor solução. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 7. Conforto dos usuários  Conforto térmico  Qualidade do ar  Conforto acústico  Conforto luminoso  Ofuscamento por saturação ou contraste  Ergonomia  Possibilidades de controle pelos usuários  Igual tratamento para o entorno RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 8. Galeria Sul América – Rio de Janeiro  Projeto vencedor de concurso  Limpeza e revitalização do edifício (retrofit) Antes Depois  Modernização de ambiente interno  Conservação de elementos originais RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 9.  Iluminação noturna realçando detalhes da fachada RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 10. Akker Brigge Oslo, Noruega Antigo porto de Oslo  Centro de compras, escritórios, restaurantes e residências em Oslo, no antigo porto, ao lado da Prefeitura. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 11. Pilestredet Park Oslo, Noruega  Conversão do antigo Hospital Nacional (1883) em apartamentos residenciais e escritórios. O complexo hospitalar tinha 110.000m2 de área construída / aproximadamente metade está sendo demolida, e cerca de novos 85.000m2 foram construídos, além da renovação de cerca de 50.000m2 já existentes. Meta de demolição e reciclagem: apenas 3% do material de demolição sai como entulho; os 97% restantes são reutilizados no próprio local ou em outros edifícios em construção – ao final, mais de 98% foi reaproveitado. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas Conversão do antigo Hospital Nacional em apartamentos residenciais e escritórios
  • 12. PILESTREDET PARK Oslo, Noruega Conversão do antigo Hospital Nacional em apartamentos residenciais e escritórios  áreas verdes, aberto ao público 1400 habitações, escritórios, comércio e educação. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 13. VREEDENBURGH, Eric, MELET, Ed (Ed.). Rooftop Architecture. Building on an elevated surface. NAi, 2005 RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 14. Renovação urbana em Ijburg Amsterdã, Holanda  Distrito residencial em Amsterdã, sendo construído em 7 ilhas artificiais formadas por areia dragada do lago Ijmeer. Previsão de 45.000 hab. em 18.000 habitações nas próximas décadas. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 15. Renovações urbanas Delft, Holanda RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 16. Casarão - São Luiz do Paraitinga, interior de São Paulo RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas  Quase três anos após a chuva que devastou a cidade, uma das atrações da parte central, o casarão foi restaurado ao custo de R$ 1,4 milhão.  Antes da enchente  Enchente de janeiro 2010  Processo de reconstrução
  • 17.  Uso de eps (isopor)  Uso de ferragens nos guarda corpos  Não mantém proposta histórica do entorno
  • 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS  O custo da reabilitação é menor que o estimado para obra nova, em alguns casos é praticamente a metade.  Em média, tem-se uma redução de 1/3 em relação ao custo de obra nova.  Portanto, mesmo considerando-se apenas os custos de produção, a obra de reabilitação tende a ser mais econômica.  Tomando-se esse cenário como referência, conclui-se que a reabilitação de edifícios deverá crescer nos próximos anos e, por isso, a atividade de orçamento ganhará cada vez mais importância. RETROFIT/ REABILITAÇÃO Edifícios e áreas urbanas
  • 19. Recuperação de áreas urbanas degradadas  "Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma de lei" (Constituição Brasileira, 1988).  "Aquele que explorar recursos naturais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, ..." (Constituição do Estado de São Paulo, 1989). Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 20. Legislação  A Legislação Ambiental Brasileira é considerada uma das mais bem elaboradas do mundo, sendo seu texto bastante exigente no que se refere à recuperação de áreas degradadas. Os estados e muitos municípios apresentam procedimentos e legislações próprias para atividades potencialmente poluidoras.  Para elaboração de programas de recuperação de áreas degradadas os empreendimentos devem ter licença própria do órgão responsável. Portanto, os profissionais devem conhecer as exigências (normas e dispositivos legais) que o estado e o município fazem para o licenciamento do empreendimento em questão. Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 21. Técnicas de recuperação  Revegetação: desde a fixação localizada de espécies vegetais (herbáceas ou arbóreas), até reflorestamentos extensivos;  Tecnologias Geotécnicas: execução de obras de engenharia (com ou sem estruturas de contenção e retenção), incluindo as hidráulicas, que visam a estabilidade física do ambiente;  Remediação: execução de métodos de tratamentos predominantemente químicos (ou biológicos) destinados a eliminar, neutralizar, imobilizar, confinar ou transformar elementos ou substâncias contaminantes presentes, atingindo a estabilidade química do ambiente. Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 22. Exemplos de locais problemáticos  Mineração  Disposição de resíduos  Ocupação de encostas  Boçorocas urbanas e rurais  Agricultura irrigada  Cursos e corpos d’água assoreados • Material fino em suspensão na coluna d’água (turbidez). Foto: Lorenzo, 2011. Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 23. Recuperação de solos degradados  Para recuperação é necessário:  Correção da degradação, no sentido de estabelecer o equilíbrio dos processos do meio físico;  Trabalhos de manutenção, de modo a evitar a reativação destes processos e a consequente anulação das medidas corretivas. Recuperação de áreas urbanas degradadas Parnamirim, Rio Grande do Norte, Brasil.
  • 24. Legislação  Decreto Federal 97.632/89:  Fixou prazo de 180 dias para minerações já existentes apresentarem um Plano de Recuperação de Área Degradada - PRAD;  Para futuros empreendimentos minerários, exige a apresentação do PRAD juntamente com EIA/RIMA. Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 25.  Reabilitação como Reserva Florestal  Pedreira Massaguaçu (Caraguatatuba): Ainda em operação; Parte da área foi abrangida pela criação do Parque Estadual da Serra do Mar, em 1977. Exemplos conhecidos Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 26. Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 27. Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 28.  “A pedreira Massaguaçu, situada em Caraguatatuba, que opera desde a década de 1950 e é a principal fornecedora de brita para o Litoral Norte do estado. Parte da área da pedreira inclusive uma porção da cava, foi abrangida pela criação do Parque Estadual da Serra do Mar, em 1977.  A reabilitação das áreas degradadas prevê o reflorestamento com utilização espécies nativas de Mata Atlântica de forma a integrar as áreas do empreendimento com a reserva florestal estadual. Assim, foi previsto o retaludamento do antigo paredão para formação de bancadas que receberão uma camada de solo e plantio de mudas. Áreas degradadas nas imediações da cava e na infra-estrutura já estão sendo reflorestadas desde 1995 e já apresentam excelentes resultados.” Recuperação de áreas urbanas degradadas
  • 29. BIBLIOGRAFIA www.usp.br/fau/cursos/graduacao/arq  www.usp.br/.../Retrofit_Reabilitacao_Tecnologica_de_Edificacoes  http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/estudos_ambientais/ea15.html  www.g1.com.br  www.iab.com.br  1 - DIREITO AMBIENTAL - PROFª. MARIA CECÍLIA LADEIRA DE ALMEIDA, Palestra de direito Minerário, São Paulo, 19 de outubro de 2004.  2 -ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS). Degradação do solo: terminologia, NBR 10.703. 1989  3 - AGUIAR, R.L. Zoneamento geotécnico geral do Distrito Federal. São Carlos, 1997, 2v. Tese de Doutoramento. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade São Paulo.  4 - BARROS, F.P. & MONTICELLI, J.J. Aspectos Legais. In: OLIVEIRA, A.M.S. & BRITO, S.N.A. (Eds.). Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998. Cap. 33, p.509-515.  5 - BITAR, O.Y. Avaliação da recuperação de áreas degradadas por mineração na RMSP. São Paulo, 1997. Tese Doutoramento, Departamento de Engenharia de Minas, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.  6- BITAR, O.Y. & BRAGA, T.O. O meio físico na recuperação de áreas degradadas. In: BITAR, O.Y. (Coord.). Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 1995. cap. 4.2, p.165-179.  7- BITAR, O.Y., FORNASARI FILHO, N. & VASCONCELOS, M.M.T. Considerações básicas para a abordagem do meio físico em estudos de impacto ambiental. In: BITAR, O.Y. (Coord.). O meio físico em estudos de impacto ambiental. Publicação Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), São Paulo, boletim 56, cap.03, p.09-13, 1990  8 - FORNASARI FILHO, N.; BRAGA, T.O.; BATISUCCI, S.G.G. & MONTANHESI, M.O.R. . Auditoria e Sistema de Gerenciamento Ambiental (ISO 14000). In: Simpósio Sul-Americano, 1, Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas, 2, nov. 1994, Curitiba. Anais...Curitiba, 1994. p.25-30.  9 - FORNASARI FILHO, N. & BITAR, O.Y. O meio físico em estudos de impacto ambiental-EIAs. In: BITAR, O.Y. (Coord.). Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE) e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), 1995. cap. 4.1, p.151-163.  10 - IPT (INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS). Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. Publicação IPT/Cempre 2.163 (São Paulo), 278p, 1995.   11 - LEITE, C.A.G.; FORNASARI FILHO, N. & BITAR, O.Y. Estudos de Impacto Ambiental: algumas reflexões sobre metodologia para o caso da mineração. In: BITAR, O.Y. (Coord.). O meio físico em estudos de impacto ambiental. Publicação Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), São Paulo, boletim 56, cap.02, p.04-08, 1990.  12 - PROIN/CAPES e UNESP/IGCE. Material Didático: arquivos de transparências (CD). Rio Claro: Departamento de Geologia Aplicada, 1999.  13 - Convênio Petrobras Instituto Pólis | Relatório nº 6, Diagnóstico Urbano Socioambiental | Município de Caraguatatuba, BASE DAS INFORMAÇÕES: ATÉ 2012 REVISÃO DE MARÇO DE 2013