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1 | P á g i n a
EEmm BBuussccaa ppoorr RReessppoossttaass
epois de olhar para o espelho. Michael olha para Alexandra. Ele tem uma
idéia. Depois da escola. Ele queria ir ao Templo do Fogo. Ele queria saber
mais sobre o passado da família dele. Pode ter coisas que a mãe dele não
quer contar. Queria saber mais sobre a Pedra Elemental do Fogo e o porquê ele foi o
escolhido para aquilo.
Primeiro Michael teria que saber um possível local, onde poderia estar o Templo do
Fogo. Um local. Ele não saberia como iriam fazer para encontrar um templo no mundo
inteiro? Uma pergunta que não saia da cabeça de Michael. Teria que dar um tempinho para
pensar, para responder a essa pergunta.
Ele logo se lembrou de uma pessoa que poderia ajudá-los a encontrar o Templo do
Fogo. Hannah. Esse foi o primeiro nome que veio a cabeça de Michael. Ela é uma das alunas
mais inteligentes. Ela sempre tira as médias entre as notas 8 e 10. Hannah estava ali.
Lanchando sozinha, como sempre fez. Hannah é uma pessoa que gosta de ficar sozinha.
Michael pede para Jessica chamar Hannah. Jessica para e olha para Hannah e começa
a grita para que a inteligente fosse até a mesa. Hannah ao ouvir, Jessica chamando-a ela
levanta e vai até o local. Sentando-se na cadeira do lado de Michael:
-O que aconteceu? O que vocês querem dessa vez?
-Você que é inteligente. Mil vezes mais que nós três juntos. Precisamos conversar na
sua casa, Hannah.
-Já vi que é coisa séria. –Hannah fala seriamente. –Quando me falam isso, sempre é
uma coisa séria.
Eles foram para o quarto de Hannah. Eles teriam que pesquisar. Lá estava Hannah,
Jessica, Alexandra e Michael. Hannah estava aproveitando que a mãe dela e o irmão mais
novo, não estavam em casa; saíram para dar uma voltinha no shopping. Michael tinha levado
a Pedra Elemental do Fogo. Ela poderia ajudar a encontrar e talvez a entrar no Templo.
Deveria ter algum sistema de segurança.
DD
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2 | P á g i n a
Michael conta o que ele queria. Hannah não estava acreditando que esse tal templo
exista. Para ela, Michael está mentido para ela. Ou ele está inventando tudo aquilo. Para ela,
aquilo não tinha a menor lógica. O olhar de Hannah entregava a falta de confiança da
veracidade do que Michael tinha lhe contado.
-Hannah. –Michael falava incomodado com o olhar de desconfiança de Hannah. –
Tudo o que eu estou dizendo é a mais pura verdade.
-Michael. –Hannah ela gira a cadeira do computador e fica olhando Michael, que
estava do lado de Alexandra. Ele estava com os braços cruzados. –Não tem como isso ver
verdade. Não tem a menor lógica, Michael. Não tem como essa história ser verdadeira.
-Hannah. Como você é muito desconfiada. –Jessica fala impaciente. –Para de falar
isso. Ajude-nos!
Hannah mesmo, com aquelas falas, tanto de Michael quanto Jessica. Alexandra vai
conversando com Hannah. Alexandra imaginava a reação de Hannah quando soubesse que ela
é na verdade um ET disfarçado. Hannah começa a pesquisar. Para a surpresa de Hannah, ela
encontrou vários relatos de lendas antigas falando de templos. Inclusive fotos retiradas por
pessoas, tanto de câmera quanto de celulares. Hannah agora via que as histórias que Michael
contava era verdade. Ela começa a ficar fascinada por essas lendas e mitos.
-Viu Agora acredita?
-Até demais. Achei.
-E a Pedra? Aqui nessa página, no terceiro parágrafo. –Hannah começa a falar
apontando para o parágrafo que ela tinha mencionado. –Fala sobre umas pedras especiais que
controlam um elemento da natureza. Ela vale uns seis a nove milhões de reais.
-Eu tenho a do Fogo. –Michael retira a pedra Elemental do Fogo. Ele abre a mão. A
pedra ao ficar no meio da mão dele brilha uma luz vermelha. –Acho que é o elemento da
minha nação.
-Faça alguma coisa.
Michael não sabia como iria fazer aquilo. Pede para Hannah continuar a ler sobre o
assunto. Ele deveria falar alguma coisa para ativar o rastreamento do templo. Hannah lia, lia.
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3 | P á g i n a
Até que encontrou alguma coisa falando do assunto. Ela lê sobre o assunto. Ela vê que tem
que realmente falar algo: o nome da pedra. Depois fala Controle Elemental e mentalizar o que
você deseja fazer.
A pergunta era que pedra é essa? Eles sabiam que deveriam pesquisar os tipos de
pedras. Hannah se lembrou dos brincos da mãe. Elas eram opalas de fogo. Eram iguais a que
Michael carregava. Ela coloca as imagens na tela do computador. O enigma tinha sido
resolvido.
-Michael, agora você precisa fazer aquilo que eu falei, entendeu?
-Entendi. Opala de Fogo! Controle Elemental!
Assim que fez isso. Mentalizou que queria saber a localização do Templo do Fogo.
Assim que fez isso. Apareceu como uma projeção holográfica o globo. Depois foi se
aproximando no oceano e apareceram três ilhas. Ao ver aquilo, Hannah logo reconheceu as
ilhas. Era o Havaí.
-Havaí! Não pode ser.
-Mas é. É para o Havaí que tenho que ir para ver a minha protetora e saber alguma
coisa sobre o meu passado. Pena que Fernanda, Terra e Rafaela não estão aqui. Poderíamos ir
aos outros Templos.
-Eles também têm pedras assim como a sua? Quais? –Hannah pergunta curiosa.
-Rafaela tem a da água. Fernanda do Ar. Terra é lógico.
-A da Terra. Que irônico. Tem até o nome do elemento.
-Tenho que...
-Não. Eu e Jessica iremos com você. –Alexandra logo interrompe Michael.
-Primeiro temos que arranjar um jeito de ir.
Michael sabia que primeiro teria que ir até o Havaí. Alexandra fala que seria bom eles
irem pessoalmente. Ela não tinha treinado muito o teletransporte. Teria que praticar mais para
poder fazer.
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4 | P á g i n a
Eles teriam que falar com alguém que gosta de dirigir, tem carro. E que poderia levá-
los até o local sem problema nenhum. Eles logo pensaram em Kelvin. Ele poderia pegar o
carro anfíbio dele e não iriam chamar muita atenção. Ou iriam pegar o jatinho dele ou
helicóptero dele. Algum meio de transporte assim.
Eles foram andando até a casa de Kelvin. Iriam perguntar ao Kelvin, se ele poderia
levá-los até o Havaí. Se não teriam problemas para entrarem lá. Teriam que ir até o templo do
Fogo. Eles logo notaram que a casa de Kelvin era do lado da casa de Rafaela e Steves.
Eles viram que era uma casinha branca. Com um muro alto. O portão era feito de
ferro. Tem uma garagem enorme. Chegam perto. Michael toca a campainha. Eles escutam um
grito de Kelvin perguntando quem estava tocando a campainha. Michael responde falando que
era ele, Alexandra e Jessica. E que queriam falar com ele. Kelvin grita falando que ele estava
na garagem e que eles poderiam entrar.
Eles entram na casa. Viram que a porta da garagem estava aberta. O carro de Kelvin é
um fusca de 1987. Ele estava debaixo do carro. Consertando. Estava todo sujo de graxa. Ele
se levanta e começa a limpar as mãos com o pano:
-O que vocês querem que o mecânico aqui faça?
-Queremos ir a algum lugar. Aliás, temos que ir aquelas ilhas vulcânicas e que tem
ondas maneiras.
-Havaí? E vocês querem que eu leve vocês três para lá?
-É. Michael precisa ir pra lá. Parece que a família dele é de lá e precisa conversar com
alguém lá.
-Como vamos? Com o meu carro não! Isso vai manchar a tintura.
-Vamos logo! –Alexandra fala um pouco impaciente. –Pega logo o seu helicóptero!
Vamos logo!
Kelvin viu que não tinha outra saída a não ser fazer o não ser o que o trio estava
pedindo. Ele teria que levá-los até o Havaí. Eles sabiam qual das ilhas. Era a maior ilha. Teria
que pousar perto do vulcão. Lá é à entrada do Templo do Fogo. Eles explicaram tudo a
Kelvin, o qual não estava acreditando muito nessas histórias.
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5 | P á g i n a
Kelvin os leva de carro até onde ele guardava o helicóptero dele. Fazia alguns dias que
ele tinha comprado a belezinha. Eles vão andando através da pista. Michael ao lado de Kelvin.
Alexandra e Jessica iam logo atrás. Jessica estava com medo de o helicóptero ser um local
pequeno e fechado. Algo que era verdade. Teria que conter seu pavor para poder ajudar
Michael.
Alexandra estava animada. Pela primeira vez iria andar em um helicóptero. Nunca
sentiu uma emoção tão grande na vida. Sem ser o dia em que Michael e Rafaela levaram-na a
um parque de diversões. Ela andou de montanha-russa. E se divertiu bastante.
Michael, ao contrário das duas, estava sério. Essa viagem significaria muito para ele.
Iria saber mais sobre o passado dele. Onde ele nasceu? O que aconteceu com seus bisas?
Essas perguntas teriam que ser respondidas pela Keakakona. Seria uma chance única para ele.
Kelvin não estava acreditando muito. Mas não estava como Hannah. Ele acreditava
um pouco. Sempre ouviu histórias de que avó dele tinha lutado contra o mal. Ele achava que
lutaram, juntamente com os bisas de Michael. Pelos desenhos, os quais a avô dele e da
Rafaela fez, Michael é extremamente parecido com a bisavó dele.
Kelvin se aproxima e tira o pano roxo que cobria o helicóptero. Agora estava tudo
pronto para eles poderem ir ao Templo do Fogo que fica no Havaí. Michael sente do lado de
Kelvin. Atrás senta Alex e Jessica. As duas estavam um pouco ansiosas para chegarem ao
Havaí.
-Não acredito. Estou viajando para o exterior. –Jessica fala entusiasma. –Por isso
fiquei com a sola do pé coçando o dia inteiro, ontem.
-Essa acredita em superstição. –Kelvin comenta apontando para ela.
Michael e Kelvin começam a se prepararem para poderem decolar sem nenhum
problema. Eles finalmente decolam. Teriam uma longa distância a ser percorrida. Alexandra
tinha levado um lanchinho caso eles passem fome.
Michael olhava as casinhas. Elas estavam pequeninas. Para ele aquilo era como andar
de avião. Mas ali tinha poucas pessoas; e era de graça. Não teria que pagar nada. Algo que o
agradou.
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6 | P á g i n a
Alexandra começa a conversar com Jessica. Michael e Kelvin consideravam o assunto
da conversa era assunto de garotas. Sendo assim, só as garotas entendiam sobre tal assunto.
Era sobre maquiagem.
Michael escondia uma coisa sobre o assunto. Ele vai ao cabeleireiro. Lava o cabelo.
Secretamente ele freqüenta a manicure e faz as unhas, tanto dos pés quanto das mãos. Gostava
de ter unhas bonitinhas.
Iria demorar algumas horas para finalmente chegarem ao Havaí e ao Templo do Fogo.
Teria uma Aldeia junto do Templo? Seria a Aldeia do Fogo? Essas perguntas não vão ser
feitas, mas serão respondidas; algum dia, elas serão respondidas.
Alexandra, Jessica e Michael acabam dando uma cochilada. Kelvin se viu sozinho.
Tentava passar o tempo para não se sentir tão entediado. Ele vê as ilhas. Ela acorda o povo
com um grito. Os três acordam apavorados, gritando. No desespero, Jessica acaba até caindo
do acento.
-Que exagero.
-Vocês parecem que nunca dormiram na vida. –Kelvin fala rindo.
Michael olha para Kelvin. Ele se ajeita na cadeira e ele tentava manter acordado para
poder chegar à ilha. Estava difícil de vencer a vontade de dormir. Ele olha para frente. Fica
emocionado ao ver a ilha. A emoção era muito grande. Michael estava quase chorando de
alegria.
Alexandra ainda estava tentando ficar acordada. Jessica subia e sentava no banco. Não
gosta quando fazem isso com ela. O sono estava tão bom. Ser interrompido com aqueles
gritos parecido com os dos homens das cavernas. Jessica estava irritada. Quando fazem isso
com ela; acaba acordando e ficando irritada.
Kelvin avistou o vulcão. Michael resolve utilizar a Pedra Elemental. Ele faz tudo o que
ele fez na casa de Hannah. Kelvin ao ver aquele mapa holográfico saindo de uma pedra.
Começou a acreditar e não estava arrependido de ter aceitado a proposta deles.
Através do gráfico. Kelvin foi conseguindo aterrissar no local certo. Era realmente na
ilha maior e perto do vulcão. Ele faz tudo direitinho. Estava perto do vulcão.
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7 | P á g i n a
Michael descreve o Templo por dentro. Deveria ser muito quente. Eles deveriam
esperar do lado de fora do templo. Lembrava-se do sonho. Aqueles rios de lava. Poderia estar
quente para quem não era “nativo” dali. Ele vai andando. Ele vê uma porta. Ele pega a Pedra
Elemental do Fogo. A pedra brilha e a porta abre. Ele entra. Agora os três teriam que esperar a
consulta de Michael com a protetora dele.
-Agora teremos que esperar. –Kelvin comenta enquanto olhava a paisagem. –Aqui a
paisagem é bastante; rústica.
De repente alguém aparece escondido atrás das rochas. Essa pessoa parecia não querer
ser notada pelos três. Ela ficava olhando entre as pedras. A pessoa usava um pano no cabelo e
óculos refletores.
Michael estava dentro do Templo do Fogo. Era igual ao sonho que ele teve. No dia em
que descobriu seus poderes sobre o fogo. Ele andava sobre os mesmos lugares. Ele achava
que iria acontecer quase tudo que lhe aconteceu naquele sonho, onde Keakakona lhe deu a
Pedra.
Keakakona aparece na frente dele. Ele pensa em chamá-la por “Keaka”, algo muito
mais fácil que falar o nome completo dela. Keakakona estava surpreendida em ver Michael
pessoalmente.
Do lado de fora. Alexandra estava sentindo a presença de uma quarta pessoa.
Alexandra tinha avisado os outros. Eles estavam atentos. Olhavam de um lado para o outro.
Estavam com medo de serem alguns inimigos deles. Eles repararam que tinha várias estátuas
de pedra. Eram pessoas com expressões de susto, espanto e de terror.
-Quem está aí! –Alexandra gritava. –Apareça.
-Eu vou aparecer... –A pessoa responde. Enquanto andava na direção deles.
A Mulher é alta. Mede 1,80m. Ela era magra. Tinha dedos finos e unhas grandes.
Pintadas de esmalte rosa claro, Usava batom cor de mel. Andava ao redor das estatuas.
Alexandra estava com medo daquela mulher. Poderia estar lá para matar ou fazer algo pior ou
com eles e/ou com Michael.
-O que você quer? –Jessica pergunta enquanto se escondia atrás de Kelvin. Ela
esperava que ele fosse protegê-la.
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8 | P á g i n a
-Vim impedir que aquele amiguinho de cabelo rebelde viesse aqui para consultar a
protetora de fogo dele. –A mulher se aproximava de Alexandra. Pegava nos cabelos dela. –Eu
era como miss. Adora por todos. Até que Athena acabou tudo isso.
Ela se afasta. Começa a retirar o pano. Alexandra grita para todos fecharem os olhos.
O cabelo dela é de cobras. Era a Medusa. Ela joga o pano no chão. Não iria usar mais. Ela
andando na direção dos três retira os óculos. Olha o redor e fica pensando e vê a porta do
templo. O trio foram correndo, de olhos fechados e se esconderam:
-Ele deve estar lá dentro.
Kelvin, Alexandra e Jessica, eles estavam escondidos atrás das pedras. Sentados.
Aflitos, pois não poderiam olhar para ela. Se fizessem, iriam virar pedra e morreriam assim.
Três criaturas que não poderiam olhar diretamente para os olhos eram: górgonas, o basilísco e
seu parente próximo; cocatrice.
Alexandra lembra os amigos que eles poderiam ver o reflexo dela. Alexandra retira da
bolsinha dela um espelho que usava para se maquiar. Kelvin vê que Medusa se aproximava do
Templo.
Keakakona falava com Michael. Ela ouviu um barulho de cobras. Logo reconheceu
que era sua inimiga Medusa. Elas se odeiam, desde o primeiro dia em que elas se conheceram.
Keakakona sabia que ela queria algo com Michael. Possivelmente matá-lo. Ela usa seus
poderes e dá um espelho mágico. Ela falou que ele iria ajudá-lo a derrotá-la. Somente ela, não
poderia olhar o espelho.
Medusa observava a porta do templo. Não sabia como iria entrar. Atrás das pedras
aparece uma amiga de Keakakona. Ela é metade humana, metade cobra. Ela tem cabeça e
torso de humano. Da cintura para baixo era uma calda de uma cobra. Observava-a, se chama:
Opelia. Esperava para atacar a Medusa. Ela era imune ao poder da Medusa, assim como
Keakakona e outros espíritos. Medusa foi se afastando do templo. Opelia quando viu que
Medusa estava perto pula em cima dela. As duas começam a sair aos tapas depois estava
quase indo para os murros e empurrões.
Michael sai do templo e ao ver que Medusa estava distraída teria templo para planejar
como iria derrotá-la. Ele se esconde atrás das pedras. Ele senta e segurava o espelho. Esperava
um tempinho para poder atacar.
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9 | P á g i n a
Michael coloca o espelho na frente do rosto dele. Ele grita:
-Medusa! Está esperando o que?
-Aquele menino insuportável. –Medusa joga Opelia no chão. –Finalmente vou acabar
com ele. E não vai ter Michael para contar a história do que eu fiz com ele.
Medusa vai andando. Michael pula na frente dela. Com espelho na frente. Ao olhar o
espelho. O poder dela é refletido pelo espelho para ela. Ela acaba virando pedra. Ele ao ver
que Medusa estava petrificada ele deixa o espelho caindo e o espelho quebra.
Opelia se levanta e conversa com Michael. Ele fala que teria que ir embora.
Keakakona tinha respondido as perguntas de Michael. Ele contou tudo aos seus amigos
enquanto ele estava no helicóptero no caminho de volta para casa.
-O que a sua guardiã falou? –Kelvin pergunta curioso.
-Ela falou que eu nasci no Havaí. Minha família é nativa daqui. Meus bisa morreram
em uma das missões deles, assim como a sua avó.
-Minha avó... –Kelvin fala chocado. –Eles sempre falaram que ela tinha sumido no
meio da missão.
-Não, Kelvin. Ela morreu.
Michael depois fala com Alexandra que ele teria que dar uma reunião para falar sobre
os acontecimentos recentes e para avisá-los de certos assuntos que eles devem não estar
sabendo.
Na ilha de noite. Medusa ainda estava lá. Tinha mais alguém. Malevolente estava lá.
Ela passava por lá. Achava aquela ilha, algo insignificante. Algo feio. Para ela não tinha nada
de bonito naquela ilha, há não ser as praias. Olha, fica surpreendida ao ver Medusa naquele
jeito. Viu que alguém tinha dado jeito nela. Deveria ser o bisneto dos controladores do fogo
que ela matou.
Malevolente pensou em trazer Medusa de volta e Medusa ser aliada da bruxa mais
temida no Reino Mágico. Malevolente achava aquilo uma ótima aliança. Levanta seu cajado
mágico e usa seus poderes sobre Medusa. Ela brilha verde. Malevolente sorri e fala:
-Medusa que bom que queira se unir a mim.
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10 | P á g i n a
Agora Malevolente teria mais um aliado. Poderia ser a chance dela para dominar A
Terra e governar com punho de ferro. Seria a mais temida de todos os mundos e planetas que
existam.

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  • 1. AA SSaallaa ddee HHeerróóiiss 11ªª TTeemmppoorraaddaa EEppiissóóddiioo cciinnccoo TThhaaiiss SSiillvvaa
  • 2. sala-de-herois.blogspot.com.br 1 | P á g i n a EEmm BBuussccaa ppoorr RReessppoossttaass epois de olhar para o espelho. Michael olha para Alexandra. Ele tem uma idéia. Depois da escola. Ele queria ir ao Templo do Fogo. Ele queria saber mais sobre o passado da família dele. Pode ter coisas que a mãe dele não quer contar. Queria saber mais sobre a Pedra Elemental do Fogo e o porquê ele foi o escolhido para aquilo. Primeiro Michael teria que saber um possível local, onde poderia estar o Templo do Fogo. Um local. Ele não saberia como iriam fazer para encontrar um templo no mundo inteiro? Uma pergunta que não saia da cabeça de Michael. Teria que dar um tempinho para pensar, para responder a essa pergunta. Ele logo se lembrou de uma pessoa que poderia ajudá-los a encontrar o Templo do Fogo. Hannah. Esse foi o primeiro nome que veio a cabeça de Michael. Ela é uma das alunas mais inteligentes. Ela sempre tira as médias entre as notas 8 e 10. Hannah estava ali. Lanchando sozinha, como sempre fez. Hannah é uma pessoa que gosta de ficar sozinha. Michael pede para Jessica chamar Hannah. Jessica para e olha para Hannah e começa a grita para que a inteligente fosse até a mesa. Hannah ao ouvir, Jessica chamando-a ela levanta e vai até o local. Sentando-se na cadeira do lado de Michael: -O que aconteceu? O que vocês querem dessa vez? -Você que é inteligente. Mil vezes mais que nós três juntos. Precisamos conversar na sua casa, Hannah. -Já vi que é coisa séria. –Hannah fala seriamente. –Quando me falam isso, sempre é uma coisa séria. Eles foram para o quarto de Hannah. Eles teriam que pesquisar. Lá estava Hannah, Jessica, Alexandra e Michael. Hannah estava aproveitando que a mãe dela e o irmão mais novo, não estavam em casa; saíram para dar uma voltinha no shopping. Michael tinha levado a Pedra Elemental do Fogo. Ela poderia ajudar a encontrar e talvez a entrar no Templo. Deveria ter algum sistema de segurança. DD
  • 3. sala-de-herois.blogspot.com.br 2 | P á g i n a Michael conta o que ele queria. Hannah não estava acreditando que esse tal templo exista. Para ela, Michael está mentido para ela. Ou ele está inventando tudo aquilo. Para ela, aquilo não tinha a menor lógica. O olhar de Hannah entregava a falta de confiança da veracidade do que Michael tinha lhe contado. -Hannah. –Michael falava incomodado com o olhar de desconfiança de Hannah. – Tudo o que eu estou dizendo é a mais pura verdade. -Michael. –Hannah ela gira a cadeira do computador e fica olhando Michael, que estava do lado de Alexandra. Ele estava com os braços cruzados. –Não tem como isso ver verdade. Não tem a menor lógica, Michael. Não tem como essa história ser verdadeira. -Hannah. Como você é muito desconfiada. –Jessica fala impaciente. –Para de falar isso. Ajude-nos! Hannah mesmo, com aquelas falas, tanto de Michael quanto Jessica. Alexandra vai conversando com Hannah. Alexandra imaginava a reação de Hannah quando soubesse que ela é na verdade um ET disfarçado. Hannah começa a pesquisar. Para a surpresa de Hannah, ela encontrou vários relatos de lendas antigas falando de templos. Inclusive fotos retiradas por pessoas, tanto de câmera quanto de celulares. Hannah agora via que as histórias que Michael contava era verdade. Ela começa a ficar fascinada por essas lendas e mitos. -Viu Agora acredita? -Até demais. Achei. -E a Pedra? Aqui nessa página, no terceiro parágrafo. –Hannah começa a falar apontando para o parágrafo que ela tinha mencionado. –Fala sobre umas pedras especiais que controlam um elemento da natureza. Ela vale uns seis a nove milhões de reais. -Eu tenho a do Fogo. –Michael retira a pedra Elemental do Fogo. Ele abre a mão. A pedra ao ficar no meio da mão dele brilha uma luz vermelha. –Acho que é o elemento da minha nação. -Faça alguma coisa. Michael não sabia como iria fazer aquilo. Pede para Hannah continuar a ler sobre o assunto. Ele deveria falar alguma coisa para ativar o rastreamento do templo. Hannah lia, lia.
  • 4. sala-de-herois.blogspot.com.br 3 | P á g i n a Até que encontrou alguma coisa falando do assunto. Ela lê sobre o assunto. Ela vê que tem que realmente falar algo: o nome da pedra. Depois fala Controle Elemental e mentalizar o que você deseja fazer. A pergunta era que pedra é essa? Eles sabiam que deveriam pesquisar os tipos de pedras. Hannah se lembrou dos brincos da mãe. Elas eram opalas de fogo. Eram iguais a que Michael carregava. Ela coloca as imagens na tela do computador. O enigma tinha sido resolvido. -Michael, agora você precisa fazer aquilo que eu falei, entendeu? -Entendi. Opala de Fogo! Controle Elemental! Assim que fez isso. Mentalizou que queria saber a localização do Templo do Fogo. Assim que fez isso. Apareceu como uma projeção holográfica o globo. Depois foi se aproximando no oceano e apareceram três ilhas. Ao ver aquilo, Hannah logo reconheceu as ilhas. Era o Havaí. -Havaí! Não pode ser. -Mas é. É para o Havaí que tenho que ir para ver a minha protetora e saber alguma coisa sobre o meu passado. Pena que Fernanda, Terra e Rafaela não estão aqui. Poderíamos ir aos outros Templos. -Eles também têm pedras assim como a sua? Quais? –Hannah pergunta curiosa. -Rafaela tem a da água. Fernanda do Ar. Terra é lógico. -A da Terra. Que irônico. Tem até o nome do elemento. -Tenho que... -Não. Eu e Jessica iremos com você. –Alexandra logo interrompe Michael. -Primeiro temos que arranjar um jeito de ir. Michael sabia que primeiro teria que ir até o Havaí. Alexandra fala que seria bom eles irem pessoalmente. Ela não tinha treinado muito o teletransporte. Teria que praticar mais para poder fazer.
  • 5. sala-de-herois.blogspot.com.br 4 | P á g i n a Eles teriam que falar com alguém que gosta de dirigir, tem carro. E que poderia levá- los até o local sem problema nenhum. Eles logo pensaram em Kelvin. Ele poderia pegar o carro anfíbio dele e não iriam chamar muita atenção. Ou iriam pegar o jatinho dele ou helicóptero dele. Algum meio de transporte assim. Eles foram andando até a casa de Kelvin. Iriam perguntar ao Kelvin, se ele poderia levá-los até o Havaí. Se não teriam problemas para entrarem lá. Teriam que ir até o templo do Fogo. Eles logo notaram que a casa de Kelvin era do lado da casa de Rafaela e Steves. Eles viram que era uma casinha branca. Com um muro alto. O portão era feito de ferro. Tem uma garagem enorme. Chegam perto. Michael toca a campainha. Eles escutam um grito de Kelvin perguntando quem estava tocando a campainha. Michael responde falando que era ele, Alexandra e Jessica. E que queriam falar com ele. Kelvin grita falando que ele estava na garagem e que eles poderiam entrar. Eles entram na casa. Viram que a porta da garagem estava aberta. O carro de Kelvin é um fusca de 1987. Ele estava debaixo do carro. Consertando. Estava todo sujo de graxa. Ele se levanta e começa a limpar as mãos com o pano: -O que vocês querem que o mecânico aqui faça? -Queremos ir a algum lugar. Aliás, temos que ir aquelas ilhas vulcânicas e que tem ondas maneiras. -Havaí? E vocês querem que eu leve vocês três para lá? -É. Michael precisa ir pra lá. Parece que a família dele é de lá e precisa conversar com alguém lá. -Como vamos? Com o meu carro não! Isso vai manchar a tintura. -Vamos logo! –Alexandra fala um pouco impaciente. –Pega logo o seu helicóptero! Vamos logo! Kelvin viu que não tinha outra saída a não ser fazer o não ser o que o trio estava pedindo. Ele teria que levá-los até o Havaí. Eles sabiam qual das ilhas. Era a maior ilha. Teria que pousar perto do vulcão. Lá é à entrada do Templo do Fogo. Eles explicaram tudo a Kelvin, o qual não estava acreditando muito nessas histórias.
  • 6. sala-de-herois.blogspot.com.br 5 | P á g i n a Kelvin os leva de carro até onde ele guardava o helicóptero dele. Fazia alguns dias que ele tinha comprado a belezinha. Eles vão andando através da pista. Michael ao lado de Kelvin. Alexandra e Jessica iam logo atrás. Jessica estava com medo de o helicóptero ser um local pequeno e fechado. Algo que era verdade. Teria que conter seu pavor para poder ajudar Michael. Alexandra estava animada. Pela primeira vez iria andar em um helicóptero. Nunca sentiu uma emoção tão grande na vida. Sem ser o dia em que Michael e Rafaela levaram-na a um parque de diversões. Ela andou de montanha-russa. E se divertiu bastante. Michael, ao contrário das duas, estava sério. Essa viagem significaria muito para ele. Iria saber mais sobre o passado dele. Onde ele nasceu? O que aconteceu com seus bisas? Essas perguntas teriam que ser respondidas pela Keakakona. Seria uma chance única para ele. Kelvin não estava acreditando muito. Mas não estava como Hannah. Ele acreditava um pouco. Sempre ouviu histórias de que avó dele tinha lutado contra o mal. Ele achava que lutaram, juntamente com os bisas de Michael. Pelos desenhos, os quais a avô dele e da Rafaela fez, Michael é extremamente parecido com a bisavó dele. Kelvin se aproxima e tira o pano roxo que cobria o helicóptero. Agora estava tudo pronto para eles poderem ir ao Templo do Fogo que fica no Havaí. Michael sente do lado de Kelvin. Atrás senta Alex e Jessica. As duas estavam um pouco ansiosas para chegarem ao Havaí. -Não acredito. Estou viajando para o exterior. –Jessica fala entusiasma. –Por isso fiquei com a sola do pé coçando o dia inteiro, ontem. -Essa acredita em superstição. –Kelvin comenta apontando para ela. Michael e Kelvin começam a se prepararem para poderem decolar sem nenhum problema. Eles finalmente decolam. Teriam uma longa distância a ser percorrida. Alexandra tinha levado um lanchinho caso eles passem fome. Michael olhava as casinhas. Elas estavam pequeninas. Para ele aquilo era como andar de avião. Mas ali tinha poucas pessoas; e era de graça. Não teria que pagar nada. Algo que o agradou.
  • 7. sala-de-herois.blogspot.com.br 6 | P á g i n a Alexandra começa a conversar com Jessica. Michael e Kelvin consideravam o assunto da conversa era assunto de garotas. Sendo assim, só as garotas entendiam sobre tal assunto. Era sobre maquiagem. Michael escondia uma coisa sobre o assunto. Ele vai ao cabeleireiro. Lava o cabelo. Secretamente ele freqüenta a manicure e faz as unhas, tanto dos pés quanto das mãos. Gostava de ter unhas bonitinhas. Iria demorar algumas horas para finalmente chegarem ao Havaí e ao Templo do Fogo. Teria uma Aldeia junto do Templo? Seria a Aldeia do Fogo? Essas perguntas não vão ser feitas, mas serão respondidas; algum dia, elas serão respondidas. Alexandra, Jessica e Michael acabam dando uma cochilada. Kelvin se viu sozinho. Tentava passar o tempo para não se sentir tão entediado. Ele vê as ilhas. Ela acorda o povo com um grito. Os três acordam apavorados, gritando. No desespero, Jessica acaba até caindo do acento. -Que exagero. -Vocês parecem que nunca dormiram na vida. –Kelvin fala rindo. Michael olha para Kelvin. Ele se ajeita na cadeira e ele tentava manter acordado para poder chegar à ilha. Estava difícil de vencer a vontade de dormir. Ele olha para frente. Fica emocionado ao ver a ilha. A emoção era muito grande. Michael estava quase chorando de alegria. Alexandra ainda estava tentando ficar acordada. Jessica subia e sentava no banco. Não gosta quando fazem isso com ela. O sono estava tão bom. Ser interrompido com aqueles gritos parecido com os dos homens das cavernas. Jessica estava irritada. Quando fazem isso com ela; acaba acordando e ficando irritada. Kelvin avistou o vulcão. Michael resolve utilizar a Pedra Elemental. Ele faz tudo o que ele fez na casa de Hannah. Kelvin ao ver aquele mapa holográfico saindo de uma pedra. Começou a acreditar e não estava arrependido de ter aceitado a proposta deles. Através do gráfico. Kelvin foi conseguindo aterrissar no local certo. Era realmente na ilha maior e perto do vulcão. Ele faz tudo direitinho. Estava perto do vulcão.
  • 8. sala-de-herois.blogspot.com.br 7 | P á g i n a Michael descreve o Templo por dentro. Deveria ser muito quente. Eles deveriam esperar do lado de fora do templo. Lembrava-se do sonho. Aqueles rios de lava. Poderia estar quente para quem não era “nativo” dali. Ele vai andando. Ele vê uma porta. Ele pega a Pedra Elemental do Fogo. A pedra brilha e a porta abre. Ele entra. Agora os três teriam que esperar a consulta de Michael com a protetora dele. -Agora teremos que esperar. –Kelvin comenta enquanto olhava a paisagem. –Aqui a paisagem é bastante; rústica. De repente alguém aparece escondido atrás das rochas. Essa pessoa parecia não querer ser notada pelos três. Ela ficava olhando entre as pedras. A pessoa usava um pano no cabelo e óculos refletores. Michael estava dentro do Templo do Fogo. Era igual ao sonho que ele teve. No dia em que descobriu seus poderes sobre o fogo. Ele andava sobre os mesmos lugares. Ele achava que iria acontecer quase tudo que lhe aconteceu naquele sonho, onde Keakakona lhe deu a Pedra. Keakakona aparece na frente dele. Ele pensa em chamá-la por “Keaka”, algo muito mais fácil que falar o nome completo dela. Keakakona estava surpreendida em ver Michael pessoalmente. Do lado de fora. Alexandra estava sentindo a presença de uma quarta pessoa. Alexandra tinha avisado os outros. Eles estavam atentos. Olhavam de um lado para o outro. Estavam com medo de serem alguns inimigos deles. Eles repararam que tinha várias estátuas de pedra. Eram pessoas com expressões de susto, espanto e de terror. -Quem está aí! –Alexandra gritava. –Apareça. -Eu vou aparecer... –A pessoa responde. Enquanto andava na direção deles. A Mulher é alta. Mede 1,80m. Ela era magra. Tinha dedos finos e unhas grandes. Pintadas de esmalte rosa claro, Usava batom cor de mel. Andava ao redor das estatuas. Alexandra estava com medo daquela mulher. Poderia estar lá para matar ou fazer algo pior ou com eles e/ou com Michael. -O que você quer? –Jessica pergunta enquanto se escondia atrás de Kelvin. Ela esperava que ele fosse protegê-la.
  • 9. sala-de-herois.blogspot.com.br 8 | P á g i n a -Vim impedir que aquele amiguinho de cabelo rebelde viesse aqui para consultar a protetora de fogo dele. –A mulher se aproximava de Alexandra. Pegava nos cabelos dela. –Eu era como miss. Adora por todos. Até que Athena acabou tudo isso. Ela se afasta. Começa a retirar o pano. Alexandra grita para todos fecharem os olhos. O cabelo dela é de cobras. Era a Medusa. Ela joga o pano no chão. Não iria usar mais. Ela andando na direção dos três retira os óculos. Olha o redor e fica pensando e vê a porta do templo. O trio foram correndo, de olhos fechados e se esconderam: -Ele deve estar lá dentro. Kelvin, Alexandra e Jessica, eles estavam escondidos atrás das pedras. Sentados. Aflitos, pois não poderiam olhar para ela. Se fizessem, iriam virar pedra e morreriam assim. Três criaturas que não poderiam olhar diretamente para os olhos eram: górgonas, o basilísco e seu parente próximo; cocatrice. Alexandra lembra os amigos que eles poderiam ver o reflexo dela. Alexandra retira da bolsinha dela um espelho que usava para se maquiar. Kelvin vê que Medusa se aproximava do Templo. Keakakona falava com Michael. Ela ouviu um barulho de cobras. Logo reconheceu que era sua inimiga Medusa. Elas se odeiam, desde o primeiro dia em que elas se conheceram. Keakakona sabia que ela queria algo com Michael. Possivelmente matá-lo. Ela usa seus poderes e dá um espelho mágico. Ela falou que ele iria ajudá-lo a derrotá-la. Somente ela, não poderia olhar o espelho. Medusa observava a porta do templo. Não sabia como iria entrar. Atrás das pedras aparece uma amiga de Keakakona. Ela é metade humana, metade cobra. Ela tem cabeça e torso de humano. Da cintura para baixo era uma calda de uma cobra. Observava-a, se chama: Opelia. Esperava para atacar a Medusa. Ela era imune ao poder da Medusa, assim como Keakakona e outros espíritos. Medusa foi se afastando do templo. Opelia quando viu que Medusa estava perto pula em cima dela. As duas começam a sair aos tapas depois estava quase indo para os murros e empurrões. Michael sai do templo e ao ver que Medusa estava distraída teria templo para planejar como iria derrotá-la. Ele se esconde atrás das pedras. Ele senta e segurava o espelho. Esperava um tempinho para poder atacar.
  • 10. sala-de-herois.blogspot.com.br 9 | P á g i n a Michael coloca o espelho na frente do rosto dele. Ele grita: -Medusa! Está esperando o que? -Aquele menino insuportável. –Medusa joga Opelia no chão. –Finalmente vou acabar com ele. E não vai ter Michael para contar a história do que eu fiz com ele. Medusa vai andando. Michael pula na frente dela. Com espelho na frente. Ao olhar o espelho. O poder dela é refletido pelo espelho para ela. Ela acaba virando pedra. Ele ao ver que Medusa estava petrificada ele deixa o espelho caindo e o espelho quebra. Opelia se levanta e conversa com Michael. Ele fala que teria que ir embora. Keakakona tinha respondido as perguntas de Michael. Ele contou tudo aos seus amigos enquanto ele estava no helicóptero no caminho de volta para casa. -O que a sua guardiã falou? –Kelvin pergunta curioso. -Ela falou que eu nasci no Havaí. Minha família é nativa daqui. Meus bisa morreram em uma das missões deles, assim como a sua avó. -Minha avó... –Kelvin fala chocado. –Eles sempre falaram que ela tinha sumido no meio da missão. -Não, Kelvin. Ela morreu. Michael depois fala com Alexandra que ele teria que dar uma reunião para falar sobre os acontecimentos recentes e para avisá-los de certos assuntos que eles devem não estar sabendo. Na ilha de noite. Medusa ainda estava lá. Tinha mais alguém. Malevolente estava lá. Ela passava por lá. Achava aquela ilha, algo insignificante. Algo feio. Para ela não tinha nada de bonito naquela ilha, há não ser as praias. Olha, fica surpreendida ao ver Medusa naquele jeito. Viu que alguém tinha dado jeito nela. Deveria ser o bisneto dos controladores do fogo que ela matou. Malevolente pensou em trazer Medusa de volta e Medusa ser aliada da bruxa mais temida no Reino Mágico. Malevolente achava aquilo uma ótima aliança. Levanta seu cajado mágico e usa seus poderes sobre Medusa. Ela brilha verde. Malevolente sorri e fala: -Medusa que bom que queira se unir a mim.
  • 11. sala-de-herois.blogspot.com.br 10 | P á g i n a Agora Malevolente teria mais um aliado. Poderia ser a chance dela para dominar A Terra e governar com punho de ferro. Seria a mais temida de todos os mundos e planetas que existam.