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Definições de Relações Públicas de acordo com diversos Autores
“Relações públicas, como disciplina acadêmica e atividade profissional, tem como objetos
as organizações e seus públicos, instâncias distintas, mas que se relacionam
dialeticamente. É com elas que a área trabalha, promovendo e administrando
relacionamentos e, muitas vezes, mediando conflitos, valendo-se para tanto de estratégias
e de programas de comunicação de acordo com diferentes situações reais do ambiente
social”.
Kunsch, Margarida Maria Krohling. “Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integrada”, São Paulo: Summus, 1986, p. 44.
“Relações Públicas é, antes de tudo, um processo intrínseco entre a organização, pública
ou privada, e os grupos aos quais está direta ou indiretamente ligada por questões de
interesses. Esses grupos em nosso caso recebem a designação de públicos. Este
processo é um fenômeno que sempre existiu, apenas que somente neste século foi
percebida sua importância. Caracteriza-se por ser multidimensional, dinâmico e histórico,
das várias formas de interação das organizações em um sistema social, segundo
estruturas políticas, econômicas, sociais, éticas, psicológicas e culturais”.
Simões, Roberto Porto. Originalmente publicado no número 2 do jornal O Público, órgão
informativo da Associação Brasileira de Relações Públicas – Seção Estadual de São
Paulo, em agosto de 1979, página 4.
“As relações públicas têm sido um instrumento cada vez mais presente nas estratégias
das empresas dada a sua função administradora de conflitos entre o público
interno/externo e o público externo/interno, além de agir no sentido de manter
conceituação positiva para a empresa como um todo (…) Tem sido delegado às Relações
Públicas a criação e condução dos departamentos de serviço aos consumidores,
demandando uma formação profissional coerente com este novo papel de
responsabilidade social”.
GIACOMINI FILHO, Gino. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus, 1991.
Função do profissional de relações públicas
As funções de Relações Públicas estão expressas no decreto n.º 63.283, de 26/9/1968,
que regulamentou a profissão. Consideram-se atividades específicas de Relações
Públicas as que dizem respeito:
a) à orientação de dirigentes de instituições públicas ou privadas na formulação de
políticas de Relações Públicas;
b) à promoção de maior integração da instituição na comunidade;
c) à informação e a orientação da opinião pública sobre os objetivos elevados de uma
instituição;
d) ao assessoramento na solução de problemas institucionais que influem na posição da
entidade perante a opinião pública.
e) ao planejamento e execução de campanhas de opinião pública;
f) à consultoria externa de Relações Públicas junto a dirigentes de instituições;
g) ao ensino de disciplinas específicas ou de técnicas de Relações Públicas.
GRUNIG, James E. , FERRARI, Maria Aparecida. e FRANÇA, Fábio. Relações Públicas:
teoria, contexto e relacionamentos. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009
Relações Públicas no Brasil
30 de janeiro de 1914! Pela primeira vez no Brasil e talvez no mundo, criava-se um
departamento com a denominação de Relações Públicas. Esta glória pertence à antiga
“The Light and Power Co. Ltda.”, concessionária da iluminação pública e do transporte
coletivo na capital paulista, conhecida durante muitos anos como “Light”, uma companhia
canadense estabelecida no Brasil no Século XIX.
Na ocasião a direção da Light, sentindo a necessidade de um setor especializado para
cuidar do seu relacionamento com os órgãos da imprensa e com os poderes concedentes,
no sentido de desenvolver um trabalho de Relações Públicas com a imprensa, objetivou o
esclarecimento da opinião pública.
A direção desse Departamento de Relações Públicas foi entregue ao engenheiro Eduardo
Pinheiro Lobo, nascido em 2 de dezembro de 1876, na cidade de Penedo (Alagoas).
Durante dezenove anos, o engenheiro Lobo exerceu as funções de diretor de Relações
Públicas da “Light”.
Em 1973, o professor Teobaldo de Andrade perguntava: “Por que não considerar esse
pioneiro o ‘Pai das Relações Públicas no Brasil’?” A Lei nº 7.197, de 14 junho de 1984,
instituiu o “Dia da Nacional das Relações Públicas”, quando foi declarado Patrono das
Relações Públicas Eduardo Pinheiro Lobo.
Em reunião do então Conselho Nacional da ABRP, em 13 de dezembro de 1975, em São
Paulo, foi instituída a “Medalha Eduardo Pinheiro Lobo”, destinada a premiar as pessoas
físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que tenham relevantes serviços prestados à
classe dos Profissionais de Relações Públicas.
No campo governamental, a primeira manifestação do aparecimento de um serviço de
Relações Públicas é indicada pela reorganização do Serviço de Publicidade Agrícola do
Ministério da Agricultura e sua transformação em Serviço de Informação Agrícola (DecretoLei nº 2.094, de 28 de março de 1940).
Na história das Relações Públicas em nosso país, destaca-se a contribuição do grupo
liderado pelo professor Mário Wagner Vieira da Cunha, do Instituto de Administração da
Universidade de São Paulo, quando foram realizadas, em 1949, várias conferências sobre
Relações Públicas e suas correlações com a propaganda e as ciências sociais.
Também em 1949, na cidade do Rio de Janeiro, o DASP promoveu o chamado “Curso de
Relações com o Público”, tendo como professores Ibany da Cunha Ribeiro e Diógenes
Bittencourt Monteiro.
Em 1953, a Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas, na
cidade do Rio de Janeiro, realizou o 1o. Curso de Relações Públicas sob a regência do
professor Carlson, e posteriormente foram ministrados outros, por Harwood Childs, da
Universidade de Princeton, uma das maiores autoridades, especialmente no que se refere
à opinião pública.
Em São Paulo, o primeiro serviço de Relações Públicas, com esse título, deu-se em 1954,
no Departamento de Águas e Esgotos, com a denominação de Seção de Relações
Públicas. Em 1955, pelo Decreto no. 25.112 de novembro foram criados os Setores de
Relações Públicas nas Secretarias de Estado e Órgãos diretamente subordinados ao
Governador, em decorrência desse decreto, o antigo DEA promoveu um Seminário de
Relações Públicas para os ocupantes dos cargos de redator do Serviço Público (julho de
1956), que contou com a participação dos professores: Neville Shepherd, May Nunes de
Souza, Juarez Brandão Lopes, Benedito Silva, Florindo Villa Alvarez e outros.
No segundo semestre de 1959, foi instituída a disciplina de Relações Públicas
Governamentais no Curso de Administração Geral no então DEA. Em 1960 foi instalado o
primeiro curso regular de Relações Públicas, “Curso Especial de Relações Públicas” e, em
1964, o curso foi transformado em Curso de Formação em Grau Médio, com três níveis.
No Estado do Rio de Janeiro, o primeiro Serviço de Relações Públicas, na área
governamental, foi criado pela Prefeitura de Niterói, graças ao trabalho de Noé Matos
Cunha, em 1957.
Fonte: http://www.portal-rp.com.br/historia/parte_05.htm
Glossário:
http://www.mundorp.com.br/rp.glossario.htm
Relações Públicas: Referências Bibliográficas
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integrada. São Paulo, Summus, 2003.
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Manole, 2003.
CESCA, Cleuza G. Gimenes (org). Relações Públicas e suas interfaces. São Paulo,
Summus Editorial, 2006.
CIPRIANI, Fábio. Blog corportivo: aprenda como melhorar o relacionamento com seus
clientes e fortalecer a imagem da sua empresa. São Paulo, Editora Novatec, 2006.
FARIAS, Luiz Alberto de. A literatura de Relações Públicas. São Paulo, Summus, 2004.
FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Catano
do Sul/SP, Difusão Editora, 2004.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integrada. São Paulo, Summus, 2003.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling (org). Obtendo resultados com Relações Públicas. 2a
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LOPES, Boanerges. Jornalismo e Relações Públicas: ação e reação. Uma perspectiva
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PINHO, J.B. Comunicação nas organizações. Viçosa/MG, Editora Universidade de Viçosa,
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PINHO, J. B. Relações Públicas na Internet. São Paulo, Summus, 2003.
SIMÕES, Roberto Porto. Informação, inteligência e utopia: contribuições à Teoria de
Relações Públicas. São Paulo, Summus , 2006.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas e micropolítica. São Paulo, Summus , 2001.
SOUSA, Jorge Pedro. Planificando a comunicação em Relações Públicas.
Florianópolis/SC, Letras Contemporâneas, 2004.
VIEIRA, Roberto Fonseca. Comunicação Organizacional: gestão de Relações Públicas.
Rio de Janeiro, Mauad, 2004.
VIEIRA, Roberto Fonseca. Relações Públicas: opção pelo cidadão. São Paulo, Mauad,
2002.,
Governança Corporativa

ANDRADE, Adriana e ROSSETTI, José Paschoal. Governança corporativa:
fundamentos, desenvolvimento e tendências. 2a ed. São Paulo, Atlas, 2006.
BORGERTH, Vania Maria da Costa. SOX: entendendo a Lei Sarbanes-Oxley.
São Paulo, Editora Manole, 2003.
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STEINBERG, Herbert (org). A dimensão humana da Governança Corporativa.
3a ed. São Paulo, Editora Gente, 2003.
Responsabilidade Social
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CORULLÓN, Mônica Beatriz Galiano e MEDEIROS Filho, Barnabé. Voluntariado na
empresa: gestão eficiente da participação cidadã. São Paulo, Peirópolis, 2002.
DUPRAT, Carla Cordery. A empresa na comunidade: um passo-a-passo para estimular
sua participação social. São Paulo, Global Editora; Porto Alegre/IDIS, 2005.
FISCHER, Rosa Maria. O desafio da colaboração: práticas de Responsabilidade Social
entre empresas e Terceiro Setor. São Paulo, Editora Gente, 2002.
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INSTITUTO ETHOS. Responsabilidade Social das empresas:a contribuição das
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INSTITUTO ETHOS. O balanço social e a comunicação da empresa com a sociedade.
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KARKOTLI, Gilson. Responsabilidade Social Empresarial. Petrópolis/RJ, Editora Vozes,
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KARKOTLI, Gilson e ARAGÃO, Sueli Duarte. Responsabilidade Social: uma contribuição à
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LIMA, Paulo Rogério dos Santos. Responsabilidade Social: a experiência do Selo Empresa
Cidadã na cidade de São Paulo – 1999. São Paulo, EDUC/Fapesp, 2005.
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MELO NETO, Francisco Paulo de e BRENNAND, Jorgiana Melo. Empresas socialmente
responsáveis: o novo desafio da gestão moderna. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2004.
MELO NETO, Francisco Paulo de e FLORES, César. Gestão da Responsabilidade Social
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SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2 ed. Rio de Janeiro,
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TENÓRIO, Fernando Guilherme (org). Responsabilidade Social Empresarial: teoria e
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Assessoria de Imprensa
DUARTE, Jorge Antonio Menna. Assessoria de imprensa e relacionamento com a midia:
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LOPES, Boanerges. Jornalismo e Relações Públicas: ação e reação. Uma perspectiva
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Comunicação Mercadológica
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KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. São Paulo, Atlas, 2.000.
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SILVEIRA, Marcelo. Web Marketing usando ferramentas de busca. São Paulo, Novatec
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YANAZE, Mitsuru Higuchi (org). Marketing & Comunicação: funções, conceitos e
aplicações. São Paulo, Editora STS, 2005.
Auditoria de Imagem
ARGENTI, Paul A. Comunicação Empresarial: a construção da identidade, imagem e
reputação. Rio de Janeiro, Elsevier, 2006.
Bueno, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo, Editora
Manole, 2003.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial no Brasil: uma leitura crítica. São
Paulo, All Print Editora, 2005 (o livro está esgotado e será relançado pela Mojoara Editorial
em 2007, atualizado e revisado).
COSTA, Juan. Imagen corporativa en el siglo XXI. Argentina, La Crujía Ediciones, 2001.
GALERANI, Gilceana Soares Moreira. Avaliação em Comunicação Organizacional.
Brasília/DF, Assessoria de Comunicação Social, 2006.
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diferencial nos negócios. São Paulo, Summus Editorial, 2004.
ROSA, Mário. A síndrome de Aquiles: como lidar com as crises de imagem. 2a ed. São
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ROSA, Mário. A era do escândalo. Lições, relatos e bastidores de quem viveu as grandes
crises de imagem. São Paulo, Geração Editorial, 2003.
ROSA, Mário. A reputação na velocidade do pensamento (Imagem e Ética na era digital).
São Paulo, Geração Editorial, 2006.
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As Eleições 2010 em 140 caracteres: O Twitter como ferramenta de comunicação ...
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Definições RP Autores

  • 1. Definições de Relações Públicas de acordo com diversos Autores “Relações públicas, como disciplina acadêmica e atividade profissional, tem como objetos as organizações e seus públicos, instâncias distintas, mas que se relacionam dialeticamente. É com elas que a área trabalha, promovendo e administrando relacionamentos e, muitas vezes, mediando conflitos, valendo-se para tanto de estratégias e de programas de comunicação de acordo com diferentes situações reais do ambiente social”. Kunsch, Margarida Maria Krohling. “Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada”, São Paulo: Summus, 1986, p. 44. “Relações Públicas é, antes de tudo, um processo intrínseco entre a organização, pública ou privada, e os grupos aos quais está direta ou indiretamente ligada por questões de interesses. Esses grupos em nosso caso recebem a designação de públicos. Este processo é um fenômeno que sempre existiu, apenas que somente neste século foi percebida sua importância. Caracteriza-se por ser multidimensional, dinâmico e histórico, das várias formas de interação das organizações em um sistema social, segundo estruturas políticas, econômicas, sociais, éticas, psicológicas e culturais”. Simões, Roberto Porto. Originalmente publicado no número 2 do jornal O Público, órgão informativo da Associação Brasileira de Relações Públicas – Seção Estadual de São Paulo, em agosto de 1979, página 4. “As relações públicas têm sido um instrumento cada vez mais presente nas estratégias das empresas dada a sua função administradora de conflitos entre o público interno/externo e o público externo/interno, além de agir no sentido de manter conceituação positiva para a empresa como um todo (…) Tem sido delegado às Relações Públicas a criação e condução dos departamentos de serviço aos consumidores, demandando uma formação profissional coerente com este novo papel de responsabilidade social”. GIACOMINI FILHO, Gino. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus, 1991. Função do profissional de relações públicas As funções de Relações Públicas estão expressas no decreto n.º 63.283, de 26/9/1968, que regulamentou a profissão. Consideram-se atividades específicas de Relações Públicas as que dizem respeito: a) à orientação de dirigentes de instituições públicas ou privadas na formulação de políticas de Relações Públicas; b) à promoção de maior integração da instituição na comunidade; c) à informação e a orientação da opinião pública sobre os objetivos elevados de uma instituição; d) ao assessoramento na solução de problemas institucionais que influem na posição da entidade perante a opinião pública.
  • 2. e) ao planejamento e execução de campanhas de opinião pública; f) à consultoria externa de Relações Públicas junto a dirigentes de instituições; g) ao ensino de disciplinas específicas ou de técnicas de Relações Públicas. GRUNIG, James E. , FERRARI, Maria Aparecida. e FRANÇA, Fábio. Relações Públicas: teoria, contexto e relacionamentos. São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2009 Relações Públicas no Brasil 30 de janeiro de 1914! Pela primeira vez no Brasil e talvez no mundo, criava-se um departamento com a denominação de Relações Públicas. Esta glória pertence à antiga “The Light and Power Co. Ltda.”, concessionária da iluminação pública e do transporte coletivo na capital paulista, conhecida durante muitos anos como “Light”, uma companhia canadense estabelecida no Brasil no Século XIX. Na ocasião a direção da Light, sentindo a necessidade de um setor especializado para cuidar do seu relacionamento com os órgãos da imprensa e com os poderes concedentes, no sentido de desenvolver um trabalho de Relações Públicas com a imprensa, objetivou o esclarecimento da opinião pública. A direção desse Departamento de Relações Públicas foi entregue ao engenheiro Eduardo Pinheiro Lobo, nascido em 2 de dezembro de 1876, na cidade de Penedo (Alagoas). Durante dezenove anos, o engenheiro Lobo exerceu as funções de diretor de Relações Públicas da “Light”. Em 1973, o professor Teobaldo de Andrade perguntava: “Por que não considerar esse pioneiro o ‘Pai das Relações Públicas no Brasil’?” A Lei nº 7.197, de 14 junho de 1984, instituiu o “Dia da Nacional das Relações Públicas”, quando foi declarado Patrono das Relações Públicas Eduardo Pinheiro Lobo. Em reunião do então Conselho Nacional da ABRP, em 13 de dezembro de 1975, em São Paulo, foi instituída a “Medalha Eduardo Pinheiro Lobo”, destinada a premiar as pessoas físicas ou jurídicas, nacionais ou estrangeiras, que tenham relevantes serviços prestados à classe dos Profissionais de Relações Públicas. No campo governamental, a primeira manifestação do aparecimento de um serviço de Relações Públicas é indicada pela reorganização do Serviço de Publicidade Agrícola do Ministério da Agricultura e sua transformação em Serviço de Informação Agrícola (DecretoLei nº 2.094, de 28 de março de 1940). Na história das Relações Públicas em nosso país, destaca-se a contribuição do grupo liderado pelo professor Mário Wagner Vieira da Cunha, do Instituto de Administração da Universidade de São Paulo, quando foram realizadas, em 1949, várias conferências sobre Relações Públicas e suas correlações com a propaganda e as ciências sociais. Também em 1949, na cidade do Rio de Janeiro, o DASP promoveu o chamado “Curso de Relações com o Público”, tendo como professores Ibany da Cunha Ribeiro e Diógenes Bittencourt Monteiro.
  • 3. Em 1953, a Escola Brasileira de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas, na cidade do Rio de Janeiro, realizou o 1o. Curso de Relações Públicas sob a regência do professor Carlson, e posteriormente foram ministrados outros, por Harwood Childs, da Universidade de Princeton, uma das maiores autoridades, especialmente no que se refere à opinião pública. Em São Paulo, o primeiro serviço de Relações Públicas, com esse título, deu-se em 1954, no Departamento de Águas e Esgotos, com a denominação de Seção de Relações Públicas. Em 1955, pelo Decreto no. 25.112 de novembro foram criados os Setores de Relações Públicas nas Secretarias de Estado e Órgãos diretamente subordinados ao Governador, em decorrência desse decreto, o antigo DEA promoveu um Seminário de Relações Públicas para os ocupantes dos cargos de redator do Serviço Público (julho de 1956), que contou com a participação dos professores: Neville Shepherd, May Nunes de Souza, Juarez Brandão Lopes, Benedito Silva, Florindo Villa Alvarez e outros. No segundo semestre de 1959, foi instituída a disciplina de Relações Públicas Governamentais no Curso de Administração Geral no então DEA. Em 1960 foi instalado o primeiro curso regular de Relações Públicas, “Curso Especial de Relações Públicas” e, em 1964, o curso foi transformado em Curso de Formação em Grau Médio, com três níveis. No Estado do Rio de Janeiro, o primeiro Serviço de Relações Públicas, na área governamental, foi criado pela Prefeitura de Niterói, graças ao trabalho de Noé Matos Cunha, em 1957. Fonte: http://www.portal-rp.com.br/historia/parte_05.htm Glossário: http://www.mundorp.com.br/rp.glossario.htm Relações Públicas: Referências Bibliográficas KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo, Summus, 2003. Bueno, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo, Editora Manole, 2003. CESCA, Cleuza G. Gimenes (org). Relações Públicas e suas interfaces. São Paulo, Summus Editorial, 2006. CIPRIANI, Fábio. Blog corportivo: aprenda como melhorar o relacionamento com seus clientes e fortalecer a imagem da sua empresa. São Paulo, Editora Novatec, 2006. FARIAS, Luiz Alberto de. A literatura de Relações Públicas. São Paulo, Summus, 2004. FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São Catano do Sul/SP, Difusão Editora, 2004. KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada. São Paulo, Summus, 2003.
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