O documento discute a identidade profissional, ética e cidadania e relações interpessoais no trabalho. Ele define ética como os valores morais e princípios que guiam a conduta humana na sociedade e explica que a ética serve para manter o equilíbrio no funcionamento social. Também explora o que significa ser humano, incluindo ser racional, espiritual e ter livre-arbítrio, e discute a noção de pessoa física versus jurídica e o significado de cidadania.
3. O que se entende por ética?
Do Grego ethos = caráter,
modo ser das pessoas.
Conjunto de valores morais e
princípios que norteiam a
conduta humana na
sociedade.
4. O que se entende por ética?
Server para que haja equilíbrio
no funcionamento social
Assim, para conviver em
sociedade, qualquer pessoa
deveria se reger por princípios
éticos durante toda a vida.
8. Unidade – I Conteúdo
Pessoa Humana
“Persona” que...
Google imagens
Pessoa - Personalidade
9. O que somos nós?
Pessoa Humana
É
Um indivíduo da natureza
Racional
Espiritual
10. O que somos nós?
Pessoa Humana
Cada ser humano é um individuo
Um ser consciente, raciona e livre
Livre-arbítrio
Individualidade x Sociedade
11. O que somos nós?
Pessoa Física e Jurídica
Pessoa Física: qual quer pessoa o qual o Estado atribui aptidão para
ter direitos e contrair obrigações
Pessoa Jurídica: todos ser abstrato ao qual o Estado atribui a
mesma aptidão
Escravos não eram pessoas
Mulheres eram pessoas de segunda categoria
12. O que somos nós?
Cidade
Na pré-história da Humanidade não havia
casas nem cidades
A cidade (=grandes aglomerações urbanas) é
recente na vida do homem: cerca de 7 mil anos
Primeiros agrupamentos: desorganizados
Baseado nas relações de parentesco
Organizados sob costumes e tradições
Características das grandes cidades
13. O que somos nós?
Cidadão
Rurícola: habitante do campo
Cidadão: habitante da cidade
Cidadão brasileiro: aquele que cumpre os
deveres com o país e faz respeitar os direitos
que lhe são conferidos
14. O que somos nós?
Cidadania
Pleno gozo de todos os direitos civis de um
cidadão
CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA determina as
condições para gozo da cidadania
Editor's Notes
A disciplina que vamos trabalhar é IDENTIDADE PROFISSIONAL mas, para analisar sobre esta identidade é preciso pensar o ser humano, seu desenvolvimento, comportamento, cultura etc.
A disciplina esta divida em dois conteúdos: O primeiro é “Ética profissional e cidadania” analisar filosoficamente o que é o ser humano, as questões da personalidade, individualidade, liberdade, consciência e maturidade. Trazendo esta análise para o terreno da realidade.
O segundo será: “Relações Inter e intrapessoais no trabalho”. As pessoas, regularmente, possuem estilos, conjuntos de valores e perspectivas de vida diferentes. A maior parte da força de trabalho está se tornando cada vez mais diversa. Dessa forma, o autoconhecimento pode se tornar uma ferramenta valiosa para ajudar as pessoas a desenvolverem empatia e entendimento pela diversidade em expansão, que elas porventura venham a encontrar nos ambientes como o de trabalho
Construir uma avaliação do processo perceptual de como suas preferências, experiências, valores e crenças pessoais influenciam sua percepção da "realidade" e seu comportamento resultante.
O que se entende por Ética? Etimologicamente falando, significa a moral, o costume, a praxe, as regras de proceder.
Assim, para conviver em sociedade, qualquer pessoa deveria se reger por princípios éticos durante toda a vida. Pense em termos como desonestidade, desonra, indignidade, improbidade, falta de decoro, impudicícia, imodéstia, indecência, inconveniência, ganância, descortesia, irreverência, imoralidade, despudor, falsidade, mentira, hipocrisia, e outras que possam lhe ocorrer. Imagine uma sociedade regida por tais critérios, o que você acha?
Sim, talvez você pensasse em criar um mundo utópico.
A ilha da Utopia, de Thomas Morus, um mundo ideal proposto ao longo dos séculos. Uma nova organização da sociedade. O sonho da harmonia entre os homens. O progresso humano com reflexos positivos para todos. O desejo de uma humanidade justa que levasse o homem para além das fronteiras da Terra.
Assim, para conviver em sociedade, qualquer pessoa deveria se reger por princípios éticos durante toda a vida.
Pense em termos como desonestidade, desonra, indignidade, improbidade, falta de decoro, impudicícia, imodéstia, indecência, inconveniência, ganância, descortesia, irreverência, imoralidade, despudor, falsidade, mentira, hipocrisia, e outras que possam lhe ocorrer. Imagine uma sociedade regida por tais critérios, o que você acha?
Sim, talvez você pensasse em criar um mundo utópico.
A ilha da Utopia, de Thomas Morus, um mundo ideal proposto ao longo dos séculos. Uma nova organização da sociedade. O sonho da harmonia entre os homens. O progresso humano com reflexos positivos para todos. O desejo de uma humanidade justa que levasse o homem para além das fronteiras da Terra.
Para se abordar adequadamente o assunto ética e cidadania, primeiro é preciso entender o que é o ser humano. Trata-se de uma discussão complexa, com opiniões subjetivas e nem sempre conclusivas. Os eternos questionamentos sobre quem somos, de onde viemos e para aonde iremos não permitem respostas definitivas. Discutir o destino da humanidade, sob o ponto de vista religioso, é ainda mais polêmico. Cada qual, com sua formação e cultura, tem um tipo de crença. Todavia, o ser humano não é algo abstrato. Nós existimos, de alguma forma. Temos, cada qual, a nossa individualidade. Temos o livre-arbítrio. Mas vivemos em sociedade. Logo, nosso comportamento deve seguir regras comuns para a convivência pacífica e harmoniosa.
Para se abordar adequadamente o assunto ética e cidadania, primeiro é preciso entender o que é o ser humano. Trata-se de uma discussão complexa, com opiniões subjetivas e nem sempre conclusivas. Os eternos questionamentos sobre quem somos, de onde viemos e para aonde iremos não permitem respostas definitivas. Discutir o destino da humanidade, sob o ponto de vista religioso, é ainda mais polêmico. Cada qual, com sua formação e cultura, tem um tipo de crença. Todavia, o ser humano não é algo abstrato. Nós existimos, de alguma forma. Temos, cada qual, a nossa individualidade. Temos o livre-arbítrio. Mas vivemos em sociedade. Logo, nosso comportamento deve seguir regras comuns para a convivência pacífica e harmoniosa.
1Entender o que seja o ser humano, sua natureza racional e espiritual, sua formação cultural, seu comportamento e grau de responsabilidade dentro da sociedade.
A palavra pessoa tem como origem o termo latino "persona" que, concomitantemente, nos conduz ao termo personalidade, do qual ainda falaremos. Entenda "pessoa humana" como o indivíduo de natureza racional e espiritual, portador de potencialidades que se desenvolvem ao longo da vida, no seio da família e da comunidade.
Entender o que seja o ser humano, sua natureza racional e espiritual, sua formação cultural, seu comportamento e grau de responsabilidade dentro da sociedade.
Para se abordar adequadamente o assunto ética e cidadania, primeiro é preciso entender o que é o ser humano. Trata-se de uma discussão complexa, com opiniões subjetivas e nem sempre conclusivas. Os eternos questionamentos sobre quem somos, de onde viemos e para aonde iremos não permitem respostas definitivas. Discutir o destino da humanidade, sob o ponto de vista religioso, é ainda mais polêmico. Cada qual, com sua formação e cultura, tem um tipo de crença. Todavia, o ser humano não é algo abstrato. Nós existimos, de alguma forma. Temos, cada qual, a nossa individualidade. Temos o livre-arbítrio. Mas vivemos em sociedade. Logo, nosso comportamento deve seguir regras comuns para a convivência pacífica e harmoniosa.
A palavra pessoa tem como origem o termo latino "persona" que, concomitantemente, nos conduz ao termo personalidade, do qual ainda falaremos. Entenda "pessoa humana" como o indivíduo de natureza racional e espiritual, portador de potencialidades que se desenvolvem ao longo da vida, no seio da família e da comunidade.
Para se abordar adequadamente o assunto ética e cidadania, primeiro é preciso entender o que é o ser humano. Trata-se de uma discussão complexa, com opiniões subjetivas e nem sempre conclusivas. Os eternos questionamentos sobre quem somos, de onde viemos e para aonde iremos não permitem respostas definitivas. Discutir o destino da humanidade, sob o ponto de vista religioso, é ainda mais polêmico. Cada qual, com sua formação e cultura, tem um tipo de crença. Todavia, o ser humano não é algo abstrato. Nós existimos, de alguma forma. Temos, cada qual, a nossa individualidade. Temos o livre-arbítrio. Mas vivemos em sociedade. Logo, nosso comportamento deve seguir regras comuns para a convivência pacífica e harmoniosa.
A palavra pessoa tem como origem o termo latino "persona" que, concomitantemente, nos conduz ao termo personalidade, do qual ainda falaremos. Entenda "pessoa humana" como o indivíduo de natureza racional e espiritual, portador de potencialidades que se desenvolvem ao longo da vida, no seio da família e da comunidade.
Antigamente, na época da escravidão, o escravo não era uma pessoa física, era considerado uma mercadoria. Igualmente, a mulher era considerada um ser de segunda categoria, que nem podia votar, direito conquistado em vários países apenas no final do século dezoito e início do século dezenove. Os sujeitos de direitos e deveres, na legislação brasileira (assim como de resto nos países civilizados do mundo), são de duas espécies: pessoa física e pessoa jurídica. Em contraposição aos escravos, em vários países já se admite que os animais sejam sujeitos de direito.
Como pessoa física - ou natural -, considera-se todo ser humano ao qual o Estado atribui a aptidão para ter direitos e contrair obrigações. O Direito brasileiro, em consonância com o direito de outros povos, dispõe que o homem é capaz de direitos e obrigações na ordem civil, não distinguindo, para tanto, entre nacionais e estrangeiros. Esta personalidade civil começa com a vida, desde a concepção, considerando que a lei resguarde os direitos do nascituro. No Brasil, o nascituro é sujeito de direitos e não é considerado pessoa física.
Como pessoa jurídica considera-se todo ser abstrato ao qual o Estado atribui a mesma aptidão.
A convivência humana tem que se dar em algum lugar, de alguma forma. Na pré-história da humanidade não havia casas nem cidades. Os homens se juntavam dentro de cavernas existentes que encontravam ao acaso, que serviam para protegê-los das intempéries do tempo e dos animais mais selvagens que eles próprios. Muitos séculos devem ter passado até que fossem construídos toscos abrigos usando o que a natureza fornecia como pedras e troncos e galhos de árvores. Outros séculos devem ter passado até que pudessem construir pequenas tendas com peles de animais e formar pequenas tribos. Eram nômades e viviam numa determinada região até que se esgotassem a caça e frutas silvestres, além de água dos rios, de onde também tiravam os peixes. Depois rumavam em outras direções, sempre à procura de comida e água. Ninguém pensava em possuir terras ou bens.
Milhões de anos foram necessários até que o homem começasse a dominar a terra, a plantar e colher, a criar animais domésticos. Os animais domésticos mais conhecidos da humanidade, que ajudaram sobremaneira nessa missão foram o cavalo, a vaca e o cão. E um dos maiores passos da humanidade, que por várias vezes correu risco de extinção, foi a ideia de armazenar água. E de usar tal água para outras finalidades, desde a higiene dos locais (dutos e canais de esgoto), na agricultura e para geração de energia.
As vilas e cidades só vieram milhares de anos depois.
Na verdade, a cidade, enquanto comportando grandes aglomerações humanas, é algo recente na vida do homem e remota a um passado não superior a uns sete mil anos.
O vocábulo "urbs" (de onde vem o termo urbano) conotava o aspecto material da cidade, em contraposição ao campo (rural). Mas a palavra cidade, como forma de convivência, teve origem no latim "cívitas", aproximando mais do nosso termo sociedade, cultura urbana.
No seu surgimento, o termo cidadão designava todo habitante da cidade, em oposição ao rurícola. O termo assumia um sentido social e político mais amplo, à medida que os habitantes da cidade se emancipavam do domínio feudal (sob o qual viviam os servos da gleba) e constituíam verdadeiras cidades-estados com prerrogativas de autonomia.
Hoje o termo significa qualquer membro de uma comunidade nacional, sujeito aos deveres a ele impostos e gozando dos direitos a ele atribuídos. Compreende não só os nativos, mas os estrangeiros naturalizados. Num sentido mais abrangente, o termo cidadão conota a idéia de uma participação consciente e voluntária da plenitude dos deveres e direitos cívicos. Assim, é plenamente cidadão brasileiro aquele que cumpre seus deveres para com a Pátria e sabe fazer respeitar os direitos que ela lhe confere.
Desta forma, podemos dizer que cidadania é o pleno gozo de todos os direitos civis do cidadão de um país. A Constituição brasileira determina quais são as condições para gozo da cidadania, entre as quais, quem tem nacionalidade brasileira, quem pode ser eleitor ou candidato, causas de suspensão ou perda dos direitos políticos, entre outras. Conhecer a Constituição, ter consciência plena dos direitos e responsabilidades inerentes ao gozo da cidadania, procurar difundir este conhecimento na comunidade onde vive - são aspectos importantes para exercer a cidadania e contribuir para a conquista da maturidade política de um povo.