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GABARITO
1Pré-vestibular extensivo | caderno 2
gABARITo
História
MóDUlO 8
1 E
2 B
3 A
4 C
5 A
6 C
7 A
8 A
9 A
10 A
11 a) O texto refere-se ao Iluminismo.
b) Liberdade de pensar; abalar o trono; derrubar os altares.
12 A
13 a) Divisão de poderes.
b) Iluminismo. Nesse período, durante a crise do Antigo
Regime, os pensadores iluministas colocam-se contra
o absolutismo e propõem reformas no processo de
governo.
14 a) Racionalismo, experimentalismo e cientifcismo.
b) Rousseau e Robespierre.
15 Protecionismo, intervencionismo e exclusivismo. Para o
liberalismo a expansão de mercado é fundamental, não
podendo mover o monopólio exclusivo.
16 Nessa obra, Adam Smith defendia a ideia de ordem natural
para a relação produtor/consumidor. A fixação dos salários
seria natural, assim como a luta de classes.
17 B
18 Combatiam o absolutismo e defendiam o liberalismo polí-
tico com seus pressupostos de defesa dos direitos naturais,
divisão de poderes e constituição reguladora do Estado.
19 a) O racionalismo.
b) Defendiam o fim das injustiças, leis para regularem a
convivência humana, liberdade de expressão.
c) Ao absolutismo e o poder soberano e inquestionável do
chefe de Estado.
20 a) O primeiro: absolutismo e o segundo: democracia liberal.
b) Submissão do indivíduo ao Estado e igualdade civil-
-jurídica.
21 A
22 D
23 E
24 B
25 A
26 C
27 D
28 a) O Absolutismo e o Iluminismo.
b) Amigo de Voltaire Frederico II.
c) Defendia as liberdades individuais, oposição a Igreja e
achava que cada país deveria adotar um governo que
lhe melhor adaptasse.
29 E
30 A
31 A
32 A
33 E
34 B
35 B
36 C
37 D
38 D
39 C
40 E
MóDUlO 9
1 Cuba tornou-se independente com a intervenção america-
na, porém foi submetida ao controle dos EUA, como uma
espécie de protetorado, evidenciando a ideia do Big Stick,
através da Emenda Platt.
2 E
3 a) Ao imperialismo.
b) A América para os americanos.
4 a) Os fatores da expansão para o Oeste foram: a ação dos
pioneiros; a compra de territórios; a corrida do ouro, as
ações do Estado, etc.
b) Através de invasões seguidas de guerras e tratados que
favoreciam os EUA.
5 A
6 C – E – E – C
7 E
8 B
9 C – C – E – C
10 E
11 A
12 B
13 O aluno deverá citar dois dos seguintes interesses:
◆ ◆ Escravidão.
◆ Interesse federalista divergente entre o norte e o sul.
◆ Defesa pelo norte da união entre desiguais (modelo eco-
nômico industrial e protecionista do norte em oposição
ao agrarismo escravocrata e liberal do sul).
◆ Questão territorial a oeste (medo da escravidão a oeste).
◆ Defesa das tarifas alfandegárias protecionistas pelos
nortistas, em prejuízo da Inglaterra.
14 D
15 O aluno deverá apontar, para o Brasil, a concentração fundiá-
ria, a especulação fundiária, o aumento da exclusão social, etc.
Para os EUA, um estímulo importantíssimo para a ocupação
do oeste, bem como uma alternativa para as classes menos
favorecidas do litoral que passam a criar gado, no interior.
16 O aluno deverá recordar o fato de que a política externa
americana apresentou uma agressividade proporcional
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2 Pré-vestibular extensivo | caderno 2
ao aumento dos investimentos externos do país, o Co-
rolário Roosevelt poderá ser citado como um exemplo
deste fato.
17 D
18 D
19 C
20 E
21 D
22 B
23 D
24 A
25 E
26 C
27 A
28 A
29 A
30 E
31 D
32 A
MóDUlO 10
1 C
2 C
3 E
4 E
5 C
6 A
7 E
8 C
9 O Terceiro Estado era composto por burgueses e o povo
em geral. Não tinham direitos políticos, pagavam impostos
e seriam a vanguarda do movimento revolucionário.
10 E
11 a) Jacobinos.
b) “… a pátria de todos os indivíduos que o compõem e
pode contar com um número de defensores…”.
12 a) Na Inglaterra no século XVII, na França no século XVIII,
e, na Rússia no século XX.
b) Os puritanos eram burgueses lutando contra o absolu-
tismo Inglês, os jacobinos eram burgueses que lutavam
pela implantação de medidas populares; e os bolchevi-
ques eram camponeses, operários e militares que luta-
vam pela implantação do socialismo.
13 A Revolução Francesa, além de seu caráter burguês, pro-
punha uma igualdade jurídica e a propriedade privada, o
que não é igualitário e nem democrático. O voto censitário
foi uma prova deste fato.
14 A Revolução Francesa, apesar de suas variadas fases, determi-
nou os princípios do liberalismo tanto no plano econômico,
como no plano político, contribuindo assim para a consolida-
ção de uma ordem burguesa e capitalista naquele país.
15 C
16 C
17 D
18 D
19 E
20 D
21 C
22 a) Os camponeses estavam submetidos as mais severas
obrigações como o trabalho, impostos e tributos.
b) A burguesia viveu uma ascensão política e econômica
passando a dominar os valores da modernidade.
23 B
24 E
25 C
26 A
27 B
28 C
29 a) Liberdade, Igualdade.
b) O medo de que as ideias francesas ameaçassem a es-
trutura do Antigo Regime em seus países.
30 A
31 E
32 C
33 B
34 E
35 A
36 A
37 B
38 B
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MóDUlO 11
1 E
2 A
3 A
4 B
5 A
6 C
7 C
8 C
9 A
10 C
11 Tal fato representou uma profunda alteração nas relações
de poder na época, pois a legitimação do poder real, du-
rante o Antigo Regime estava vinculada à Igreja. Napoleão
inaugurou um novo tipo de legitimação, baseada nos feitos
relevantes e na competência.
12 a) Restauração absolutista e queriam evitar a ameaça re-
volucionária burguesa.
b) Áustria, Prússia e Rússia.
13 Napoleão pretendia afetar o comércio inglês na Europa e
promover o comércio francês. Suas repercussões foram a
expansão do comércio francês, a invasão dos países que
desrespeitaram o bloqueio, a vinda da família real portu-
guesa para o Brasil (1808) e novas relações comerciais entre
a Inglaterra e as colônias na América.
001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 2 2/28/14 9:30 AM
GABARITO
3Pré-vestibular extensivo | caderno 2
14 A
15 D
16 B
17 Napoleão tomou a Espanha em seu poder. Na América, a
aristocracia rural criou juntas autogovernativas que foram
fundamentais para o processo de independência.
18 A
19 A
20 D
21 B
22 B
23 A
24 C
25 C
26 A
27 C
28 D
29 a) Durante as conquistas napoleônicas, os soldados fran-
ceses difundiram as doutrinas liberais surgidas durante
o Iluminismo e consagradas na Revolução Francesa de
1789, bem como a defesa de instituições do governo
constitucional e o Código Civil para salvaguardar o di-
reito à propriedade e a liberdade econômica.
b) As guerras napoleônicas contribuíram para acelerar o
processo de emancipação política das colônias espa-
nholas na América, na medida em que a elite colonial
organizada a partir dos cabildos e das juntas governa-
tivas não reconheceu a intervenção napoleônica na Es-
panha e aproveitou-se para proclamar a independência.
30 D
31 a) O aluno deverá abordar a primeira fase da revolução
como liberal por conta do fm do absolutismo, da ela-
boração de uma constituição, etc. Da mesma forma
deve demonstrar a ausência de democracia através da
manutenção do voto censitário.
b) O aluno deverá mencionar a difusão dos ideais da Revolu-
ção Francesa que ameaçava as monarquias absolutistas, e o
grande desenvolvimento econômico da França que poderia
possibilitar uma disputa de mercados com a Inglaterra.
32 a) O aluno deverá citar princípios do Congresso de Viena
como: legitimidades, compensações, equilíbrio e inter-
venções.
b) O aluno deverá associar a expressão à classe burguesa
que, na visão do ministro austríaco, insuflara o povo
contra os monarcas absolutistas.
33 E
A política expansionista francesa tinha como grande objetivo
ampliar seus mercados na Europa, como uma das bases para
sua industrialização e, nesse sentido, após a derrota na tenta-
tiva de invadir a Inglaterra, a política de Napoleão Bonaparte
pretendeu isolar a Inglaterra e estrangular sua economia.
34 A
A famosa obra de Goya retrata o fuzilamento de populares
em Madri, que resistiram à ocupação francesa promovida
por tropas napoleônicas. A invasão francesa foi responsá-
vel por derrubar o absolutismo na Espanha, mas mesmo
assim encontrou forte resistência popular que se organizou
e lutou pela libertação do país.
35 B
A resposta da questão reflete a interpretação das análi-
ses mais correntes sobre a reforma urbana implementa-
da em Paris pelo barão de Haussmann durante o governo
de Luis Bonaparte (Napoleão III) na França, que a asso-
ciam a um momento de afirmação política da burguesia.
Porém, vale observar que tal reforma procurou também,
eliminar as ruas estreitas da cidade onde foram construí-
das as barricadas durante os movimentos de 1848 que
dificultaram o deslocamento de tropas oficiais enviadas
para repressão.
36 B
37 D
38 C
39 D
40 A
41 C
42 D
43 C
MóDUlO 12
1 C
2 C
3 E
4 B
5 C
6 E
7 B
8 D
9 B
10 E
11 E
12 a) Elite aristocrática, flhos de espanhóis nascidos na América.
b) Refere-se à interferência inglesa no processo de inde-
pendência e seus interesses expansionistas.
13 a) A independência e a liberdade estariam na união latino-
-americana.
b) Liberdade para a população escrava.
c) Elitista e aristocrática.
14 Internos: a luta dos criollos; o desenvolvimento regional de-
sigual e o desejo de emancipação. Externos: a crise antigo
regime a Independência dos EUA, a Revolução Francesa;
as Guerras Napoleônicas e a deposição do rei espanhol.
15 A
16 As colônias espanholas libertaram-se de forma violenta
(guerras), fragmentaram-se e tornaram-se repúblicas. No
Brasil, as lutas foram localizadas em algumas províncias e
tiveram menor duração, manteve-se a unidade e foi feita
a opção monarquista.
17 C
18 E
19 E
20 V – V – F – V – V
21 E
001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 3 2/28/14 9:30 AM
4 Pré-vestibular extensivo | caderno 2
22 O rompimento do equilíbrio político europeu devido às
Guerras Napoleônicas; a insatisfação dos criollos; as dife-
renças econômicas dentro da própria colônia e a ação das
juntas governativas.
23 04 1 08 1 16 5 28
24 01 1 02 1 04 1 16 5 23
25 B
26 E
27 C
28 A
29 D
30 A
31 a) O aluno deverá defnir o pan-americanismo bolivarista
através da ideia da formação de uma federação de re-
públicas que possuiriam laços militares e políticos
de cooperação.
b) O aluno deverá explicitar a posição do Brasil como contrá-
ria ao pan-americanismo de Bolívar, pois o Império temia
a propagação de ideais republicanos e abolicionistas. D.
Pedro I chegou a enviar diplomatas à Europa para apelar
à Santa Aliança contra o Congresso do Panamá.
32 a) O aluno poderá mencionar a ausência de investimentos
sociais, a manutenção de altos índices de analfabetis-
mo, o controle das votações, o uso da violência durante
as eleições, as fraudes eleitorais etc.
b) O aluno deverá apontar formas de superação do cau-
dilhismo que começaram a surgir durante as transfor-
mações apresentadas pelo texto como a luta armada,
ocorrida no México, o populismo, como no Brasil e na
Argentina, o socialismo, como em Cuba etc.
33 a) O aluno deverá destacar o monroísmo como um ameri-
canismo baseado exclusivamente na defesa diplomática
das independências da América Latina contra as possíveis
intervenções europeias, através do lema “América para
os Americanos”. Já o americanismo de Bonifácio deve ser
interpretado como uma tentativa de aproximação pela
semelhança de concepções políticas e pelo comércio en-
tre as nações americanas, como expressa o texto.
b) O aluno deverá apresentar a Guerra da Cisplatina, as
intervenções brasileiras contra Oribe, Rosas e Aguirre,
a Guerra do Paraguai, a Guerra do Pacífico etc.
34 D
Simón Bolívar não era mestiço. Considerado um “criollo”,
era um homem branco, nascido na América, descendente
de espanhóis. Latifundiário, tinha uma visão política liberal
para a época, anticolonialista e anti-imperialista, porém,
ligado ao latifúndio e contrário à reforma agrária. O pan-
-americanismo foi seu grande ideal, porém sofreu a opo-
sição de elites de diversas regiões, que pretendiam manter
divisões políticas como forma de preservar o poder local.
35 E
A política do Big Stick (Grande Porrete) é parte integrante
do Corolário Roosevelt, um postulado de política externa,
em adição à Doutrina Monroe, formalizado pelo presidente
dos Estados Unidos Theodore Roosevelt e considerado um
marco de um período de intervenções dos EUA sobre os
países latino-americanos. Dentre as intervenções, o apoio
à independência do Panamá em 1903 e a posterior cons-
trução do canal interoceânico é uma das mais expressivas.
36 C
A luta de independência do Haiti foi influenciada pelas ideias
iluministas, pelas propostas dos jacobinos franceses e foi mar-
cada por grande violência da população escrava contra os
proprietários rurais, desorganizando a economia nas décadas
seguintes. A Independência de Cuba contou com apoio dos
Estados Unidos na luta contra a metrópole espanhola, devido
aos interesses na produção açucareira da Ilha, que passou a
abastecer diretamente o país, sem o antigo intermediário. A
independência cubana não alterou suas estruturas latifundiá-
rias, fato que pode ser visto apenas após a Revolução Cubana
de 1959, que abriu caminho para o socialismo.
37 D
38 E
39 C
40 C
41 D
42 B
43 B
44 D
MóDUlO 13
1 B
2 D
3 D
4 B
5 B
6 C
7 A
8 B
9 A
10 B
11 ◆ Desestruturação do pacto colonial.
◆ ◆ Elevação do Rio de Janeiro ao status de Corte e do Brasil
a Reino Unido.
◆ ◆ Reformulação urbana do Rio de Janeiro.
◆ ◆ Desenvolvimento artístico e cultural do Rio de Janeiro.
◆ Liberação de manufaturas.
12 A chegada da Corte precipita a abertura dos portos, es-
timula o desenvolvimento de manufaturas e aproxima o
Brasil do capitalismo britânico.
13 Desenvolvem-se preocupação típicas de uma ocupação
de povoamento. Acelera-se o desenvolvimento urbano,
modificam-se os padrões de consumo e cria-se um aparato
burocrático, artístico e cultural diferenciado, alterando o
cotidiano da cidade.
14 ◆ Altos impostos.
◆ A política joanina prioriza o centro-sul.
◆ Crise da economia açucareira.
◆ Efeitos da seca de 1816.
◆ Influência de ideologias liberais e republicanas.
15 Representou para Portugal um movimento de perfil antiab-
solutista e constitucional, enquanto propôs a recolonização
do Brasil.
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GABARITO
5Pré-vestibular extensivo | caderno 2
16 Em linhas gerais a independência não altera o quadro
social. Há a permanência de uma estrutura excludente e
escravocrata, com predomínio político administrativo de
uma elite de feições oligárquicas.
17 Semelhanças — escravidão, voto censitário, Monarquia,
Padroado etc. Diferenças — caráter antiabsolutista (1823)
e criação do poder moderador (1824); voto por renda em
terra (1823) e renda em dinheiro (1824)...
18 Conflito na Cisplatina e crise dinástica em Portugal.
19 A disputa entre os aliados do partido português favoráveis
ao imperador, e os liberais do partido brasileiro.
20 Não se define o perfil da monarquia (absolutismo 3 antiab-
solutismo), não se define o perfil administrativo do Estado
(centralização 3 autonomia), há risco de fragmentação do
território (Confederação do Equador) e grave instabilidade
externa (Guerra da Cisplatina).
21 Os partidários desta visão argumentam sobre as limitações
do exercício do liberalismo no Brasil considerando elementos
como a manutenção da escravidão, a criação do poder mo-
derador e as limitações censitárias do sistema representativo.
22 ◆ Os interesses comerciais presentes na área.
◆ As disputas por fronteiras.
◆ A crise, no século XVIII, envolvendo a questão dos Sete
Povos e da Colônia do Sacramento e seus desdobra-
mentos (Guerras Guaraníticas).
23 a) não altera a condição dos escravos.
b) consolida o predomínio da aristocracia rural.
c) prejudica seus interesses, expressos no apoio à recolo-
nização proposto pela Revolução do Porto de 1820.
d) garante o controle das duas coroas, ainda que limitado
pelo constitucionalismo.
24 ◆ A crise portuguesa.
◆ O projeto recolonizador das cortes revolucionárias do
Porto.
◆ Os interesses opostos entre o partido português e o par-
tido brasileiro envolvendo a questão da recolonização.
25 Foi convocada para solucionar a crise cisplatina e definiu a
independência do Uruguai.
26 ◆ Concorrência do açúcar de beterraba.
◆ Secas constantes no nordeste.
◆ A crise é de longa duração.
27 É um período marcado pelo crescimento das exportações
do açúcar e do algodão, por conta das guerras de indepen-
dência no Caribe e Antilhas e nas 13 colônias da América
do Norte.
28 ◆ Criação do poder moderador.
◆ Atribuição ao imperador de nomear presidentes de pro-
víncias.
29 O modelo é claramente antifederalista concentrando pode-
res e atribuições nas mãos do imperador, caracterizando-se
como um modelo centralizador de organização do Estado.
30 ◆ Monarquia.
◆ Conselho de Estado.
◆ 4 poderes.
◆ Centralização.
A semelhança está no bicameralismo.
31 02 1 08 1 16 5 26
32 Explicar que era reduzida a capacidade de manobra da Co-
roa lusitana em função da dependência militar e política de
Portugal para com Londres, acentuadas sobretudo a partir
do apoio inglês para a expulsão dos franceses de Portugal,
além da contribuição britânica à emigração da Corte para
o Brasil. Pode-se acrescentar ainda a relativa dependência
econômica de Lisboa para com Londres.
33 A
34 D
35 A
36 E
37 A
38 01 1 02 1 08 1 16 1 32 5 59
39 D
40 ◆ Ampliação das fronteiras do Brasil no atual Rio Grande do
Sul, favorecendo criadores brasileiros (Campos neutrais).
◆ Interferências do Império em favor dos brasileiros na
região do Prata.
◆ Busca da hegemonia do Brasil e da Argentina na região
platina, em função da posição geoestratégica do estuá-
rio do Prata (rota de ligação com Mato Grosso).
41 a) Apesar de José Bonifácio se manifestar contra o tráf-
co negreiro, em relação à escravidão no Brasil, expõe
uma postura conservadora ao considerar que a abolição
estaria condicionada ao cumprimento de algumas con-
dições.
b) Sim, as proposições de José Bonifácio se justificam
porque à época do referido texto, posterior à Indepen-
dência em 1822, a estrutura socioeconômica no Brasil,
caracterizava-se como latifundiária, agroexportadora e
dependente do trabalho escravo.
MóDUlO 14
1 B
2 C
3 B
4 D
5 C
6 A
7 C
8 D
9 B
10 A
11 O aluno pode citar o problema da autonomia das provín-
cias, a polêmica sobre as taxas alfandegárias do Charque,
o republicanismo no Prata etc.
12 ◆ Criação de assembleias provinciais.
◆ Manutenção do senado vitalício.
◆ Regência Una.
◆ Neutralidade do Município do Rio de Janeiro.
13 A perspectiva centralizada dos mecanismos de poder na Corte.
14 O aluno deve considerar as semelhanças existentes entre
os partidos Liberal e Conservador, que fundamentalmente
defendiam as mesmas ideias.
001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 5 2/28/14 9:31 AM
6 pré-vesTIbular exTensIvo | caderno 2
15 a) Extinção do Conselho de Estado, substituição da Re-
gência Trina pela Regência Una, criação de Assembleias
Legislativas nas províncias.
b) Maior autonomia provincial durante o período, conferida,
sobretudo pela criação de Assembleias provinciais, mas
também a renovação periódica do Regente, por meio de
votação. O governo regencial representou uma vitória dos
liberais moderados, que avançaram algumas propostas
descentralizadoras de governo. Mas apesar de derrotados,
algumas das propostas dos exaltados foram ao menos
parcialmente contempladas. Entre elas está a autonomia
provincial. Ora, o modelo de república que estes exaltados
tinham na cabeça era precisamente o modelo americano,
que punha uma ênfase forte na autonomia das unidades
federativas. Assim, apesar de não se tratar de uma fede-
ração, tal como a americana, alguns autores têm falado
em “experiência republicana” para se referir a algumas
das conquistas dos exaltados/republicanos durante a Re-
gência, inclusive o autor citado, Paulo P. de Castro.
16 B
17 a) ◆ Na Cabanagem, a população pobre, composta ma-
joritariamente por mestiços de índios, que vivia em
cabanas às margem dos rios da região;
◆ Na Farroupilha, a elite proprietária, formada por
estancieiros e charqueadores, e os segmentos dela
dependentes.
b) Para os governantes imperiais, a revolta dos cabanos
— vistos como bárbaros que impediam a propagação
da ordem e da civilização — ameaçava a integridade
territorial do Império. Os farroupilhas protagonizaram
a mais longa revolta do Império. O governo imperial
temia uma possível aliança entre a região do Prata e os
estancieiros e charqueadores proprietários de escravos
e de terras da região meridional do Império, já que estes
mantinham com aqueles intensas relações. Assim sen-
do, a forma pela qual se procedeu à pacificação do Rio
Grande do Sul visava à cooptação da elite proprietária
local, cujo apoio seria de fundamental importância à
consecução de uma política mais agressiva por parte
do estado Imperial em relação aos países platinos, que
veio a se consubstanciar a partir da década de 1850.
MóDUlO 15
1 D
2 B
3 D
4 B
5 D
6 D
7 C
8 D
9 A
10 D
11 ◆ A disputa por hegemonia na bacia do Prata.
◆ A intervenção brasileira no Uruguai.
◆ Os acordos entre Solano Lopes e os Blancos uruguaios.
◆ A ocupação paraguaia de Entre Rios e Corrientes.
◆ A captura do navio brasileiro Marquês de Olinda.
12 ◆ As Guerras Guaraníticas.
◆ A Guerra da Cisplatina.
◆ O conflito entre Blancos e Colorados no Uruguai.
◆ Os conflitos entre unitaristas e federalistas na Argentina.
13 ◆ Perda de territórios.
◆ Perda de parte significativa da população.
◆ Queda da República de Solano Lopes.
14 A Guerra do Paraguai gera um conflito entre o Exérci-
to, fortalecendo após o confronto, e o Império, de forte
tradição civilista. Além disso gera o recrudescimento da
campanha abolicionista e aprofunda a crise econômica
do Império.
15 O crescimento da economia cafeeira gera um fortaleci-
mento das oligarquias paulistas que, entretanto, não têm
representatividade em um Império centralizador. A Repú-
blica, em perspectiva federalista, era uma alternativa de
representatividade para São Paulo.
16 A Questão Militar envolve a prisão de militares que deram
declarações públicas criticando o Império em virtude de
problemas gerados pelo final da Guerra do Paraguai. A
ruptura entre os militares e a monarquia é elemento pri-
mordial para o golpe de 15 de novembro.
17 A Lei Áurea descontenta a base política escravocrata do
Império, sobretudo pela ausência de indenizações, e des-
gasta ainda mais a já combalida monarquia.
18 ◆ Pressões inglesas.
◆ Crescimento do movimento abolicionista.
◆ A “onda negra”.
◆ Adequação do Brasil a um modelo capitalista depen-
dente.
19 A imigração não deve ser vista apenas como uma tentativa
de superar a crise do escravismo, mas também deve ser
vista como uma tentativa de promover o branqueamento
racial inserida no contexto racista do período.
20 O trecho afirma a falta de perspectiva social da Lei Áurea,
que não é acompanhada de nenhum projeto de integração
do negro ao exercício pleno da cidadania.
21 A formação, a partir da década de 1850, de gabinetes
mistos, contendo ministros liberais e conservadores.
22 É um capital liberado pela proibição do Tráfico Negreiro
em 1850, com a Lei Eusébio de Queirós.
23 Foram tarifas que estabeleceram o protecionismo alfande-
gário no Brasil, taxando produtos estrangeiros com impos-
tos entre 30% e 60%.
24 Lei aprovada pelo Parlamento inglês que dá à marinha in-
glesa o direito de apreender navios negreiros fazendo o
tráfico interoceânico.
25 O IHGB busca colaborar na construção de uma história
do Brasil que busque apontar para as origens da nação,
recriando um passado que conduza para a ideia do senti-
mento nacional.
26 ◆ Crise do escravismo.
◆ Aumento do preço do escravo.
◆ Tráfico interprovincial.
◆ Aprovação da Lei de Terras.
◆ Liberação de capital para a Era Mauá.
001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 6 2/28/14 9:31 AM
gABARITo
7pré-vesTIbular exTensIvo | caderno 2
MóDUlO 16
1 E
O enunciado já expõe o caráter imperialista das alegorias e
o momento em que foram utilizadas — o século XIX. No
caso dos Estados Unidos refere-se a “conquista do oeste”,
baseada na doutrina do “Destino Manifesto”, de origem cal-
vinista (a maioria dos estadunidenses têm religião de origem
calvinista) que considera que o povo americano foi escolhido
por Deus, representa o progresso e deve levá-lo à frente.
Na França, e na Europa de forma geral, a ideia de “fardo
do homem branco” baseia-se um cientificismo da época,
numa adaptação da teoria darwinista, e defende a ideia
de que os mais desenvolvidos devem levar o progresso
para os outros povos que, sozinhos, nunca conseguirão se
desenvolver, representando essa tarefa um árduo sacrifício
em nome da civilização.
2 D
A ação imperialista europeia na África e na Ásia, na segunda
metade do século XIX, correspondeu, em linhas gerais, à ex-
pansão dos interesses capitalistas por meio da exploração de
novas fontes de matéria-prima e de novos mercados e praças
para investimentos diversos. As justificativas para tais interes-
ses e ações foram buscadas, entre outros, no argumento do
valor da modernização de setores estratégicos, com destaque
para as comunicações telegráficas, transportes ferroviários
e navegação a vapor. Assim, em nome de uma missão ci-
vilizatória, o imperialismo europeu garantiu a ampliação da
circulação de mercadorias e capitais em escala mundial.
3 A
A questão caracteriza-se mais como uma interpretação de
texto e remete às teorias racistas desenvolvidas no século
XIX conhecidas como darwinismo social, cuja finalidade
era tentar explicar a pobreza pós-Revolução Industrial, su-
gerindo que os que estavam pobres eram os menos aptos
(segundo a teoria de Darwin) e os mais ricos que evoluíram
economicamente seriam os mais aptos a sobreviver por isso
os mais evoluídos.
As potências europeias também usaram o darwinismo so-
cial como justificativa para o Imperialismo europeu.
4 E
O imperialismo colonial europeu do final do século XIX e
início do século XX, promoveu o aparecimento de novos es-
paços linguísticos e novas dinâmicas espaciais, concentrando
diferentes grupos étnicos nativos em territórios definidos
pelas principais potências invasoras e sobre os quais, além
da exploração econômica, por motivações nacionalistas, foi
imposto o padrão linguístico e cultural do colonizador.
5 C
A ocupação colonialista da África e da Ásia pelas potências
europeias no final do século XIX foi justificada moralmente
por teorias que preconizavam a superioridade racial e a
condição de civilização dos europeus em relação a outros
povos, o que inviabilizava qualquer aceitação de valores
culturais, políticos e econômicos dos colonizados.
6 B
7 B
8 A
9 A
10 B
11 C
12 B
13 A
14 C
15 B
16 a) Revolta dos Boxers.
b) As Guerras do Ópio, Tratados (Nanquim e Pequim) fo-
ram lentamente obtendo portos e áreas de influência.
17 a) Levar o desenvolvimento europeu aos povos “atrasados”.
b) Principalmente a Ásia, fornecedores de matérias-primas
e mercados grandiosos e com maior desenvolvimento.
18 B
19 E
20 A
21 B
22 02 1 04 1 08 1 16 5 30
23 A necessidade de deslocar capital excedente; a busca de
novos mercados consumidores; a busca de novas fontes
de matéria-prima; a necessidade de escoar o excedente
populacional; a expansão do capitalismo pelo planeta; e a
dominação de outros povos em nome da religião e/ou da
superioridade racial.
24 A “missão civilizadora” ou o “fardo do homem branco”
sintetizam as justificativas ideológicas imperialistas que
ocultavam as reais intensões, de caráter puramente eco-
nômico, bem como justificavam as atrocidades cometidas
contra os nativos africanos ou asiáticos que resistiam à
ação imperialista europeia.
25 C
26 C
27 V – V – V
28 01 1 04 1 08 1 16 5 29
29 01 1 02 1 08 1 16 5 27
30 Século XVI — Mercantilismo: aquisição de produtos para
revenda, exploração da escravidão, extração de metais pre-
ciosos/ América. Século XIX — Imperialismo: matéria-prima,
mercado consumidor, investimento do capital excedente/ Áfri-
ca e Ásia.
31 B
32 C
33 B
34 A
35 C
36 C
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História do Iluminismo à Revolução Francesa

  • 1. GABARITO 1Pré-vestibular extensivo | caderno 2 gABARITo História MóDUlO 8 1 E 2 B 3 A 4 C 5 A 6 C 7 A 8 A 9 A 10 A 11 a) O texto refere-se ao Iluminismo. b) Liberdade de pensar; abalar o trono; derrubar os altares. 12 A 13 a) Divisão de poderes. b) Iluminismo. Nesse período, durante a crise do Antigo Regime, os pensadores iluministas colocam-se contra o absolutismo e propõem reformas no processo de governo. 14 a) Racionalismo, experimentalismo e cientifcismo. b) Rousseau e Robespierre. 15 Protecionismo, intervencionismo e exclusivismo. Para o liberalismo a expansão de mercado é fundamental, não podendo mover o monopólio exclusivo. 16 Nessa obra, Adam Smith defendia a ideia de ordem natural para a relação produtor/consumidor. A fixação dos salários seria natural, assim como a luta de classes. 17 B 18 Combatiam o absolutismo e defendiam o liberalismo polí- tico com seus pressupostos de defesa dos direitos naturais, divisão de poderes e constituição reguladora do Estado. 19 a) O racionalismo. b) Defendiam o fim das injustiças, leis para regularem a convivência humana, liberdade de expressão. c) Ao absolutismo e o poder soberano e inquestionável do chefe de Estado. 20 a) O primeiro: absolutismo e o segundo: democracia liberal. b) Submissão do indivíduo ao Estado e igualdade civil- -jurídica. 21 A 22 D 23 E 24 B 25 A 26 C 27 D 28 a) O Absolutismo e o Iluminismo. b) Amigo de Voltaire Frederico II. c) Defendia as liberdades individuais, oposição a Igreja e achava que cada país deveria adotar um governo que lhe melhor adaptasse. 29 E 30 A 31 A 32 A 33 E 34 B 35 B 36 C 37 D 38 D 39 C 40 E MóDUlO 9 1 Cuba tornou-se independente com a intervenção america- na, porém foi submetida ao controle dos EUA, como uma espécie de protetorado, evidenciando a ideia do Big Stick, através da Emenda Platt. 2 E 3 a) Ao imperialismo. b) A América para os americanos. 4 a) Os fatores da expansão para o Oeste foram: a ação dos pioneiros; a compra de territórios; a corrida do ouro, as ações do Estado, etc. b) Através de invasões seguidas de guerras e tratados que favoreciam os EUA. 5 A 6 C – E – E – C 7 E 8 B 9 C – C – E – C 10 E 11 A 12 B 13 O aluno deverá citar dois dos seguintes interesses: ◆ ◆ Escravidão. ◆ Interesse federalista divergente entre o norte e o sul. ◆ Defesa pelo norte da união entre desiguais (modelo eco- nômico industrial e protecionista do norte em oposição ao agrarismo escravocrata e liberal do sul). ◆ Questão territorial a oeste (medo da escravidão a oeste). ◆ Defesa das tarifas alfandegárias protecionistas pelos nortistas, em prejuízo da Inglaterra. 14 D 15 O aluno deverá apontar, para o Brasil, a concentração fundiá- ria, a especulação fundiária, o aumento da exclusão social, etc. Para os EUA, um estímulo importantíssimo para a ocupação do oeste, bem como uma alternativa para as classes menos favorecidas do litoral que passam a criar gado, no interior. 16 O aluno deverá recordar o fato de que a política externa americana apresentou uma agressividade proporcional 001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 1 2/28/14 9:30 AM
  • 2. 2 Pré-vestibular extensivo | caderno 2 ao aumento dos investimentos externos do país, o Co- rolário Roosevelt poderá ser citado como um exemplo deste fato. 17 D 18 D 19 C 20 E 21 D 22 B 23 D 24 A 25 E 26 C 27 A 28 A 29 A 30 E 31 D 32 A MóDUlO 10 1 C 2 C 3 E 4 E 5 C 6 A 7 E 8 C 9 O Terceiro Estado era composto por burgueses e o povo em geral. Não tinham direitos políticos, pagavam impostos e seriam a vanguarda do movimento revolucionário. 10 E 11 a) Jacobinos. b) “… a pátria de todos os indivíduos que o compõem e pode contar com um número de defensores…”. 12 a) Na Inglaterra no século XVII, na França no século XVIII, e, na Rússia no século XX. b) Os puritanos eram burgueses lutando contra o absolu- tismo Inglês, os jacobinos eram burgueses que lutavam pela implantação de medidas populares; e os bolchevi- ques eram camponeses, operários e militares que luta- vam pela implantação do socialismo. 13 A Revolução Francesa, além de seu caráter burguês, pro- punha uma igualdade jurídica e a propriedade privada, o que não é igualitário e nem democrático. O voto censitário foi uma prova deste fato. 14 A Revolução Francesa, apesar de suas variadas fases, determi- nou os princípios do liberalismo tanto no plano econômico, como no plano político, contribuindo assim para a consolida- ção de uma ordem burguesa e capitalista naquele país. 15 C 16 C 17 D 18 D 19 E 20 D 21 C 22 a) Os camponeses estavam submetidos as mais severas obrigações como o trabalho, impostos e tributos. b) A burguesia viveu uma ascensão política e econômica passando a dominar os valores da modernidade. 23 B 24 E 25 C 26 A 27 B 28 C 29 a) Liberdade, Igualdade. b) O medo de que as ideias francesas ameaçassem a es- trutura do Antigo Regime em seus países. 30 A 31 E 32 C 33 B 34 E 35 A 36 A 37 B 38 B 39 B 40 C MóDUlO 11 1 E 2 A 3 A 4 B 5 A 6 C 7 C 8 C 9 A 10 C 11 Tal fato representou uma profunda alteração nas relações de poder na época, pois a legitimação do poder real, du- rante o Antigo Regime estava vinculada à Igreja. Napoleão inaugurou um novo tipo de legitimação, baseada nos feitos relevantes e na competência. 12 a) Restauração absolutista e queriam evitar a ameaça re- volucionária burguesa. b) Áustria, Prússia e Rússia. 13 Napoleão pretendia afetar o comércio inglês na Europa e promover o comércio francês. Suas repercussões foram a expansão do comércio francês, a invasão dos países que desrespeitaram o bloqueio, a vinda da família real portu- guesa para o Brasil (1808) e novas relações comerciais entre a Inglaterra e as colônias na América. 001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 2 2/28/14 9:30 AM
  • 3. GABARITO 3Pré-vestibular extensivo | caderno 2 14 A 15 D 16 B 17 Napoleão tomou a Espanha em seu poder. Na América, a aristocracia rural criou juntas autogovernativas que foram fundamentais para o processo de independência. 18 A 19 A 20 D 21 B 22 B 23 A 24 C 25 C 26 A 27 C 28 D 29 a) Durante as conquistas napoleônicas, os soldados fran- ceses difundiram as doutrinas liberais surgidas durante o Iluminismo e consagradas na Revolução Francesa de 1789, bem como a defesa de instituições do governo constitucional e o Código Civil para salvaguardar o di- reito à propriedade e a liberdade econômica. b) As guerras napoleônicas contribuíram para acelerar o processo de emancipação política das colônias espa- nholas na América, na medida em que a elite colonial organizada a partir dos cabildos e das juntas governa- tivas não reconheceu a intervenção napoleônica na Es- panha e aproveitou-se para proclamar a independência. 30 D 31 a) O aluno deverá abordar a primeira fase da revolução como liberal por conta do fm do absolutismo, da ela- boração de uma constituição, etc. Da mesma forma deve demonstrar a ausência de democracia através da manutenção do voto censitário. b) O aluno deverá mencionar a difusão dos ideais da Revolu- ção Francesa que ameaçava as monarquias absolutistas, e o grande desenvolvimento econômico da França que poderia possibilitar uma disputa de mercados com a Inglaterra. 32 a) O aluno deverá citar princípios do Congresso de Viena como: legitimidades, compensações, equilíbrio e inter- venções. b) O aluno deverá associar a expressão à classe burguesa que, na visão do ministro austríaco, insuflara o povo contra os monarcas absolutistas. 33 E A política expansionista francesa tinha como grande objetivo ampliar seus mercados na Europa, como uma das bases para sua industrialização e, nesse sentido, após a derrota na tenta- tiva de invadir a Inglaterra, a política de Napoleão Bonaparte pretendeu isolar a Inglaterra e estrangular sua economia. 34 A A famosa obra de Goya retrata o fuzilamento de populares em Madri, que resistiram à ocupação francesa promovida por tropas napoleônicas. A invasão francesa foi responsá- vel por derrubar o absolutismo na Espanha, mas mesmo assim encontrou forte resistência popular que se organizou e lutou pela libertação do país. 35 B A resposta da questão reflete a interpretação das análi- ses mais correntes sobre a reforma urbana implementa- da em Paris pelo barão de Haussmann durante o governo de Luis Bonaparte (Napoleão III) na França, que a asso- ciam a um momento de afirmação política da burguesia. Porém, vale observar que tal reforma procurou também, eliminar as ruas estreitas da cidade onde foram construí- das as barricadas durante os movimentos de 1848 que dificultaram o deslocamento de tropas oficiais enviadas para repressão. 36 B 37 D 38 C 39 D 40 A 41 C 42 D 43 C MóDUlO 12 1 C 2 C 3 E 4 B 5 C 6 E 7 B 8 D 9 B 10 E 11 E 12 a) Elite aristocrática, flhos de espanhóis nascidos na América. b) Refere-se à interferência inglesa no processo de inde- pendência e seus interesses expansionistas. 13 a) A independência e a liberdade estariam na união latino- -americana. b) Liberdade para a população escrava. c) Elitista e aristocrática. 14 Internos: a luta dos criollos; o desenvolvimento regional de- sigual e o desejo de emancipação. Externos: a crise antigo regime a Independência dos EUA, a Revolução Francesa; as Guerras Napoleônicas e a deposição do rei espanhol. 15 A 16 As colônias espanholas libertaram-se de forma violenta (guerras), fragmentaram-se e tornaram-se repúblicas. No Brasil, as lutas foram localizadas em algumas províncias e tiveram menor duração, manteve-se a unidade e foi feita a opção monarquista. 17 C 18 E 19 E 20 V – V – F – V – V 21 E 001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 3 2/28/14 9:30 AM
  • 4. 4 Pré-vestibular extensivo | caderno 2 22 O rompimento do equilíbrio político europeu devido às Guerras Napoleônicas; a insatisfação dos criollos; as dife- renças econômicas dentro da própria colônia e a ação das juntas governativas. 23 04 1 08 1 16 5 28 24 01 1 02 1 04 1 16 5 23 25 B 26 E 27 C 28 A 29 D 30 A 31 a) O aluno deverá defnir o pan-americanismo bolivarista através da ideia da formação de uma federação de re- públicas que possuiriam laços militares e políticos de cooperação. b) O aluno deverá explicitar a posição do Brasil como contrá- ria ao pan-americanismo de Bolívar, pois o Império temia a propagação de ideais republicanos e abolicionistas. D. Pedro I chegou a enviar diplomatas à Europa para apelar à Santa Aliança contra o Congresso do Panamá. 32 a) O aluno poderá mencionar a ausência de investimentos sociais, a manutenção de altos índices de analfabetis- mo, o controle das votações, o uso da violência durante as eleições, as fraudes eleitorais etc. b) O aluno deverá apontar formas de superação do cau- dilhismo que começaram a surgir durante as transfor- mações apresentadas pelo texto como a luta armada, ocorrida no México, o populismo, como no Brasil e na Argentina, o socialismo, como em Cuba etc. 33 a) O aluno deverá destacar o monroísmo como um ameri- canismo baseado exclusivamente na defesa diplomática das independências da América Latina contra as possíveis intervenções europeias, através do lema “América para os Americanos”. Já o americanismo de Bonifácio deve ser interpretado como uma tentativa de aproximação pela semelhança de concepções políticas e pelo comércio en- tre as nações americanas, como expressa o texto. b) O aluno deverá apresentar a Guerra da Cisplatina, as intervenções brasileiras contra Oribe, Rosas e Aguirre, a Guerra do Paraguai, a Guerra do Pacífico etc. 34 D Simón Bolívar não era mestiço. Considerado um “criollo”, era um homem branco, nascido na América, descendente de espanhóis. Latifundiário, tinha uma visão política liberal para a época, anticolonialista e anti-imperialista, porém, ligado ao latifúndio e contrário à reforma agrária. O pan- -americanismo foi seu grande ideal, porém sofreu a opo- sição de elites de diversas regiões, que pretendiam manter divisões políticas como forma de preservar o poder local. 35 E A política do Big Stick (Grande Porrete) é parte integrante do Corolário Roosevelt, um postulado de política externa, em adição à Doutrina Monroe, formalizado pelo presidente dos Estados Unidos Theodore Roosevelt e considerado um marco de um período de intervenções dos EUA sobre os países latino-americanos. Dentre as intervenções, o apoio à independência do Panamá em 1903 e a posterior cons- trução do canal interoceânico é uma das mais expressivas. 36 C A luta de independência do Haiti foi influenciada pelas ideias iluministas, pelas propostas dos jacobinos franceses e foi mar- cada por grande violência da população escrava contra os proprietários rurais, desorganizando a economia nas décadas seguintes. A Independência de Cuba contou com apoio dos Estados Unidos na luta contra a metrópole espanhola, devido aos interesses na produção açucareira da Ilha, que passou a abastecer diretamente o país, sem o antigo intermediário. A independência cubana não alterou suas estruturas latifundiá- rias, fato que pode ser visto apenas após a Revolução Cubana de 1959, que abriu caminho para o socialismo. 37 D 38 E 39 C 40 C 41 D 42 B 43 B 44 D MóDUlO 13 1 B 2 D 3 D 4 B 5 B 6 C 7 A 8 B 9 A 10 B 11 ◆ Desestruturação do pacto colonial. ◆ ◆ Elevação do Rio de Janeiro ao status de Corte e do Brasil a Reino Unido. ◆ ◆ Reformulação urbana do Rio de Janeiro. ◆ ◆ Desenvolvimento artístico e cultural do Rio de Janeiro. ◆ Liberação de manufaturas. 12 A chegada da Corte precipita a abertura dos portos, es- timula o desenvolvimento de manufaturas e aproxima o Brasil do capitalismo britânico. 13 Desenvolvem-se preocupação típicas de uma ocupação de povoamento. Acelera-se o desenvolvimento urbano, modificam-se os padrões de consumo e cria-se um aparato burocrático, artístico e cultural diferenciado, alterando o cotidiano da cidade. 14 ◆ Altos impostos. ◆ A política joanina prioriza o centro-sul. ◆ Crise da economia açucareira. ◆ Efeitos da seca de 1816. ◆ Influência de ideologias liberais e republicanas. 15 Representou para Portugal um movimento de perfil antiab- solutista e constitucional, enquanto propôs a recolonização do Brasil. 001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 4 2/28/14 9:30 AM
  • 5. GABARITO 5Pré-vestibular extensivo | caderno 2 16 Em linhas gerais a independência não altera o quadro social. Há a permanência de uma estrutura excludente e escravocrata, com predomínio político administrativo de uma elite de feições oligárquicas. 17 Semelhanças — escravidão, voto censitário, Monarquia, Padroado etc. Diferenças — caráter antiabsolutista (1823) e criação do poder moderador (1824); voto por renda em terra (1823) e renda em dinheiro (1824)... 18 Conflito na Cisplatina e crise dinástica em Portugal. 19 A disputa entre os aliados do partido português favoráveis ao imperador, e os liberais do partido brasileiro. 20 Não se define o perfil da monarquia (absolutismo 3 antiab- solutismo), não se define o perfil administrativo do Estado (centralização 3 autonomia), há risco de fragmentação do território (Confederação do Equador) e grave instabilidade externa (Guerra da Cisplatina). 21 Os partidários desta visão argumentam sobre as limitações do exercício do liberalismo no Brasil considerando elementos como a manutenção da escravidão, a criação do poder mo- derador e as limitações censitárias do sistema representativo. 22 ◆ Os interesses comerciais presentes na área. ◆ As disputas por fronteiras. ◆ A crise, no século XVIII, envolvendo a questão dos Sete Povos e da Colônia do Sacramento e seus desdobra- mentos (Guerras Guaraníticas). 23 a) não altera a condição dos escravos. b) consolida o predomínio da aristocracia rural. c) prejudica seus interesses, expressos no apoio à recolo- nização proposto pela Revolução do Porto de 1820. d) garante o controle das duas coroas, ainda que limitado pelo constitucionalismo. 24 ◆ A crise portuguesa. ◆ O projeto recolonizador das cortes revolucionárias do Porto. ◆ Os interesses opostos entre o partido português e o par- tido brasileiro envolvendo a questão da recolonização. 25 Foi convocada para solucionar a crise cisplatina e definiu a independência do Uruguai. 26 ◆ Concorrência do açúcar de beterraba. ◆ Secas constantes no nordeste. ◆ A crise é de longa duração. 27 É um período marcado pelo crescimento das exportações do açúcar e do algodão, por conta das guerras de indepen- dência no Caribe e Antilhas e nas 13 colônias da América do Norte. 28 ◆ Criação do poder moderador. ◆ Atribuição ao imperador de nomear presidentes de pro- víncias. 29 O modelo é claramente antifederalista concentrando pode- res e atribuições nas mãos do imperador, caracterizando-se como um modelo centralizador de organização do Estado. 30 ◆ Monarquia. ◆ Conselho de Estado. ◆ 4 poderes. ◆ Centralização. A semelhança está no bicameralismo. 31 02 1 08 1 16 5 26 32 Explicar que era reduzida a capacidade de manobra da Co- roa lusitana em função da dependência militar e política de Portugal para com Londres, acentuadas sobretudo a partir do apoio inglês para a expulsão dos franceses de Portugal, além da contribuição britânica à emigração da Corte para o Brasil. Pode-se acrescentar ainda a relativa dependência econômica de Lisboa para com Londres. 33 A 34 D 35 A 36 E 37 A 38 01 1 02 1 08 1 16 1 32 5 59 39 D 40 ◆ Ampliação das fronteiras do Brasil no atual Rio Grande do Sul, favorecendo criadores brasileiros (Campos neutrais). ◆ Interferências do Império em favor dos brasileiros na região do Prata. ◆ Busca da hegemonia do Brasil e da Argentina na região platina, em função da posição geoestratégica do estuá- rio do Prata (rota de ligação com Mato Grosso). 41 a) Apesar de José Bonifácio se manifestar contra o tráf- co negreiro, em relação à escravidão no Brasil, expõe uma postura conservadora ao considerar que a abolição estaria condicionada ao cumprimento de algumas con- dições. b) Sim, as proposições de José Bonifácio se justificam porque à época do referido texto, posterior à Indepen- dência em 1822, a estrutura socioeconômica no Brasil, caracterizava-se como latifundiária, agroexportadora e dependente do trabalho escravo. MóDUlO 14 1 B 2 C 3 B 4 D 5 C 6 A 7 C 8 D 9 B 10 A 11 O aluno pode citar o problema da autonomia das provín- cias, a polêmica sobre as taxas alfandegárias do Charque, o republicanismo no Prata etc. 12 ◆ Criação de assembleias provinciais. ◆ Manutenção do senado vitalício. ◆ Regência Una. ◆ Neutralidade do Município do Rio de Janeiro. 13 A perspectiva centralizada dos mecanismos de poder na Corte. 14 O aluno deve considerar as semelhanças existentes entre os partidos Liberal e Conservador, que fundamentalmente defendiam as mesmas ideias. 001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 5 2/28/14 9:31 AM
  • 6. 6 pré-vesTIbular exTensIvo | caderno 2 15 a) Extinção do Conselho de Estado, substituição da Re- gência Trina pela Regência Una, criação de Assembleias Legislativas nas províncias. b) Maior autonomia provincial durante o período, conferida, sobretudo pela criação de Assembleias provinciais, mas também a renovação periódica do Regente, por meio de votação. O governo regencial representou uma vitória dos liberais moderados, que avançaram algumas propostas descentralizadoras de governo. Mas apesar de derrotados, algumas das propostas dos exaltados foram ao menos parcialmente contempladas. Entre elas está a autonomia provincial. Ora, o modelo de república que estes exaltados tinham na cabeça era precisamente o modelo americano, que punha uma ênfase forte na autonomia das unidades federativas. Assim, apesar de não se tratar de uma fede- ração, tal como a americana, alguns autores têm falado em “experiência republicana” para se referir a algumas das conquistas dos exaltados/republicanos durante a Re- gência, inclusive o autor citado, Paulo P. de Castro. 16 B 17 a) ◆ Na Cabanagem, a população pobre, composta ma- joritariamente por mestiços de índios, que vivia em cabanas às margem dos rios da região; ◆ Na Farroupilha, a elite proprietária, formada por estancieiros e charqueadores, e os segmentos dela dependentes. b) Para os governantes imperiais, a revolta dos cabanos — vistos como bárbaros que impediam a propagação da ordem e da civilização — ameaçava a integridade territorial do Império. Os farroupilhas protagonizaram a mais longa revolta do Império. O governo imperial temia uma possível aliança entre a região do Prata e os estancieiros e charqueadores proprietários de escravos e de terras da região meridional do Império, já que estes mantinham com aqueles intensas relações. Assim sen- do, a forma pela qual se procedeu à pacificação do Rio Grande do Sul visava à cooptação da elite proprietária local, cujo apoio seria de fundamental importância à consecução de uma política mais agressiva por parte do estado Imperial em relação aos países platinos, que veio a se consubstanciar a partir da década de 1850. MóDUlO 15 1 D 2 B 3 D 4 B 5 D 6 D 7 C 8 D 9 A 10 D 11 ◆ A disputa por hegemonia na bacia do Prata. ◆ A intervenção brasileira no Uruguai. ◆ Os acordos entre Solano Lopes e os Blancos uruguaios. ◆ A ocupação paraguaia de Entre Rios e Corrientes. ◆ A captura do navio brasileiro Marquês de Olinda. 12 ◆ As Guerras Guaraníticas. ◆ A Guerra da Cisplatina. ◆ O conflito entre Blancos e Colorados no Uruguai. ◆ Os conflitos entre unitaristas e federalistas na Argentina. 13 ◆ Perda de territórios. ◆ Perda de parte significativa da população. ◆ Queda da República de Solano Lopes. 14 A Guerra do Paraguai gera um conflito entre o Exérci- to, fortalecendo após o confronto, e o Império, de forte tradição civilista. Além disso gera o recrudescimento da campanha abolicionista e aprofunda a crise econômica do Império. 15 O crescimento da economia cafeeira gera um fortaleci- mento das oligarquias paulistas que, entretanto, não têm representatividade em um Império centralizador. A Repú- blica, em perspectiva federalista, era uma alternativa de representatividade para São Paulo. 16 A Questão Militar envolve a prisão de militares que deram declarações públicas criticando o Império em virtude de problemas gerados pelo final da Guerra do Paraguai. A ruptura entre os militares e a monarquia é elemento pri- mordial para o golpe de 15 de novembro. 17 A Lei Áurea descontenta a base política escravocrata do Império, sobretudo pela ausência de indenizações, e des- gasta ainda mais a já combalida monarquia. 18 ◆ Pressões inglesas. ◆ Crescimento do movimento abolicionista. ◆ A “onda negra”. ◆ Adequação do Brasil a um modelo capitalista depen- dente. 19 A imigração não deve ser vista apenas como uma tentativa de superar a crise do escravismo, mas também deve ser vista como uma tentativa de promover o branqueamento racial inserida no contexto racista do período. 20 O trecho afirma a falta de perspectiva social da Lei Áurea, que não é acompanhada de nenhum projeto de integração do negro ao exercício pleno da cidadania. 21 A formação, a partir da década de 1850, de gabinetes mistos, contendo ministros liberais e conservadores. 22 É um capital liberado pela proibição do Tráfico Negreiro em 1850, com a Lei Eusébio de Queirós. 23 Foram tarifas que estabeleceram o protecionismo alfande- gário no Brasil, taxando produtos estrangeiros com impos- tos entre 30% e 60%. 24 Lei aprovada pelo Parlamento inglês que dá à marinha in- glesa o direito de apreender navios negreiros fazendo o tráfico interoceânico. 25 O IHGB busca colaborar na construção de uma história do Brasil que busque apontar para as origens da nação, recriando um passado que conduza para a ideia do senti- mento nacional. 26 ◆ Crise do escravismo. ◆ Aumento do preço do escravo. ◆ Tráfico interprovincial. ◆ Aprovação da Lei de Terras. ◆ Liberação de capital para a Era Mauá. 001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 6 2/28/14 9:31 AM
  • 7. gABARITo 7pré-vesTIbular exTensIvo | caderno 2 MóDUlO 16 1 E O enunciado já expõe o caráter imperialista das alegorias e o momento em que foram utilizadas — o século XIX. No caso dos Estados Unidos refere-se a “conquista do oeste”, baseada na doutrina do “Destino Manifesto”, de origem cal- vinista (a maioria dos estadunidenses têm religião de origem calvinista) que considera que o povo americano foi escolhido por Deus, representa o progresso e deve levá-lo à frente. Na França, e na Europa de forma geral, a ideia de “fardo do homem branco” baseia-se um cientificismo da época, numa adaptação da teoria darwinista, e defende a ideia de que os mais desenvolvidos devem levar o progresso para os outros povos que, sozinhos, nunca conseguirão se desenvolver, representando essa tarefa um árduo sacrifício em nome da civilização. 2 D A ação imperialista europeia na África e na Ásia, na segunda metade do século XIX, correspondeu, em linhas gerais, à ex- pansão dos interesses capitalistas por meio da exploração de novas fontes de matéria-prima e de novos mercados e praças para investimentos diversos. As justificativas para tais interes- ses e ações foram buscadas, entre outros, no argumento do valor da modernização de setores estratégicos, com destaque para as comunicações telegráficas, transportes ferroviários e navegação a vapor. Assim, em nome de uma missão ci- vilizatória, o imperialismo europeu garantiu a ampliação da circulação de mercadorias e capitais em escala mundial. 3 A A questão caracteriza-se mais como uma interpretação de texto e remete às teorias racistas desenvolvidas no século XIX conhecidas como darwinismo social, cuja finalidade era tentar explicar a pobreza pós-Revolução Industrial, su- gerindo que os que estavam pobres eram os menos aptos (segundo a teoria de Darwin) e os mais ricos que evoluíram economicamente seriam os mais aptos a sobreviver por isso os mais evoluídos. As potências europeias também usaram o darwinismo so- cial como justificativa para o Imperialismo europeu. 4 E O imperialismo colonial europeu do final do século XIX e início do século XX, promoveu o aparecimento de novos es- paços linguísticos e novas dinâmicas espaciais, concentrando diferentes grupos étnicos nativos em territórios definidos pelas principais potências invasoras e sobre os quais, além da exploração econômica, por motivações nacionalistas, foi imposto o padrão linguístico e cultural do colonizador. 5 C A ocupação colonialista da África e da Ásia pelas potências europeias no final do século XIX foi justificada moralmente por teorias que preconizavam a superioridade racial e a condição de civilização dos europeus em relação a outros povos, o que inviabilizava qualquer aceitação de valores culturais, políticos e econômicos dos colonizados. 6 B 7 B 8 A 9 A 10 B 11 C 12 B 13 A 14 C 15 B 16 a) Revolta dos Boxers. b) As Guerras do Ópio, Tratados (Nanquim e Pequim) fo- ram lentamente obtendo portos e áreas de influência. 17 a) Levar o desenvolvimento europeu aos povos “atrasados”. b) Principalmente a Ásia, fornecedores de matérias-primas e mercados grandiosos e com maior desenvolvimento. 18 B 19 E 20 A 21 B 22 02 1 04 1 08 1 16 5 30 23 A necessidade de deslocar capital excedente; a busca de novos mercados consumidores; a busca de novas fontes de matéria-prima; a necessidade de escoar o excedente populacional; a expansão do capitalismo pelo planeta; e a dominação de outros povos em nome da religião e/ou da superioridade racial. 24 A “missão civilizadora” ou o “fardo do homem branco” sintetizam as justificativas ideológicas imperialistas que ocultavam as reais intensões, de caráter puramente eco- nômico, bem como justificavam as atrocidades cometidas contra os nativos africanos ou asiáticos que resistiam à ação imperialista europeia. 25 C 26 C 27 V – V – V 28 01 1 04 1 08 1 16 5 29 29 01 1 02 1 08 1 16 5 27 30 Século XVI — Mercantilismo: aquisição de produtos para revenda, exploração da escravidão, extração de metais pre- ciosos/ América. Século XIX — Imperialismo: matéria-prima, mercado consumidor, investimento do capital excedente/ Áfri- ca e Ásia. 31 B 32 C 33 B 34 A 35 C 36 C 001-040_PH_MP_HIS_C2.indd 7 2/28/14 9:31 AM