O documento discute a evolução do pensamento científico ao longo da história, desde os mitos e filosofia antiga até o método científico moderno. Aristóteles acreditava que objetos mais pesados caem mais rápido, enquanto Galileu mostrou que isso não depende da massa. Posteriormente, Newton explicou a queda dos corpos pela lei da gravitação.
1. Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um filósofo alemão que desenvolveu uma visão abrangente da educação como um processo de amadurecimento espiritual e intelectual que ocorre ao longo da vida de um indivíduo e da história da humanidade.
2. Sua filosofia enfatiza que a educação visa tornar o homem um ser independente capaz de raciocinar por si mesmo, e que o processo educativo ocorre naturalmente por meio das idades da vida e das forças do hábito.
3. Ele também discute
O documento discute como a filosofia contemporânea questionou o otimismo do século 19 em relação à ciência, tecnologia e ideologias políticas revolucionárias. A filosofia passou a desconfiar destes devido a eventos como guerras e totalitarismos. Também questionou a ideia de progresso cultural único e afirmou a pluralidade cultural.
O documento discute quatro tipos de conhecimento - religioso, filosófico, popular e científico - e suas características. Também contrasta o senso comum com a atitude científica, descrevendo como a ciência se distingue do conhecimento comum por buscar o conhecimento de forma sistemática, verificável e objetiva.
O documento discute as diferenças entre conhecimento científico e tradicional, como o último é desenvolvido e preservado por ancestrais e comunidades locais. Também aborda como esses tipos de conhecimento podem se complementar, mas são tratados de forma desigual atualmente, com o conhecimento tradicional sendo apropriado sem reconhecimento adequado de seus detentores.
O documento discute a filosofia do Estado de acordo com Hegel. Apresenta as principais ideias de Hegel sobre o Estado, como sendo a realização da liberdade e razão, e critica de Marx a visão hegeliana de que o Estado representa todos e não apenas a classe dominante. Também resume a dialética da eticidade proposta por Hegel e o papel das funções do Estado segundo sua filosofia.
O documento discute a vida e obra do filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Ele contextualiza a origem do idealismo alemão e apresenta breve biografia de Hegel, destacando seus estudos iniciais, trabalhos como tutor e professor, principais obras e ideias como a dialética e o idealismo absoluto. Também aborda suas influências e influenciados, como Marx.
Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um importante filósofo alemão do século XIX. Ele desenvolveu um sistema filosófico complexo conhecido como idealismo alemão e introduziu o método dialético para entender a história e o mundo. Suas obras mais influentes incluem a Fenomenologia do Espírito, a Ciência da Lógica e a Enciclopédia das Ciências Filosóficas.
O documento discute a evolução do pensamento científico ao longo da história, desde os mitos e filosofia antiga até o método científico moderno. Aristóteles acreditava que objetos mais pesados caem mais rápido, enquanto Galileu mostrou que isso não depende da massa. Posteriormente, Newton explicou a queda dos corpos pela lei da gravitação.
1. Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um filósofo alemão que desenvolveu uma visão abrangente da educação como um processo de amadurecimento espiritual e intelectual que ocorre ao longo da vida de um indivíduo e da história da humanidade.
2. Sua filosofia enfatiza que a educação visa tornar o homem um ser independente capaz de raciocinar por si mesmo, e que o processo educativo ocorre naturalmente por meio das idades da vida e das forças do hábito.
3. Ele também discute
O documento discute como a filosofia contemporânea questionou o otimismo do século 19 em relação à ciência, tecnologia e ideologias políticas revolucionárias. A filosofia passou a desconfiar destes devido a eventos como guerras e totalitarismos. Também questionou a ideia de progresso cultural único e afirmou a pluralidade cultural.
O documento discute quatro tipos de conhecimento - religioso, filosófico, popular e científico - e suas características. Também contrasta o senso comum com a atitude científica, descrevendo como a ciência se distingue do conhecimento comum por buscar o conhecimento de forma sistemática, verificável e objetiva.
O documento discute as diferenças entre conhecimento científico e tradicional, como o último é desenvolvido e preservado por ancestrais e comunidades locais. Também aborda como esses tipos de conhecimento podem se complementar, mas são tratados de forma desigual atualmente, com o conhecimento tradicional sendo apropriado sem reconhecimento adequado de seus detentores.
O documento discute a filosofia do Estado de acordo com Hegel. Apresenta as principais ideias de Hegel sobre o Estado, como sendo a realização da liberdade e razão, e critica de Marx a visão hegeliana de que o Estado representa todos e não apenas a classe dominante. Também resume a dialética da eticidade proposta por Hegel e o papel das funções do Estado segundo sua filosofia.
O documento discute a vida e obra do filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Ele contextualiza a origem do idealismo alemão e apresenta breve biografia de Hegel, destacando seus estudos iniciais, trabalhos como tutor e professor, principais obras e ideias como a dialética e o idealismo absoluto. Também aborda suas influências e influenciados, como Marx.
Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um importante filósofo alemão do século XIX. Ele desenvolveu um sistema filosófico complexo conhecido como idealismo alemão e introduziu o método dialético para entender a história e o mundo. Suas obras mais influentes incluem a Fenomenologia do Espírito, a Ciência da Lógica e a Enciclopédia das Ciências Filosóficas.
O documento discute as ideias de Hegel sobre história e filosofia. Segundo Hegel, a história segue um curso evolutivo rumo à conscientização do espírito através da dialética, com as revoluções justificando o advento do Estado como manifestação final do Espírito. A filosofia na época de Hegel é explorada tanto como meio de governo quanto de lucro, em vez de ser uma arte privada como na Grécia Antiga.
O documento apresenta uma introdução sobre a filosofia de Hegel e seu significado para a história. Em três pontos: 1) A filosofia de Hegel influenciou profundamente a política e as ideologias, inspirando tanto movimentos conservadores quanto revolucionários. 2) A força de sua filosofia está mais no método dialético do que no conteúdo específico. 3) Sua abordagem dinâmica da razão na história mudou a forma como filósofos enxergam o papel das ideias na evolução humana.
O documento discute a filosofia de Georg Wilhelm Friedrich Hegel e outros pensadores como Feuerbach, Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Husserl e Sartre. Aborda os principais pontos da filosofia hegeliana como entender a realidade como Espírito e seu movimento dialético, assim como os três momentos do Espírito. Também apresenta brevemente as filosofias desses outros pensadores.
Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um filósofo alemão que desenvolveu uma filosofia idealista baseada na dialética. Ele acreditava que a história é o desdobramento do plano divino e que a liberdade é conquistada através do desenvolvimento do espírito humano. Marx criticou o idealismo de Hegel e desenvolveu um materialismo histórico que enfatiza a luta de classes e as contradições do capitalismo.
Conhecimento Empirico X Conhecimento CientificoJulio Siqueira
O documento discute as diferenças entre conhecimento empírico e científico, a importância do método científico no ensino superior de administração, e como o método científico pode ser aplicado na pesquisa e resolução de problemas profissionais.
O documento discute os conceitos de senso comum e sociologia como ciência. Explica que o senso comum se baseia em impressões iniciais não sistemáticas, ao contrário da sociologia que usa métodos científicos como observação sistemática e teorias logicamente harmonizadas. Também discute se a sociologia é uma ciência radical ou conservadora.
1. A sociologia surgiu para estudar criticamente a sociedade usando métodos científicos, ao contrário do senso comum.
2. No século XVIII, o iluminismo e as revoluções burguesas enfraqueceram a igreja e o absolutismo, abrindo caminho para novas ideias.
3. No século XIX, a revolução industrial e o imperialismo criaram uma sociedade contraditória que precisava ser explicada pelas novas ciências sociais como a sociologia.
Este documento discute vários tipos de variáveis em pesquisa, incluindo variáveis dependentes, independentes, moderadoras, intervenientes e "parasitas". Ele explica como medir variáveis quantitativas e qualitativas e define uma variável operacional. Além disso, discute análises univariadas, bivariadas e multivariadas de relações entre variáveis.
1) O documento discute hipóteses científicas, variáveis e sua importância na pesquisa.
2) Uma hipótese é uma resposta provisória e testável a um problema de pesquisa. Ela deve correlacionar variáveis de forma lógica e passível de verificação.
3) Variáveis são elementos que variam e são usados para definir conceitos em hipóteses de forma quantificável, permitindo que as hipóteses sejam testadas.
Hegel via a realidade como um processo histórico evolutivo do Espírito Absoluto, no qual as estruturas do pensamento não são fixas, mas se desenvolvem através de uma dialética de tese, antítese e síntese ao longo do tempo. Ele defendia que o indivíduo encontra seu significado completo apenas no Estado, que é a forma mais evoluída de organização social segundo a filosofia de Hegel.
Este documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é baseado na experiência pessoal, tradição e subjetividade, enquanto o conhecimento científico é obtido através de pesquisa sistemática e objetiva e busca explicações racionais e verificáveis. A ciência se distingue do senso comum por se basear em investigações metódicas e coerência interna, ao invés de opiniões e preconceitos.
O documento discute as ideias de Hegel sobre história e filosofia. Segundo Hegel, a história segue um curso evolutivo rumo à conscientização do espírito através da dialética, com as revoluções justificando o advento do Estado como manifestação final do Espírito. A filosofia na época de Hegel é explorada tanto como meio de governo quanto de lucro, em vez de ser uma arte privada como na Grécia Antiga.
O documento apresenta uma introdução sobre a filosofia de Hegel e seu significado para a história. Em três pontos: 1) A filosofia de Hegel influenciou profundamente a política e as ideologias, inspirando tanto movimentos conservadores quanto revolucionários. 2) A força de sua filosofia está mais no método dialético do que no conteúdo específico. 3) Sua abordagem dinâmica da razão na história mudou a forma como filósofos enxergam o papel das ideias na evolução humana.
O documento discute a filosofia de Georg Wilhelm Friedrich Hegel e outros pensadores como Feuerbach, Schopenhauer, Kierkegaard, Nietzsche, Husserl e Sartre. Aborda os principais pontos da filosofia hegeliana como entender a realidade como Espírito e seu movimento dialético, assim como os três momentos do Espírito. Também apresenta brevemente as filosofias desses outros pensadores.
Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi um filósofo alemão que desenvolveu uma filosofia idealista baseada na dialética. Ele acreditava que a história é o desdobramento do plano divino e que a liberdade é conquistada através do desenvolvimento do espírito humano. Marx criticou o idealismo de Hegel e desenvolveu um materialismo histórico que enfatiza a luta de classes e as contradições do capitalismo.
Conhecimento Empirico X Conhecimento CientificoJulio Siqueira
O documento discute as diferenças entre conhecimento empírico e científico, a importância do método científico no ensino superior de administração, e como o método científico pode ser aplicado na pesquisa e resolução de problemas profissionais.
O documento discute os conceitos de senso comum e sociologia como ciência. Explica que o senso comum se baseia em impressões iniciais não sistemáticas, ao contrário da sociologia que usa métodos científicos como observação sistemática e teorias logicamente harmonizadas. Também discute se a sociologia é uma ciência radical ou conservadora.
1. A sociologia surgiu para estudar criticamente a sociedade usando métodos científicos, ao contrário do senso comum.
2. No século XVIII, o iluminismo e as revoluções burguesas enfraqueceram a igreja e o absolutismo, abrindo caminho para novas ideias.
3. No século XIX, a revolução industrial e o imperialismo criaram uma sociedade contraditória que precisava ser explicada pelas novas ciências sociais como a sociologia.
Este documento discute vários tipos de variáveis em pesquisa, incluindo variáveis dependentes, independentes, moderadoras, intervenientes e "parasitas". Ele explica como medir variáveis quantitativas e qualitativas e define uma variável operacional. Além disso, discute análises univariadas, bivariadas e multivariadas de relações entre variáveis.
1) O documento discute hipóteses científicas, variáveis e sua importância na pesquisa.
2) Uma hipótese é uma resposta provisória e testável a um problema de pesquisa. Ela deve correlacionar variáveis de forma lógica e passível de verificação.
3) Variáveis são elementos que variam e são usados para definir conceitos em hipóteses de forma quantificável, permitindo que as hipóteses sejam testadas.
Hegel via a realidade como um processo histórico evolutivo do Espírito Absoluto, no qual as estruturas do pensamento não são fixas, mas se desenvolvem através de uma dialética de tese, antítese e síntese ao longo do tempo. Ele defendia que o indivíduo encontra seu significado completo apenas no Estado, que é a forma mais evoluída de organização social segundo a filosofia de Hegel.
Este documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é baseado na experiência pessoal, tradição e subjetividade, enquanto o conhecimento científico é obtido através de pesquisa sistemática e objetiva e busca explicações racionais e verificáveis. A ciência se distingue do senso comum por se basear em investigações metódicas e coerência interna, ao invés de opiniões e preconceitos.