Esta dissertação analisa os produtos financeiros de gestão de risco utilizados pelas empresas da região da Beira Interior em Portugal. A primeira parte descreve os principais instrumentos de cobertura de risco financeiro negociados nos mercados organizados e não organizados. A segunda parte caracteriza a estrutura empresarial da região e examina as práticas de gestão de riscos financeiros das empresas através de um questionário aplicado a uma amostra.
Este documento analisa comparativamente o investimento de capital de risco em Portugal e na Europa nos últimos anos, focando-se nas fases de entrada no capital das empresas e nos sectores de investimento. Conclui-se que as sociedades de capital de risco nacionais se especializam mais no investimento nas fases iniciais enquanto as europeias se focam mais no estágio posterior de aquisição de empresas. Nos sectores, destacam-se os bens de consumo e produtos industriais em Portugal e bens de consumo e tecnologias de informação na Europa.
Este documento analisa a gestão de risco por parte das entidades investidoras de capital de risco em Portugal. Discute os principais fatores de risco identificados pelos operadores, as formas de gestão de risco utilizadas como títulos convertíveis e financiamento faseado, e apresenta os resultados de um estudo empírico sobre as práticas das sociedades de capital de risco portuguesas.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a atividade das sociedades de capital de risco em Portugal entre 1993-2004. Resume os principais conceitos relacionados com o capital de risco, o processo de investimento, os intervenientes da indústria, o enquadramento legal e fiscal em Portugal e analisa os dados sobre fundos angariados, investimento e desinvestimento no período em questão.
Este documento fornece um resumo da indústria de capital de risco em Portugal. Discute brevemente a história do capital de risco e sua definição. Também analisa os dados da indústria em Portugal, como o investimento total em 2005 de €245 milhões em 135 empresas. Apesar do crescimento, a indústria ainda está pouco desenvolvida em Portugal, com dependência dos ciclos econômicos e limitadas opções de saída.
Este documento fornece um resumo da indústria de capital de risco em Portugal. Discute a história do capital de risco, sua definição e conceitos-chave. Também analisa os dados sobre investimentos de capital de risco em Portugal em 2005 e as críticas à intervenção deste instrumento nas empresas portuguesas. O objetivo é compreender melhor como funciona o processo de tomada de decisão nesta indústria em Portugal.
Este documento apresenta uma dissertação sobre o capital de risco e os possíveis conflitos de interesses. A dissertação introduz o tema, define os principais termos relacionados ao capital de risco e descreve a estrutura dos investimentos. Também analisa a natureza jurídica do capital de risco em Portugal e identifica possíveis conflitos de interesses, abordando também a regulamentação europeia sobre o assunto.
Esta dissertação analisa os produtos financeiros de gestão de risco utilizados pelas empresas da região da Beira Interior em Portugal. A primeira parte descreve os principais instrumentos de cobertura de risco financeiro negociados nos mercados organizados e não organizados. A segunda parte caracteriza a estrutura empresarial da região e examina as práticas de gestão de riscos financeiros das empresas através de um questionário aplicado a uma amostra.
Este documento analisa comparativamente o investimento de capital de risco em Portugal e na Europa nos últimos anos, focando-se nas fases de entrada no capital das empresas e nos sectores de investimento. Conclui-se que as sociedades de capital de risco nacionais se especializam mais no investimento nas fases iniciais enquanto as europeias se focam mais no estágio posterior de aquisição de empresas. Nos sectores, destacam-se os bens de consumo e produtos industriais em Portugal e bens de consumo e tecnologias de informação na Europa.
Este documento analisa a gestão de risco por parte das entidades investidoras de capital de risco em Portugal. Discute os principais fatores de risco identificados pelos operadores, as formas de gestão de risco utilizadas como títulos convertíveis e financiamento faseado, e apresenta os resultados de um estudo empírico sobre as práticas das sociedades de capital de risco portuguesas.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a atividade das sociedades de capital de risco em Portugal entre 1993-2004. Resume os principais conceitos relacionados com o capital de risco, o processo de investimento, os intervenientes da indústria, o enquadramento legal e fiscal em Portugal e analisa os dados sobre fundos angariados, investimento e desinvestimento no período em questão.
Este documento fornece um resumo da indústria de capital de risco em Portugal. Discute brevemente a história do capital de risco e sua definição. Também analisa os dados da indústria em Portugal, como o investimento total em 2005 de €245 milhões em 135 empresas. Apesar do crescimento, a indústria ainda está pouco desenvolvida em Portugal, com dependência dos ciclos econômicos e limitadas opções de saída.
Este documento fornece um resumo da indústria de capital de risco em Portugal. Discute a história do capital de risco, sua definição e conceitos-chave. Também analisa os dados sobre investimentos de capital de risco em Portugal em 2005 e as críticas à intervenção deste instrumento nas empresas portuguesas. O objetivo é compreender melhor como funciona o processo de tomada de decisão nesta indústria em Portugal.
Este documento apresenta uma dissertação sobre o capital de risco e os possíveis conflitos de interesses. A dissertação introduz o tema, define os principais termos relacionados ao capital de risco e descreve a estrutura dos investimentos. Também analisa a natureza jurídica do capital de risco em Portugal e identifica possíveis conflitos de interesses, abordando também a regulamentação europeia sobre o assunto.
Este documento discute o papel do financiamento por capital de risco para pequenas e médias empresas de base tecnológica. Apresenta a evolução deste modelo nos EUA e analisa o programa Contec do BNDES no Brasil, que representa uma tentativa de oferecer esta alternativa de financiamento para inovação no país.
O documento discute os desafios de financiamento enfrentados por pequenas e médias empresas e como o capital de risco pode ser uma alternativa viável. Ele analisa a importância econômica das PMEs e as dificuldades em obter financiamento a taxas acessíveis, e argumenta que o capital de risco pode fornecer investimento necessário para o crescimento das PMEs de acordo com critérios avaliados pelos investidores.
Este documento apresenta um relatório de estágio realizado na Associação Acredita Portugal. O relatório descreve as funções desempenhadas no estágio, analisa o perfil do empreendedor português e a importância do mercado de capital de risco em Portugal, com foco nos Business Angels.
Este documento é um questionário sobre a indústria de capital de risco em Portugal. O questionário contém perguntas sobre as características das atividades de capital de risco, o processo de tomada de decisão de investimento, as fontes de informação utilizadas e o controle de participadas. O questionário é direcionado a empresas de capital de risco e busca entender seus processos, setores de investimento, origem de fundos e critérios para avaliação e controle de investimentos.
Este documento apresenta os resultados do 2o Censo da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital realizado pela ABDI e FGV. O censo mapeou mais de 180 organizações gestoras e analisou dados sobre captação de recursos, investimentos realizados, saídas de investimentos e governança corporativa. O objetivo foi fornecer informações atualizadas sobre o setor para apoiar seu crescimento.
O documento discute a transição de modelos fechados para abertos de inovação, onde empresas buscam ideias e parcerias externas. Grandes empresas estão adotando processos mais abertos, enquanto startups e empreendedores são fontes crescentes de novas ideias. Institutos e incubadoras podem facilitar a colaboração entre atores para gerar inovações.
O papel-do-vc-na-open-innovation-andr-saito-gvcepe-1212873754080198-8Manuel Fernandes
O documento discute o papel do capital de risco na inovação aberta, argumentando que o financiamento de novas empresas por meio de capital de risco é um mecanismo eficaz para identificar e viabilizar ideias inovadoras. Explica como o capital de risco funciona, desde a captação de investidores até a saída dos investimentos, e como ele ajuda a atravessar o "vale da morte" entre a ideia e o mercado.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o modelo brasileiro de private equity e venture capital. O resumo em 3 frases é:
O trabalho conduz um estudo empírico com 65 organizações gestoras de PE/VC no Brasil para analisar o tamanho e estrutura da indústria. Identifica similaridades como a predominância de gestoras independentes e concentração regional de capital, e diferenças como tendência a investir em empresas mais maduras devido ao baixo empreendedorismo. O modelo brasileiro se adaptou ao ambiente instituc
O documento analisa o modelo de venture capital americano e seu impacto no Vale do Silício. Em especial, discute:
1) A natureza e o papel do venture capital como fonte de financiamento para startups de alto crescimento;
2) Os fatores que tornaram o modelo americano bem-sucedido, como o ambiente empreendedor e a abundância de capital de risco;
3) O papel do venture capital no sucesso contínuo de inovação no Vale do Silício, apoiando novas ondas de empresas disruptivas como a Apple e o Google.
O documento discute como atrair investidores anjos para novos negócios. Ele explica que os investidores anjos fornecem capital e conhecimento em troca de participação acionária. Também descreve como encontrar investidores anjos, tornar seu negócio atraente para eles e fazer uma boa apresentação para vendê-lo.
Esta tese de doutorado analisa o Programa Criatec, lançado pelo BNDES em 2007 para apoiar o venture capital no Brasil. O objetivo é identificar lições sobre a atuação do setor público nessa área. A tese realiza uma revisão bibliográfica sobre o financiamento de empresas inovadoras e o papel do venture capital. Também examina o marco regulatório e histórico do venture capital no Brasil. Por fim, analisa a estrutura e operação do Fundo Criatec, identificando aspectos positivos como a rede
1. O documento analisa a associação entre operações de capitalização por meio de private equity e venture capital no desempenho de empresas com ações na BOVESPA entre 2002 e 2008.
2. Foram selecionados dados financeiros de empresas para testar se aquelas que receberam recursos por meio de private equity e venture capital com IPO tiveram melhor desempenho do que as demais.
3. Os resultados apontam que as empresas que receberam recursos por este meio tornaram-se diferentes das demais listadas na BOVESPA no período, contrib
Este documento apresenta uma tese de doutorado que investiga a influência dos ecossistemas de empreendedorismo inovador na indústria de venture capital, visando estabelecer estratégias de apoio às empresas inovadoras. A pesquisa envolveu uma revisão da literatura e entrevistas com especialistas do setor, identificando que os ecossistemas exercem influência moderada a forte sobre os fatores da indústria de venture capital e podem desempenhar papel cada vez mais importante no desempenho do processo de investimento
O documento discute como os empreendedores devem se preparar para buscar investimentos de capital de risco. Primeiramente, eles devem refletir sobre os impactos do capital de risco para sua empresa, como mudanças na governança e transparência. Também é importante proteger a propriedade intelectual da empresa, preparar um bom plano de negócios e sumário executivo, procurar aconselhamento legal e estar preparado para as etapas de avaliação e negociação com os investidores. Por fim, o documento fornece dicas sobre onde encontrar
A circular informa sobre os procedimentos para registro de Fundos de Investimento em Participações (FIPs) e Fundos de Investimento em Empresas Emergentes (FIEEs) junto à ABVCAP/ANBIMA. Os fundos constituídos antes de 1 de março de 2011 precisam apenas se registrar, enquanto os fundos constituídos após essa data devem observar integralmente o Código ABVCAP/ANBIMA. O registro exige a adesão da instituição administradora ao Código e o envio de documentos e informações ao sistema da ANBIMA.
Estudo do impacto económico do capital de risco em portugalManuel Fernandes
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre o impacto econômico do capital de risco em Portugal. O estudo analisou 142 empresas participadas por 11 operadores de capital de risco associados à APCRI. As principais conclusões mostram que o capital de risco contribuiu para melhorias na gestão, marketing, produção e recursos humanos das empresas, promovendo seu crescimento e desenvolvimento.
O documento resume o processo de investimento em venture capital, descrevendo as principais etapas: (1) prospecção, seleção e diligência de empresas candidatas a investimento; (2) valuation e negociação do investimento; (3) monitoramento da empresa investida; e (4) saída do investimento através de venda ou abertura de capital. Além disso, explica os principais termos e condições negociados nos acordos de investimento.
O documento discute o processo de transformar uma ideia de negócio em uma oportunidade de negócio maior, com o apoio de investidores anjos e fundos de capital de risco. Explica como empreendedores podem começar pequenos e atrair investimentos para expandir seus modelos de negócio, como franquias. Também fornece exemplos de empresas brasileiras que cresceram por meio desse processo, como a Casa do Pão de Queijo e a Diagnósticos da América.
Dissertação impacto da gestão do risco nas instuições finaceiras.Manuel Fernandes
Este documento analisa o impacto da gestão do risco nas principais instituições financeiras portuguesas à luz dos Acordos de Basileia. Estuda os relatórios e contas dos cinco maiores bancos portugueses para avaliar o estágio de desenvolvimento da gestão do risco operacional e verificar o cumprimento dos requisitos de Basileia. Conclui que os bancos desenvolvem integralmente atividades de gestão de risco e seguem as abordagens previstas nos Acordos de Basileia.
O documento descreve a evolução do capital de risco e dos negócios de anjos em Portugal. Começa com o autor observando a falta de apoio a startups em Portugal em comparação com outros países nos anos 90. Desde então, o autor trabalhou para aumentar a conscientização e apoio, incluindo a publicação de livros e artigos. Mais recentemente, organizações como a Federação Nacional das Associações de Negócios de Anjos foram formadas para profissionalizar ainda mais o setor e apoiar mais de 1.200 membros até 2010.
Este documento discute o papel do financiamento por capital de risco para pequenas e médias empresas de base tecnológica. Apresenta a evolução deste modelo nos EUA e analisa o programa Contec do BNDES no Brasil, que representa uma tentativa de oferecer esta alternativa de financiamento para inovação no país.
O documento discute os desafios de financiamento enfrentados por pequenas e médias empresas e como o capital de risco pode ser uma alternativa viável. Ele analisa a importância econômica das PMEs e as dificuldades em obter financiamento a taxas acessíveis, e argumenta que o capital de risco pode fornecer investimento necessário para o crescimento das PMEs de acordo com critérios avaliados pelos investidores.
Este documento apresenta um relatório de estágio realizado na Associação Acredita Portugal. O relatório descreve as funções desempenhadas no estágio, analisa o perfil do empreendedor português e a importância do mercado de capital de risco em Portugal, com foco nos Business Angels.
Este documento é um questionário sobre a indústria de capital de risco em Portugal. O questionário contém perguntas sobre as características das atividades de capital de risco, o processo de tomada de decisão de investimento, as fontes de informação utilizadas e o controle de participadas. O questionário é direcionado a empresas de capital de risco e busca entender seus processos, setores de investimento, origem de fundos e critérios para avaliação e controle de investimentos.
Este documento apresenta os resultados do 2o Censo da Indústria Brasileira de Private Equity e Venture Capital realizado pela ABDI e FGV. O censo mapeou mais de 180 organizações gestoras e analisou dados sobre captação de recursos, investimentos realizados, saídas de investimentos e governança corporativa. O objetivo foi fornecer informações atualizadas sobre o setor para apoiar seu crescimento.
O documento discute a transição de modelos fechados para abertos de inovação, onde empresas buscam ideias e parcerias externas. Grandes empresas estão adotando processos mais abertos, enquanto startups e empreendedores são fontes crescentes de novas ideias. Institutos e incubadoras podem facilitar a colaboração entre atores para gerar inovações.
O papel-do-vc-na-open-innovation-andr-saito-gvcepe-1212873754080198-8Manuel Fernandes
O documento discute o papel do capital de risco na inovação aberta, argumentando que o financiamento de novas empresas por meio de capital de risco é um mecanismo eficaz para identificar e viabilizar ideias inovadoras. Explica como o capital de risco funciona, desde a captação de investidores até a saída dos investimentos, e como ele ajuda a atravessar o "vale da morte" entre a ideia e o mercado.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o modelo brasileiro de private equity e venture capital. O resumo em 3 frases é:
O trabalho conduz um estudo empírico com 65 organizações gestoras de PE/VC no Brasil para analisar o tamanho e estrutura da indústria. Identifica similaridades como a predominância de gestoras independentes e concentração regional de capital, e diferenças como tendência a investir em empresas mais maduras devido ao baixo empreendedorismo. O modelo brasileiro se adaptou ao ambiente instituc
O documento analisa o modelo de venture capital americano e seu impacto no Vale do Silício. Em especial, discute:
1) A natureza e o papel do venture capital como fonte de financiamento para startups de alto crescimento;
2) Os fatores que tornaram o modelo americano bem-sucedido, como o ambiente empreendedor e a abundância de capital de risco;
3) O papel do venture capital no sucesso contínuo de inovação no Vale do Silício, apoiando novas ondas de empresas disruptivas como a Apple e o Google.
O documento discute como atrair investidores anjos para novos negócios. Ele explica que os investidores anjos fornecem capital e conhecimento em troca de participação acionária. Também descreve como encontrar investidores anjos, tornar seu negócio atraente para eles e fazer uma boa apresentação para vendê-lo.
Esta tese de doutorado analisa o Programa Criatec, lançado pelo BNDES em 2007 para apoiar o venture capital no Brasil. O objetivo é identificar lições sobre a atuação do setor público nessa área. A tese realiza uma revisão bibliográfica sobre o financiamento de empresas inovadoras e o papel do venture capital. Também examina o marco regulatório e histórico do venture capital no Brasil. Por fim, analisa a estrutura e operação do Fundo Criatec, identificando aspectos positivos como a rede
1. O documento analisa a associação entre operações de capitalização por meio de private equity e venture capital no desempenho de empresas com ações na BOVESPA entre 2002 e 2008.
2. Foram selecionados dados financeiros de empresas para testar se aquelas que receberam recursos por meio de private equity e venture capital com IPO tiveram melhor desempenho do que as demais.
3. Os resultados apontam que as empresas que receberam recursos por este meio tornaram-se diferentes das demais listadas na BOVESPA no período, contrib
Este documento apresenta uma tese de doutorado que investiga a influência dos ecossistemas de empreendedorismo inovador na indústria de venture capital, visando estabelecer estratégias de apoio às empresas inovadoras. A pesquisa envolveu uma revisão da literatura e entrevistas com especialistas do setor, identificando que os ecossistemas exercem influência moderada a forte sobre os fatores da indústria de venture capital e podem desempenhar papel cada vez mais importante no desempenho do processo de investimento
O documento discute como os empreendedores devem se preparar para buscar investimentos de capital de risco. Primeiramente, eles devem refletir sobre os impactos do capital de risco para sua empresa, como mudanças na governança e transparência. Também é importante proteger a propriedade intelectual da empresa, preparar um bom plano de negócios e sumário executivo, procurar aconselhamento legal e estar preparado para as etapas de avaliação e negociação com os investidores. Por fim, o documento fornece dicas sobre onde encontrar
A circular informa sobre os procedimentos para registro de Fundos de Investimento em Participações (FIPs) e Fundos de Investimento em Empresas Emergentes (FIEEs) junto à ABVCAP/ANBIMA. Os fundos constituídos antes de 1 de março de 2011 precisam apenas se registrar, enquanto os fundos constituídos após essa data devem observar integralmente o Código ABVCAP/ANBIMA. O registro exige a adesão da instituição administradora ao Código e o envio de documentos e informações ao sistema da ANBIMA.
Estudo do impacto económico do capital de risco em portugalManuel Fernandes
Este documento apresenta os resultados de um estudo sobre o impacto econômico do capital de risco em Portugal. O estudo analisou 142 empresas participadas por 11 operadores de capital de risco associados à APCRI. As principais conclusões mostram que o capital de risco contribuiu para melhorias na gestão, marketing, produção e recursos humanos das empresas, promovendo seu crescimento e desenvolvimento.
O documento resume o processo de investimento em venture capital, descrevendo as principais etapas: (1) prospecção, seleção e diligência de empresas candidatas a investimento; (2) valuation e negociação do investimento; (3) monitoramento da empresa investida; e (4) saída do investimento através de venda ou abertura de capital. Além disso, explica os principais termos e condições negociados nos acordos de investimento.
O documento discute o processo de transformar uma ideia de negócio em uma oportunidade de negócio maior, com o apoio de investidores anjos e fundos de capital de risco. Explica como empreendedores podem começar pequenos e atrair investimentos para expandir seus modelos de negócio, como franquias. Também fornece exemplos de empresas brasileiras que cresceram por meio desse processo, como a Casa do Pão de Queijo e a Diagnósticos da América.
Dissertação impacto da gestão do risco nas instuições finaceiras.Manuel Fernandes
Este documento analisa o impacto da gestão do risco nas principais instituições financeiras portuguesas à luz dos Acordos de Basileia. Estuda os relatórios e contas dos cinco maiores bancos portugueses para avaliar o estágio de desenvolvimento da gestão do risco operacional e verificar o cumprimento dos requisitos de Basileia. Conclui que os bancos desenvolvem integralmente atividades de gestão de risco e seguem as abordagens previstas nos Acordos de Basileia.
O documento descreve a evolução do capital de risco e dos negócios de anjos em Portugal. Começa com o autor observando a falta de apoio a startups em Portugal em comparação com outros países nos anos 90. Desde então, o autor trabalhou para aumentar a conscientização e apoio, incluindo a publicação de livros e artigos. Mais recentemente, organizações como a Federação Nacional das Associações de Negócios de Anjos foram formadas para profissionalizar ainda mais o setor e apoiar mais de 1.200 membros até 2010.