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XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRANEAS
ÁGUA DE REÚSO
UMA NOVA ALTERNATIVA PARA ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HÍDRICA
CAMPINAS, 23 DE SETEMBRO DE 2016
1892 – início de operação da primeira Estação Depuradora de Esgotos (Cambuí/Taquaral):
Tanque Séptico de câmaras sobrepostas + Filtro Biológico Percolador e leitos de secagem de
lodo, com capacidade para 100L/s (tecnologia pioneira no Brasil)
Tratamento Secundário: Depuradoras Cambuí/Taquaral, Vila Industrial, Vila IAPI, Amarais
Tratamento Primário: Depuradoras Sousas; Jd. Proença; V. Itália; V. Almeida; Nova Campinas1;
Nova Campinas2; V. Jequitibás; V. Teixeira; Pq. Industrial; V. Meireles; V. Marieta; Jd. Leonor;
V. Rica; Jd. Paineiras; V. Costa e Silva; Jd. Do Lago; Manoel da Nóbrega.
• ETE Samambaia: 2001 - Lagoa Aerada + Decantador Secundário Alta Taxa Digestão Aeróbia Lodo - 151 L/s
• ETE Pureza: 2004 - UASB + Tque Aeração + Decantador Secundário + Desinfecção - 85L/s
• ETE Piçarrão: 2004 - UASB + Tanque Aeração + Decantador Secundário - 556 L/s
• ETE Anhumas: 2007 - UASB + Físico - Químico + Flotador Ar Dissolvido - 1200 L/s
• ETE Barão Geraldo: 2008 - UASB + FBP + Decantador Secundário - 240 L/s
• ETE Capivari I: 2009 - UASB + FBAS + Decantador Secundário + Desinfecção - 86 L/s
• EPAR Capivari II: 2012 - Lodo Ativado / MBR com remoção de nitrogênio e fósforo - 360 L/s
• ETE Sousas: 2013 - UASB + Físico Químico + FAD + Desinfecção - 70L/s
• ETE San Martin - 2015 – Lodo Ativado Batelada + Desinfecção – 35 L/s
• ETE Nova América - 2015 – UASB + F. Biológico Aerado + Dec. Secundário + Desinfecção - 70 L/s
PRINCIPAIS ETE’s EXISTENTES NA CIDADE DE CAMPINAS
ETE Samambaia - 151 L/s ETE Piçarrão - 551 L/s ETE Anhumas - 1200 L/s
ETE Barão Geraldo - 240 L/s ETE Capivari I - 86 L/s
ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO EM OPERAÇÃO - CAMPINAS
ETE SOUSAS - 70 L/s
ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DA FUTURA EPAR BOA VISTA - 180 L/s
POLO CIATEC
ETE
CIATEC
OBRAS EM EXECUÇÃO
EPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II
Reatores biológicos c/ Membranas de Ultrafiltração, com Remoção de Nitrogênio e Fósforo
• População Atendida: 175.000 habitantes
• Vazão Média de Projeto: 363 L/s
Grade Cremalheira abertura 15mmTratamento preliminar Comportas Mecanizadas
Peneira Rotativa abertura - 2 mm
ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II
Bomba de Lóbulos e
Vaso de Permeado
Sopradores rotativos
EQUIPAMENTOS INSTALADOS NA EPAR CAPIVARI II
MEMBRANAS: Terminologia
Membrana Módulo Cassete Trem de processo
RANGE DE ATUAÇÃO DAS MEMBRANAS FILTRANTES
Visível a olho nuMicroscópio Padrão Microscópio de Varredura de Elétrons Microscópio Óptico
Faixa Iônica Faixa Molecular Faixa Macro Molecular Faixa Micro Partícula Faixa Macro
Partícula
0,001µm 0,01µm 0,1µm 10µm 100µm 1000µm
Sais Dissolvidos Colóides
Vírus
Cistos de Giardia Cabelo Humano
Sólidos Suspensos Areia
Bactérias
Floco
OSMOSE REVERSA
(HIPERFILTRAÇÃO) ULTRAFILTRAÇÃO
Parasitas
MICROFILTRAÇÃONANOFILTRAÇÃO
MÉDIA GRANULAR
0,04µm Pré-Tratamento Convencional
TamanhoRelativode
MateriaisComuns
Processos
deSeparação
Esgoto/lodo
em aeração
AR
PERMEADO
Fibra da Membrana
Filtrante
Módulo da
Membrana
FiltranteAERAÇÃO
PRINCÍPIO DAS MEMBRANAS FILTRANTES SUBMERSAS
OPERAÇÃO DO SISTEMA MBR – LIMPEZAS QUÍMICAS
Limpeza de Manutenção
Limpeza de Recuperação
Produto Dosagem
(ppm)
Frequência
Hipoclorito
de sódio 200
2x por
semana
Ácido Cítrico
2.000 Semanal
Produto Dosagem
(ppm)
Frequência
Hipoclorito
de sódio
1.100 Semestral
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Cítrico
2.200 Semestral
AR
PERMEADO
AR
PERMEADO
OPERAÇÃO DO SISTEMA MBR – CICLO DE PRODUÇÃO
AR
PERMEADO
AR
RelaxamentoProdução
AR
PERMEADO
AR
PERMEADO
RetrolavagemProdução
12 minutos
10 Relaxamentos
1 Retrolavagem
30 seg11,5 min
30 seg11,5 min
A BACIA DO PCJ - RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ
INVESTIMENTO MACIÇO EM TRATAMENTO DE ESGOTO
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EPAR CAPIVARI II - TANQUE DE AERAÇÃO
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ÁGUA DE REÚSO - VENDA VIA CAMINHÃO
Reservatório Água
de Reúso
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DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO (DBO)
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700DBO(mg/L)
Esgoto Bruto Efluente Tratado
NITROGÊNIO AMONIACAL
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39.3
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49.5
67.7 67.0 68.2
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70.0
80.0
90.0N-Amoniacal(mg/L)
Esgoto Bruto Efluente Tratado
Fosfato
7.38
7.82
7.03
6.14
6.80
7.57
10.00
7.09
8.12 8.08
9.64
8.13
1.34
3.96
<1,00
3.36
2.00
<1,00 <1,00 <1,00
4.03
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3.59
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2.00
4.00
6.00
8.00
10.00
12.00
Fosfato(mg/L)
Esgoto Bruto Efluente Tratado
TURBIDEZ DA ÁGUA TRATADA - MÉDIAS DIÁRIAS
0.00
0.05
0.10
0.15
0.20
0.25
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14/08/13
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11/10/15
07/11/15
04/12/15
31/12/2015
Turbidez(NTU)
Parâmetro Faixa de resultados
Escherichia coli (NMP/100mL) < 1,8
Coliformes Termotolerantes (NMP/100mL) < 1,8
Giardia spp (cisto/L) Não Detectado
Cryptosporidium spp (oocisto/L) Não Detectado
RESULTADOS MICROBIOLÓGICOS DA ÁGUA DE REÚSO - período 2012 a 2015
ÁGUA PRODUZIDA NA EPAR
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS
SECRETARIA DO VERDE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE
RESOLUÇÃO CONJUNTA SVDS / SMS 09/2014, DE 04 DE AGOSTO DE 2014
Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para o reúso direto não potável
de água, proveniente de Estações de Tratamento de Esgotos (ETE’s) de sistemas
públicos para fins de usos múltiplos no município de Campinas
REÚSO DIRETO NÃO POTÁVEL
ESTUDO PILOTO
REÚSO DIRETO POTÁVEL
CIRRA
EPAR CAPIVARI II - SISTEMA PILOTO REÚSO POTÁVEL
ANÁLISES PARA CARACTERIZAÇÃO DE ÁGUA
Portaria MS 2914
Virus entéricos
N-Nitrosodimetilamina - NDMA
Teste de mutagenicidade (Ames)
Teste de toxicidade aguda e crônica (Dáphnia e Ceriodáphnia);
Teste para hormônios (YES/YAS -Yeast Evaluation Screen)
ESTUDO PARA UTILIZAÇAO DA
ÁGUA PRODUZIDA NA ÁREA
METROPOLITANA DE
CAMPINAS
29
OPORTUNIDADE
O Rio Atibaia é o principal manancial da região metropolitana de Campinas
• Uso prioritário ao consumo humano;
• Não há disponibilidade para ampliação;
• Conflito de interesses de usos (redução ao uso industrial)
• Qualidade das águas (poluição difusa e lançamento de efluentes)
• Exigência de melhor qualidade do efluente lançado
Alternativa ao cenário de escassez e conflito de interesses
Utilização da ÁGUA PRODUZIDA com altíssima qualidade em substituição à
ÁGUA POTÁVEL
APLICAÇÕES DA ÁGUA PRODUZIDA
• Geração de energia;
• Refrigeração de equipamentos;
• Processos industriais;
• Setor hoteleiro, irrigação de áreas verdes;
• Desobstrução de rede de esgotos e águas pluviais;
• Lavagem de pisos e equipamentos.
Preservação da água bruta para fins potáveis
Possibilidade de ampliações
Práticas sustentáveis
CAPACIDADE DE PRODUÇÃO = 1.120 l/s
LOCAIS DE ESTUDO
SISTEMA EPAR CAPIVARI II / AEROPORTO / DISTRITO INDUSTRIAL –
PRODUÇÃO ATUAL = 170 L/S
PROJETOS DE REFERÊNCIA
AQUAPOLO - SÃO PAULO - BRASIL
ESTUDO DE ÁGUA DE REÚSO PARA ÁREA METROPOLITANA DE CAMPINAS
SISTEMA EPAR BOA VISTA / ANHUMAS
PRODUÇÃO = 790 l/s
Diretor presidente - Arly de Lara Romêo
Chefe de Gabinete – Fernando Ribeiro Rossilho
Procuradora Jurídica – Maria P.P.A. Balesteros Silva
Diretor Administrativo – Paulo Jorge Zeraik
Diretor Comercial – Luiz Carlos de Souza
Diretor Financeiro e de Rel. com Investidores – Pedro Cláudio da Silva
Diretor Técnico – Marco Antônio dos Santos
www. sanasa.com.br Fone: 3735-5000 SAC. 0800 77 21 195
DIRETORIA EXECUTIVA DA SANASA
RENATO ROSSETTO
Gerente Operação de Esgoto
(19) 3735.5168
opera.esgoto@sanasa.com.br

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09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
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17h10 mesa redonda ildeu moreira 23 08 - corcovado
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17h10 marcus marques 21 08 pao de acucar
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17h10 1 marco braga acidentes 21 08 pao de acucar
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17h00 decio oddone pao de acucar 22 08
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15h20 marcelo sperle 24 08 pao de acucar
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14h40 marcio remedio 23 08 leme
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14h00 rosangela botelho 22 08 barra
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11h00 carlos roberto 21 08 botafogo
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11h00 aline rocha 24 08 barra
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10h10 carlos roberto 21 08 botafogo
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09h50 mr marcia gaspar 24 08 pontal
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VALOR: Reuso de Água

  • 1. XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRANEAS ÁGUA DE REÚSO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA ENFRENTAMENTO DA ESCASSEZ HÍDRICA CAMPINAS, 23 DE SETEMBRO DE 2016
  • 2. 1892 – início de operação da primeira Estação Depuradora de Esgotos (Cambuí/Taquaral): Tanque Séptico de câmaras sobrepostas + Filtro Biológico Percolador e leitos de secagem de lodo, com capacidade para 100L/s (tecnologia pioneira no Brasil) Tratamento Secundário: Depuradoras Cambuí/Taquaral, Vila Industrial, Vila IAPI, Amarais Tratamento Primário: Depuradoras Sousas; Jd. Proença; V. Itália; V. Almeida; Nova Campinas1; Nova Campinas2; V. Jequitibás; V. Teixeira; Pq. Industrial; V. Meireles; V. Marieta; Jd. Leonor; V. Rica; Jd. Paineiras; V. Costa e Silva; Jd. Do Lago; Manoel da Nóbrega.
  • 3. • ETE Samambaia: 2001 - Lagoa Aerada + Decantador Secundário Alta Taxa Digestão Aeróbia Lodo - 151 L/s • ETE Pureza: 2004 - UASB + Tque Aeração + Decantador Secundário + Desinfecção - 85L/s • ETE Piçarrão: 2004 - UASB + Tanque Aeração + Decantador Secundário - 556 L/s • ETE Anhumas: 2007 - UASB + Físico - Químico + Flotador Ar Dissolvido - 1200 L/s • ETE Barão Geraldo: 2008 - UASB + FBP + Decantador Secundário - 240 L/s • ETE Capivari I: 2009 - UASB + FBAS + Decantador Secundário + Desinfecção - 86 L/s • EPAR Capivari II: 2012 - Lodo Ativado / MBR com remoção de nitrogênio e fósforo - 360 L/s • ETE Sousas: 2013 - UASB + Físico Químico + FAD + Desinfecção - 70L/s • ETE San Martin - 2015 – Lodo Ativado Batelada + Desinfecção – 35 L/s • ETE Nova América - 2015 – UASB + F. Biológico Aerado + Dec. Secundário + Desinfecção - 70 L/s PRINCIPAIS ETE’s EXISTENTES NA CIDADE DE CAMPINAS
  • 4. ETE Samambaia - 151 L/s ETE Piçarrão - 551 L/s ETE Anhumas - 1200 L/s ETE Barão Geraldo - 240 L/s ETE Capivari I - 86 L/s ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO EM OPERAÇÃO - CAMPINAS ETE SOUSAS - 70 L/s
  • 5. ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DA FUTURA EPAR BOA VISTA - 180 L/s POLO CIATEC ETE CIATEC OBRAS EM EXECUÇÃO
  • 6. EPAR - ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II Reatores biológicos c/ Membranas de Ultrafiltração, com Remoção de Nitrogênio e Fósforo • População Atendida: 175.000 habitantes • Vazão Média de Projeto: 363 L/s
  • 7. Grade Cremalheira abertura 15mmTratamento preliminar Comportas Mecanizadas Peneira Rotativa abertura - 2 mm ESTAÇÃO PRODUTORA DE ÁGUA DE REÚSO CAPIVARI II
  • 8. Bomba de Lóbulos e Vaso de Permeado Sopradores rotativos EQUIPAMENTOS INSTALADOS NA EPAR CAPIVARI II
  • 9. MEMBRANAS: Terminologia Membrana Módulo Cassete Trem de processo
  • 10. RANGE DE ATUAÇÃO DAS MEMBRANAS FILTRANTES Visível a olho nuMicroscópio Padrão Microscópio de Varredura de Elétrons Microscópio Óptico Faixa Iônica Faixa Molecular Faixa Macro Molecular Faixa Micro Partícula Faixa Macro Partícula 0,001µm 0,01µm 0,1µm 10µm 100µm 1000µm Sais Dissolvidos Colóides Vírus Cistos de Giardia Cabelo Humano Sólidos Suspensos Areia Bactérias Floco OSMOSE REVERSA (HIPERFILTRAÇÃO) ULTRAFILTRAÇÃO Parasitas MICROFILTRAÇÃONANOFILTRAÇÃO MÉDIA GRANULAR 0,04µm Pré-Tratamento Convencional TamanhoRelativode MateriaisComuns Processos deSeparação
  • 11. Esgoto/lodo em aeração AR PERMEADO Fibra da Membrana Filtrante Módulo da Membrana FiltranteAERAÇÃO PRINCÍPIO DAS MEMBRANAS FILTRANTES SUBMERSAS
  • 12. OPERAÇÃO DO SISTEMA MBR – LIMPEZAS QUÍMICAS Limpeza de Manutenção Limpeza de Recuperação Produto Dosagem (ppm) Frequência Hipoclorito de sódio 200 2x por semana Ácido Cítrico 2.000 Semanal Produto Dosagem (ppm) Frequência Hipoclorito de sódio 1.100 Semestral Ácido Cítrico 2.200 Semestral AR PERMEADO AR PERMEADO
  • 13. OPERAÇÃO DO SISTEMA MBR – CICLO DE PRODUÇÃO AR PERMEADO AR RelaxamentoProdução AR PERMEADO AR PERMEADO RetrolavagemProdução 12 minutos 10 Relaxamentos 1 Retrolavagem 30 seg11,5 min 30 seg11,5 min
  • 14. A BACIA DO PCJ - RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ INVESTIMENTO MACIÇO EM TRATAMENTO DE ESGOTO LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ÁGUA DE REÚSO SUSTENTABILIDADE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DISPONIBILIDADE DE ÁGUA UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS MAIS MODERNAS COM MAIOR REMOÇÃO DE POLUENTES
  • 15. TANQUES DE MEMBRANAS - VISTA GERAL
  • 16. EPAR CAPIVARI II - TANQUE DE AERAÇÃO Sistema de aeração bolhas finas - 3.456 difusores Bomba Propeller
  • 17. ÁGUA DE REÚSO - VENDA VIA CAMINHÃO Reservatório Água de Reúso Abastecimento de Caminhão
  • 18. DEMANDA BIOQUÍMICA DE OXIGÊNIO (DBO) 364 394 315 449 530 360 390 378 341 248 292 320 299 340 372383 476 537 408 341344 395 436 394 406 433 411 510 436 471 633 399 572 436 399 357 378 522533 486 374 335 458 245252 <1 <1 1 <1 <1 <1 <1 1 1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 <1 1 <1 <1 <1 <1 <1 1 <1 <1 1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 <1 0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700DBO(mg/L) Esgoto Bruto Efluente Tratado
  • 19. NITROGÊNIO AMONIACAL 46.0 80.6 39.3 42.3 49.5 67.7 67.0 68.2 61.5 52.2 45.3 58.1 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 <0,01 0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0 80.0 90.0N-Amoniacal(mg/L) Esgoto Bruto Efluente Tratado
  • 20. Fosfato 7.38 7.82 7.03 6.14 6.80 7.57 10.00 7.09 8.12 8.08 9.64 8.13 1.34 3.96 <1,00 3.36 2.00 <1,00 <1,00 <1,00 4.03 1.25 <1,00 3.59 0.00 2.00 4.00 6.00 8.00 10.00 12.00 Fosfato(mg/L) Esgoto Bruto Efluente Tratado
  • 21. TURBIDEZ DA ÁGUA TRATADA - MÉDIAS DIÁRIAS 0.00 0.05 0.10 0.15 0.20 0.25 0.30 0.35 0.40 0.45 0.50 0.55 20/04/12 19/05/12 16/06/12 13/07/12 09/08/12 05/09/12 04/10/12 31/10/12 27/11/12 24/12/12 20/01/13 16/02/13 15/03/13 16/04/13 24/05/13 21/06/13 18/07/13 14/08/13 10/09/13 07/10/13 03/11/13 30/11/13 27/12/13 25/01/14 21/02/14 20/03/14 16/04/14 13/05/14 09/06/14 06/07/14 02/08/13 29/08/14 25/09/14 22/10/14 18/11/14 15/12/14 14/01/15 10/02/15 09/03/15 05/04/15 02/05/15 29/05/15 25/06/15 22/07/15 18/08/15 14/09/15 11/10/15 07/11/15 04/12/15 31/12/2015 Turbidez(NTU)
  • 22. Parâmetro Faixa de resultados Escherichia coli (NMP/100mL) < 1,8 Coliformes Termotolerantes (NMP/100mL) < 1,8 Giardia spp (cisto/L) Não Detectado Cryptosporidium spp (oocisto/L) Não Detectado RESULTADOS MICROBIOLÓGICOS DA ÁGUA DE REÚSO - período 2012 a 2015
  • 24. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA DO VERDE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE RESOLUÇÃO CONJUNTA SVDS / SMS 09/2014, DE 04 DE AGOSTO DE 2014 Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais para o reúso direto não potável de água, proveniente de Estações de Tratamento de Esgotos (ETE’s) de sistemas públicos para fins de usos múltiplos no município de Campinas REÚSO DIRETO NÃO POTÁVEL
  • 25. ESTUDO PILOTO REÚSO DIRETO POTÁVEL CIRRA
  • 26. EPAR CAPIVARI II - SISTEMA PILOTO REÚSO POTÁVEL
  • 27. ANÁLISES PARA CARACTERIZAÇÃO DE ÁGUA Portaria MS 2914 Virus entéricos N-Nitrosodimetilamina - NDMA Teste de mutagenicidade (Ames) Teste de toxicidade aguda e crônica (Dáphnia e Ceriodáphnia); Teste para hormônios (YES/YAS -Yeast Evaluation Screen)
  • 28. ESTUDO PARA UTILIZAÇAO DA ÁGUA PRODUZIDA NA ÁREA METROPOLITANA DE CAMPINAS
  • 29. 29 OPORTUNIDADE O Rio Atibaia é o principal manancial da região metropolitana de Campinas • Uso prioritário ao consumo humano; • Não há disponibilidade para ampliação; • Conflito de interesses de usos (redução ao uso industrial) • Qualidade das águas (poluição difusa e lançamento de efluentes) • Exigência de melhor qualidade do efluente lançado Alternativa ao cenário de escassez e conflito de interesses Utilização da ÁGUA PRODUZIDA com altíssima qualidade em substituição à ÁGUA POTÁVEL
  • 30. APLICAÇÕES DA ÁGUA PRODUZIDA • Geração de energia; • Refrigeração de equipamentos; • Processos industriais; • Setor hoteleiro, irrigação de áreas verdes; • Desobstrução de rede de esgotos e águas pluviais; • Lavagem de pisos e equipamentos. Preservação da água bruta para fins potáveis Possibilidade de ampliações Práticas sustentáveis
  • 31. CAPACIDADE DE PRODUÇÃO = 1.120 l/s LOCAIS DE ESTUDO
  • 32. SISTEMA EPAR CAPIVARI II / AEROPORTO / DISTRITO INDUSTRIAL – PRODUÇÃO ATUAL = 170 L/S
  • 33. PROJETOS DE REFERÊNCIA AQUAPOLO - SÃO PAULO - BRASIL
  • 34. ESTUDO DE ÁGUA DE REÚSO PARA ÁREA METROPOLITANA DE CAMPINAS
  • 35. SISTEMA EPAR BOA VISTA / ANHUMAS PRODUÇÃO = 790 l/s
  • 36. Diretor presidente - Arly de Lara Romêo Chefe de Gabinete – Fernando Ribeiro Rossilho Procuradora Jurídica – Maria P.P.A. Balesteros Silva Diretor Administrativo – Paulo Jorge Zeraik Diretor Comercial – Luiz Carlos de Souza Diretor Financeiro e de Rel. com Investidores – Pedro Cláudio da Silva Diretor Técnico – Marco Antônio dos Santos www. sanasa.com.br Fone: 3735-5000 SAC. 0800 77 21 195 DIRETORIA EXECUTIVA DA SANASA RENATO ROSSETTO Gerente Operação de Esgoto (19) 3735.5168 opera.esgoto@sanasa.com.br