O documento discute o diagnóstico na psicopedagogia. O psicopedagogo realiza diagnósticos para identificar problemas de aprendizagem através de entrevistas, observações e testes. O diagnóstico considera fatores individuais, familiares, escolares e sociais para entender as dificuldades do aluno.
2. O psicopedagogo institucional
Diagnostica, orienta, atende em tratamento e investiga
os problemas emergentes nos processos de
aprendizagem.
Realiza o diagnóstico-psicopedagógico, com especial
ênfase nas possibilidades e perturbações da
aprendizagem; esclarecimento e orientação daqueles
que o consultam; a orientação de pais e professores, a
orientação vocacional operativa em todos os níveis
educativos.
Recurso principal: realização de entrevistas operativas
dedicadas a expressão e a progressiva resolução da
problemática individual e/ou grupal daqueles que a
consultam.
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3. Teoria do Vínculo de Pichon-Rivière
A investigação deveria se dar em três dimensões:
individual, grupal, institucional ou social, que nos
permitiria três tipos de análise:
Psicossocial - que parte do indivíduo para fora;
Sociodinâmica - que analisa o grupo como estrutura;
Institucional - que toma todo um grupo, toda uma
instituição ou todo um país como objeto de
investigação.
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4. Diagnostico institucional
Relação que cerca todo sujeito
Relação professor-aluno
Relação aluno-professor
Instituição escolar (espaço sedutor?)
Instituição familiar
Meio social
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5. O Código de Ética e os Testes
(Capítulo I - Dos Princípios - Artigo 1º) podemos
utilizar procedimentos próprios da Psicopedagogia.
Neste sentido, realizando o diagnóstico
psicopedagógico, esse está utilizando procedimentos
próprios de sua área de atuação.
No artigo 2º, enfatiza-se o caráter interdisciplinar da
Psicopedagogia, destaca o uso de recursos das várias
áreas do conhecimento humano para a compreensão
do ato de aprender, também, menciona o uso de
métodos e técnicas próprias.
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6. RUBINSTEIN (1996) destaca que o
psicopedagogo:
pode usar como recursos a entrevista com a
família; investigar o motivo da consulta;
procurar a história de vida da criança
realizando Anamnese; entrevistar o cliente;
fazer contato com a escola e outros
profissionais que atendam a criança; manter
os pais informados do estado da criança e da
intervenção que está sendo realizada;
realizar encaminhamento para outros
profissionais, quando necessário.
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7. Os recursos apontados por RUBINSTEIN (1996)
Constituem-se em instrumentos para a realização do
diagnóstico e intervenção psicopedagógica. Porém,
BOSSA (1994), destaca outros recursos para o
diagnóstico psicopedagógico, referindo-se a Provas de
Inteligência (Wisc); Testes Projetivos; Avaliação
perceptomotora (Teste Bender); Teste de Apercepção
Infantil (CAT.); Teste de Apercepção Temática(TAT.);
também, refere-se a Provas de nível de pensamento
(Piaget); Avaliação do nível pedagógico ( nível de
escolaridade); Desenho da família; Desenho da figura
Humana; H.T.P - Casa, Arvore e Pessoa (House, Tree,
Person); Testes psicomotores: Lateralidade; Estrutura e
rítmicas ...
7
8. Quanto ao uso de testes, segundo BOSSA
(1994)
não apresenta restrições quanto ao uso dos
instrumentos a que ela se refere para o
diagnóstico psicopedagógico. Mas, orienta que
alguns são testes exclusivo de psicólogos, como:
as Provas de Inteligência (Wisc), Testes
Projetivos, Avaliação perceptomotora (Teste
Bender), Teste de Apercepção Infantil (CAT.),
Teste de Apercepção Temática(TAT.). Porém, a
autora chama atenção para as recomendações
dos autores dos testes, como no CAT Infantil,
no manual, afirma-se que o mesmo poderá ser
aproveitado por psiquiatras, psicanalistas,
psicólogos, assistentes sociais e professores.
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9. Bossa, ainda orienta:
Para evitar conflitos, o psicopedagogo pode
ser criativo e desenvolver atividades que
possibilitem observar os aspectos da
inteligência e da projeção e, se o profissional
achar que os testes psicológicos são
importantíssimos para concluir um
diagnóstico, pode encaminhar o cliente para
uma avaliação psicológica, efetivando um
trabalho multidisciplinar.
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10. FERNÁNDEZ (1991) e PAÍN (1985)
sugere:
o uso de jogos considerando que o sujeito
através deles pode manifestar, sem mecanismos
de defesa, os desejos contidos em seu
inconsciente.
desenhos e brincadeiras para manifestar o que
sente.
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11. O QUE É DIAGNÓSTICO?
Segundo Cunha (1986), a palavra é oriunda do
francês diagnostic, que vem do grego
diagnostikós e significa "capaz de ser
discernível". Ela procede de diagnosis -
discernimento, exame...
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12. Vieira (2001) cita três razões para o uso do
diagnóstico:
1) - para existir comunicação, trocas e
transmissão de informações;
2) - para que seja possível obter uma opinião
coerente que atribua um relativo poder ao que
se analisa;
3) - o diagnóstico possibilita adquirir
orientações importantes para se ter uma ideia
de como agir e administrar a terapia.
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13. Reflexões sobre o diagnóstico psicopedagógico
Diagnóstico = análise
O que estamos diagnosticando?
O que estamos analisando? (que recorte?)
pensar em problema de aprendizagem, vem o
questionamento: o que está compondo esse
problema?
de que ordem é esse problema? da família? da escola? da
criança? da sociedade? de todos estes fatores associados?
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14. O QUE É ANAMNESE?
“trazer de novo” e “mnesis” quer dizer
“memória”
histórico de vida do cliente/paciente
invasiva, pois “revira” a pessoa do avesso e
mexe muito com as emoções e sentimentos
deve ser realizada com muito zelo e perícia...
possibilita dimensionar passado, presente e
futuro do cliente.
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15. Sugestões de anamenese
Tem atraso na leitura de dois ou mais anos
em relação às crianças da mesma idade?
A velocidade na leitura é inferior a 50/60
palavras por minuto?
Comete erros frequentes na leitura
(omissões, substituições, inversões de
fonemas – vogais e consoantes sonoras)?
16. Compreensão do texto é muito pobre?
Apresenta um baixo rendimento na área da
ortografia?
Não gosta de ir à escola (Fracassa nas
avaliações, não gosta do meio escolar,
falta de motivação para aprendizagem)?
Apresenta ansiedade e medo na hora de ler
em voz alta?
17. Lembrar de descartar
Não existe diagnóstico nem evidência
médica de atraso mental.
Não existe diagnóstico nem evidência
médica de transtorno neurológico.
Não existe diagnóstico nem evidência
fonológica de problemas de audição.
Não existe diagnóstico nem evidência
médica de defeitos de visão.
18. É interessante perguntar se foi uma gravidez
desejada ou não, se foi aceito pela família ou
rejeitado. Estes pontos poderão determinar
aspectos afetivos dos pais em relação ao
filho.
19. ...
Às vezes de forma explícita, preenchendo o
questionário; ou de forma velada, quando se capta um
ato falho significante sobre uma determinada
experiência.
A magnitude e a intensidade aplicada, algumas pessoas
se desestabilizem emocionalmente e até falta às
próximas sessões, ou abandona de vez.
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20. QUEIXA PSICOPEDAGÓGICA
No Aurélio a compreensão sobre esse
termo corresponde: “1. Ato ou efeito de
queixar-se. 2. Motivo de desprazer, de
ressentimento, de mágoas, de ofensas, de
dor.... 7. Reclamação, protesto. 8. Sintoma
relatado pelo doente.
a queixa é o primeiro passo para o
diagnóstico psicopedagógico
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21. Escuta
A escuta de uma queixa requer uma postura
responsável, porém descontraída – semblante -, sem
demonstrar surpresa, temor, repulsa ou qualquer
outra emoção relacionada à história que está sendo
contada.
Ao analisar a queixa, segue-se com a formulação de
hipóteses denominadas essenciais. Assim o Pp faz
algumas suposições da causa do problema para poder
traçar um plano investigativo o mais apurado possível
que possibilite anunciar com segurança o diagnóstico
clínico.
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22. REFLEXÕES SOBRE O DIAGNÓSTICO
PSICOPEDAGÓGICO
Pensar em problema de aprendizagem:
de que ordem é esse problema? da família? da
escola? da criança? da sociedade? de todos estes
fatores associados?
“Por que este indivíduo não aprende?” ou “Por que
este indivíduo não está conseguindo utilizar em
plenitude as suas potencialidades?” “O que está
impedindo de se desenvolver?”.
22
23. ...
Não são respostas simples..., temos que ver
aquilo que não está visível; temos que ver o
que está no não dito, tanto no jeito de dizer
diferente quanto naquilo que silencia.
é um olhar transdisciplinar
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24. EFES – ENTREVISTA FAMILIAR EXPLORATÓRIA
SITUACIONAL essa sessão deverá ser realizada com os
responsáveis (pai, mãe, etc.), devendo ser observado
durante a entrevista a preocupação dele(s) com a queixa
inicial da criança.
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25. DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO: O DESAFIO DE
MONTAR UM QUEBRA-CABEÇA
Fernández (1990) afirma que o diagnóstico,
para o terapeuta, deve ter a mesma função que
a rede para um equilibrista. É ele, portanto, a
base que dará suporte ao psicopedagogo para
que este faça o encaminhamento necessário.
observar a dinâmica de interação entre o
cognitivo e o afetivo de onde resulta o
funcionamento do sujeito (BOSSA, 1995, p. 80)
25
26. ...
Na linha da Epistemologia Convergente,
Visca nos informa que o diagnóstico começa
com a consulta inicial (dos pais ou do
próprio paciente) e encerra com a devolução
(1987, p. 69).
26
27. Entrevista contratual com a mãe e/ou o
pai e/ou responsável
Identificação da criança: nome, filiação, data de
nascimento, endereço, nome da pessoa que cuida
da criança, escola que frequenta, série, turma,
horário, nome da professora, irmãos,
escolaridades dos irmãos, idade dos irmãos
27
28. ...
Motivo da consulta;
Procura do Psicopedagogo: indicação;
Atendimento anterior;
Expectativa da família e da criança;
Esclarecimento sobre o trabalho
psicopedagógico.
Definição de local, data e horário para a
realização das sessões e honorários.
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29. Diagnostico institucional
Relação que cerca todo sujeito
Relação professor-aluno
Relação aluno-professor
Instituição escolar (espaço sedutor?)
Instituição familiar
Meio social
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31. EOCA – Entrevista Operativa centrada na aprendizagem
Visca, a EOCA é um instrumento simples, porém
rico em seus resultados. Consiste em solicitar ao
sujeito que mostre ao entrevistador o que ele sabe
fazer, o que lhe ensinaram a fazer e o que aprendeu
a fazer, utilizando-se de materiais dispostos sobre a
mesa...
recursos: folhas de ofício tamanho A4, borracha,
caneta, tesoura, régua, livros ou revistas, barbantes,
cola, lápis, massa de modelar, lápis de cor, quebra-
cabeça, apontador, papéis coloridos, papel pautado,
emborrachado, giz de cera, cola colorida, durex
colorido, hidrocor, livros, dominó, pega varetas,
xadrez, dama, e outros.
31
32. Atitudes do paciente/cliente:
Alguns imediatamente, pegam o material e
começam a desenhar ou escrever etc. Outros
começam a falar, outros pedem que lhe digam
o que fazer, e outros simplesmente ficam
paralisados:
modelo de alternativa múltipla (Visca), “você
pode desenhar, escrever, fazer alguma coisa de
matemática ou qualquer coisa que lhe venha à
cabeça...” (1987, p. 73).
Sara Paín, “A hora do jogo”, a relação do
sujeito com o objeto): 32
33. Outras Atitudes
Evitação fóbica - ansiedade intensa
Desligamento da realidade
Indiferença sem ansiedade
Dobra-se às vezes sobre seu próprio
corpo
Irritação
Abandono do ambiente
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34. Visca - o que nos interessa observar na
EOCA
seus conhecimentos, atitudes, destrezas, mecanismos
de defesa, ansiedades, áreas de expressão da
conduta, níveis de operatividade, mobilidade
horizontal e vertical, etc (1987, p. 73).
34
35. Desenvolvimento cognitivo, Segundo Weiss:
O nível de estrutura cognoscitiva com que
opera registros detalhados dos procedimentos
da criança, observando e anotando suas falas,
atitude, soluções que dá às questões, seus
argumentos e juízos, como arruma o material.
Isto será fundamental para a interpretação das
condutas.
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36. Estratégias
Entrevista Familiar Exploratória Situacional, que tem
como objetivo a compreensão da queixa nas dimensões
familiar e escolar,
Entrevista de Anamnese.
Encaminhamento equipe multidisciplinar
EOCA – Entrevista Operativa Centrada na
Aprendizagem;
a percepção das relações familiares além do
engajamento dos pais e da criança no processo de
diagnóstico;
Sessões lúdicas centrada na aprendizagem;
Observação frente à produção do sujeito;
Testes e Provas Operatórias;
Provas projetivas;
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Provas psicomotoras;
38. Provas Piagetianas
Conservação do número (bolinhas
vermelhas)
Conservação de massa (massa de modelar)
Conservação de liquidos (copos)
Conservação de área
Seriação de palitos
Inclusão de classes
39. 1. Conservação de números
Material: 11 circulos pequenos Vermelhos e 11 Círculos azuis
(pode ser tampinha de garrafa, EVA, papelão...)
A criança recebera um saquinho com 22 fichas, explicamos a ela
que as fichas estavam divididas em dois grupos, um grupo de
ficha azuis e outro de ficha vermelha. não deixar explicita, em
momento algum, a quantidade de ficha A criança deve, no
decorre da aplicação da prova, contar a quantidade, se julgasse
necessário.
Montar uma fileira horizontalmente com as fichas azuis e pedir
a elas que montem uma fileira igual a nossa. Perguntar se há mais
azuis ou mais vermelhas.
Confronto: A transformação será feita na frente da criança,
ampliando o espaço entre as fichas azuis, perguntar novamente
se hás mais fichas azuis ou mais fichas vermelhas.
40. No caso de suspeita de deficiência mental, os estudos
de B. Inhelder (1944) em El diagnóstico del
razonamiento en los débiles mentales mostram que:
os oligofrênicos (QI 0-50) não chegam a nenhuma
noção de conservação;
os débeis mentais (QI 50-70) chegam a ter êxito na
prova de conservação de substância;
os fronteiriços (QI 70-80) podem chegar a ter
sucesso na prova de conservação de peso; os chamados
de inteligência normal "obtusa" ou "baixa",
podem obter êxito em provas de conservação de
volume, e às vezes, quando bem trabalhados, podem
atingir o início do pensamento formal (2003,
p.111-112).
41. Três níveis:
Nível 1: Não há conservação, o sujeito não
atinge o nível operatório nesse domínio.
Nível 2 ou intermediário: As respostas
apresentam oscilações, instabilidade ou não são
completas. Em um momento conservam, em
outro não.
Nível 3: As respostas demonstram aquisição da
noção sem vacilação.
41
42. Testes projetivos
Desenho da família;
Desenho da figura Humana (eu, H, M);
H.T.P - Casa, Arvore e Pessoa (House, Tree,
Person)
Fonte:
http://pt.scribd.com/doc/6737585/Segredos-
Dos-Testes-de-Desenhos
43. Para Sara Paín, o que podemos avaliar
através do desenho ou relato é a
capacidade do pensamento para construir
uma organização coerente e harmoniosa
e elaborar a emoção. Também permitirá
avaliar a deteriorização que se produz no
próprio pensamento. Esta autora ainda
nos diz que o pensamento fala através do
desenho onde se diz mal ou não se diz
nada, o que oferece a oportunidade de
saber como o sujeito ignora (1992, p. 61).
44. Teste das 4 palavras (ferreiro)
Pre-silábico
Silábico
Silábico- alfabetico
Alfabético
52. Roteiro de Sessões Diagnósticas
Roteiro de Sessões Diagnósticas
Exemplo de atendimento
Nº DA SESSÃO DATA ATIVIDADES
1º ANAMNESE
2º EOCA (entrevista operativa centrada na
aprendizagem)
3º Técnicas Projetivas
4º Técnicas Projetivas
5º Provas Operatórias
6º Provas Operatórias
7º Provas Pedagógicas
8º Provas Pedagógicas
9º Sessão será realizada caso haja
necessidade
10º Devolutiva
24/06/12
53. Exemplos de atividades
Caça palavras
Alfabeto móvel
Jogos diversos concretos e online
www.atividadeseducativas.com.br
SL educacional
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
24/06/12
61. Tuxpaint software livre
Software de desenho que pode ser
adaptado a qualquer disciplina.
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
By Liduina Vidal
24/06/12
62. Referencias
DOLLE, Jean-Marie. Essas crianças que não aprendem: diagnóstico e terapias cognitivas. Petrópolis, rio de Janeiro, Vozes, 2002.
PAÍN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médica, 1985.
RUBINSTEIN, Edith. A especificidade do diagnóstico psicopedagógico in Sisto, Fermino Fernandes...[et al.]. Atuação Psicopedagógica e
Aprendizagem Escolar - Petrópolis, RJ, Vozes, 2002.
VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica. Epistemologia Convergente. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987.
___________. Psicopedagogia: novas contribuições; organização e tradução Andréa Morais, Maria Isabel Guimarães - Rio de Janeiro: Nova
Fronteira,1991.
___________. El diagnostico operatorio em la practica psicopedagogica. Buenos Aires, Ag.Serv,G,. 1995.
___________. Técnicas proyetivas psicopedagogicas. Buenos Aires, Ag. Serv.G., 1995.
WEISS, M. L. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.
63. Dicas de leitura
Oficinas
psicopedagógicas
Tânia Mara Grassi
24/06/12
64. Reflexão
“Ninguém nasce sabendo. Tudo é aprendido. O que
as pessoas têm dentro de si, um dia esteve fora.
Nascemos é com um potencial infinito de
aprendizagem”.
(Içami Tiba)
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65. Reflexão Final
“Ninguém ignora tudo.
Ninguém sabe tudo.
Todos nós sabemos alguma coisa.
Todos nós ignoramos alguma coisa.
Por isso aprendemos sempre”.
FREIRE, Paulo.
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