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Curso de Psicopedagogia
Disciplina: Psicopedagogia Institucional




               O diagnóstico
              na Psicopedagogia

sinaraduarte@yahoo.com.br
O psicopedagogo institucional
 Diagnostica, orienta, atende em tratamento e investiga
  os problemas emergentes nos processos de
  aprendizagem.

 Realiza o diagnóstico-psicopedagógico, com especial
  ênfase nas possibilidades e perturbações da
  aprendizagem; esclarecimento e orientação daqueles
  que o consultam; a orientação de pais e professores, a
  orientação vocacional operativa em todos os níveis
  educativos.

 Recurso principal: realização de entrevistas operativas
  dedicadas a expressão e a progressiva resolução da
  problemática individual e/ou grupal daqueles que a
  consultam.


                                                            2
Teoria do Vínculo de Pichon-Rivière

A investigação deveria se dar em três dimensões:
 individual, grupal, institucional ou social, que nos
 permitiria três tipos de análise:
Psicossocial - que parte do indivíduo para fora;
Sociodinâmica - que analisa o grupo como estrutura;
 Institucional - que toma todo um grupo, toda uma
 instituição ou todo um país como objeto de
 investigação.



                                                        3
Diagnostico institucional
Relação que cerca todo sujeito
Relação professor-aluno
Relação aluno-professor
Instituição escolar (espaço sedutor?)
Instituição familiar
Meio social



                    24/06/12
O Código de Ética e os Testes
 (Capítulo I - Dos Princípios - Artigo 1º) podemos
  utilizar procedimentos próprios da Psicopedagogia.
  Neste sentido, realizando o diagnóstico
  psicopedagógico, esse está utilizando procedimentos
  próprios de sua área de atuação.
 No artigo 2º, enfatiza-se o caráter interdisciplinar da
  Psicopedagogia, destaca o uso de recursos das várias
  áreas do conhecimento humano para a compreensão
  do ato de aprender, também, menciona o uso de
  métodos e técnicas próprias.


                                                            5
RUBINSTEIN (1996) destaca que o
         psicopedagogo:
 pode usar como recursos a entrevista com a
  família; investigar o motivo da consulta;
  procurar a história de vida da criança
  realizando Anamnese; entrevistar o cliente;
  fazer contato com a escola e outros
  profissionais que atendam a criança; manter
  os pais informados do estado da criança e da
  intervenção que está sendo realizada;
  realizar encaminhamento para outros
  profissionais, quando necessário.

                                                 6
Os recursos apontados por RUBINSTEIN (1996)

 Constituem-se em instrumentos para a realização do
  diagnóstico e intervenção psicopedagógica. Porém,
  BOSSA (1994), destaca outros recursos para o
  diagnóstico psicopedagógico, referindo-se a Provas de
  Inteligência (Wisc); Testes Projetivos; Avaliação
  perceptomotora (Teste Bender); Teste de Apercepção
  Infantil (CAT.); Teste de Apercepção Temática(TAT.);
  também, refere-se a Provas de nível de pensamento
  (Piaget); Avaliação do nível pedagógico ( nível de
  escolaridade); Desenho da família; Desenho da figura
  Humana; H.T.P - Casa, Arvore e Pessoa (House, Tree,
  Person); Testes psicomotores: Lateralidade; Estrutura e
  rítmicas ...

                                                        7
Quanto ao uso de testes, segundo BOSSA
                (1994)
 não apresenta restrições quanto ao uso dos
  instrumentos a que ela se refere para o
  diagnóstico psicopedagógico. Mas, orienta que
  alguns são testes exclusivo de psicólogos, como:
  as Provas de Inteligência (Wisc), Testes
  Projetivos, Avaliação perceptomotora (Teste
  Bender), Teste de Apercepção Infantil (CAT.),
  Teste de Apercepção Temática(TAT.). Porém, a
  autora chama atenção para as recomendações
  dos autores dos testes, como no CAT Infantil,
  no manual, afirma-se que o mesmo poderá ser
  aproveitado por psiquiatras, psicanalistas,
  psicólogos, assistentes sociais e professores.
                                                 8
Bossa, ainda orienta:
 Para evitar conflitos, o psicopedagogo pode
  ser criativo e desenvolver atividades que
  possibilitem observar os aspectos da
  inteligência e da projeção e, se o profissional
  achar que os testes psicológicos são
  importantíssimos para concluir um
  diagnóstico, pode encaminhar o cliente para
  uma avaliação psicológica, efetivando um
  trabalho multidisciplinar. 

                                                    9
FERNÁNDEZ (1991) e PAÍN (1985)
              sugere:
 o uso de jogos considerando que o sujeito
  através deles pode manifestar, sem mecanismos
  de defesa, os desejos contidos em seu
  inconsciente.
 desenhos e brincadeiras para manifestar o que
  sente.




                                                  10
O QUE É DIAGNÓSTICO?


Segundo Cunha (1986), a palavra é oriunda do
 francês diagnostic, que vem do grego
 diagnostikós e significa "capaz de ser
 discernível". Ela procede de diagnosis -
 discernimento, exame...




                                                11
Vieira (2001) cita três razões para o uso do
diagnóstico:
1) - para existir comunicação, trocas e
 transmissão de informações;
2) - para que seja possível obter uma opinião
 coerente que atribua um relativo poder ao que
 se analisa;
3) - o diagnóstico possibilita adquirir
 orientações importantes para se ter uma ideia
 de como agir e administrar a terapia.


                                                 12
Reflexões sobre o diagnóstico psicopedagógico
Diagnóstico = análise

O que estamos diagnosticando?

O que estamos analisando? (que recorte?)

pensar em problema de aprendizagem, vem o
 questionamento: o que está compondo esse
 problema?
    de que ordem é esse problema? da família? da escola? da
    criança? da sociedade? de todos estes fatores associados?

                                                                13
O QUE É ANAMNESE?
 “trazer de novo” e “mnesis” quer dizer
  “memória”
 histórico de vida do cliente/paciente
 invasiva, pois “revira” a pessoa do avesso e
  mexe muito com as emoções e sentimentos
  deve ser realizada com muito zelo e perícia...
 possibilita dimensionar passado, presente e
  futuro do cliente.


                                                   14
Sugestões de anamenese
Tem atraso na leitura de dois ou mais anos
  em relação às crianças da mesma idade?
A velocidade na leitura é inferior a 50/60
  palavras por minuto?
Comete erros frequentes na leitura
  (omissões, substituições, inversões de
  fonemas – vogais e consoantes sonoras)?
Compreensão do texto é muito pobre?
Apresenta um baixo rendimento na área da
 ortografia?
Não gosta de ir à escola (Fracassa nas
 avaliações, não gosta do meio escolar,
 falta de motivação para aprendizagem)?
Apresenta ansiedade e medo na hora de ler
 em voz alta?
Lembrar de descartar

  Não existe diagnóstico nem evidência
 médica de atraso mental.
  Não existe diagnóstico nem evidência
 médica de transtorno neurológico.
  Não existe diagnóstico nem evidência
 fonológica de problemas de audição.
  Não existe diagnóstico nem evidência
 médica de defeitos de visão.
É interessante perguntar se foi uma gravidez
desejada ou não, se foi aceito pela família ou
rejeitado. Estes pontos poderão determinar
  aspectos afetivos dos pais em relação ao
                    filho.
...
 Às vezes de forma explícita, preenchendo o
  questionário; ou de forma velada, quando se capta um
  ato falho significante sobre uma determinada
  experiência.

 A magnitude e a intensidade aplicada, algumas pessoas
  se desestabilizem emocionalmente e até falta às
  próximas sessões, ou abandona de vez.






                                                          19
QUEIXA PSICOPEDAGÓGICA

 No Aurélio a compreensão sobre esse
  termo corresponde: “1. Ato ou efeito de
  queixar-se. 2. Motivo de desprazer, de
  ressentimento, de mágoas, de ofensas, de
  dor.... 7. Reclamação, protesto. 8. Sintoma
  relatado pelo doente.

 a queixa é o primeiro passo para o
  diagnóstico psicopedagógico

                                                20
Escuta
 A escuta de uma queixa requer uma postura
  responsável, porém descontraída – semblante -, sem
  demonstrar surpresa, temor, repulsa ou qualquer
  outra emoção relacionada à história que está sendo
  contada.

 Ao analisar a queixa, segue-se com a formulação de
  hipóteses denominadas essenciais. Assim o Pp faz
  algumas suposições da causa do problema para poder
  traçar um plano investigativo o mais apurado possível
  que possibilite anunciar com segurança o diagnóstico
  clínico.
                                                          21
REFLEXÕES SOBRE O DIAGNÓSTICO
PSICOPEDAGÓGICO
     Pensar em problema de aprendizagem:
de que ordem é esse problema? da família? da
 escola? da criança? da sociedade? de todos estes
 fatores associados?

“Por que este indivíduo não aprende?” ou “Por que
 este indivíduo não está conseguindo utilizar em
 plenitude as suas potencialidades?” “O que está
 impedindo de se desenvolver?”.



                                                     22
...
 Não são respostas simples..., temos que ver
  aquilo que não está visível; temos que ver o
  que está no não dito, tanto no jeito de dizer
  diferente quanto naquilo que silencia.

 é um olhar transdisciplinar




                                                  23
EFES – ENTREVISTA FAMILIAR EXPLORATÓRIA
SITUACIONAL essa sessão deverá ser realizada com os
  responsáveis (pai, mãe, etc.), devendo ser observado
durante a entrevista a preocupação dele(s) com a queixa
                     inicial da criança.




                    24/06/12
DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO: O DESAFIO DE
        MONTAR UM QUEBRA-CABEÇA

 Fernández (1990) afirma que o diagnóstico,
  para o terapeuta, deve ter a mesma função que
  a rede para um equilibrista. É ele, portanto, a
  base que dará suporte ao psicopedagogo para
  que este faça o encaminhamento necessário.

 observar a dinâmica de interação entre o
  cognitivo e o afetivo de onde resulta o
  funcionamento do sujeito (BOSSA, 1995, p. 80)
 
                                                    25
...
 Na linha da Epistemologia Convergente,
  Visca nos informa que o diagnóstico começa
  com a consulta inicial (dos pais ou do
  próprio paciente) e encerra com a devolução
  (1987, p. 69).




                                                26
Entrevista contratual com a mãe e/ou o
  pai e/ou responsável

 Identificação da criança: nome, filiação, data de
  nascimento, endereço, nome da pessoa que cuida
  da criança, escola que frequenta, série, turma,
  horário, nome da professora, irmãos,
  escolaridades dos irmãos, idade dos irmãos




                                                  27
...
 Motivo da consulta;
 Procura do Psicopedagogo: indicação;
 Atendimento anterior;
 Expectativa da família e da criança;
 Esclarecimento sobre o trabalho
  psicopedagógico.
 Definição de local, data e horário para a
  realização das sessões e honorários.


                                              28
Diagnostico institucional
Relação que cerca todo sujeito
Relação professor-aluno
Relação aluno-professor
Instituição escolar (espaço sedutor?)
Instituição familiar
Meio social



                    24/06/12
Sequência Diagnóstica (WEISS, 1994)

 1º - Entrevista Familiar Exploratória
  Situacional (E.F.E.S.)
 2º - Anamnese
 3º - Sessões lúdicas centradas na
  aprendizagem (para crianças)
 4º - Complementação com provas e testes
  (quando for necessário)
 5º - Síntese Diagnóstica – Prognóstico
 6º - Devolução - Encaminhamento
                                            30
EOCA – Entrevista Operativa centrada na aprendizagem

 Visca, a EOCA é um instrumento simples, porém
  rico em seus resultados. Consiste em solicitar ao
  sujeito que mostre ao entrevistador o que ele sabe
  fazer, o que lhe ensinaram a fazer e o que aprendeu
  a fazer, utilizando-se de materiais dispostos sobre a
  mesa...

 recursos:  folhas de ofício tamanho A4, borracha,
  caneta, tesoura, régua, livros ou revistas, barbantes,
  cola, lápis, massa de modelar, lápis de cor, quebra-
  cabeça, apontador, papéis coloridos, papel pautado,
  emborrachado, giz de cera, cola colorida, durex
  colorido, hidrocor, livros, dominó, pega varetas,
  xadrez, dama, e outros.

                                                           31
Atitudes do paciente/cliente:
 Alguns imediatamente, pegam o material e
  começam a desenhar ou escrever etc. Outros
  começam a falar, outros pedem que lhe digam
  o que fazer, e outros simplesmente ficam
  paralisados:

 modelo de alternativa múltipla (Visca), “você
 pode desenhar, escrever, fazer alguma coisa de
 matemática ou qualquer coisa que lhe venha à
 cabeça...” (1987, p. 73).

 Sara Paín, “A hora do jogo”, a relação do
 sujeito com o objeto):                           32
Outras Atitudes
 Evitação fóbica - ansiedade intensa
 Desligamento da realidade
 Indiferença sem ansiedade
 Dobra-se às vezes sobre seu próprio
  corpo
 Irritação
 Abandono do ambiente


                                        33
Visca - o que nos interessa observar na
                  EOCA
 seus conhecimentos, atitudes, destrezas, mecanismos
  de defesa, ansiedades, áreas de expressão da
  conduta, níveis de operatividade, mobilidade
  horizontal e vertical, etc (1987, p. 73).




                                                        34
Desenvolvimento cognitivo, Segundo Weiss:

O nível de estrutura cognoscitiva com que
opera registros detalhados dos procedimentos
da criança, observando e anotando suas falas,
atitude, soluções que dá às questões, seus
argumentos e juízos, como arruma o material.
Isto será fundamental para a interpretação das
condutas.




                                                 35
Estratégias
 Entrevista Familiar Exploratória Situacional, que tem
  como objetivo a compreensão da queixa nas dimensões
  familiar e escolar,
 Entrevista de Anamnese.
 Encaminhamento equipe multidisciplinar
 EOCA – Entrevista Operativa Centrada na
  Aprendizagem;
 a percepção das relações familiares além do
  engajamento dos pais e da criança no processo de
  diagnóstico;
 Sessões lúdicas centrada na aprendizagem;
 Observação frente à produção do sujeito;
 Testes e Provas Operatórias;
 Provas projetivas;
                                                          36
 Provas psicomotoras;
Maleta de provas operatórias
Provas Piagetianas
Conservação do número (bolinhas
  vermelhas)
Conservação de massa (massa de modelar)
Conservação de liquidos (copos)
Conservação de área
Seriação de palitos
Inclusão de classes
1. Conservação de números
  Material: 11 circulos pequenos Vermelhos e 11 Círculos azuis
       (pode ser tampinha de garrafa, EVA, papelão...)

A criança recebera um saquinho com 22 fichas, explicamos a ela
  que as fichas estavam divididas em dois grupos, um grupo de
 ficha azuis e outro de ficha vermelha. não deixar explicita, em
    momento algum, a quantidade de ficha A criança deve, no
 decorre da aplicação da prova, contar a quantidade, se julgasse
                            necessário.
 Montar uma fileira horizontalmente com as fichas azuis e pedir
a elas que montem uma fileira igual a nossa. Perguntar se há mais
                     azuis ou mais vermelhas.
  Confronto: A transformação será feita na frente da criança,
 ampliando o espaço entre as fichas azuis, perguntar novamente
        se hás mais fichas azuis ou mais fichas vermelhas.
No caso de suspeita de deficiência mental, os estudos
     de B. Inhelder (1944) em El diagnóstico del
 razonamiento en los débiles mentales mostram que:

os oligofrênicos (QI 0-50) não chegam a nenhuma
noção de conservação;
os débeis mentais (QI 50-70) chegam a ter êxito na
prova de conservação de substância;
os fronteiriços (QI 70-80) podem chegar a ter
sucesso na prova de conservação de peso; os chamados
de inteligência normal "obtusa" ou "baixa",
podem obter êxito em provas de conservação de
volume, e às vezes, quando bem trabalhados, podem
atingir o início do pensamento formal (2003,
p.111-112).
Três níveis:

 Nível 1: Não há conservação, o sujeito não
  atinge o nível operatório nesse domínio.
 Nível 2 ou intermediário: As respostas
  apresentam oscilações, instabilidade ou não são
  completas. Em um momento conservam, em
  outro não.
 Nível 3: As respostas demonstram aquisição da
  noção sem vacilação.


                                                    41
Testes projetivos
            Desenho da família;
   Desenho da figura Humana (eu, H, M);
H.T.P - Casa, Arvore e Pessoa (House, Tree,
                  Person)

                    Fonte:
http://pt.scribd.com/doc/6737585/Segredos-
           Dos-Testes-de-Desenhos
Para Sara Paín, o que podemos avaliar
  através do desenho ou relato é a
  capacidade do pensamento para construir
  uma organização coerente e harmoniosa
  e elaborar a emoção. Também permitirá
  avaliar a deteriorização que se produz no
  próprio pensamento. Esta autora ainda
  nos diz que o pensamento fala através do
  desenho onde se diz mal ou não se diz
  nada, o que oferece a oportunidade de
  saber como o sujeito ignora (1992, p. 61).
Teste das 4 palavras (ferreiro)
Pre-silábico
Silábico
Silábico- alfabetico
Alfabético
Pré silabico I




            24/06/12
Pré silabico II




            24/06/12
Pré-Silábico II




            24/06/12
Silábico sem valor sonoro




          24/06/12
Silabico com valor sonoro




          24/06/12
Silabico alfabetico




           24/06/12
Silábico alfabetico




           24/06/12
Roteiro de Sessões Diagnósticas
Roteiro  de Sessões Diagnósticas

    Exemplo de atendimento
                                 Nº DA SESSÃO    DATA                 ATIVIDADES




                            1º                          ANAMNESE

                            2º                          EOCA (entrevista operativa centrada na
                                                        aprendizagem)
                            3º                          Técnicas Projetivas

                            4º                          Técnicas Projetivas

                            5º                          Provas Operatórias

                            6º                          Provas Operatórias

                            7º                          Provas Pedagógicas

                            8º                          Provas Pedagógicas

                            9º                          Sessão será realizada caso haja
                                                        necessidade
                            10º                         Devolutiva



                                                24/06/12
Exemplos de atividades
 Caça palavras
 Alfabeto móvel
 Jogos diversos concretos e online
 www.atividadeseducativas.com.br
 SL educacional

http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/




                 24/06/12
Sete erros




http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/

                    24/06/12
Ditado




http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/

                      24/06/12
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
                   24/06/12
24/06/12
24/06/12
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
Tuxpaint software livre
Software de desenho que pode ser
  adaptado a qualquer disciplina.

http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/
By Liduina Vidal




              24/06/12
Referencias
DOLLE, Jean-Marie. Essas crianças que não aprendem: diagnóstico e terapias cognitivas. Petrópolis, rio de Janeiro, Vozes, 2002.


PAÍN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médica, 1985.


RUBINSTEIN, Edith. A especificidade do diagnóstico psicopedagógico in Sisto, Fermino Fernandes...[et al.]. Atuação Psicopedagógica e
     Aprendizagem Escolar - Petrópolis, RJ, Vozes, 2002.


VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica. Epistemologia Convergente. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987.


___________. Psicopedagogia: novas contribuições; organização e tradução Andréa Morais, Maria Isabel Guimarães - Rio de Janeiro: Nova
     Fronteira,1991.


___________. El diagnostico operatorio em la practica psicopedagogica. Buenos Aires, Ag.Serv,G,. 1995.


___________. Técnicas proyetivas psicopedagogicas. Buenos Aires, Ag. Serv.G., 1995.


WEISS, M. L. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.
Dicas de leitura




        Oficinas
    psicopedagógicas

   Tânia Mara Grassi


                       24/06/12
Reflexão

 “Ninguém nasce sabendo. Tudo é aprendido. O que
 as pessoas têm dentro de si, um dia esteve fora.
 Nascemos é com um potencial infinito de
 aprendizagem”.

                                       (Içami Tiba)




                                                    64
Reflexão Final


              “Ninguém ignora tudo.
               Ninguém sabe tudo.
      Todos nós sabemos alguma coisa.
      Todos nós ignoramos alguma coisa.
        Por isso aprendemos sempre”. 
                          FREIRE, Paulo.



                                           65

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Diagnostico psicopedagogico

  • 1. Curso de Psicopedagogia Disciplina: Psicopedagogia Institucional O diagnóstico na Psicopedagogia sinaraduarte@yahoo.com.br
  • 2. O psicopedagogo institucional  Diagnostica, orienta, atende em tratamento e investiga os problemas emergentes nos processos de aprendizagem.  Realiza o diagnóstico-psicopedagógico, com especial ênfase nas possibilidades e perturbações da aprendizagem; esclarecimento e orientação daqueles que o consultam; a orientação de pais e professores, a orientação vocacional operativa em todos os níveis educativos.  Recurso principal: realização de entrevistas operativas dedicadas a expressão e a progressiva resolução da problemática individual e/ou grupal daqueles que a consultam. 2
  • 3. Teoria do Vínculo de Pichon-Rivière A investigação deveria se dar em três dimensões: individual, grupal, institucional ou social, que nos permitiria três tipos de análise: Psicossocial - que parte do indivíduo para fora; Sociodinâmica - que analisa o grupo como estrutura;  Institucional - que toma todo um grupo, toda uma instituição ou todo um país como objeto de investigação. 3
  • 4. Diagnostico institucional Relação que cerca todo sujeito Relação professor-aluno Relação aluno-professor Instituição escolar (espaço sedutor?) Instituição familiar Meio social 24/06/12
  • 5. O Código de Ética e os Testes  (Capítulo I - Dos Princípios - Artigo 1º) podemos utilizar procedimentos próprios da Psicopedagogia. Neste sentido, realizando o diagnóstico psicopedagógico, esse está utilizando procedimentos próprios de sua área de atuação.  No artigo 2º, enfatiza-se o caráter interdisciplinar da Psicopedagogia, destaca o uso de recursos das várias áreas do conhecimento humano para a compreensão do ato de aprender, também, menciona o uso de métodos e técnicas próprias. 5
  • 6. RUBINSTEIN (1996) destaca que o psicopedagogo:  pode usar como recursos a entrevista com a família; investigar o motivo da consulta; procurar a história de vida da criança realizando Anamnese; entrevistar o cliente; fazer contato com a escola e outros profissionais que atendam a criança; manter os pais informados do estado da criança e da intervenção que está sendo realizada; realizar encaminhamento para outros profissionais, quando necessário. 6
  • 7. Os recursos apontados por RUBINSTEIN (1996)  Constituem-se em instrumentos para a realização do diagnóstico e intervenção psicopedagógica. Porém, BOSSA (1994), destaca outros recursos para o diagnóstico psicopedagógico, referindo-se a Provas de Inteligência (Wisc); Testes Projetivos; Avaliação perceptomotora (Teste Bender); Teste de Apercepção Infantil (CAT.); Teste de Apercepção Temática(TAT.); também, refere-se a Provas de nível de pensamento (Piaget); Avaliação do nível pedagógico ( nível de escolaridade); Desenho da família; Desenho da figura Humana; H.T.P - Casa, Arvore e Pessoa (House, Tree, Person); Testes psicomotores: Lateralidade; Estrutura e rítmicas ... 7
  • 8. Quanto ao uso de testes, segundo BOSSA (1994)  não apresenta restrições quanto ao uso dos instrumentos a que ela se refere para o diagnóstico psicopedagógico. Mas, orienta que alguns são testes exclusivo de psicólogos, como: as Provas de Inteligência (Wisc), Testes Projetivos, Avaliação perceptomotora (Teste Bender), Teste de Apercepção Infantil (CAT.), Teste de Apercepção Temática(TAT.). Porém, a autora chama atenção para as recomendações dos autores dos testes, como no CAT Infantil, no manual, afirma-se que o mesmo poderá ser aproveitado por psiquiatras, psicanalistas, psicólogos, assistentes sociais e professores. 8
  • 9. Bossa, ainda orienta:  Para evitar conflitos, o psicopedagogo pode ser criativo e desenvolver atividades que possibilitem observar os aspectos da inteligência e da projeção e, se o profissional achar que os testes psicológicos são importantíssimos para concluir um diagnóstico, pode encaminhar o cliente para uma avaliação psicológica, efetivando um trabalho multidisciplinar.  9
  • 10. FERNÁNDEZ (1991) e PAÍN (1985) sugere:  o uso de jogos considerando que o sujeito através deles pode manifestar, sem mecanismos de defesa, os desejos contidos em seu inconsciente.  desenhos e brincadeiras para manifestar o que sente. 10
  • 11. O QUE É DIAGNÓSTICO? Segundo Cunha (1986), a palavra é oriunda do francês diagnostic, que vem do grego diagnostikós e significa "capaz de ser discernível". Ela procede de diagnosis - discernimento, exame... 11
  • 12. Vieira (2001) cita três razões para o uso do diagnóstico: 1) - para existir comunicação, trocas e transmissão de informações; 2) - para que seja possível obter uma opinião coerente que atribua um relativo poder ao que se analisa; 3) - o diagnóstico possibilita adquirir orientações importantes para se ter uma ideia de como agir e administrar a terapia. 12
  • 13. Reflexões sobre o diagnóstico psicopedagógico Diagnóstico = análise O que estamos diagnosticando? O que estamos analisando? (que recorte?) pensar em problema de aprendizagem, vem o questionamento: o que está compondo esse problema? de que ordem é esse problema? da família? da escola? da criança? da sociedade? de todos estes fatores associados? 13
  • 14. O QUE É ANAMNESE?  “trazer de novo” e “mnesis” quer dizer “memória”  histórico de vida do cliente/paciente  invasiva, pois “revira” a pessoa do avesso e mexe muito com as emoções e sentimentos deve ser realizada com muito zelo e perícia...  possibilita dimensionar passado, presente e futuro do cliente. 14
  • 15. Sugestões de anamenese Tem atraso na leitura de dois ou mais anos em relação às crianças da mesma idade? A velocidade na leitura é inferior a 50/60 palavras por minuto? Comete erros frequentes na leitura (omissões, substituições, inversões de fonemas – vogais e consoantes sonoras)?
  • 16. Compreensão do texto é muito pobre? Apresenta um baixo rendimento na área da ortografia? Não gosta de ir à escola (Fracassa nas avaliações, não gosta do meio escolar, falta de motivação para aprendizagem)? Apresenta ansiedade e medo na hora de ler em voz alta?
  • 17. Lembrar de descartar Não existe diagnóstico nem evidência médica de atraso mental. Não existe diagnóstico nem evidência médica de transtorno neurológico. Não existe diagnóstico nem evidência fonológica de problemas de audição. Não existe diagnóstico nem evidência médica de defeitos de visão.
  • 18. É interessante perguntar se foi uma gravidez desejada ou não, se foi aceito pela família ou rejeitado. Estes pontos poderão determinar aspectos afetivos dos pais em relação ao filho.
  • 19. ...  Às vezes de forma explícita, preenchendo o questionário; ou de forma velada, quando se capta um ato falho significante sobre uma determinada experiência.  A magnitude e a intensidade aplicada, algumas pessoas se desestabilizem emocionalmente e até falta às próximas sessões, ou abandona de vez.  19
  • 20. QUEIXA PSICOPEDAGÓGICA  No Aurélio a compreensão sobre esse termo corresponde: “1. Ato ou efeito de queixar-se. 2. Motivo de desprazer, de ressentimento, de mágoas, de ofensas, de dor.... 7. Reclamação, protesto. 8. Sintoma relatado pelo doente.  a queixa é o primeiro passo para o diagnóstico psicopedagógico 20
  • 21. Escuta  A escuta de uma queixa requer uma postura responsável, porém descontraída – semblante -, sem demonstrar surpresa, temor, repulsa ou qualquer outra emoção relacionada à história que está sendo contada.  Ao analisar a queixa, segue-se com a formulação de hipóteses denominadas essenciais. Assim o Pp faz algumas suposições da causa do problema para poder traçar um plano investigativo o mais apurado possível que possibilite anunciar com segurança o diagnóstico clínico. 21
  • 22. REFLEXÕES SOBRE O DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO Pensar em problema de aprendizagem: de que ordem é esse problema? da família? da escola? da criança? da sociedade? de todos estes fatores associados? “Por que este indivíduo não aprende?” ou “Por que este indivíduo não está conseguindo utilizar em plenitude as suas potencialidades?” “O que está impedindo de se desenvolver?”. 22
  • 23. ...  Não são respostas simples..., temos que ver aquilo que não está visível; temos que ver o que está no não dito, tanto no jeito de dizer diferente quanto naquilo que silencia.  é um olhar transdisciplinar 23
  • 24. EFES – ENTREVISTA FAMILIAR EXPLORATÓRIA SITUACIONAL essa sessão deverá ser realizada com os responsáveis (pai, mãe, etc.), devendo ser observado durante a entrevista a preocupação dele(s) com a queixa inicial da criança. 24/06/12
  • 25. DIAGNÓSTICO PSICOPEDAGÓGICO: O DESAFIO DE MONTAR UM QUEBRA-CABEÇA  Fernández (1990) afirma que o diagnóstico, para o terapeuta, deve ter a mesma função que a rede para um equilibrista. É ele, portanto, a base que dará suporte ao psicopedagogo para que este faça o encaminhamento necessário.  observar a dinâmica de interação entre o cognitivo e o afetivo de onde resulta o funcionamento do sujeito (BOSSA, 1995, p. 80)   25
  • 26. ...  Na linha da Epistemologia Convergente, Visca nos informa que o diagnóstico começa com a consulta inicial (dos pais ou do próprio paciente) e encerra com a devolução (1987, p. 69). 26
  • 27. Entrevista contratual com a mãe e/ou o pai e/ou responsável  Identificação da criança: nome, filiação, data de nascimento, endereço, nome da pessoa que cuida da criança, escola que frequenta, série, turma, horário, nome da professora, irmãos, escolaridades dos irmãos, idade dos irmãos 27
  • 28. ...  Motivo da consulta;  Procura do Psicopedagogo: indicação;  Atendimento anterior;  Expectativa da família e da criança;  Esclarecimento sobre o trabalho psicopedagógico.  Definição de local, data e horário para a realização das sessões e honorários. 28
  • 29. Diagnostico institucional Relação que cerca todo sujeito Relação professor-aluno Relação aluno-professor Instituição escolar (espaço sedutor?) Instituição familiar Meio social 24/06/12
  • 30. Sequência Diagnóstica (WEISS, 1994)  1º - Entrevista Familiar Exploratória Situacional (E.F.E.S.)  2º - Anamnese  3º - Sessões lúdicas centradas na aprendizagem (para crianças)  4º - Complementação com provas e testes (quando for necessário)  5º - Síntese Diagnóstica – Prognóstico  6º - Devolução - Encaminhamento 30
  • 31. EOCA – Entrevista Operativa centrada na aprendizagem  Visca, a EOCA é um instrumento simples, porém rico em seus resultados. Consiste em solicitar ao sujeito que mostre ao entrevistador o que ele sabe fazer, o que lhe ensinaram a fazer e o que aprendeu a fazer, utilizando-se de materiais dispostos sobre a mesa...  recursos:  folhas de ofício tamanho A4, borracha, caneta, tesoura, régua, livros ou revistas, barbantes, cola, lápis, massa de modelar, lápis de cor, quebra- cabeça, apontador, papéis coloridos, papel pautado, emborrachado, giz de cera, cola colorida, durex colorido, hidrocor, livros, dominó, pega varetas, xadrez, dama, e outros. 31
  • 32. Atitudes do paciente/cliente:  Alguns imediatamente, pegam o material e começam a desenhar ou escrever etc. Outros começam a falar, outros pedem que lhe digam o que fazer, e outros simplesmente ficam paralisados: modelo de alternativa múltipla (Visca), “você pode desenhar, escrever, fazer alguma coisa de matemática ou qualquer coisa que lhe venha à cabeça...” (1987, p. 73). Sara Paín, “A hora do jogo”, a relação do sujeito com o objeto): 32
  • 33. Outras Atitudes  Evitação fóbica - ansiedade intensa  Desligamento da realidade  Indiferença sem ansiedade  Dobra-se às vezes sobre seu próprio corpo  Irritação  Abandono do ambiente 33
  • 34. Visca - o que nos interessa observar na EOCA  seus conhecimentos, atitudes, destrezas, mecanismos de defesa, ansiedades, áreas de expressão da conduta, níveis de operatividade, mobilidade horizontal e vertical, etc (1987, p. 73). 34
  • 35. Desenvolvimento cognitivo, Segundo Weiss: O nível de estrutura cognoscitiva com que opera registros detalhados dos procedimentos da criança, observando e anotando suas falas, atitude, soluções que dá às questões, seus argumentos e juízos, como arruma o material. Isto será fundamental para a interpretação das condutas. 35
  • 36. Estratégias  Entrevista Familiar Exploratória Situacional, que tem como objetivo a compreensão da queixa nas dimensões familiar e escolar,  Entrevista de Anamnese.  Encaminhamento equipe multidisciplinar  EOCA – Entrevista Operativa Centrada na Aprendizagem;  a percepção das relações familiares além do engajamento dos pais e da criança no processo de diagnóstico;  Sessões lúdicas centrada na aprendizagem;  Observação frente à produção do sujeito;  Testes e Provas Operatórias;  Provas projetivas; 36  Provas psicomotoras;
  • 37. Maleta de provas operatórias
  • 38. Provas Piagetianas Conservação do número (bolinhas vermelhas) Conservação de massa (massa de modelar) Conservação de liquidos (copos) Conservação de área Seriação de palitos Inclusão de classes
  • 39. 1. Conservação de números Material: 11 circulos pequenos Vermelhos e 11 Círculos azuis (pode ser tampinha de garrafa, EVA, papelão...) A criança recebera um saquinho com 22 fichas, explicamos a ela que as fichas estavam divididas em dois grupos, um grupo de ficha azuis e outro de ficha vermelha. não deixar explicita, em momento algum, a quantidade de ficha A criança deve, no decorre da aplicação da prova, contar a quantidade, se julgasse necessário. Montar uma fileira horizontalmente com as fichas azuis e pedir a elas que montem uma fileira igual a nossa. Perguntar se há mais azuis ou mais vermelhas. Confronto: A transformação será feita na frente da criança, ampliando o espaço entre as fichas azuis, perguntar novamente se hás mais fichas azuis ou mais fichas vermelhas.
  • 40. No caso de suspeita de deficiência mental, os estudos de B. Inhelder (1944) em El diagnóstico del razonamiento en los débiles mentales mostram que: os oligofrênicos (QI 0-50) não chegam a nenhuma noção de conservação; os débeis mentais (QI 50-70) chegam a ter êxito na prova de conservação de substância; os fronteiriços (QI 70-80) podem chegar a ter sucesso na prova de conservação de peso; os chamados de inteligência normal "obtusa" ou "baixa", podem obter êxito em provas de conservação de volume, e às vezes, quando bem trabalhados, podem atingir o início do pensamento formal (2003, p.111-112).
  • 41. Três níveis:  Nível 1: Não há conservação, o sujeito não atinge o nível operatório nesse domínio.  Nível 2 ou intermediário: As respostas apresentam oscilações, instabilidade ou não são completas. Em um momento conservam, em outro não.  Nível 3: As respostas demonstram aquisição da noção sem vacilação. 41
  • 42. Testes projetivos Desenho da família; Desenho da figura Humana (eu, H, M); H.T.P - Casa, Arvore e Pessoa (House, Tree, Person) Fonte: http://pt.scribd.com/doc/6737585/Segredos- Dos-Testes-de-Desenhos
  • 43. Para Sara Paín, o que podemos avaliar através do desenho ou relato é a capacidade do pensamento para construir uma organização coerente e harmoniosa e elaborar a emoção. Também permitirá avaliar a deteriorização que se produz no próprio pensamento. Esta autora ainda nos diz que o pensamento fala através do desenho onde se diz mal ou não se diz nada, o que oferece a oportunidade de saber como o sujeito ignora (1992, p. 61).
  • 44. Teste das 4 palavras (ferreiro) Pre-silábico Silábico Silábico- alfabetico Alfabético
  • 45. Pré silabico I 24/06/12
  • 46. Pré silabico II 24/06/12
  • 47. Pré-Silábico II 24/06/12
  • 48. Silábico sem valor sonoro 24/06/12
  • 49. Silabico com valor sonoro 24/06/12
  • 52. Roteiro de Sessões Diagnósticas Roteiro  de Sessões Diagnósticas Exemplo de atendimento   Nº DA SESSÃO DATA ATIVIDADES 1º ANAMNESE 2º EOCA (entrevista operativa centrada na aprendizagem) 3º Técnicas Projetivas 4º Técnicas Projetivas 5º Provas Operatórias 6º Provas Operatórias 7º Provas Pedagógicas 8º Provas Pedagógicas 9º Sessão será realizada caso haja necessidade 10º Devolutiva 24/06/12
  • 53. Exemplos de atividades Caça palavras Alfabeto móvel Jogos diversos concretos e online www.atividadeseducativas.com.br SL educacional http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/ 24/06/12
  • 61. Tuxpaint software livre Software de desenho que pode ser adaptado a qualquer disciplina. http://atividadesnotuxpaint.wordpress.com/ By Liduina Vidal 24/06/12
  • 62. Referencias DOLLE, Jean-Marie. Essas crianças que não aprendem: diagnóstico e terapias cognitivas. Petrópolis, rio de Janeiro, Vozes, 2002. PAÍN, Sara. Diagnóstico e tratamento dos problemas de aprendizagem. Porto Alegre, Artes Médica, 1985. RUBINSTEIN, Edith. A especificidade do diagnóstico psicopedagógico in Sisto, Fermino Fernandes...[et al.]. Atuação Psicopedagógica e Aprendizagem Escolar - Petrópolis, RJ, Vozes, 2002. VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica. Epistemologia Convergente. Porto Alegre, Artes Médicas, 1987. ___________. Psicopedagogia: novas contribuições; organização e tradução Andréa Morais, Maria Isabel Guimarães - Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1991. ___________. El diagnostico operatorio em la practica psicopedagogica. Buenos Aires, Ag.Serv,G,. 1995. ___________. Técnicas proyetivas psicopedagogicas. Buenos Aires, Ag. Serv.G., 1995. WEISS, M. L. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. Rio de Janeiro, DP&A, 2003.
  • 63. Dicas de leitura Oficinas psicopedagógicas Tânia Mara Grassi 24/06/12
  • 64. Reflexão “Ninguém nasce sabendo. Tudo é aprendido. O que as pessoas têm dentro de si, um dia esteve fora. Nascemos é com um potencial infinito de aprendizagem”. (Içami Tiba) 64
  • 65. Reflexão Final “Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre”.    FREIRE, Paulo. 65