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Descontentes com a monarquia, os
republicanos fizeram uma revolução e
proclamaram a República a 5 de outubro
de 1910.




                  O Rei D. Manuel II foi deposto e
                  mandado para o exílio, em Inglaterra.
Durante a 1ª República:

Publicou-se a 1ª Constituição da República Portuguesa;

Defenderam-se os direitos dos cidadãos;

Criou-se a nova bandeira e o novo hino nacional.
No entanto, surgiram novos problemas…

        Constantes lutas partidárias;
        Constantes mudanças de governo;
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                             Originou uma grande
                               agitação social
28 de Maio de 1926
     Para acabar com esta situação de instabilidade, os
militares de Braga, chefiados pelo General Gomes da Costa


                  marcham até Lisboa


                 Demitem o governo e
                decretam a 2ª República
                  sob a forma de uma
Em 1926, é eleito para Presidente da República
            o General Óscar Carmona.




O    professor    doutor
António    de    Oliveira
Salazar é convidado para
Ministro das Finanças.
Aceitando o cargo, em
poucos anos equilibra as
finanças.
Em 1932, Salazar é nomeado

Presidente     do   Conselho   de

Ministros e é instituído o

Estado Novo.

Salazar controlava todos os

ministérios, tomava todas as

decisões e governava o País de

uma forma autoritária.

Por isso se diz que governou

em ditadura.
Só existia um partido – União Nacional.




                                          Proibiram-se as greves.
Passou a existir uma comissão de Censura.
  Tinha como função examinar todos os jornais, revistas, filmes,
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                      criticasse o governo.
Foi criada a P.I.D.E. (Policia Internacional de
Defesa do Estado), uma polícia política que
tinha informadores secretos e perseguia,
torturava   e   prendia   todos   aqueles   que
manifestassem ideias contra o Governo.
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    Em    1961    iniciou-se   a
Guerra Colonial ou Guerra do
Ultramar para impedir que
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    Muitos       homens   eram
obrigados a ir para a guerra.
  Durou 13 anos.
Portugal fechou-se, o seu desenvolvimento foi muito menor
comparativamente aos outros países da Europa.

  Muitos portugueses emigraram
para      terem   mais   liberdade,
arranjarem trabalho ou fugirem da
Guerra.
Em 1968, Salazar encontrava-se muito idoso e doente, por isso teve
que abandonar o cargo de Chefe de Governo.
Sucedeu-lhe o Dr. Marcelo Caetano.




Apesar das promessas em acabar com a censura, a guerra e as
perseguições políticas, o Dr. Marcelo Caetano deu continuidade ao
salazarismo.
Saturados da repressão e de
uma guerra que parecia não
ter fim, um grupo de jovens
militares formou o M.F.A.
(Movimento           das   Forças
Armadas)     e        começou    a
preparar um golpe militar,
com   todo       o     cuidado   e
segredo.
O golpe militar do dia 25 de Abril teve a colaboração de
 vários regimentos militares que marcharam até Lisboa e
 desenvolveram uma ação secreta e bem preparada.


Para os militares saberem que tudo corria
como previsto e o que deveriam fazer,
foram escolhidas 2 canções que foram
transmitidas pela rádio e lhes serviram
de código.
Às   22:55h do dia 24 de Abril foi ouvida a
primeira senha, “E Depois do Adeus”, de Paulo
de Carvalho, que marcou o início das operações
militares contra o regime.



                                  A segunda senha, “Grândola Vila
                                  Morena”, de José Afonso, serviu
                                  como     confirmação   de   que   as
                                  operações militares estavam em
                                  marcha, já não se podia voltar
                                  atrás.
Os militares entram em Lisboa.
À tarde é feito o cerco ao Quartel do Carmo,
onde se encontra o Dr. Marcelo Caetano.
À frente das operações encontrava-se o capitão
Salgueiro da Maia.


    Ao final da tarde, o Dr. Marcelo Caetano rende-se.


                   Enquanto se preparavam as eleições, foi
                   criada a “Junta de Salvação Nacional”,
                   cujo presidente foi o General Spínola.
Esta Revolução foi pacífica e ficou conhecida como a “Revolução
dos Cravos” porque a população que saiu à rua para comemorar a
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não dispararam tiros...
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1 republica 25 abril

  • 1.
  • 2.
  • 3. Descontentes com a monarquia, os republicanos fizeram uma revolução e proclamaram a República a 5 de outubro de 1910. O Rei D. Manuel II foi deposto e mandado para o exílio, em Inglaterra.
  • 4. Durante a 1ª República: Publicou-se a 1ª Constituição da República Portuguesa; Defenderam-se os direitos dos cidadãos; Criou-se a nova bandeira e o novo hino nacional.
  • 5. No entanto, surgiram novos problemas… Constantes lutas partidárias; Constantes mudanças de governo; Arruinamento das finanças; Originou uma grande agitação social
  • 6. 28 de Maio de 1926 Para acabar com esta situação de instabilidade, os militares de Braga, chefiados pelo General Gomes da Costa marcham até Lisboa Demitem o governo e decretam a 2ª República sob a forma de uma
  • 7. Em 1926, é eleito para Presidente da República o General Óscar Carmona. O professor doutor António de Oliveira Salazar é convidado para Ministro das Finanças. Aceitando o cargo, em poucos anos equilibra as finanças.
  • 8. Em 1932, Salazar é nomeado Presidente do Conselho de Ministros e é instituído o Estado Novo. Salazar controlava todos os ministérios, tomava todas as decisões e governava o País de uma forma autoritária. Por isso se diz que governou em ditadura.
  • 9. Só existia um partido – União Nacional. Proibiram-se as greves.
  • 10. Passou a existir uma comissão de Censura. Tinha como função examinar todos os jornais, revistas, filmes, e peças de teatro seleccionando as notícias e não deixando que se criticasse o governo.
  • 11. Foi criada a P.I.D.E. (Policia Internacional de Defesa do Estado), uma polícia política que tinha informadores secretos e perseguia, torturava e prendia todos aqueles que manifestassem ideias contra o Governo. Não havia liberdade.
  • 12. As colónias portuguesas de Angola, Moçambique e Guiné Bissau queriam ser livres, mas Salazar estava inflexível. Em 1961 iniciou-se a Guerra Colonial ou Guerra do Ultramar para impedir que as colónias fossem livres. Muitos homens eram obrigados a ir para a guerra. Durou 13 anos.
  • 13. Portugal fechou-se, o seu desenvolvimento foi muito menor comparativamente aos outros países da Europa. Muitos portugueses emigraram para terem mais liberdade, arranjarem trabalho ou fugirem da Guerra.
  • 14. Em 1968, Salazar encontrava-se muito idoso e doente, por isso teve que abandonar o cargo de Chefe de Governo. Sucedeu-lhe o Dr. Marcelo Caetano. Apesar das promessas em acabar com a censura, a guerra e as perseguições políticas, o Dr. Marcelo Caetano deu continuidade ao salazarismo.
  • 15. Saturados da repressão e de uma guerra que parecia não ter fim, um grupo de jovens militares formou o M.F.A. (Movimento das Forças Armadas) e começou a preparar um golpe militar, com todo o cuidado e segredo.
  • 16. O golpe militar do dia 25 de Abril teve a colaboração de vários regimentos militares que marcharam até Lisboa e desenvolveram uma ação secreta e bem preparada. Para os militares saberem que tudo corria como previsto e o que deveriam fazer, foram escolhidas 2 canções que foram transmitidas pela rádio e lhes serviram de código.
  • 17. Às 22:55h do dia 24 de Abril foi ouvida a primeira senha, “E Depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, que marcou o início das operações militares contra o regime. A segunda senha, “Grândola Vila Morena”, de José Afonso, serviu como confirmação de que as operações militares estavam em marcha, já não se podia voltar atrás.
  • 18. Os militares entram em Lisboa. À tarde é feito o cerco ao Quartel do Carmo, onde se encontra o Dr. Marcelo Caetano. À frente das operações encontrava-se o capitão Salgueiro da Maia. Ao final da tarde, o Dr. Marcelo Caetano rende-se. Enquanto se preparavam as eleições, foi criada a “Junta de Salvação Nacional”, cujo presidente foi o General Spínola.
  • 19.
  • 20. Esta Revolução foi pacífica e ficou conhecida como a “Revolução dos Cravos” porque a população que saiu à rua para comemorar a liberdade colocou cravos nas armas dos militares do M.F.A. que não dispararam tiros...