SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Desenho Arquitetônico
UNIDADE 2a
ELEMENTOS DO DESENHO
ARQUITETÔNICO AUXILIADO POR
COMPUTADOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG
ESCOLA DE ENGENHARIA
NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA
Prof. Sinval Xavier
A LINHA
A linha, seja ela reta ou curva, é o elemento básico do desenho de
arquitetura. Através da linha são representados e caracterizados os
diferentes elementos de uma edificação.
A escolha correta dos tipos e espessuras das linhas é
determinantes da qualidade gráfica e de conteúdo da
informação arquitetônica.
A expressividade e, por consequência, a leitura e interpretação de
um desenho de arquitetura é condicionada pela diferenciação nas
espessuras das linhas que representam diferentes elementos, de
diferentes dimensões e materiais, em diferentes situações e posições
em relação ao plano de projeção e/ou corte e ao observador.
As figuras seguintes ilustram diferentes situações de espessuras nas
linhas de um mesmo desenho.
Prof. Sinval Xavier
Prof. Sinval Xavier
Figura 1 – Todas as linhas com a mesma espessura Figura 2 – Espessuras das linhas sem critério
Figura 3 – Espessuras das linhas seguindo os critérios do DA.
A LINHA NO DESENHO DIGITAL
No desenho CAD as linhas são, em geral, representadas na tela com
uma espessura única, que permanece invariável mesmo durante as
operações de manipulação de tela (aproximar e afastar o desenho),
e podem ser impressas em diferentes espessuras.
No sistema tradicional do desenho CAD as espessuras das linhas são
associadas as cores. Desta forma, linhas representadas em
diferentes cores podem ser impressas em diferentes espessuras.
O uso de cores associadas as linhas além de permitir a diferenciação
de espessuras, auxilia na visualização do desenho na tela do
computador.
Prof. Sinval Xavier
Prof. Sinval Xavier
A ESCALA
A escala é um atributo fundamental do desenho arquitetônico. O
tamanho de seu objeto, a edificação, impossibilita que o mesmo seja
representado de forma integral em tamanho real, ou seja, na escala
de 1/1. Desta forma, somos obrigados a utilizar escalas de redução,
que variam de 1/2 até 1/1000 ou menores.
A escolha da escala deve levar em conta:
a) o tamanho do objeto a ser representado;
b) o tamanho da folha de papel empregada;
c) o nível de informação a ser transmitida;
d) a clareza e legibilidade do desenho.
Segundo Montenegro (1978), escala “é a relação entre cada
medida do desenho e a sua dimensão real no objeto”.
Prof. Sinval Xavier
As escalas comumente utilizadas no desenho arquitetônico são as
seguintes:
1/2, 1/5 e 1/10 – desenho de detalhes construtivos;
1/20 e 1/25 – mobiliário e detalhamento de compartimentos;
1/50, 1/75 – plantas baixas, cortes e fachadas;
1/100 – plantas baixas, cortes, fachadas, localização e cobertura
1/200 e 1/250 – localização e cobertura
1/500, 1/750 e 1/1000 – situação
Edificações de grande porte, como hospitais, escolas, industrias,
etc. podem necessitar o uso de escalas menores que 1/100 para
representação das plantas, cortes e fachadas. Mas, como no caso
de projetos executivos, isto pode ocasionar um comprometimento
do nível de informação e/ou da clareza do desenho, convém, nestes
casos, representar a edificação por partes em maior escala.
Prof. Sinval Xavier
NÍVEL DE INFORMAÇÃO X ESCALA DE REPRESENTAÇÃO
Um erro recorrente, principalmente no desenho digital, é a
incompatibilidade entre o nível de informação do objeto e a escala
de representação, que geralmente é observado em duas situações:
a) Objetos com muitos detalhes (elementos) representados em
escala pequena demais;
b) Objetos pouco detalhados representados em escala grande
demais;
No primeiro caso as linhas dos objetos, em grande número,
visualmente se unem, ocasionando um peso visual excessivo e/ou
borrando o desenho.
No segundo, deixa-se de representar elementos que poderiam
auxiliar na execução da obra e/ou na leitura e interpretação do
desenho.
Estas situações são exemplificadas pelas seguintes representações:
Prof. Sinval Xavier
Prof. Sinval Xavier
A ESCALA NO DESENHO DIGITAL
A escala, que no desenho tradicional tinha que ser definida antes
da representação, no desenho digital, até a impressão, passou a
ser uma questão de proporção entre as representações que
aparecem na tela do computador.
Afastamos e aproximamos os desenhos alterando a escala visual,
sem, no entanto, alterar as dimensões de seus elementos.
Os desenhos podem ser executados em escala real, ou seja, na
1/1, bastando apenas definir a unidade de representação, se é o
centímetro ou o metro. A área gráfica dos programas permitem a
representação conjunta de elementos das mais diversas
dimensões. Representamos no desenho de arquitetura, na mesma
área gráfica, desde a quadra onde esta situado o terreno da
edificação, até os encaixes entre os perfis de uma janela de
alumínio, por exemplo.
Prof. Sinval Xavier
A ESCALA NO DESENHO DIGITAL
A mesma representação pode ser impressa em diferentes escalas,
bastando para isso, configurar os parâmetros de impressão, entre
eles as espessuras das linhas.
Mas essa flexibilidade encontra-se limitada, pelo menos, pelos
seguintes elementos e características do desenho de arquitetura:
 TEXTOS
 COTAS
 NÍVEL DE DETALHAMENTO
Os tamanhos dos textos devem atender critérios de hierarquia e
legibilidade, que podem restarem comprometidos com a mudança
de escala sem a devida adequação nos valores (alturas) desses.
Prof. Sinval Xavier
A ESCALA NO DESENHO DIGITAL
As cotas, além dos textos de dimensionamento, possuem
elementos que igualmente necessitam de adequação para a
impressão em diferentes escalas.
E, conforme já citado, existe um nível de detalhamento
(informações gráficas) compatível com as diferentes escalas
utilizadas no desenho arquitetônico. Representar, por exemplo,
uma esquadria com todos seus principais elementos (folhas,
marcos, guarnições), em escala menor do que a 1/75 resultara em
sobreposição de linhas na impressão, borrando o desenho e não
representado corretamente o elemento.
Prof. Sinval Xavier
DESENHO EM CAMADAS
As geometrias que
representam os
diferentes elementos da
edificação são
agrupadas por temas,
formando camadas que
recebem um nome que
identifica seus
elementos principais e a
que projeto elas
pertencem.
Prof. Sinval Xavier
DESENHO EM CAMADAS
A organização do desenho em camadas possibilita uma série de
operações que facilitam sobremaneira o processo de representação.
Além de facilitar o desenho, a sobreposição de camadas (que podem
a qualquer momento ser ligadas ou desligadas, bloqueadas e
desbloqueadas) permite representar-se sobre uma mesma base,
como a planta baixa de uma edificação, diversos temas referentes a
esta edificação. Assim, por exemplo, pode-se sobrepor informações
dos diversos projetos complementares, verificando-se as
compatibilidades e os reflexos de uns sobre os outros.
Prof. Sinval Xavier
USO DE BIBLIOTECA DE BLOCOS
Outra significativa diferença entre o desenho tradicional e o auxiliado
por computador reside na representação dos elementos repetitivos
do desenho arquitetônico. No desenho digital, ao contrário do
tradicional, não há necessidade da representação múltipla desses
elementos, o que simplifica enormemente o processo.
Os programas CAD oferecem o recurso de uso de blocos ou gabaritos
eletrônicos (em analogia aos gabaritos do desenho tradicional), que
nada mais são do que estruturas geométricas compostas. Nessas
estruturas, é possível agrupar diversas entidades de qualquer tipo e
atribuir-lhe um nome de identificação e um ponto para sua inserção
em um ou mais desenhos.
Prof. Sinval Xavier
USO DE BIBLIOTECA DE BLOCOS
Desta forma, um elemento repetitivo, tal qual o desenho de uma
esquadria ou de um equipamento sanitário, necessita ser
representado uma única vez, e após ser estruturado e armazenado
como um bloco pode ser utilizado inúmeras vezes, em um ou mais
projetos.
Prof. Sinval Xavier

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a DA_Unidade_2a.pptx

Desenho técnico udesc
Desenho técnico udescDesenho técnico udesc
Desenho técnico udescSilvio Gomes
 
Apostila de desenho tecnico 01
Apostila de desenho tecnico 01Apostila de desenho tecnico 01
Apostila de desenho tecnico 01Luana Simone
 
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICONOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICOMarcellusPinheiro1
 
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - ResumidaPartners Treinamentos
 
Ebook 11-dicas-projetos-arquitetonicos
Ebook 11-dicas-projetos-arquitetonicosEbook 11-dicas-projetos-arquitetonicos
Ebook 11-dicas-projetos-arquitetonicosLucia Rosas
 
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...excellenceeducaciona
 
Portfólio BIM.pdf
Portfólio BIM.pdfPortfólio BIM.pdf
Portfólio BIM.pdfAnny800
 
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...excellenceeducaciona
 
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...excellenceeducaciona
 
Instalação eletrica-prediais senai
Instalação eletrica-prediais senaiInstalação eletrica-prediais senai
Instalação eletrica-prediais senaiMarcos José Taborda
 
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...excellenceeducaciona
 
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...excellenceeducaciona
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51 / 2024
MAPA   –   DESENHO TÉCNICO  –  51 / 2024MAPA   –   DESENHO TÉCNICO  –  51 / 2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51 / 2024excellenceeducaciona
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024excellenceeducaciona
 
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...excellenceeducaciona
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024excellenceeducaciona
 
ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho téc...
ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico       No desenho téc...ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico       No desenho téc...
ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho téc...excellenceeducaciona
 

Semelhante a DA_Unidade_2a.pptx (20)

Desenho técnico udesc
Desenho técnico udescDesenho técnico udesc
Desenho técnico udesc
 
Apostila de desenho tecnico 01
Apostila de desenho tecnico 01Apostila de desenho tecnico 01
Apostila de desenho tecnico 01
 
Mat24022010183930
Mat24022010183930Mat24022010183930
Mat24022010183930
 
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICONOÇÕES BÁSICAS  E ANALISE DESENHO TÉCNICO
NOÇÕES BÁSICAS E ANALISE DESENHO TÉCNICO
 
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho - Partners Treinamentos - Resumida
 
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - ResumidaPrévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
Prévia - Apostila Desenho Partners Treinamentos - Resumida
 
Apostila prof carol
Apostila prof carolApostila prof carol
Apostila prof carol
 
Ebook 11-dicas-projetos-arquitetonicos
Ebook 11-dicas-projetos-arquitetonicosEbook 11-dicas-projetos-arquitetonicos
Ebook 11-dicas-projetos-arquitetonicos
 
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
Atividade da ETAPA 3 A Descoberta da Projeção Isométrica Agora, você está dia...
 
Portfólio BIM.pdf
Portfólio BIM.pdfPortfólio BIM.pdf
Portfólio BIM.pdf
 
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
A IMPORTÂNCIA DO DESENHO NA ENGENHARIA Antes de iniciarmos a jornada do desen...
 
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
ETAPA 3 A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho técnico, a...
 
Instalação eletrica-prediais senai
Instalação eletrica-prediais senaiInstalação eletrica-prediais senai
Instalação eletrica-prediais senai
 
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
Atividade da ETAPA 1 Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabalhan...
 
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
ETAPA 1: Iniciando no Desenho Técnico O desenho técnico serve como uma lingua...
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51 / 2024
MAPA   –   DESENHO TÉCNICO  –  51 / 2024MAPA   –   DESENHO TÉCNICO  –  51 / 2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51 / 2024
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
 
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho   Quando estamos trabal...
Atividade da ETAPA 1: Montando as Pranchas de Desenho Quando estamos trabal...
 
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024MAPA – DESENHO TÉCNICO –         51/2024
MAPA – DESENHO TÉCNICO – 51/2024
 
ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho téc...
ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico       No desenho téc...ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico       No desenho téc...
ETAPA 3: A Importância da Perspectiva no Desenho Técnico No desenho téc...
 

Mais de Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Mais de Universidade Federal do Rio Grande - FURG (17)

DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptx
DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptxDA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptx
DA - Unidade 15- DES. DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO.pptx
 
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ELÉTRICO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ELÉTRICO.pptxDA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ELÉTRICO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ELÉTRICO.pptx
 
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ARQUITETÔNICO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ARQUITETÔNICO.pptxDA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ARQUITETÔNICO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - ARQUITETÔNICO.pptx
 
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - HIDROSSANITÁRIO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - HIDROSSANITÁRIO.pptxDA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - HIDROSSANITÁRIO.pptx
DA - Conteúdo Extra - O MODELO EM ESTUDO - HIDROSSANITÁRIO.pptx
 
DA - Unidade 13- DES. DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS.pptx
DA - Unidade 13- DES. DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS.pptxDA - Unidade 13- DES. DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS.pptx
DA - Unidade 13- DES. DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITARIAS.pptx
 
DA - Unidade 11- ESCADAS.pptx
DA - Unidade 11- ESCADAS.pptxDA - Unidade 11- ESCADAS.pptx
DA - Unidade 11- ESCADAS.pptx
 
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptxDA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
DA - Unidade 6- PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E PLANTA DE COBERTURA.pptx
 
DA - Unidade 9- COBERTURA.pptx
DA - Unidade 9- COBERTURA.pptxDA - Unidade 9- COBERTURA.pptx
DA - Unidade 9- COBERTURA.pptx
 
DA - Unidade 4- CORTES.pptx
DA - Unidade 4- CORTES.pptxDA - Unidade 4- CORTES.pptx
DA - Unidade 4- CORTES.pptx
 
DA_Unidade 3.pptx
DA_Unidade 3.pptxDA_Unidade 3.pptx
DA_Unidade 3.pptx
 
DA_Unidade_2b.pptx
DA_Unidade_2b.pptxDA_Unidade_2b.pptx
DA_Unidade_2b.pptx
 
DA_Unidade_1b.pptx
DA_Unidade_1b.pptxDA_Unidade_1b.pptx
DA_Unidade_1b.pptx
 
DA_Unidade_1a.pptx
DA_Unidade_1a.pptxDA_Unidade_1a.pptx
DA_Unidade_1a.pptx
 
DA_Unidade_2a.pptx
DA_Unidade_2a.pptxDA_Unidade_2a.pptx
DA_Unidade_2a.pptx
 
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdfDA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
 
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdfDA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
DA - Unidade 14- INST ELETRICAS.pdf
 
DA_Unidade_13.pptx
DA_Unidade_13.pptxDA_Unidade_13.pptx
DA_Unidade_13.pptx
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

DA_Unidade_2a.pptx

  • 1. Desenho Arquitetônico UNIDADE 2a ELEMENTOS DO DESENHO ARQUITETÔNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Sinval Xavier
  • 2. A LINHA A linha, seja ela reta ou curva, é o elemento básico do desenho de arquitetura. Através da linha são representados e caracterizados os diferentes elementos de uma edificação. A escolha correta dos tipos e espessuras das linhas é determinantes da qualidade gráfica e de conteúdo da informação arquitetônica. A expressividade e, por consequência, a leitura e interpretação de um desenho de arquitetura é condicionada pela diferenciação nas espessuras das linhas que representam diferentes elementos, de diferentes dimensões e materiais, em diferentes situações e posições em relação ao plano de projeção e/ou corte e ao observador. As figuras seguintes ilustram diferentes situações de espessuras nas linhas de um mesmo desenho. Prof. Sinval Xavier
  • 3. Prof. Sinval Xavier Figura 1 – Todas as linhas com a mesma espessura Figura 2 – Espessuras das linhas sem critério Figura 3 – Espessuras das linhas seguindo os critérios do DA.
  • 4. A LINHA NO DESENHO DIGITAL No desenho CAD as linhas são, em geral, representadas na tela com uma espessura única, que permanece invariável mesmo durante as operações de manipulação de tela (aproximar e afastar o desenho), e podem ser impressas em diferentes espessuras. No sistema tradicional do desenho CAD as espessuras das linhas são associadas as cores. Desta forma, linhas representadas em diferentes cores podem ser impressas em diferentes espessuras. O uso de cores associadas as linhas além de permitir a diferenciação de espessuras, auxilia na visualização do desenho na tela do computador. Prof. Sinval Xavier
  • 6. A ESCALA A escala é um atributo fundamental do desenho arquitetônico. O tamanho de seu objeto, a edificação, impossibilita que o mesmo seja representado de forma integral em tamanho real, ou seja, na escala de 1/1. Desta forma, somos obrigados a utilizar escalas de redução, que variam de 1/2 até 1/1000 ou menores. A escolha da escala deve levar em conta: a) o tamanho do objeto a ser representado; b) o tamanho da folha de papel empregada; c) o nível de informação a ser transmitida; d) a clareza e legibilidade do desenho. Segundo Montenegro (1978), escala “é a relação entre cada medida do desenho e a sua dimensão real no objeto”. Prof. Sinval Xavier
  • 7. As escalas comumente utilizadas no desenho arquitetônico são as seguintes: 1/2, 1/5 e 1/10 – desenho de detalhes construtivos; 1/20 e 1/25 – mobiliário e detalhamento de compartimentos; 1/50, 1/75 – plantas baixas, cortes e fachadas; 1/100 – plantas baixas, cortes, fachadas, localização e cobertura 1/200 e 1/250 – localização e cobertura 1/500, 1/750 e 1/1000 – situação Edificações de grande porte, como hospitais, escolas, industrias, etc. podem necessitar o uso de escalas menores que 1/100 para representação das plantas, cortes e fachadas. Mas, como no caso de projetos executivos, isto pode ocasionar um comprometimento do nível de informação e/ou da clareza do desenho, convém, nestes casos, representar a edificação por partes em maior escala. Prof. Sinval Xavier
  • 8. NÍVEL DE INFORMAÇÃO X ESCALA DE REPRESENTAÇÃO Um erro recorrente, principalmente no desenho digital, é a incompatibilidade entre o nível de informação do objeto e a escala de representação, que geralmente é observado em duas situações: a) Objetos com muitos detalhes (elementos) representados em escala pequena demais; b) Objetos pouco detalhados representados em escala grande demais; No primeiro caso as linhas dos objetos, em grande número, visualmente se unem, ocasionando um peso visual excessivo e/ou borrando o desenho. No segundo, deixa-se de representar elementos que poderiam auxiliar na execução da obra e/ou na leitura e interpretação do desenho. Estas situações são exemplificadas pelas seguintes representações: Prof. Sinval Xavier
  • 10. A ESCALA NO DESENHO DIGITAL A escala, que no desenho tradicional tinha que ser definida antes da representação, no desenho digital, até a impressão, passou a ser uma questão de proporção entre as representações que aparecem na tela do computador. Afastamos e aproximamos os desenhos alterando a escala visual, sem, no entanto, alterar as dimensões de seus elementos. Os desenhos podem ser executados em escala real, ou seja, na 1/1, bastando apenas definir a unidade de representação, se é o centímetro ou o metro. A área gráfica dos programas permitem a representação conjunta de elementos das mais diversas dimensões. Representamos no desenho de arquitetura, na mesma área gráfica, desde a quadra onde esta situado o terreno da edificação, até os encaixes entre os perfis de uma janela de alumínio, por exemplo. Prof. Sinval Xavier
  • 11. A ESCALA NO DESENHO DIGITAL A mesma representação pode ser impressa em diferentes escalas, bastando para isso, configurar os parâmetros de impressão, entre eles as espessuras das linhas. Mas essa flexibilidade encontra-se limitada, pelo menos, pelos seguintes elementos e características do desenho de arquitetura:  TEXTOS  COTAS  NÍVEL DE DETALHAMENTO Os tamanhos dos textos devem atender critérios de hierarquia e legibilidade, que podem restarem comprometidos com a mudança de escala sem a devida adequação nos valores (alturas) desses. Prof. Sinval Xavier
  • 12. A ESCALA NO DESENHO DIGITAL As cotas, além dos textos de dimensionamento, possuem elementos que igualmente necessitam de adequação para a impressão em diferentes escalas. E, conforme já citado, existe um nível de detalhamento (informações gráficas) compatível com as diferentes escalas utilizadas no desenho arquitetônico. Representar, por exemplo, uma esquadria com todos seus principais elementos (folhas, marcos, guarnições), em escala menor do que a 1/75 resultara em sobreposição de linhas na impressão, borrando o desenho e não representado corretamente o elemento. Prof. Sinval Xavier
  • 13. DESENHO EM CAMADAS As geometrias que representam os diferentes elementos da edificação são agrupadas por temas, formando camadas que recebem um nome que identifica seus elementos principais e a que projeto elas pertencem. Prof. Sinval Xavier
  • 14. DESENHO EM CAMADAS A organização do desenho em camadas possibilita uma série de operações que facilitam sobremaneira o processo de representação. Além de facilitar o desenho, a sobreposição de camadas (que podem a qualquer momento ser ligadas ou desligadas, bloqueadas e desbloqueadas) permite representar-se sobre uma mesma base, como a planta baixa de uma edificação, diversos temas referentes a esta edificação. Assim, por exemplo, pode-se sobrepor informações dos diversos projetos complementares, verificando-se as compatibilidades e os reflexos de uns sobre os outros. Prof. Sinval Xavier
  • 15. USO DE BIBLIOTECA DE BLOCOS Outra significativa diferença entre o desenho tradicional e o auxiliado por computador reside na representação dos elementos repetitivos do desenho arquitetônico. No desenho digital, ao contrário do tradicional, não há necessidade da representação múltipla desses elementos, o que simplifica enormemente o processo. Os programas CAD oferecem o recurso de uso de blocos ou gabaritos eletrônicos (em analogia aos gabaritos do desenho tradicional), que nada mais são do que estruturas geométricas compostas. Nessas estruturas, é possível agrupar diversas entidades de qualquer tipo e atribuir-lhe um nome de identificação e um ponto para sua inserção em um ou mais desenhos. Prof. Sinval Xavier
  • 16. USO DE BIBLIOTECA DE BLOCOS Desta forma, um elemento repetitivo, tal qual o desenho de uma esquadria ou de um equipamento sanitário, necessita ser representado uma única vez, e após ser estruturado e armazenado como um bloco pode ser utilizado inúmeras vezes, em um ou mais projetos. Prof. Sinval Xavier