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Hanseníase do conceito ao tratamento SLIDS

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Hanseníase do conceito ao tratamento SLIDS

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Slies do Trabalho de Conclusão do Curso de Farmácia pela Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN. HANSENÍASE: DO CONCEITO AO TRATAMENTO Sob Orientação da Professora Ma.Yara Bandeira.

Slies do Trabalho de Conclusão do Curso de Farmácia pela Faculdade Alfredo Nasser UNIFAN. HANSENÍASE: DO CONCEITO AO TRATAMENTO Sob Orientação da Professora Ma.Yara Bandeira.

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Hanseníase do conceito ao tratamento SLIDS

  1. 1. Hanseníase do conceito ao tratamento Aluna: Sara Moura Rodrigues Orientadora: Yara Bandeira Azevedo Curso: Farmácia
  2. 2. INTRODUÇÃO        A hanseníase (Lepra ) é uma doença histórica , com evolução lenta e periodo de incubação demorado. Em 1976 a terminologia “ Lepra” mudou para Hanseníase. A descoberta do bacilo : 1873, pelo médico norueguês Amauer Hansen. Formas: Indeterminada , tuberculoide, dimorfa e Vichorwiana. Contraída por via respiratória. Diagnostico clinico Tratamento poliquimioterapico .
  3. 3. OBJETIVO Direcionar a população para maiores informações a respeito da hanseníase.  Agente etiológico  Formas clinicas  Diagnóstico  Sintomas  Tratamento 
  4. 4. Método Pesquisas bibliográficas  Pesquisa qualitativa  Coleta de dados :  Faculdade Alfredo Nasser , Universidade Federal de Goiás  Revistas Científicas , dissertações e busca em dados virtuais como: BIREME,MEDLINE , SCIELO.  Palavras chave : hanseníase, bacilo de hansen, Mycobacterium leprae 
  5. 5. CONCEITO “Doença infectocontagiosa, sistêmica, provocada por um bacilo . É de evolução lenta período de incubação demorado.”
  6. 6. Agente etiológico Mycobacterium leprae, ou bacilo de hansen  parasita intracelular com afinidade por células cutâneas e por células do nervo periférico.  Formas de bastonetes: Alcool-ácido resistente  Reprodução lenta: 12 a 14 dias  Diponível em até : 36 h em temperatura de 36,7ºC 
  7. 7. Agente etiológico http://www.passeiweb.com/saiba_mais/voce_sabia/bacterioses - Não possui cílios -Não forma esporos -Imóvel -Não contem capsula -Dimensões: 0,2 a 0,4µm de largura e 1 a 7µm de comprimento
  8. 8. Agente etiológico -Taxonomia: Classe: Shizomycetes Ordem: Actinomycetalis Família: Mycobacterioaceae Gênero : Mycobacterium
  9. 9. Epidemiologia regiões quentes e úmidas  Afeta ambos os sexos  O Brasil : 2 país em prevalência de casos  Países mais pobres  Difícil acesso a unidades de saúde  Falta de informações  Contagio fácil entre o grupo familiar 
  10. 10. Formas Clínicas Formas paucibacilares (não contagiosa) -hanseníase indeterminada e tuberculóide  Formas Multibacilares (contagiosas) -hanseníase dimorfa e vichorwiana 
  11. 11. Hanseníase Indeterminada São manchas de cor parda  Ás vezes pouco visíveis  Perda da sensibilidade térmica.  Alopecia  Ausência de transpiração  O nervo não é lesado  Algumas vezes : Autocurável 
  12. 12. Hanseníase Indeterminada Alterações da sensibilidade e da sudorese. http://drauziovarella.com.br/letras/h/hanseniase-2/
  13. 13. Hanseníase Tuberculóide Resistência grande ao bacilo  Lesões com placa de rubor ou de cor cobre  Lesões solidas  Nervos afetados mais intensamente ou em troncos maiores  Alteração da musculatura esquelética  Dano neural 
  14. 14. Hanseníase Tuberculóide Lesões delimitadas- placa de rubor de cor acobreada http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/livros/OPROMOLLA_DILTOR_atlas/PDF/parte_1.pdf
  15. 15. Hanseníase Dimorfa (bordeline) Lesões com limites nítidos na área central e pouco nítido na periferia  Lesões com aparência de um queijo cheio de furos  Lesões de aspecto elevado e rosado com aspecto de anel  Lesões neurais expressivas 
  16. 16. Hanseníase Dimorfa Lesões de aspecto elevado e rosado com aspecto de anel http://informacoesbiomedicas.blogspot.com.br/2012/06/hanseniase.html
  17. 17. Hanseníase Vichorwiana        Cargas altas de bacilos com passagem livre para todos os tecidos Lesoes multiplas de aspecto variado Face leonina obstrução nasal lesões cutâneas são aproximadamente simétricas os grandes troncos nervosos são afetados Manchas ferruginosas
  18. 18. Hanseníase Vichorwiana Nódulo nas articulações e face leonina. http://www.docstoc.com/docs/124715546/Hansen%EF%BF%BDase---PowerPoint
  19. 19. Diagnóstico Clinico e epidemiológico  Anamnese  Exame dermatoneurologico ( nervos)  Baciloscopia  Teste de sensibilidade nas lesões cutâneas  Reação de Mitsuda (penas avalia a resistência do indivíduo ao bacilo) 
  20. 20. Diagnóstico Diferencial Algumas dermatoses se assemelham com algumas formas clinicas da hanseniase como : Eczematides, Nevo acrômico, Ptiríase Versicolor , vitiligo ,Eritrema solar, escrerodermias.
  21. 21. Reações Hansênicas Pode ocorrer em qualquer estagio da doença  Mais frequente na forma multibacilar  Alterações do sistema imunológico  Manifestam-se exteriormente inflamações agudas e subagudas.  Reação tipo 1 e tipo 2  com
  22. 22. Tratamento Inicio imediato após o diagnóstico  Associação Medicamentosa: Poliquimioterapia: dapsona, clofazimina, rifampicina).  Reações hansênicas moderado:  Aspirina 500mg  Paracetamol 1g 
  23. 23. Tratamento http://www.ilep.org.uk/library-resources/ilep-publications/portuguese/
  24. 24. Tratamento com talidomida Dispensação controlada com termo de responsabilidade  Casos de Reações hansênicas do tipo 2  Teratogênicidade do fármaco   http://representanteprev.blogspot.com.br/2012/09/portadores-da-sindrome-da-talidomida.html
  25. 25. Vacina Vacina bacilo Calmette-Guerin  Estimula a defesa do organismo  Aplicada nos contatos domiciliares  Depende do histórico de vacina do individuo   http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacillus_Calmette-Gu%C3%A9rin
  26. 26. Considerações Finais A hanseníase durante muito tempo foi considerada uma doença estigmatizante. A terminologia foi alterada de lepra para hanseníase , após a descoberta do bacilo pelo medico alemão A. Hansen. Com o avanço da ciência hoje a hanseníase tem cura , sem deixar vestígios quando diagnosticada precocemente. O tratamento dura em media seis meses a um ano. As questões abordadas neste estudo possibilitam compreender o quadro geral da patologia com mais clareza apartir de informações pesquisadas.
  27. 27. Referências  ARAÚJO,M.G.Hanseniase no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,v.36,n.3,p.373-382,2003ª. Disponivel em : http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0037868220003000300010&script=sci_arttext Acesso em : 12 de maio de 2013.  BRASIL, Ministerio da saúde. Serviço Nacional de Lepra. Manual de Leprologia. Rio de Janeiro, 1960.  CALUX, Marli de Jesus Ferreira. Hanseniase. Segunda Ed. São Paulo: ROCA LTDA,2009.  FOSS, Norma Tiraboschi. Episodios reacionais na hanseniase. Disponivel em: < http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&scr=google&base=LILACS&lang=p&nextA ction=lnk&xprSearch=400404&indexSearch=ID>. Acesso em : 15 de março de 2013.  FOSS, Norma Tirabochi. Hanseniase : aspectos clinicos e imunologicos

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