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A natureza da informação na era
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Tóp. em Organização e Uso da Informação: 2014 - 1
TOUI – COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E INTERNET:
ESTUDOS MÉTRICOS DA INFORMAÇÃO NA WEB.
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uma estrutura e organização.
(RESENDE, 2000)
A “Nova” Escrita (Hipertextual)
Grupo 2: embasamento técnico-científico
Hipermídia é um esƟlo de se construir sistemas de
representação e gerenciamento de informação,
através de uma rede de nódulos conectados por links
(Halasz, 1988);
Hipertexto é: 1) uma forma de documento
eletrônico; 2) um sistema para gerenciamento de
informação, na qual os dados são armazenados
numa rede de nós e links. E é visualizado através de
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um editor (Smith  Weiss, 1988).
A “Nova” Escrita (Hipertextual)
Grupo 2: embasamento técnico-científico
Hipertexto conota uma técnica para organização
textual da informação numa forma complexa e não-
linear, para facilitar a rápida exploração de grandes
corpos de conhecimento. Uma interface permite que o
usuário visualize o texto nesta base de dados, navegando
pelos links conforme sua vontade de explorar novas
áreas de interesse. (Weiland  Shneiderman, 1988)
Janelas na tela são associadas com objetos numa base
de dados. Os links entre esses objetos são fornecidos,
graficamente, como símbolos rotulados, e na base de
dados, como ponteiros. (Conklin, 1987)
A “Nova” Escrita (Hipertextual)
Documentos na escrita e na era digital: Comparações
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(BARRETO,
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(BARRETO, 2007)
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Reflexão 1
“Nenhum tipo de conhecimento,
mesmo que pareça-nos tão natural,
por exemplo, quanto a teoria, é
independente do uso das
tecnologias intelectuais”
Levy (1993, p.75)
Reflexão 2
Todos os meios desde o alfabeto fonético ao computador
são extensões do homem causando, em seu
desenvolvimento, uma profunda transformação em seu
agir e no seu contexto de vivência. O homem pré-
histórico ou tribal existia em harmonia com seus sentidos
percebia o mundo igualmente, seja através da audição,
do cheiro, do toque, da visão e do paladar. Mas as
inovações tecnológicas são extensões das habilidades
humanas e nesse sentido alteraram todo este equilíbrio
perceptivo. Uma alteração que ao mesmo tempo
reformatou a sociedade que criou a tecnologia.
(BARRETO, 2007)
QUEM SOMOS NÓS NA REDE?
BARRETO, Aldo de Albuquerque. Mitos e lendas da informação: o
texto, o hipertexto e o conhecimento. DataGramaZero - Revista de
Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.8, n.1, fev. 2007. Disponível
em: http://www.dgz.org.br/fev07/Art_02.htm#N15
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento
na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e
cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 617 p.
RESENDE, Afonsina Maria Guersoni. Hipertexto: tramas e trilhas de
um conceito contemporâneo. Revista Informação  Sociedade:
Estudos, João Pessoa, v.10, n.1, 2000. Disponível em :
http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/340/
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A natureza da informação na era digital

  • 1. A natureza da informação na era digital Tóp. em Organização e Uso da Informação: 2014 - 1 TOUI – COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA E INTERNET: ESTUDOS MÉTRICOS DA INFORMAÇÃO NA WEB. Prof. Ronaldo Ferreira de Araújo Belo Horizonte, 08 de abril de 2014
  • 2. A CONDIÇÃO DE INFORMAÇÃO: OS CONTEXTOS Oralidade Escrita Informática (Rede Digital) Escrita e era digital: comparações A NATUREZA DA INFORMAÇÃO NA ERA DIGITAL Estoques e Circulações Relação sujeito/informação A “Nova” Escrita (Hipertextual) Conteúdo Programático
  • 4. A informação como “coisa” (estrutura) O objeto informação A informação como “processo” (fenômeno) A informação como “conhecimento” (significação)
  • 5. A CONDIÇÃO DE INFORMAÇÃO: CONTEXTOS
  • 6. Palavra (fala), narrativa, linguagem Transmissão oral dos conhecimentos armazenados na memória humana Oralidade
  • 7. Oralidade primária e secundária (LEVY, 1993, p. 77) Primária (sem adoção da escrita) Secundária (complementa a escrita) Oralidade
  • 8. Oralidade “Nossa memória não se parece em nada com um equipamento de armazenamento e recuperação fiel de informações” (idem, p.78) Curto e longo prazo Cada vez que procuramos uma lembrança, ou uma informação, a ativação deverá propagar-se dos fatos atuais até os fatos que desejamos encontrar” (idem, p. 79) Representação e associação
  • 9. Ocorrência de marcas num suporte, registro de informações perspectiva histórica Escrita
  • 10. “A escrita é uma forma de estender indefinidamente a memória” (LEVY, 1993, p. 90) “A escrita permite uma situação prática de comunicação radicalmente nova. Pela primeira vez os discursos podem ser separados das circunstâncias particulares em que foram produzidos” (Idem, p. 89) Interpretação, ambiguidade Escrita
  • 12. “À medida que passamos da ideografia ao alfabeto e da caligrafia à impressão, o tempo torna-se cade vez mais linear, histórico” (LEVY, 1993, p.94) “A história é um efeito da escrita” (p. 95) Separação: memória / sujeito o saber torna-se um objeto suscetível de análise e exame recombinações, associações novo estilo cognitivo Documentos fechados Escrita
  • 13. O computador, as redes Dispositivos, programas Conexões Informática (Era digital)
  • 14. A codificação digital relega a um segundo plano o tema do material Digitalização “O suporte da informação, torna-se infinitamente, leve, móvel, maleável, inquebrável” (LEVY, 1993, p.102). Informática (Era digital)
  • 15. Quatro pólos funcionais da rede digital Produção ou composição de dados, de programas ou de representações audiovisuais; Seleção, recepção e tratamento dos dados, dos sons e das imagens; A transmissão; O armazenamento; (LEVY, 1993, p. 103) Documentos abertos Informática (Era digital)
  • 16. Informática (Era digital) Modo de desenvolvimento informacional Sociedade em rede ; Estrutura social constituída em torno das redes de informação (TIC’s). CASTELLS, 2000) Memória “virtual”
  • 17. A NATUREZA DA INFORMAÇÃO NA ERA DIGITAL
  • 18. Tempo (velocidade) Leitura; Acesso à informação; Construção de significação. Espaço Leitura; Acesso à informação; Memória intelectual x afetiva; (BARRETO, 2006) Relação sujeito/informação
  • 19. Estoques Diversidade (dos bancos de dados aos bancos de conhecimento); Crecimento contínuo, fluxo contínuo. CIRCULAÇÕES Redes (descentralizadas); Despersonalização do conhecimento; Identidades, trocas, colaboração. Estoques e Circulações
  • 20. Hipertexto (muitas vozes no texto) Escrita hipertextual se caracteriza por ter elementos que se associam e se conectam a partir de relações de semelhanças e interesses. A “Nova” Escrita (Hipertextual)
  • 21. Grupo 1: senso geral Hipertexto trabalha mais por associação que por indexação. Hipertexto é um formato para representação não seqüencial de idéias. Hipertexto é a abolição do enfoque tradicional e linear de processamento da informação. Hipertexto é não linear e dinâmico. No hipertexto, o conteúdo não está confinado a uma estrutura e organização. (RESENDE, 2000) A “Nova” Escrita (Hipertextual)
  • 22. Grupo 2: embasamento técnico-científico Hipermídia é um esƟlo de se construir sistemas de representação e gerenciamento de informação, através de uma rede de nódulos conectados por links (Halasz, 1988); Hipertexto é: 1) uma forma de documento eletrônico; 2) um sistema para gerenciamento de informação, na qual os dados são armazenados numa rede de nós e links. E é visualizado através de programas interativos e manipulado através de um editor (Smith Weiss, 1988). A “Nova” Escrita (Hipertextual)
  • 23. Grupo 2: embasamento técnico-científico Hipertexto conota uma técnica para organização textual da informação numa forma complexa e não- linear, para facilitar a rápida exploração de grandes corpos de conhecimento. Uma interface permite que o usuário visualize o texto nesta base de dados, navegando pelos links conforme sua vontade de explorar novas áreas de interesse. (Weiland Shneiderman, 1988) Janelas na tela são associadas com objetos numa base de dados. Os links entre esses objetos são fornecidos, graficamente, como símbolos rotulados, e na base de dados, como ponteiros. (Conklin, 1987) A “Nova” Escrita (Hipertextual)
  • 24. Documentos na escrita e na era digital: Comparações
  • 25. Documentos na escrita e na era digitaL: Comparações
  • 26. (BARRETO, 2007) Documentos na escrita e na era digital: Comparações
  • 27. (BARRETO, 2007) Documentos na escrita e na era digital: Comparações
  • 28. video
  • 29. Reflexão 1 “Nenhum tipo de conhecimento, mesmo que pareça-nos tão natural, por exemplo, quanto a teoria, é independente do uso das tecnologias intelectuais” Levy (1993, p.75)
  • 30. Reflexão 2 Todos os meios desde o alfabeto fonético ao computador são extensões do homem causando, em seu desenvolvimento, uma profunda transformação em seu agir e no seu contexto de vivência. O homem pré- histórico ou tribal existia em harmonia com seus sentidos percebia o mundo igualmente, seja através da audição, do cheiro, do toque, da visão e do paladar. Mas as inovações tecnológicas são extensões das habilidades humanas e nesse sentido alteraram todo este equilíbrio perceptivo. Uma alteração que ao mesmo tempo reformatou a sociedade que criou a tecnologia. (BARRETO, 2007)
  • 31. QUEM SOMOS NÓS NA REDE?
  • 32. BARRETO, Aldo de Albuquerque. Mitos e lendas da informação: o texto, o hipertexto e o conhecimento. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, Rio de Janeiro, v.8, n.1, fev. 2007. Disponível em: http://www.dgz.org.br/fev07/Art_02.htm#N15 LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. 208 p. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 617 p. RESENDE, Afonsina Maria Guersoni. Hipertexto: tramas e trilhas de um conceito contemporâneo. Revista Informação Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.10, n.1, 2000. Disponível em : http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/340/ Referências