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TECNÓLOGO EM 
RADIOLOGIA – BLOCO 06 
DISCIPLINA: MAMOGRAFIA 
PROFª: VANDERLANIA 
CONTROLE DE 
QUALIDADE E 
ARTEFATO EM 
MAMOGRAFIA 
EQUIPE: ROBERTO MESQUITA 
ANTONIO HENRIQUE, ROSE E 
KAEFLIN
OBJETIVO 
APRESENTAR DE FORMA DIDÁTICA O 
ARTIGO DE REVISÃO “ CONTROLE DE 
QUALIDADE E ARTEFATO EM 
MAMOGRAFIA”, ELABORORADO POR 
FLAVIO CALDAS E COLABORADORES, QUE 
PRIORIZA A ALTA QUALIDADE EM 
MAMOGRAFIA ATRAVES DE PROTOCOLOS 
RÍGIDOS E PRÉ ESTABELECIDOS, VISANDO O 
CONTROLE DE QUALIDADE E ANALIZANDO 
OS ARTEFATOS MAIS IMPORTANTES DA 
PRÁTICA DIARIA DOS PROFISSIONAIS DA 
ÁREA.
O ARTIGO
INTRODUÇÃO 
 O câncer de mama é a primeira causa de 
mortalidade de mulheres, no Brasil. 
 Segundo estatísticas INCA, houve uma variação 
nas taxas de mortalidade em torno de 68%, no 
período de 1979 a 2000. 
 Os números de óbitos e incidência esperados 
para o câncer de mama, no ano de 2003, na 
população feminina são, respectivamente, de 
9.335 e 41.610. 
 Isto revela taxas brutas de mortalidade e 
incidência de 10,40/100.000 e 46,35/100.000, 
respectivamente.
INTRODUÇÃO 
 A mamografia é o método mais efetivo 
de diagnóstico precoce, na atualidade. 
 Segundo Dershaw, é a única área da radiologia 
em que é possível buscar, de modo sistemático, 
o câncer em estágio ainda curável. 
 Um exame com alto padrão de qualidade 
pode visualizar, em 85% a 90% dos 
casos, um tumor com mais de dois anos de 
antecedência de ocorrer acometimento 
ganglionar, em mulheres com mais de 50 anos de 
idade.
INTRODUÇÃO 
O objetivo da mamografia é produzir 
imagens detalhadas com alta resolução 
espacial da estrutura interna da mama 
para bons resultados diagnósticos. 
A diferença radiográfica entre o tecido 
normal e o tecido doente é extremamente 
tênue; portanto, a alta qualidade 
do exame é indispensável para 
alcançar uma resolução de alto contraste 
que permita essa diferenciação.
INTRODUÇÃO 
Cada componente na formação 
seqüencial da imagem é indispensável 
para o seu sucesso, desde o 
posicionamento do paciente para a 
aquisição da imagem até a qualidade e 
estado do negatoscópio. 
Para alcançar alto padrão é imperativo 
que no exame mamográfico, o pessoal 
envolvido no processo , esteja 
efetivamente preparado e o material e o 
equipamento utilizados adequados.
REGULAMENTAÇÃO 
No Brasil, a partir de 1/6/1998, a Portaria 
n 453 do MS, que estabelece as Diretrizes 
de Proteção Radiológica em 
Radiodiagnóstico Médico e 
Odontológico, fez com que o CBR 
modificasse a sistemática de seu 
Programa de Qualidade em Mamografia, 
com a finalidade de adequá-la aos 
requisitos técnicos estabelecidos nesta 
regulamentação.
REGULAMENTAÇÃO
REGULAMENTAÇÃO
OS ARTEFATOS 
 os artefatos foram 
reportados como o 
sexto problema em 
ordem de 
importância, sendo 
responsáveis por 11% 
das falhas no exame. 
 Os tipos mais 
encontrados foram 
determinados por pó 
ou poeira, linhas da 
grade e marcas dos 
rolos do processador Arranhados do rolo do processador
OS ARTEFATOS 
Quimico escorrido no filme Aglutinação de grânulos de prata
OS ARTEFATOS 
Impressão digital no cassete Fio radiodenso no casseete
OS ARTEFATOS 
 Artefatos 
relacionados ao 
técnico de radiologia 
 incluem manuseio 
impróprio do filme, 
limpeza inadequada 
do cassete, erro no 
uso da unidade 
mamográfica e 
materiais 
relacionados, 
posicionamento e o 
funcionamento da 
câmara escura Sujeira no cassete
OS ARTEFATOS 
 Artefatos relacionados ao técnico de radiologia 
Ecran molhado Perca de definição por bolha de ar
OS ARTEFATOS 
 Aretetos relacionados ao mamógrafo 
Defeito na movimentação 
da grade do Buck 
 Podem ser 
causados por falha 
na rotação do 
espelho de 
colimação do 
campo de visão 
durante a 
exposição do raio- 
X, falha na 
movimentação da 
grade, falha na 
compressão, que 
resulta em imagem 
obscurecida.
OS ARTEFATOS 
 Aretetos relacionados ao paciente 
Radiodencidade de Marcapasso 
 Causados por 
superposição de 
objetos tais como jóias, 
roupas, cabelo, 
dispositivos médicos 
implantados, corpo 
estranho ou substância 
na pele (desodorantes, 
antiperspirantes, 
ungüentos e loções) 
que contenham 
materiais como zinco, 
alumínio e magnésio
OS ARTEFATOS 
 Aretetos relacionados ao paciente 
Nevus cultaneo Sombra de cabelo sobre o fiilme
OS ARTEFATOS 
 Aretetos relacionados ao paciente 
Fios de sutura calcificados Desodorante simulando MC
DISCUSSÃO 
Os artefatos podem representar 
empecilhos a um diagnóstico 
mamográfico fiel. 
Radiologistas e técnicos devem estar 
familiarizados com a gama de artefatos 
existentes e devem também ser aptos 
ao rápido reconhecimento de sua fonte, 
minimizando, assim, custos e exposição 
do paciente à radiação.
DISCUSSÃO 
 A implementação de um programa de 
controle de qualidade piloto no setor de 
mamografia, num hospital do Rio, demonstrou 
eficácia na redução do índice de rejeição de 
filmes de 21% para 7,7%. Isso foi atribuído 
principalmente a : 
 iniciativas como treinamento de técnicos, 
 manutenção de parâmetros do 
processamento, 
 manutenção periódica do mamógrafo, 
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e manutenção correta dos produtos químicos.
CONCLUSÃO 
Uma rotina de prevenção e 
detecção de artefatos e um efetivo 
controle de qualidade no processo 
de aquisição de imagem 
radiográfica da mama podem ser 
facilmente incorporados pelo 
serviço de mamografia, resultando 
em exames mais fiéis, diagnósticos 
mais acurados e redução dos 
custos.
REFERÊNCIAS 
 2. Magalhães LAG, Azevedo, ACP, Carvalho ACP. A 
importância do controle de qualidade de 
processadoras 
automáticas. Radiol Bras 2002;35:357–63. 
 3. Farria DM, Basset LW, Kimme-Smith C, DeBruhl 
N. Mammography quality assurance from A to Z. 
RadioGraphics 1994;14:371–85. 
 4. Newman J. Quality control and artifacts in 
mammography. Radiol Technol 1998;70:61–76. 
 5. Secretaria de Vigilância Sanitária. Ministério da 
Saúde. Regulamento técnico. Diretrizes de proteção 
radiológica em radiodiagnóstico médico e 
odontológico. Brasília, Portaria n 453, 2/6/1998. 
 6. Hogge JP, Palmer CH, Muller CC, et al. Quality 
assurance in mammography: artifact analysis. Radio- 
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Controle de qualidade e artefatos em mamografia

  • 1. TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA – BLOCO 06 DISCIPLINA: MAMOGRAFIA PROFª: VANDERLANIA CONTROLE DE QUALIDADE E ARTEFATO EM MAMOGRAFIA EQUIPE: ROBERTO MESQUITA ANTONIO HENRIQUE, ROSE E KAEFLIN
  • 2. OBJETIVO APRESENTAR DE FORMA DIDÁTICA O ARTIGO DE REVISÃO “ CONTROLE DE QUALIDADE E ARTEFATO EM MAMOGRAFIA”, ELABORORADO POR FLAVIO CALDAS E COLABORADORES, QUE PRIORIZA A ALTA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA ATRAVES DE PROTOCOLOS RÍGIDOS E PRÉ ESTABELECIDOS, VISANDO O CONTROLE DE QUALIDADE E ANALIZANDO OS ARTEFATOS MAIS IMPORTANTES DA PRÁTICA DIARIA DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA.
  • 4. INTRODUÇÃO  O câncer de mama é a primeira causa de mortalidade de mulheres, no Brasil.  Segundo estatísticas INCA, houve uma variação nas taxas de mortalidade em torno de 68%, no período de 1979 a 2000.  Os números de óbitos e incidência esperados para o câncer de mama, no ano de 2003, na população feminina são, respectivamente, de 9.335 e 41.610.  Isto revela taxas brutas de mortalidade e incidência de 10,40/100.000 e 46,35/100.000, respectivamente.
  • 5. INTRODUÇÃO  A mamografia é o método mais efetivo de diagnóstico precoce, na atualidade.  Segundo Dershaw, é a única área da radiologia em que é possível buscar, de modo sistemático, o câncer em estágio ainda curável.  Um exame com alto padrão de qualidade pode visualizar, em 85% a 90% dos casos, um tumor com mais de dois anos de antecedência de ocorrer acometimento ganglionar, em mulheres com mais de 50 anos de idade.
  • 6. INTRODUÇÃO O objetivo da mamografia é produzir imagens detalhadas com alta resolução espacial da estrutura interna da mama para bons resultados diagnósticos. A diferença radiográfica entre o tecido normal e o tecido doente é extremamente tênue; portanto, a alta qualidade do exame é indispensável para alcançar uma resolução de alto contraste que permita essa diferenciação.
  • 7. INTRODUÇÃO Cada componente na formação seqüencial da imagem é indispensável para o seu sucesso, desde o posicionamento do paciente para a aquisição da imagem até a qualidade e estado do negatoscópio. Para alcançar alto padrão é imperativo que no exame mamográfico, o pessoal envolvido no processo , esteja efetivamente preparado e o material e o equipamento utilizados adequados.
  • 8. REGULAMENTAÇÃO No Brasil, a partir de 1/6/1998, a Portaria n 453 do MS, que estabelece as Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico, fez com que o CBR modificasse a sistemática de seu Programa de Qualidade em Mamografia, com a finalidade de adequá-la aos requisitos técnicos estabelecidos nesta regulamentação.
  • 11. OS ARTEFATOS  os artefatos foram reportados como o sexto problema em ordem de importância, sendo responsáveis por 11% das falhas no exame.  Os tipos mais encontrados foram determinados por pó ou poeira, linhas da grade e marcas dos rolos do processador Arranhados do rolo do processador
  • 12. OS ARTEFATOS Quimico escorrido no filme Aglutinação de grânulos de prata
  • 13. OS ARTEFATOS Impressão digital no cassete Fio radiodenso no casseete
  • 14. OS ARTEFATOS  Artefatos relacionados ao técnico de radiologia  incluem manuseio impróprio do filme, limpeza inadequada do cassete, erro no uso da unidade mamográfica e materiais relacionados, posicionamento e o funcionamento da câmara escura Sujeira no cassete
  • 15. OS ARTEFATOS  Artefatos relacionados ao técnico de radiologia Ecran molhado Perca de definição por bolha de ar
  • 16. OS ARTEFATOS  Aretetos relacionados ao mamógrafo Defeito na movimentação da grade do Buck  Podem ser causados por falha na rotação do espelho de colimação do campo de visão durante a exposição do raio- X, falha na movimentação da grade, falha na compressão, que resulta em imagem obscurecida.
  • 17. OS ARTEFATOS  Aretetos relacionados ao paciente Radiodencidade de Marcapasso  Causados por superposição de objetos tais como jóias, roupas, cabelo, dispositivos médicos implantados, corpo estranho ou substância na pele (desodorantes, antiperspirantes, ungüentos e loções) que contenham materiais como zinco, alumínio e magnésio
  • 18. OS ARTEFATOS  Aretetos relacionados ao paciente Nevus cultaneo Sombra de cabelo sobre o fiilme
  • 19. OS ARTEFATOS  Aretetos relacionados ao paciente Fios de sutura calcificados Desodorante simulando MC
  • 20. DISCUSSÃO Os artefatos podem representar empecilhos a um diagnóstico mamográfico fiel. Radiologistas e técnicos devem estar familiarizados com a gama de artefatos existentes e devem também ser aptos ao rápido reconhecimento de sua fonte, minimizando, assim, custos e exposição do paciente à radiação.
  • 21. DISCUSSÃO  A implementação de um programa de controle de qualidade piloto no setor de mamografia, num hospital do Rio, demonstrou eficácia na redução do índice de rejeição de filmes de 21% para 7,7%. Isso foi atribuído principalmente a :  iniciativas como treinamento de técnicos,  manutenção de parâmetros do processamento,  manutenção periódica do mamógrafo,  limpeza periódica da processadora e preparo e manutenção correta dos produtos químicos.
  • 22. CONCLUSÃO Uma rotina de prevenção e detecção de artefatos e um efetivo controle de qualidade no processo de aquisição de imagem radiográfica da mama podem ser facilmente incorporados pelo serviço de mamografia, resultando em exames mais fiéis, diagnósticos mais acurados e redução dos custos.
  • 23. REFERÊNCIAS  2. Magalhães LAG, Azevedo, ACP, Carvalho ACP. A importância do controle de qualidade de processadoras automáticas. Radiol Bras 2002;35:357–63.  3. Farria DM, Basset LW, Kimme-Smith C, DeBruhl N. Mammography quality assurance from A to Z. RadioGraphics 1994;14:371–85.  4. Newman J. Quality control and artifacts in mammography. Radiol Technol 1998;70:61–76.  5. Secretaria de Vigilância Sanitária. Ministério da Saúde. Regulamento técnico. Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Brasília, Portaria n 453, 2/6/1998.  6. Hogge JP, Palmer CH, Muller CC, et al. Quality assurance in mammography: artifact analysis. Radio- Graphics 1999;19:503–22.