O documento apresenta os principais instrumentos de avaliação utilizados pela Terapia Ocupacional em contextos cardiológicos, incluindo entrevistas e fichas de avaliação para pacientes pediátricos, adultos e na unidade de terapia intensiva.
Trabalho sobre FISIOTERAPIA PEDIÁTICA, apresentado à disciplina de Introdução à Fisioterapia, ministrada pelo professor Jorge Beck - 2011.2 - FTC Salvador - Bahia
Trabalho sobre FISIOTERAPIA PEDIÁTICA, apresentado à disciplina de Introdução à Fisioterapia, ministrada pelo professor Jorge Beck - 2011.2 - FTC Salvador - Bahia
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
História Natural da Doença: São conjunto de processos das inter-relações do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse período é dividido em: epidemiológico e período patológico. O primeiro está relacionado com o meio ambiente, e o segundo é a modificação que passam dentro do organismo.
(ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
Educação em saúde -Professora Esp. Maria Janine P. Fernandes.
O que significa envelhecer?
“O envelhecer deve ser visto como um processo contínuo de crescimento intelectual, emocional e psicológico.”
O que significa envelhecer?
“O envelhecer deve ser visto como um processo contínuo de crescimento intelectual, emocional e psicológico.”
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Reabilitação do Idoso
Profa Leani Souza Máximo Pereira, PhD Profa Rosângela Corrêa Dias , PhD Profa. Gisele de Cássia Gomes, MsCProf. João Marcos Dias, PhD
SAVASSI, LCM. Introdução a Prática de ESF e APS. Diamantina: Faculdade Senac, 2011.[aula][online][disponivel em https://sites.google.com/site/leosavassi/senac-diamantina][acesso em ##/##/20##]
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Gigantes da Geriatria
Dra. Nezilour Lobato Rodrigues
Presidente da Sociedadede Brasileira de Geriatria e Gerontologia
Saúde Pública - História Natural da DoençaWelisson Porto
História Natural da Doença: São conjunto de processos das inter-relações do agente, do meio ambiente que afetam o processo global e do seu desenvolvimento. Esse período é dividido em: epidemiológico e período patológico. O primeiro está relacionado com o meio ambiente, e o segundo é a modificação que passam dentro do organismo.
(ROUQUAYROL; FILHO, 2003).
Educação em saúde -Professora Esp. Maria Janine P. Fernandes.
O que significa envelhecer?
“O envelhecer deve ser visto como um processo contínuo de crescimento intelectual, emocional e psicológico.”
O que significa envelhecer?
“O envelhecer deve ser visto como um processo contínuo de crescimento intelectual, emocional e psicológico.”
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Reabilitação do Idoso
Profa Leani Souza Máximo Pereira, PhD Profa Rosângela Corrêa Dias , PhD Profa. Gisele de Cássia Gomes, MsCProf. João Marcos Dias, PhD
SAVASSI, LCM. Introdução a Prática de ESF e APS. Diamantina: Faculdade Senac, 2011.[aula][online][disponivel em https://sites.google.com/site/leosavassi/senac-diamantina][acesso em ##/##/20##]
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Gigantes da Geriatria
Dra. Nezilour Lobato Rodrigues
Presidente da Sociedadede Brasileira de Geriatria e Gerontologia
A qualidade de vida dos cuidadores de enfermagem que atuam em UTI tem sido foco de inúmeros estudos nas últimas
décadas. Este estudo teve como objetivo identificar o significado de qualidade de vida atribuído pelos cuidadores de
enfermagem que atuam em uma UTI para adultos. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa.
Observaram-se cinco núcleos temáticos que deram sentido ao significado de qualidade de vida: QV como bem-
-estar biopsicosocioespiritual; tempo para a vida familiar e social; QV relacionada ao lazer; realização profissional como
fonte de QV; e estabilidade financeira. Concluiu-se que o significado de qualidade de vida é subjetivo, pois depende da
importância de fatores que o cuidador atribui para sua vida, tais como os relacionados às necessidades pessoais, recursos
materiais e treinamentos para o seu desempenho laboral e sua realização profissional, bem como a sua valorização por
meio da estabilidade financeira.
CONVITE - SAÚDE MENTAL EM SERVIÇOS E ONGS
A Coordenação Estadual DST/Aids-SP vem por meio desta convidar os profissionais que desenvolvem ações de saúde mental para as pessoas vivendo com DST e aids, em ambulatórios de DST/aids, hospitais dia, ADT, internação, CTA, CAPS e ONG, a participar da elaboração de uma publicação de Saúde Mental para pessoas vivendo com HIV/aids do estado de São Paulo. A participação de psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais é fundamental no processo de construção desta proposta.
Esclareça dúvidas sobre o envio dos trabalhos para a Publicação de experiências em saúde mental em serviços e ONGS. Dia 19 Fevereiro das 10h às 12h nos Pólos DST ou via Internet.
A publicação tem por objetivo servir de apoio, por meio de textos e relatos de experiência, a profissionais e gestores de serviços que acompanham esta população em seu dia a dia, nas várias modalidades de assistência. A mesma conterá também sugestões de ações passíveis de se realizar nos diversos contextos de atendimento.
O livro pretende ainda atualizar o profissional em relação aos transtornos mentais mais frequentes entre as PVHIV neste momento da epidemia, caracterizada pela sobrevida por tempo indeterminado, porém pontuada por vulnerabilidades psíquicas.
Segundo pesquisadores internacionais como Bing EG, Burnam MA, Longshore D (2001) e Wolff LC, Alvarado MR, Wolff RM (2010), a prevalência de depressão em pessoas vivendo com HIV/AIDS varia de 20% a 79%. Para a população geral, considerando estimativas mais altas, esta taxa é de 17%.
Solicitamos a todos que leiam com atenção os critérios, orientações e temas propostos pela comissão organizadora desta publicação. Critérios da Publicação: Aqui
Mais informações: Dra. Joselita Caraciolo - joselita@crt.saude.sp.gov.br e Ricardo Martins - ricbmart@crt.saude.sp.gov.br
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Instrumentos de avaliação da terapia ocupacional na cardiologia
1. Instrumentos de avaliação da
Terapia Ocupacional na Cardiologia
R2 TO: Bruno Canuto
Pronto Socorro Cardiológico de
Pernambuco Profº Luiz Tavares
Programa de Especialização em
Cardiologia Modalidade Residência
Recife
2016
2. Objetivos
• Apresentar os instrumentos de avaliação da
Terapia Ocupacional (TO) mais utilizados no
contexto hospitalar cardiológico.
Fonte: Google images
3. Introdução
• As doenças cardiovasculares invariavelmente
causam um comprometimento na Qualidade de
Vida (QV) dos indivíduos pelo fato do
comprometimento físico causado pela
deteriorização da função cardíaca, como órgão
fundamental para manutenção da vida (Christmann,
2013).
4. Avaliação pediátrica
• Entrevista com cuidador/anamnese;
• Observação clínica/DNPM do paciente, relação
cuidador/criança;
• Aplicação escala de Avaliação do Nível de
Desenvolvimento Físico, mental e social da
Criança.
• Perfil sensorial
Fonte: Google images
7. Avaliação adulto enfermaria
• Entrevista com o paciente e familiares;
• Ficha de Avaliação Adulto da TO
Fonte: Google images
8.
9.
10. Unidade de Terapia Intensiva
Coronariana
• Entrevista com o paciente, quando possível;
• Entrevista com familiares;
• Ficha de Avalição da TO na UTI;
• CAM-UCI
Fonte: Google images
12. Referências
• Morgana Christmann, Cássia Cinara da Costa, Luciane Dalcanale Moussalle. Avaliação da
qualidade de vida de pacientes cardiopatas internados em um hospital público.
Revista da AMRIGS, Porto Alegre, 55 (3): 239-243, jul.-set. 2011.
• DUNN, W. The Impact of Sensory Processing Abilities on the Daily Lives of Young
Children and Their Families: A Conceptual Model. Aspen Publisher: Young Children v. 9,
n. 4, pp. 23-35, 1997.
• Folstein MF, Folstein SE, McHugh PR (197). ""Mini-mental state". A practical method for
grading the cognitive state of patients for the clinician". Journal of Psychiatric
Research [S.l.: s.n.] 12 (3): 189–98.
• Rita da Silva Baptista Faria, Rui Paulo Moreno. Delirium na unidade de cuidados
intensivos: uma realidade subdiagnosticada. Rev Bras Ter Intensiva. 2013;25(2):137-147