Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
Trabalho em equipe e comunicação no ambiente hospitalar: hospitalistas e outr...Proqualis
Aula apresentada por Dr. Guilherme Barcellos, dia 21 de julho de 2016, durante Webinar organizado pelo Centro Colaborador para a Qualidade e a Segurança do Paciente - Portal Proqualis.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Lucas Fontes
Slide sobre a teoria de Virginia Henderson, que trata das 14 necessidades fundamentais do paciente, apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
Ética é um dos mecanismos de regulação das relações sociais do homem que visa garantir a coesão social e harmonizar interesses individuais e coletivos. A discussão em torno de questões éticas tem sido retomada e ampliada nas últimas décadas nos diversos espaços da sociedade e, particularmente, no campo da saúde.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
Teoria das 14 necessidades fundamentais, de Virginia Henderson - No Caminho d...Lucas Fontes
Slide sobre a teoria de Virginia Henderson, que trata das 14 necessidades fundamentais do paciente, apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Aula preparada pelo Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) onde apresenta Definição, fatores de risco, classificação, medidas preventivas por fator de risco alterado de úlceras por pressão.
Ética é um dos mecanismos de regulação das relações sociais do homem que visa garantir a coesão social e harmonizar interesses individuais e coletivos. A discussão em torno de questões éticas tem sido retomada e ampliada nas últimas décadas nos diversos espaços da sociedade e, particularmente, no campo da saúde.
A Práxis Grupal em Saúde Mental com AutistasMicaella Gomes
Introdução sobre a prática do Psicólogo com grupo na área de saúde, especificando está práxis no âmbito da saúde mental e trabalho com autistas, contendo resumo de entrevista realizada com profissional da Psicologia que atua com grupo de crianças com autismo.
Prática em grupos na área clínica (que pode ser em equipamentos de Saúde Mental e na clínica ampliada, com destaque à realidade brasileira;
- Aplicações da mediações de conflitos em grupos em diferentes contextos: grupal, institucional, criança, adolescente, idoso e outros. Ao se falar em instituições, abarca-se serviços de Saúde, estabelecimentos de Ensino e equipamentos Sociais;
- Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e socioculturais dos seus membros.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Atividades Grupais no Ambiente
Hospitalar
T.O. R1 Mayara Laís Alves da Silva
Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Profº
Luis Tavares da Silva – PROCAPE
Programa de Especialização em Cardiologia
Modalidade Residência
Abril, 2016
2. Objetivos
• Apresentar o conceito de grupos e caracterizá-los;
• Discutir sobre a utilização da atividade como recurso
terapêutico;
• Demonstrar, de forma prática, como se dá a utilização das
atividades grupais.
3. Introdução
O terapeuta ocupacional pode desenvolver seu trabalho
utilizando-se de diferentes ferramentas, em diversos contextos
e com populações distintas, atendendo assim a diferentes
demandas.
(CUNHA E SANTOS, 2009)
Fonte: Google Imagens
Fonte: Google Imagens
4. O que são grupos?
• Conjunto de pessoas em relação umas com as outras;
(BALLARIN, 2001)
• Além disso, apresentam características que as incluam neste
coletivo, com características específicas, e excluam deste
mesmo grupo as pessoas que não apresentam estas
peculiaridades.
(MAXIMINO, 2003)
5. Tipos de grupo
• Social:
Conjunto de indivíduos
que tem em comum
interesses, situações e/ou
sentimentos.
• Terapêutico:
Tem objetivo de
tratamento e necessita da
presença de um terapeuta.
Fonte: Arquivo pessoal
6. Grupo Terapêutico
• Grupo de atividades:
envolvimento simultâneo de clientes na realização de
uma ou mais tarefas ou atividades produtivas, criativas, ou
sociais, sempre com um propósito terapêutico específico
estabelecido pelo terapeuta ocupacional.
(HAGEDORN, 2007)
7. Grupo Terapêutico
• Atividade Grupal:
caracterizada pela realização em conjunto de uma
única atividade, onde o terapeuta mantém o grupo na
relação de trabalho conjunto.
(BENETTON, 2007)
8. Grupo Terapêutico
• Constituição dos grupos:
▫ Tamanho.
• Estrutura dos grupos:
▫ Heterogêneos, intermediários e homogêneos;
▫ Abertos e fechados.
• Setting Terapêutico:
▫ Espaço físico;
▫ Horário, local, freqüência de atendimento e a noção do objetivo do
estar em grupo;
▫ Contratos.
(LIEBMANN, 2000; BALLARIN, 2003; BENETTON, 2007)
9. Tríade Terapia Ocupacional
• escolha,
• indicação da atividade
• realização propriamente dita
• o produto final
(BALLARIN, 2003; BENETTON, 2007)
Paciente
Terapeuta Atividade
10. Grupo de T.O. na Enfermaria
Pediátrica
• Grupo Terapêutico;
• Heterogêneo;
• Aberto;
• Espaço: Sala de Brinquedos - ideal, porém inadequada;
• Espaço potencializador
• Atividade: Autoexpressiva
• Avaliação: Aspectos emocionais, sociais, motores, cognitivos;
• Treino de habilidades.
11. Considerações Finais
• É um procedimento com diversas intervenções e modalidades,
pode ser considerado, um conjunto de procedimentos resultantes
de diversas áreas de conhecimento e que, necessita de constantes
avaliações, modificações e adaptações de técnicas.
12. Referências bibliográficas
• BALLARIN, M. L. G. S. Algumas reflexões sobre grupos de
atividades em Terapia Ocupacional. In:PÁDUA, E. M. M.;
MAGALHÃES, L. V. (Orgs.) Papirus, 2003, p. 63-78.
• HAGEDORN, R. Ferramentas para prática em Terapia
Ocupacional: uma abordagem estruturada aos conhecimentos e
processos centrais. São Paulo: Roca, 2007.
• MAXIMINO, V. S. Grupo de atividades com pacientes psicóticos.
São José dos Campos: Univasp, 2001.
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