O documento apresenta informações sobre anatomia, incluindo normas de segurança para o laboratório de anatomia, terminologia anatômica, posição anatômica, planos de seção do corpo, estrutura do esqueleto e classificação dos ossos.
1. ATLAS BÁSICO DE ANATOMIA
TERMINOLOGIA ANATÔMICA ATUALIZADA
Revisada em: MAIO/2010
OSTEOLOGIA
SISTEMA ESQUELÉTICO
NOME: R.A. :
Arnaldo F. Silva
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
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APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VÍDEOS, ETC.
2. NORMAS DO LABORATÓRIO DE ANATOMIA
(NORMAS DE BIOSEGURANÇA - não serão abertas exceções).
USO OBRIGATÓRIO:
JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)
SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR
CALÇAS COMPRIDAS
CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS
LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO
É PROÍBIDO:
GRÁVIDAS E CRIANÇAS NO LABORATÓRIO.
USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal)
ALIMENTAR-SE ( Inclusive líquidos )
COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS
BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEÇAS CADAVÉRICAS (crime federal)
USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS
REMOVER PEÇAS ANATÔMICAS PARA FORA DO LABORATÓRIO (crime federal)
DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONÁRIOS
Os infratores serão punidos conforme o regimento disciplinar.
"Ao manipular a peça anatômica cadavérica,
parte de um cadáver desconhecido,
lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,
cresceu embalado pela fé e pela esperança daquela que em seu seio o agasalhou.
Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens.
Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanhã feliz e
sentiu saudades dos outros que partiram.
Agora jaz na fria bancada de estudo,
sem que por ele se tivesse derramado uma lágrima sequer,
sem que tivesse uma só prece.
Seu nome, só Deus sabe.
Mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza de servir à humanidade.
A humanidade que por ele passou indiferente"
(Rokitansky, 1876) Adaptação feita por Arnaldo Fernandes.
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POSIÇÃO ANATÔMICA
Para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando-se que a
posição pode ser variável, optou-se por uma posição padrão, denominada posição de descrição
anatômica (posição anatômica). Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos,
referem-se ao objeto de descrição considerando o indivíduo como se estivesse sempre na posição padronizada.
Nela o indivíduo está em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede), com a face
voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores estendidos e aplicados ao tronco
com as palmas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos pés dirigidas para frente.
VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR
PLANOS DE DELIMITAÇÃO E SECÇÃO DO CORPO HUMANO
PLANOS DE SECÇÃO
PLANO MEDIANO (sagital mediano)
Plano vertical que passa longitudinalmente através do corpo,dividindo-o em metades direita e esquerda.
Planos paralelos ao plano Mediano são chamados de planos sagitais.
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PLANOS FRONTAIS (Coronais):
São planos verticais que passam através do corpo em ângulos retos com o plano mediano,
dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás).
PLANOS HORIZONTAIS (Transversos)
São planos que passam através do corpo em ângulos retos com os planos coronais e mediano.
Divide o corpo em partes superior e inferior.
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PLANOS DE DELIMITAÇÃO
Suponhamos, agora, que o indivíduo, em posição anatômica, esteja dentro de um caixão de vidro.
As seis paredes que constituem o caixão representariam os planos tangenciais:
Plano Superior(Cranial): seria a parede que está por cima da cabeça
Plano Inferior(Podálico): é o que se situa por baixo dos pés.
Plano Anterior(Ventral): é o plano que passa pela frente do corpo.
Plano Posterior(Dorsal): é o que formaria o fundo do caixão, ou seja atrás das costas.
Planos Laterais: são as duas paredes laterais, que limitam os membros (superiores e inferiores),
do lado direito e esquerdo.
A situação e a posição das estruturas anatômicas são indicadas em função dos planos de delimitação e secção.
SUPERIOR
POSTERIOR
(ATRÁS)
LATERAL LATERAL
ANTERIOR
(FRENTE)
INFERIOR
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OSTEOLOGIA
PARTE DA ANATOMIA QUE ESTUDA O ESQUELETO NA ESPÉCIE HUMANA.
O esqueleto humano é constítuido por ossos e cartilagens,
conferindo ao corpo humano várias funções, das quais destacamos:
1 - Fixação e alavanca para a musculatura esquelética,
( o que confere a rígidez que serve de suporte ao corpo humano).
2 - Alojamento e proteção de órgãos ,
( a caixa craniana aloja e protege o encéfalo,a caixa torácica proteje coração e pulmões).
3 - Sustentação de partes moles com a inserção de músculos e ligamentos,
4 - Locomoção, constituindo-se em seu elemento passivo;
5 - Hematopoiese,
(o tecido esponjoso de alguns ossos com medula vermelha produz células sanguíneas).
6 - Armazenamento de sais minerais,principalmente cálcio,fósforo,sódio e magnésio,
(podendo chegar a 60% do peso ósseo,com o cálcio correspondendo a 97%).
Na superfície dos ossos encontramos alterações que são saliências,
depressões ou orifícios que podem ser descritos como:
FOSSA Depressão maior
FÓVEA ou FOSSETA Depressão menor
INCISURA Depressão entalhada
SULCO Depressão alongada
FORAME Orifício ou abertura
ESPINHA Elevação longa e pontiaguda
PROCESSO Elevação maior
CRISTA Elevação alongada mais desenvolvida
LINHA Elevação alongada pouco desenvolvida
TUBEROSIDADE Proeminência localizada e arredondada
CORNO Processo em forma de gancho
Estas alterações quando participam de articulações são ditas articulares
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SISTEMA ESQUELÉTICO
O Sistema esquelético (ou esqueleto) humano consiste em um conjunto de ossos,
cartilagens e ligamentos que se interligam para formar o arcabouço do corpo e
desempenhar várias funções, tais como: proteção (para órgãos como o coração, pulmões e
sistema nervoso central); sustentação e conformação do corpo; local de armazenamento de
cálcio e fósforo (durante a gravidez a calcificação fetal se faz, em grande parte, pela
reabsorção destes elementos armazenados no organismo materno); sistema de alavancas
que movimentadas pelos músculos permitem os deslocamentos do corpo, no todo ou em
parte e, finalmente, local de produção de várias células do sangue.
O sistema esquelético pode ser dividido em duas grandes porções: uma mediana, formando
o eixo do corpo, composta pelos ossos da cabeça, pescoço e tronco, o ESQUELETO AXIAL;
outra, apensa a esta, forma os membros e constitui o ESQUELETO APENDICULAR. A união entre
estas duas porções se faz por meio dos CÍNGULOS: do membro superior ( torácico), constituído pela
escápula e clavícula e do membro inferior (pélvico) constituída pelos ossos do quadril.
No adulto existem 206 ossos, distribuídos conforme mostra a tabela 2. Este número varia de
acordo com a idade (do nascimento a senilidade há uma redução do número de ossos), fatores
individuais e critérios de contagem.
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
Há várias maneiras de classificar os ossos. Uma delas é classificá-los por sua posição
topográfica, reconhecendo-se ossos axiais (que pertencem ao esqueleto axial) e
apendiculares (que fazem parte do esqueleto apendicular). Entretanto, a classificação mais
difundida é aquela que leva em consideração a forma dos ossos, classificando-os segundo
a relação entre suas dimensões lineares (comprimento, largura ou espessura), em ossos
longos, curtos, planos (laminares) e irregulares.
OSSO LONGO : seu comprimento é consideravelmente maior que a largura e a espessura.
Consiste em um corpo ou diáfise e duas extremidades ou epífises. A diáfise apresenta, em
seu interior, uma cavidade, o canal medular, que aloja a medula óssea. Exemplos típicos são
os ossos do esqueleto apendicular: fêmur, úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula, falanges.
OSSO PLANO : seu comprimento e sua largura são equivalentes, predominando sobre a
espessura.Ossos do crânio, como o parietal, frontal, occipital e outros como a escápula e o
osso do quadril, são exemplos bem demonstrativos. São também chamados de ossos Laminares.
OSSO CURTO : apresenta equivalência das três dimensões. Os ossos do carpo e do tarso são
excelentes exemplos.
OSSO IRREGULAR : apresenta uma morfologia complexa não encontrando correspondência em
formas geométricas conhecidas. As vértebras e o ossos temporais são exemplos marcantes
Estas quatro categorias são as categorias principais de se classificar um osso quanto à sua
forma. Elas, contudo, podem ser complementadas por duas outras:
OSSO PNEUMÁTICO: : apresenta uma ou mais cavidades, de volume variável, revestidas de
mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o nome de seios. Os ossos pneumáticos
estão situados no crânio: frontal, maxila, temporal, etmóide e esfenóide.
OSSO SESAMÓIDE se desenvolve na substância de certos tendões ou da cápsula fibrosa
que envolve certas articulações. os primeiros são chamados intratendíneos e os segundos periarticulares.
A patela é um exemplo típico de osso sesamoide intratendíneo.
Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por exemplo, é um osso
plano, mas também pneumático; o maxila é irregular, mas também pneumático, a patela é um osso curto,
mas é, também um sesamoide (por sinal, o maior sesamoide do corpo).
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ESTRUTURA DOS OSSOS
O estudo microscópico do tecido ósseo distingue a substância óssea compacta e a
esponjosa. Embora os elementos constituintes sejam os mesmos nos dois tipos de
substância óssea, eles dispõem-se diferentemente conforme o tipo considerado e seu
aspecto macroscópico também difere. Na substância óssea compacta, as lamínulas de
tecido ósseo encontram-se fortemente unidas umas às outras pelas suas faces, sem que
haja espaço livre interposto. Por esta razão, este tipo é mais denso e duro. Na substância
óssea esponjosa as lamínulas ósseas, mais irregulares em forma e tamanho, se arranjam de
forma a deixar entre si espaços ou lacunas que se comunicam umas com as outras e que, a
semelhança do canal medular, contém medula. Nos ossos longos a diáfise é composta por
osso compacto externamente ao canal medular, enquanto as epífises são compostas por
osso esponjoso envolto por uma fina camada de osso compacto.
Nos ossos planos, a substância esponjosa situa-se entre duas camadas de substância
compacta. Nos ossos da CALVÁRIA, a substância esponjosa é chamada de DÍPLOE.
Os ossos curtos são formados por osso esponjoso revestido por osso compacto, como nas
epífises dos ossos longos.
PERIÓSTEO
No vivente e no cadáver o osso se encontra sempre revestido por delicada membrana
conjuntiva, com exceção das superfícies articulares. Esta membrana é denominada
PERIÓSTEO e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo, este em contato direto
com a superfície óssea. A camada profunda é chamada OSTEOGÊNICA pelo fato de suas
células se transformarem em células ósseas, que são incorporadas à superfície do osso,
promovendo assim o seu espessamento.
Os ossos são altamente vascularizados. As artérias do periósteo penetram no osso, irrigando-o
e distribuindo-se na medula óssea. Por esta razão, desprovido do seu periósteo o osso deixa de ser
nutrido e morre.
EPÍFISES
TRABÉCULAS ÓSSEAS
(Osso esponjoso)
Cartilagem epifisial
Linha epifisial
ARTÉRIA E VEIA ÓSSEA
METÁFISE
OSSO COMPACTO
DIÁFISE
CARTILAGEM
PERIÓSTEO MEDULA ÓSSEA
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APENDICULAR OSSOS DO ESQUELETO HUMANO AXIAL
Ossos do Crânio
(neurocrânio)
Ossos da orelha
Clavícula Ossos da Face
(viscerocrânio)
Osso Mandíbula (face)
Osso hióide
Vértebras cervicais (7)
Escápula
Costelas (12 pares)
Úmero Esterno
Vértebras torácicas (12)
Vértebras lombares (5)
Rádio
Ulna
Sacro
Osso do quadril
(Ílio,Ísquio e Púbis)
Ossos carpais Cóccix
Ossos Metacarpais
Falanges da mão
Fêmur
Patela
Fíbula
Tíbia
Ossos tarsais
Ossos metatarsais
Falanges do pé
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OSSOS DA CABEÇA
PLANO ANTERIOR (FRONTAL)
FRONTAL
PARIETAL(2)
ESFENOIDE
TEMPORAL(2)
LACRIMAL(2)
ZIGOMÁTICO(2) NASAL(2)
ETMOIDE
MAXILA(2)
VÔMER
CONCHA NASAL INFERIOR(2)
MANDÍBULA
A cabeça óssea se divide em CRÂNIO (Neurocrânio) e FACE (Viscerocrânio)
e é formada por 22 ossos (excluindo-se os ossos da orelha).
CRÂNIO - É constituido por 2 ossos pares e 4 ímpares.Totalizando 8 ossos.
PARES = PARIETAIS e TEMPORAIS
ÍMPARES = FRONTAL, OCCIPITAL, ESFENOIDE e ETMOIDE.
FACE - É constituída por 2 ossos ímpares e 6 pares.Totalizando 14 ossos
PARES = MAXILAS, ZIGOMÁTICOS, NASAIS, LACRIMAIS,
PALATINOS E CONCHAS NASAIS INFERIORES.
ÍMPARES = MANDÍBULA E VÔMER
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PLANO LATERAL
OSSO PARIETAL
OSSO FRONTAL
OSSO NASAL
OSSO LACRIMAL
OSSO OCCIPITAL
OSSO MAXILA
OSSO ZIGOMÁTICO OSSO TEMPORAL
OSSO MANDÍBULA OSSO ESFENOIDE (Asa Maior)
PLANO SUPERIOR
SUTURA CORONAL
OSSO FRONTAL
OSSO PARIETAL
SUTURA SAGITAL
SUTURA LAMBDOIDEA
OSSO OCCIPITAL
OBS: SUTURAS são articulações fibrosas do crânio.
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CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO LATERAL
Fontículo anterior
Fontículo posterior
Sutura coronal
Sutura escamosa
Sutura lambdoidea
Fontículo
ANTERO-LATERAL
Fontículo PÓSTERO-LATERAL
Fissura petroescamosa
No crânio do feto e recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de
tecido conjuntivo fibroso interposto é muito maior, explicando a grande separação entre os ossos
e uma maior mobilidade. Estas áreas fibrosas são denominadas fontículos (fontanelas). São
elas que permitem, no momento do parto, uma redução bastante apreciável do volume da cabeça
fetal pela sobreposição dos ossos do crânio. Esta redução de volume facilita a expulsão do feto
para o meio exterior.
Na idade avançada pode ocorrer ossificação do tecido interposto (SINOSTOSE), fazendo com
que as suturas, pouco a pouco, desapareçam e, com elas, a elasticidade do crânio.
CRÂNIO DE BEBÊ - PLANO SUPERIOR
Sutura coronal Osso frontal
Fontículo anterior
Osso parietal
Sutura sagital
Fontículo posterior Osso occipital
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16. Principais acidentes anatômicos do osso Frontal
Glabela do osso Frontal Arco superciliar
Processo zigomático
Incisura ou forame supra-orbital do osso Frontal
Face orbital do osso Frontal
Processo maxilar
do osso Frontal
Incisura nasal
do osso Frontal
VISTA ANTERIOR
Principais acidentes anatômicos do osso Zigomático
OBS.: O arco zigomático
é composto pelos processos
zigomático do osso temporal e
temporal do osso zigomático.
Processo frontal do
osso Zigomático Processo temporal do
osso Zigomático
Face orbital do osso Zigomático
Forame zigomáticofacial
Processo maxilar do
osso Zigomático
VISTA ANTERIOR
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17. Principais acidentes anatômicos do osso Maxila
Processo frontal da Maxila
Face orbital da Maxila
Processo zigomático da Maxila Forame infra-orbital da Maxila
Espinha nasal anterior da Maxila
Processo alveolar da Maxila
VISTA ANTERIOR
Fossa incisiva da Maxila
Processo palatino da Maxila
Processo zigomático da Maxila
Sutura palatina mediana
Sutura palatina transversa
Tuberosidade da Maxila
Fossa infratemporal da Maxila
Forames alveolares
Fissura orbital inferior
FOSSA INFRA-TEMPORAL EXPOSTA VISTA INFERIOR
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18. Principais acidentes anatômicos do osso Etmóide
Lâmina orbital do
Conha nasal média
osso Etmoide
do osso Etmoide
Lâmina perpendicular
do osso Etmoide
VISTA ANTERIOR
Lâmina cribriforme do
osso Etmoide
Crista etmoidal
VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL
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19. Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Asa maior do Esfenoide Asa menor do Esfenoide
(face orbital)
Asa maior do Esfenoide
(face orbital)
VISTA ANTERIOR
Fossa pterigoidea
do Esfenoide
Asa maior do Esfenoide Hâmulo pterigoideo
do osso Esfenoide
Lâmina lateral do Esfenoide
Lâmina medial do Esfenoide
Fossa escafóidea do osso Esfenoide
Forame oval do Esfenoide
Forame espinhoso Sulco da tuba auditiva
do Esfenoide
Espinha do osso Esfenoide
VISTA INFERIOR CONTINUA
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20. Principais acidentes anatômicos do osso Esfenóide
Jugo do osso esfenoide
Sulco quiasmático
Asa menor do Esfenoide
Tubérculo da sela
Asa maior do Esfenoide
Sulco p/ os vasos
Processo clinoide anterior meníngeos médios
Sulco da a. carótida interna
Fossa hipofisial
Sela turca
Processo clinoide posterior
Parte esfenoide do clivo
Dorso da sela
VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL
Principais acidentes anatômicos do osso Palatino
Lâmina horizontal do osso palatino
Sutura palatina transversa
Processo piramidal
Forame palatino maior
do osso palatino
Forames palatinos menores
Espinha nasal posterior
Sutura palatina mediana
VISTA INFERIOR
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21. Principais acidentes anatômicos do osso Mandíbula
Processo condilar
Fóvea pterigoidea
Processo coronoide
Colo
Incisura
Língula Cabeça da
Sulco milo-hioideo mandíbula
Forame mandibular
Linha milo-hioidea
Fóvea submandibular
Fóvea sublingual RAMO
Septos Linha oblíqua
interalveolares
Protuberância CORPO
Ângulo
mentual
Tubérculo mentual Forame mentual
Base da mandíbula
VISTA SUPERIOR - ÂNTERO-LATERAL
Língula Cabeça
Linha milo-hioidea
Processo coronoide
Fóvea pterigoidea
Forame mandibular
Sulco milo-hioideo
Fóvea sublingual
Fóvea submandibular
Espinhas mentuais
Fossa digástrica
VISTA POSTERIOR
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22. Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Parte escamosa do
osso temporal
Sulco da
Processo zigomático artéria temporal média
do osso temporal
Meato acústico
externo
Processo mastoide
Tubérculo articular
Arco zigomático
VISTA LATERAL
Parte escamosa do
osso temporal
Sulco do seio petroso superior
Abertura externa do
aqueduto vestibular
Meato acústico interno
Parte petrosa do osso temporal
VISTA MEDIAL - SECÇÃO SAGITAL
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23. Principais acidentes anatômicos do osso Temporal
Processo zigomático do osso temporal
Tubérculo articular
Parte petrosa
Fossa mandibular
Fissura petrotimpânica
Meato acústico externo Canal carótico
Canalículo timpânico
Processo mastoide
Canalículo mastoide
Fossa jugular
Forame estilomastoideo
(forame jugular na sua profundidade)
Incisura mastoidea(do músculo digástrico)
Sulco da artéria occipital Processo estiloide
VISTA INFERIOR
Principais acidentes anatômicos do osso Occipital
Tubérculo faríngeo
Parte basilar
Côndilo occipital
Canal hipoglosso
Fossa condilar
Canal condilar
Crista occipital externa Forame magno
Linha nucal inferior
Protuberância occipital externa
Linha nucal superior
VISTA INFERIOR
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24. Principais acidentes anatômicos do osso Occipital
Crista occipital interna
Sulco do seio petroso inferior
Protuberância occipital interna
Sulco do seio transverso
Sulco dos vasos meníngeos posteriores
Sulco do seio sagital superior
VISTA SUPERIOR - SECÇÃO TRANSVERSAL
Principais acidentes anatômicos do osso Vômer
Asa do osso vômer
VISTA INFERIOR
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25. OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO
OSSO HIOIDE
CORNO MENOR
CORNO MAIOR
OSSO HIOIDE
CORPO DO HIOIDE
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COSTELAS
OS 7 PRIMEIROS PARES SÃO VERDADEIRAS
OS 5 PARES SUBSEQUENTES SÃO FALSAS
DOS QUAIS OS 2 ÚLTIMOS SÃO FLUTUANTES
1ª
2ª
3ª
COSTELAS
VERDADEIRAS
4ª
5ª
6ª
7ª
8ª
COSTELAS
9ª FALSAS
10ª
11ª COSTELAS
FLUTUANTES
VISTA ANTERIOR 12ª
Colo
Cabeça
Tubérculo Face articular superior
para o corpo vertebral
Ângulo
Face articular inferior
para o corpo vertebral
Face articular para o processo transverso
Sulco da costela
VISTA POSTERIOR
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27. ESTERNO
Face articular Incisura jugular
(clavicular)
Manúbrio
Ângulo
Faces articulares Corpo
(costais)
Processo xifoide
VISTA ANTERIOR
SACRO E CÓCCIX
Faces dos processos articulares superiores
Canal sacral
Forame sacral dorsal
Superfície auricular
Crista sacral lateral
Crista sacral mediana
Crista sacral intermédia
Hiato sacral Promontório
Corno sacral VISTA ANTERIOR
Superfície articular lombossacra
Asa
cóccix
Parte sacral da margem pélvica
(linha terminal)
Cristas(linhas)transversais
Processo transverso do cóccix
Corno coccígeo Ápice do sacro
VISTA POSTERIOR
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28. VÉRTEBRAS
Principais caracteristicas que permitem diferenciar se uma vértebra é cervical,torácica ou lombar
LOMBAR
Forame vertebral
(é triangular)
TAMANHO
CERVICAL
Forame transverso
Forame vertebral
( é triangular) Processo mamilar
TORÁCICA
Fóveas costais
Forame vertebral
(é circular)
VISTA SUPERIOR
COLUNA VERTEBRAL
C-1 a C-7
Cervicais
T-1 a T-12
Torácicas
L-1 a L-5
Lombares
ANTERIOR LATERAL POSTERIOR
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29. VÉRTEBRAS CERVICAIS
Faces articulares para os côndilos occipitais
Atlas (C-1)
Face articular para o ligamento transverso
Axis (C-2)
C-3
C-4
VISTA POSTERIOR
Vértebras cervicais (C-1 a C-4) agrupadas
ATLAS -VISTA ANTERIOR ÁXIS -VISTA ANTERIOR
Arco anterior Tubérculo anterior Face articular anterior
Face articular superior para o para o Atlas
côndilo occipital Pedículo
Forame
vertebral Corpo
Massa lateral
Processo transverso Arco posterior
Tubérculo posterior Dente
Tubérculo para o ligamento transverso Face articular posterior
Face articular para o ligamento
Forame transverso superior transverso
Forame
vertebral
Face articular Face articular inferior
para o dente do axis para o Áxis Processo articular
inferior
Processo espinhoso
ATLAS -VISTA POSTERIOR ÁXIS -VISTA POSTERIOR
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30. VÉRTEBRAS CERVICAIS
C-4
VISTA SUPERIOR
Pedículo
Tubérculo anterior Processo transverso
Corpo
Forame transverso
Sulco para o nervo espinhal
Face articular superior
Tubérculo posterior
Lâmina
Processo espinhoso Forame vertebral
C-7 (VÉRTEBRA PROEMINENTE)
VISTA SUPERIOR
Corpo Processo transverso
Tubérculo anterior
Sulco para o nervo espinhal
Tubérculo posterior
Pedículo
Forame transverso
Face articular superior
Lâmina
Forame vertebral
Processo espinhoso
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31. VÉRTEBRA TORÁCICA
VISTA SUPERIOR
Corpo
Fóvea costal superior
Pedículo
Face articular superior
´Fóvea costal transversa
Processo transverso
Lâmina Forame vertebral
Processo espinhoso
VÉRTEBRA LOMBAR
VISTA SUPERIOR
Corpo
Face articular superior
Pedículo
Processo transverso
Processo acessório
Processo mamilar
Forame vertebral
Processo espinhoso Lâmina
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OSSOS DO ESQUELETO APENDICULAR 126
SEGMENTO REGIÃO OSSO Número TOTAL
Cíngulo do Clavícula 02
membro superior Escápula 02 04
Braço Úmero 02 02
Arnaldo Fernandes - Lab. de Anatomia
Antebraço Rádio 02
MEMBROS 04
Ulna 02
SUPERIORES 02
Escafoide
Semilunar 02
64
Piramidal 02
Pisiforme 02
Carpo 02
Trapézio
Mão Trapezoide 02
Capitato 02
Hamato 02
Metacarpo Metacarpais 10
Falanges proximais 10
Dedos Falanges médias 08
Falanges distais 10 54
Cíngulo do
membro inferior osso do quadril 02 02
Coxa Fêmur 02 04
Patela 02
Perna Tíbia 02
Fíbula 02 04
Pé Calcâneo 02
MEMBROS Talus 02
INFERIORES Tarso Navicular 02
Cuboide 02
62 Cuneiformes 06
Metatarso Metatarsais 10
Falange proximal 10
Dedos Falange média 08
Falange distal 10 52
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34. MEMBRO SUPERIOR
CLAVÍCULA
ESCÁPULA
ÚMERO
RÁDIO ULNA
OSSOS CARPAIS
METACARPAIS
FALANGES
VISTA ANTERIOR
Os ossos do membro superior correspondem ao ombro, braço, antebraço e mão.O ombro é chamado
de CÍNGULO DO MEMBRO SUPERIOR e é formado pela CLAVÍCULA e ESCÁPULA, articuladas entre si.
Em comparação com o CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR, a sua mobilidade é muito maior. Com o membro
superior se controla a mão, que no ser humano é capaz de atividades complexas.
A CLAVÍCULA se articula com com o ESTERNO e o processo ACRÔMIO da ESCÁPULA.
A ESCÁPULA tem forma triangular e se encontra sobre a face DORSAL do TÓRAX. Em sua parte
posterior apresenta uma crista(ESPINHA) que se dilata no ACRÔMIO. Este, dobrando-se para a frente,
articula-se com a EXTREMIDADE ACROMIAL da CLAVÍCULA. Na cabeça da ESCÁPULA está situada a
CAVIDADE GLENOIDAL, onde se articula com a CABEÇA DO ÚMERO. O corpo da ESCÁPULA é laminar
e coberto de músculos. A sua MARGEM INTERNA, o ÂNGULO INFERIOR, o ACRÔMIO, a ESPINHA e a
ponta do PROCESSO CORACOIDE podem ser notados por debaixo da pele.
O braço, formado pelo ÚMERO, e o antebraço, formado pela ULNA e pelo RÁDIO, articulam-se no
cotovelo. Estes dois últimos ossos,articulados entre si por um disco articular em sua porção distal, formam
a articulação do punho com os OSSOS CARPAIS.
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35. CLAVÍCULA
SUPERFÍCIE SUPERIOR
Extremidade acromial
POSTERIOR
ANTERIOR Extremidade esternal
SUPERFÍCIE INFERIOR
Linha trapezoide
Impressão do
ANTERIOR ligamento costoclavicular
Tubérculo conoide Sulco do músculo subclávio
POSTERIOR
ESCÁPULA
Fossa supra-espinal
Ângulo superior
Incisura superior Ângulo medial
Acrômio
Cavidade glenoidal Processo coracoide
Espinha
Fossa subescapular
Fossa infra-espinal
POSTERIOR ANTERIOR
Ângulo inferior
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35
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ÚMERO
Cabeça do Úmero
Colo anatômico do Úmero
Tubérculo menor
Colo cirúrgico do Úmero
Tubérculo maior
Sulco intertubercular
Crista do tubérculo Sulco do nervo radial
maior
Crista do tubérculo menor
Tuberosidade
deltoidea
Crista supracondilar
lateral do Úmero
Fossa radial
Côndilo medial Côndilo lateral
Fossa coronoide Fossa do olécrano
Epicôndilo medial
Tróclea
Epicôndilo lateral
Capítulo
Sulco do nervo ulnar
ANTERIOR POSTERIOR
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ULNA
Olécrano
Incisura troclear Incisura radial
Incisura radial
Processo
coronoide
Processo
coronóide
Tuberosidade
da Ulna
Face anterior
da Ulna
Margem interóssea
Cabeça da Ulna
Processo estiloide
Processo estiloide
Circunferência articular
ANTERIOR POSTERIOR MEDIAL
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RÁDIO
Fóvea articular
Circunferência articular
Cabeça do Rádio
Colo do Rádio
Tuberosidade do Rádio
Tuberosidade do Rádio
Margem interóssea
Margem anterior
Margem posterior
Tubérculo dorsal
do rádio
Incisura ulnar
Processo estiloide
Face articular carpal
ANTERIOR POSTERIOR LATERAL
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MÃO
1 2
5 4
7 8 3
6
I
Ossos Carpais
V
1 - Escafoide II
A IV
III
2 - Semilunar
3 - piramidal C A
4 - pisiforme A
A
5 - Trapézio A B
6 - Trapezoide
C
7 - Capitato B
B
B
8 - Hamato
C C
C
Ossos Metacarpais
ANTERIOR - PALMAR
I Metacarpal
II Metacarpal
2 1
III Metacarpal 4
3 5
8 7 6
IV Metacarpal
I
V Metacarpal
V
IV III II
A
C
A - Falanges proximais A
A A
B - Falanges médias B A
C - Falanges distais C
B B
B
C C
C
POSTERIOR - DORSAL
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MÃO
Ossos carpais
I metacarpal
Base do V metacarpal
Corpo do V metacarpal
Cabeça do V metacarpal
Base da V falange proximal
Corpo da V falange proximal
Cabeça da V falange proximal
Falange média
Ossos sesamoides
Falange distal
ANTERIOR - PALMAR
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41. MEMBRO INFERIOR
OSSO DO QUADRIL
FÊMUR
PATELA
FÍBULA
TÍBIA
METATARSAIS OSSOS TARSAIS
FALANGES
VISTA ANTERIOR
O membro inferior tem início no cíngulo, onde a CABEÇA DO FÊMUR se articula
no ACETÁBULO do OSSO DO QUADRIL.
Em sua EPÍFISE distal, o FÊMUR dilata-se consideravelmente, formando dois CÔNDILOS em
ambos os lados de uma superfície articular em forma de polia denominada TRÓCLEA que se articula
com a TÍBIA. A articulação do joelho apresenta a PATELA na sua parte dianteira. A PATELA é um osso
cartilaginoso no nascimento e não se ossifica antes dos 15 a 20 anos de idade. A PATELA se articula
com o FÊMUR por meio de sua face posterior. Na sua face anterior está inserido o músculo quadríceps
femoral.O seu interior é formado por OSSO ESPONJOSO.
A TÍBIA e a FÍBULA, são articulados entre si, ambos se estendem separadamente até a EPÍFISE
DISTAL, onde voltam a se articular entre si e com o TÁLUS, formando a articulação do tornozelo.
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OSSO DO QUADRIL
É um osso plano e par, ele é constituído pela fusão de 3 ossos:
ÍLIO ( 2/3 SUPERIORES )
ÍSQUIO ( 1/3 INFERIOR e POSTERIOR )
PÚBIS ( 1/3 INFERIOR e ANTERIOR )
Asa do ìlio (superfície glútea) Asa do Ílio (fossa ilíaca)
Acetábulo
VISTA LATERAL VISTA MEDIAL
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Lábio interno da crista ilíaca
Crista ilíaca
Espinha ilíaca ântero-superior
Tuberosidade ilíaca
Espinha ilíaca
póstero-superior
Espinha ilíaca ântero-inferior
Linha arqueada Face auricular
(para o sacro)
Eminência iliopúbica
Espinha ilíaca
Ramo superior do púbis póstero-inferior
Linha pectínea Incisura isquiática maior
Tubérculo púbico
Espinha isquiática
Face sinfisal Incisura isquiática menor
Corpo do Ísquio
Forame obturado
Tuberosidade isquiática
Ramo inferior do púbis
Ramo do Ísquio
VISTA MEDIAL
Linha glútea inferior
Tubérculo da crista ilíaca
Linha glútea anterior
Linha glútea posterior
Espinha ilíaca ântero-superior
Espinha ilíaca póstero-superior
Espinha ilíaca ântero-inferior
Margem do acetábulo
Face semi-lunar do acetábulo
Espinha ilíaca póstero-inferior
Crista obturatória
Espinha isquiática Tubérculo púbico
Tuberosidade isquiática Incisura do acetábulo
VISTA LATERAL
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44. FÊMUR
Fossa trocantérica
Cabeça
Trocânter maior
Crista intertrocantérica
Colo
Trocânter menor
Linha pectínea
Linha intertrocantérica
Corpo(diáfise)
Tuberosidade glútea
Tubérculo adutor
Epicôndilo lateral
Face patelar
Epicôndilo medial
Côndilo lateral
Côndilo medial
Fossa intercondilar
VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR
Fóvea da cabeça
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TÍBIA
Tubérculo (de Gerdy, inserção do trato iliotibial)
Côndilo lateral
Côndilo medial
Linha oblíqua da tíbia
Tuberosidade da Tíbia
Face articular fibular
Maléolo medial
Face articular inferior Face articular do maléolo
VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR
Tuberosidade da Tíbia
Tubérculo intercondilar medial Área intercondilar anterior
Tubérculo intercondilar lateral
Face articular superior
(faceta lateral) Face articular superior
(faceta medial)
Área intercondilar posterior
VISTA SUPERIOR
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PATELA
(Direita)
Base
Base
Margem medial
Face articular
Face anterior
Margem lateral
Margem lateral
Ápice
Ápice
VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR
FÍBULA
(Esquerda)
Ápice
Cabeça
( Epífise proximal )
Colo
Margem interóssea
Face articular
do maléolo
Maléolo lateral
Fossa do maléolo
( Epífise distal )
VISTA LATERAL
VISTA MEDIAL
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PÉ
Ossos Tarsais I metatarsal
1 - Tálus II metatarsal
2 - Calcâneo III metatarsal
IV metatarsal
3 - Navicular
V metatarsal
4 - Cuboide
5 - Cuneiforme medial P - Falanges proximais
6 - Cuneiforme intermédio M - Falanges médias
7 - Cuneiforme lateral D - Falanges distais
Tubérculos do processo posterior do Tálus
Tuberosidade do Calcâneo
Tubérculo medial
do Tálus
Tróclea do Tálus
2
Corpo do Tálus
1 Processos do
Seio do Tarso 1 2 Calcâneo
Cabeça do Tálus
4 3
3 4
7 6 5 6 7
Base
5
V V
Corpo
IV III II I IV
Ossos sesamoides
I II III
P P
Cabeça
M P P M
P P P
P P P
D M D
M
D
M M M M D
D
D
D D D D
VISTA SUPERIOR-DORSAL VISTA INFERIOR-PLANTAR
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APOSTILAS DE ANATOMIA
1 - SISTEMA ESQUELÉTICO
2 - SISTEMA ARTICULAR
3 - SISTEMA MUSCULAR
4 - SISTEMA CIRCULATÓRIO
5 - SISTEMA RESPIRATÓRIO
6 - SISTEMA DIGESTÓRIO
7 - SISTEMA URINÁRIO
8 - SISTEMA GENITAL
9 - SISTEMA NERVOSO
10 - GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
11 - TEGUMENTO COMUM
12 - SISTEMA LINFÁTICO
13 - ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
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