O mercado de arte vive em constante desenvolvimento e é essencial que todos os profissionais da cadeia estejam inseridos nessas mudanças, acompanhando de perto cada passo e munidos das novas ferramentas de trabalho.
O curso Mercado de Artes Visuais trará um panorama de como o sistema alcançou o formato que apresenta na atualidade, possibilitará ao aluno reciclar seus conhecimentos e a partir disso visualizar novas oportunidades.
E como o sistema é construído a partir de diversos pilares abordaremos as estratégias de financiamento para a produção de obras de arte e como se dá o acesso a elas. Dessa maneira os profissionais poderão desenvolver novas abordagens para fomentar o setor da arte contemporânea.
Publico alvo: artistas, galeristas, produtores culturais, críticos, curadores e estudiosos, colecionadores/investidores, etc.
AULA 2 | O sistema do mercado de arte | Os negócios que dinamizam o mercado de arte (feiras, galerias, leilões), espaços independentes e instituições
1. 1. Palestra - valores da arte: patrimonial, simbolico, social.
2. Exercicio: precificacao
3. Reflexao: "Talking Prices"
AULA 2 | O sistema do mercado de arte | Os negócios que dinamizam o
mercado de arte (feiras, galerias, leilões), espaços independentes e
instituições
2. Segundo Velthuis:
O mercado vive da dicotomia entre e a precificação é uma fermenta para
afirmar a posição dos atores no mercado.
. galerias = instituições culturais = preços escondidos = relevância
cultural = integridade artística
. casas de leilões = negócios capitalistas lucrativos = preços à vista =
poder econômico = arte como commodity
3. “As relações monetárias entre colecionadores, revendedores e artistas
não seguem o modelo econômico neoclássico de formação de preço,
dando lugar a uma relação mais complexa entre os experts e artistas,
onde o dinheiro torna-se um meio de construção de relacionamento
entre as partes, para quem uma variedade de aspectos sociais
constituem o essencial, se não o único, parte de sua complexa relação”.
4. “A formação de preços é algo social. A prioridade das galerias é o
controle sobre a biografia do artista, assim, suas estratégias de preços
são racionalizadas por princípios sociais, em vez de as econômicas. Por
outro lado, a grande maioria dos colecionadores de arte têm muito
elevados rendimentos médios e, portanto, a sua decisão de compra de
uma obra é improvável que seja determinada por fatores econômicos”.
5. “ Os preços têm significado simbólicos. Os números descrevem uma
história que não é sobre o dinheiro. Eles contam histórias sobre a
identidade dos coleccionadores, a peresonalidade dos negociantes e as
ambições dos artistas".
6. 26 de março de 2014
AULA 3 | O financiamento da produção artística | O financiamento direto via editais, leis de
incentivo, patrocínios e crowd funding e o financiamento indireto, via colecionismo e
comercialização de produtos artísticos colecionáveis.
1. Palestra: o Sistema da Arte do ponto de vista do artista
2. Exercicio: estudos de caso - mural Melim crowd funding, A Ponte - incentivo fiscal,
formacao de professores - hibrido edital e incentivos, edital google . Casos da classe.
3. Reflexao:
27 de março de 2014
AULA 4 | O acesso à produção artística | A coleção particular e a corporativa; a coleção
pública e a publicação da produção artística; a arte pública e novos meios de acesso do
público à produção artística.
Palestra: eh possivel existir Inovacao no campo das artes?
Exercicio: futurismo - novos modelos que estamos vendo por ai- cenarios do futuro