A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
As doze pedras para construir o altar de Deus
1. AS DOZE PEDRAS (VIRTUDES) PARA
EDIFICAR O ALTAR DO SENHOR EM
NOSSAS VIDAS PARA RECEBERMOS AS
RESPOSTAS DAS NOSSAS ORAÇÕES
Apresentado por: R Gómez
Servo do Senhor Deus
Consultor Empresarial
Graduado em Administração de Empresa
Especializado em Gestão Empresarial
Com habilidades em: Administração geral, supervisão geral,
gerência, direção, acessória empresarial, processos
empresariais, gestão estratégica, qualidade organizacional,
custos, gestão financeira, gestão de pessoas, gestão de
serviços, logística, produção, marketing, inovação,
recrutamento de pessoas, Recursos Humano (RH), gestão do
conhecimento, relações de comércio exterior, aplicação da
psicologia positiva, palestra motivacional e comportamental.
2. AGRADECIMENTO
Agradeço a Deus meu Senhor e Rei, pela a
presença do seu Espírito Santo em minha vida,
pois Ele é o meu amigo inseparável e meu
consolador, obrigado Espírito Santo, pela
inspiração nesse trabalho, que com certeza nos
ajudará muito a entendermos a vontade de Deus
em nossas vidas; obrigado Senhor Jesus Cristo,
por ter morrido por mim na cruz do calvário para
me resgatar do pecado e da morte eterna, muito
obrigada mesmo meu Senhor e Deus Todo
Poderoso.
3. MENSAGEM
Que em nossos corações possa reinar o
amor de Deus nosso Pai, a Graça do Senhor Jesus
Cristo, a comunhão e as Consolações do Espírito
Santo, para que possamos a cada dia estreitar o
nosso relacionamento com o Senhor nosso Deus, e
que cada momento venhamos a se sentir mais perto
Dele, e sentir o seu carinho e a sua real presença, e
ter a Fé como certeza de que Ele estar conosco, e
mesmo que seja na alegria ou na dor sempre
acreditar que somos socorridos por Ele,
4. que Ele nunca vai nos abandonar e que
possamos todas as coisas naquele que nos
fortalece; porque Ele é o Rei da Glória, O
SENHOR Forte e Poderoso, o Senhor
Poderoso na guerra, Senhor dos exércitos,
Fiel, Santo, Verdadeiro, Reis dos reis e
Senhor dos senhores. Aquele que é, e que
era, e que há de vir, o TODO PODEROSO. A
Ele seja toda Glória, Honra e o Louvor para
todo sempre amém.
5. AS DOZE PEDRAS (VIRTUDES) PARA EDIFICAR O
ALTAR DO SENHOR EM NOSSAS VIDAS PARA
RECEBERMOS AS RESPOSTAS DAS NOSSAS
ORAÇÕES
TEXTO: 1 REIS 18.16-40
1ª - AMOR
2ª - HUMILDADE
3ª - SINCERIDADE
4ª - FIDELIDADE
5ª - MISERICORDIA
6ª - TOLERÂNÇA
7ª - COMUNHÃO
8ª - TEMPERÂNCIA (DOMÍNIO-PRÓPRIO)
9ª - SANTIFICAÇÃO
10ª - JUSTIFICAÇÃO
11ª - REGENERAÇÃO
12ª - FÉ COM CONFIANÇA
6. INTRODUÇÃO
Neste estudo, examinaremos essas pedras como
virtudes que precisamos ter em nossas vidas para que ela
venha representar o altar do Senhor, onde ofereceremos
sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, Rm 12.1, e que o
nosso próprio corpo venha representar esse sacrifício que
será oferecido nesse altar, e que todos nós possamos usar
essas virtudes para construir o altar do Senhor em nossa
vida, para receber as respostas das nossas orações, assim
como Elias usou aquelas doze pedras para edificar o altar
em nome do SENHOR e depois que o altar estava
preparado, então Elias clamou e a sua oração foi
respondida imediatamente;
7. assim também, devemos preparar a nossa vida, edificando-
a com essas virtudes para que ao oferecermos o sacrifício
e clamarmos, venhamos a ser ouvidos e atendidos pelo
Senhor nosso Deus.
Ele se coloca a nossa disposição, porém,
precisamos clamar, conforme Ele falou através do profeta
Jeremias no capítulo 33 e versículo 3: Clama a mim, e
responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes
que não sabes; mas lembre-se que é preciso concertar o
altar, ou seja, a vida; pois vimos que Elias assim o fez, e
isso com muita fé;
8. pois a coragem e a fé patentes em Elias não têm
paralelo em toda a história da redenção. Seu desafio ao
rei (vv. 16-19), sua repreensão a todo o Israel (vv. 21-24)
e seu confronto com os 450 profetas de Baal (vv. 19, 22)
foram embates que ele os enfrentou dispondo apenas
das armas da oração e da fé em Deus. Vimos sua
confiança em Deus na brevidade e simplicidade da sua
oração.
O propósito de Elias no seu confronto com os
profetas de Baal, e a oração que se seguiu, foi revelar a
graça de Deus para com o seu povo. Elias queria que o
povo se voltasse para Deus (v. 37). Semelhantemente,
João Batista, o “Elias” do NT (ver 17.1 nota), tinha como
alvo levar muitos a buscarem a Deus, como preparação
para o advento de Cristo.
9. No versículo 38, vimos então, que caiu fogo do SENHOR. O
Senhor milagrosamente produziu fogo para consumir o
sacrifício de Elias (cf. 1 Cr 21.26; 2 Cr 7.1). Este milagre
vindicou Elias como profeta de Deus e comprovou que
somente o Senhor de Israel era o Deus vivo, a quem
deviam servir. De modo semelhante, o crente deve orar,
com fé pela manifestação divina em seu meio, mediante o
Espírito Santo (ver 1 Co 12.4-11; 14.1-40).
No versículo 40, quando fala que Elias os matou.
Note os seguintes fatos a respeito da matança dos profetas
de Baal:
(1)A sentença de morte contra eles era justa, pois foi
executada em obediência à lei de Moisés (Dt 13.6-9;
17.2-5). O NT não contém qualquer mandamento similar.
10. Ele proíbe a ação repressora contra os falsos
mestres (Mt 5.44), embora Deus ordene a sua
rejeição e, que nos separemos deles (Mt
24.23,24; 2 Co 6.14-18; Gl 1.6-9; 2 Jo vv. 7-11; Jd
vv. 3,4).
(2) A ação de Elias contra os falsos profetas de
Baal representava a ira de Deus contra os que
tentavam destruir a fé do seu povo escolhido, e
privá-lo das bênçãos divinas, e também
expressava o amor e a lealdade do próprio Elias
por seu Senhor.
11. (3) A destruição dos falsos profetas por Elias
manifestava, também, profunda preocupação
pelos próprios israelitas, uma vez que estavam
sendo destruídos espiritualmente pela falsa
religião de Baal. Jesus manifestou idêntica atitude
(Mt 23; Lc 19.27), assim como também o apóstolo
Paulo (Gl 1.6-9; ver Gl 1.9 nota). Note, ainda, que
a ira de Deus será derramada sobre todos os
rebeldes e impenitentes “no dia da ira e da
manifestação do juízo de Deus” (Rm 2.5; cf.
11.22; Ap 19.11-21; 20.7-10).
12. Muitas vezes nos custa um preço manter
nossas vidas santas diante de Deus,
muitas vezes nos custa sacrifícios, mais
sempre quando usamos a nossa fé e
nossa obediência a Deus Ele honra a
nossa fé e obediência. É importante que
nos esforçamos para oferecer nossos
corpos como um sacrifício vivo, santo e
agradável a Deus, que é o nosso culto
racional. Rm 12.1.
No texto a seguir, vimos que o rei Daví
na aceitou oferecer para Deus aquilo que
não lhe custasse sacrifício ;
13. I CRÔNICAS 12. 22-26;
22 Então disse Davi a Ornã: Dá-me o lugar da eira pelo
seu valor, para eu edificar nele um altar ao Senhor,
para que cesse esta praga de sobre o povo.
23 Respondeu Ornã a Davi: Toma-o para ti, e faça o rei
meu senhor o que lhe parecer bem. Eis que dou os
bois para holocaustos, os trilhos para lenha, e o trigo
para oferta de cereais; tudo dou.
24 Mas o rei Davi disse a Ornã: Não, antes quero
comprá-lo pelo seu valor; pois não tomarei para o
Senhor o que é teu, nem oferecerei holocausto que
não me custe nada.
25 E Davi deu a Ornã por aquele lugar o peso de
seiscentos siclos de ouro.
14. 26 Então Davi edificou ali um altar ao
Senhor, e ofereceu holocaustos e ofertas
pacíficas; e invocou o Senhor, o qual lhe
respondeu do céu, com fogo sobre o altar
de holocausto.
A seguir veremos as doze pedras como
virtudes, com as quais devemos construir
o altar do Senhor em nossa vida, para que
nada neste mundo venha impedir as
respostas das nossas orações.
15. 1ª AMOR
O amor é a essência de todas as virtudes morais
de Cristo originadas pelo Espírito Santo, e implantadas no
crente. O amor é o vínculo da perfeição; o amor confirma
a filiação divina; o amor é a essência das virtudes cristã; o
amor combate a hipocrisia; o amor é resultado da ação
do Espírito Santo no crente; e Deus é a fonte e a causa
do amor; pois o Senhor Jesus nos deu este mandamento,
conforme estar escrito em João 13.34 – Um novo
mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros;
como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros
vos ameis;
16. I Jo 4.7 – “Amados, amemo-nos uns aos outros,
porque a caridade é de Deus; e qualquer que
ama é nascido de Deus e conhece a Deus”; Lc
6.32 – E, se amardes aos que vos amam, que
recompensa tereis? Também os pecadores
amam aos que os amam; Lc 6.35 – Amai, pois, a
vossos inimigos, e fazei o bem, e será grande o
vosso galardão, e sereis filhos do altíssimo;
porque ele é benigno até para com os ingratos e
maus.
17. Vamos ministrar ainda neste primeiro tópico,
usando um recurso didático. Trata-se do Quadro
de Relações Múltiplas. Este auxílio permite
compreendermos as múltiplas relações de uma
mesma palavra no tema a seguir, onde
estaremos estudando ainda sobre os Três Tipos
de Amor, temos três termos que o estruturam:
Ágape, Philia e Eros.
18. Para que percebemos melhor a ênfase de cada um destes
vocábulos observa o quadro abaixo; Onde foi
acrescentado um outro tipo de amor definido pelos gregos,
storge, o amor do núcleo familiar. Vejamos o gráfico
abaixo:
GREGO DESCRIÇÃO CONTEXTO FONTE
ÁGAPE Amor Abnegado Divino Deus
PHILIA Amor Fraterno Amizade Homem
EROS Amor Físico Erótico Sentidos
STORGE Amor Familiar Familiar Família
O amor, em seu conceito mais sublime, é
personificado em Deus. A melhor e mais curta definição do
amor é Deus, pois, Deus é amor.
19. OS TRÊS TIPOS DE AMOR
Amor é a suprema virtude do fruto
espiritual! Jesus foi persistente ao ensinar os
discípulos acerca do amor (Jo 13.34,35). A
respeito de que amor Jesus estava falando? Há
pelo menos três tipos de amor que
consideraremos resumidamente:
20. 1. Amor divino. (Jo 3.16). O amor divino é expressa
pela palavra grega ágape que significa “amor
abnegado; amor profundo e constante”, como o amor
de Deus pela humanidade. Esta perfeita e inigualável
virtude abrangem nosso intelecto, emoções, vontade,
enfim, todo o nosso ser. O Espírito Santo a manifestará
em nós, à proporção que lhe entregamos inteiramente
a vida. Este predicado flui de Deus para nós que o
retornamos em louvor a Deus, adoração, serviço e
obediência a sua palavra: “Nós o amamos porque ele
nos amou primeiro” (1 Jo 4.19). É o amor ágape
descrito em 1 Coríntios 13.
21. 2. Amor fraterno. Em 2 Pedro 1.7, encontramos
o amor expresso pela palavra original philia, que
significa “amor fraternal ou bondade fraterna e
afeição”. É amizade, um amor humano, limitado.
Este tipo é essencial nos relacionamentos
interpessoais, no entanto, é inferior ao ágape,
porquanto depende de uma reciprocidade; ou
seja, somos amigáveis e amorosos somente com
os que assim agem (Lc 6.32).
22. 3. Amor físico. Há outro aspecto do amor
humano, o qual não é mencionado na Bíblia,
contudo, está fortemente subentendido através
de fatos: o Eros. Este é o amor físico
proveniente dos sentidos naturais, instintos e
paixões. Costuma basear-se no que vemos e
sentimos; pode ser egoísta, temporário e
superficial, e tornar-se concupiscência. É
inferior aos outros porque muitas vezes é usado
levianamente.
23. O maior desses é o amor ágape – o amor de Deus,
que foi manifestado na vida de Jesus. Este possui três
dimensões: amor a Deus, a si mesmo e ao próximo (Lc
10.27). Amar a Deus acima de tudo. Amar a Deus é nosso
maior dever e privilégio.
I Jo 4.20 – Se alguém Diz: eu amo a Deus e
aborrece a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a
seu irmão, ao qual viu como pode amar a Deus, a quem
não viu?
Portanto, meus irmãos, amem uns aos outros,
assim como Deus nos ama com tanto amor, que enviou o
seu Filho unigênito, para nos salvar, por isso não
podemos deixar que esse amor se apague ou esfrie em
nossos corações, pois sem ele, jamais, conseguiríamos
ser feliz.
24. Deus é o verdadeiro amor e o amor de Deus é
suficientemente imenso para abranger todas as
pessoas da terra, e foi com esse grande amor
que Ele nos alcançou com a sua graça, e nos
fez o templo do seu Espírito Santo, o nosso
amigo inseparável; portanto amemos a Deus,
pois se amarmos Ele, somo conhecidos dele (1
Coríntios 8.3).
25. 2ª HUMILDADE
A humildade estar intimamente ligada
com a mansidão conforme Ef 4.2 – Com toda a
humildade e mansidão, com longanimidade,
suportando-vos uns aos outros em amor.
Humildade contrapõe-se ao orgulho. É uma
atitude de submissão e respeito ao outros.
Paulo, antes de se converter , era um furioso
perseguidor dos cristãos, mas depois de sua
transformação, praticou e ensinou o evangelho
de amor e compaixão, com mansidão e
humildade.
26. Portanto, meus irmãos, sejamos humildes,
pois a humildade é a primeira das quatro condições
dada por Deus para recebermos as suas bênçãos
conforme 2Cr 7.14 – E se o meu povo, que se
chama pelo meu nome, se humilhar, e o orar, e
buscar a minha face, e se converter dos seus maus
caminhos, então, eu ouvirei dos céus, e perdoarei
os seus pecados, e sararei a sua terra.
Humilhar-nos diante de Deus, é,
reconhecermos as nossas faltas, e quando
pecarmos manifestar tristeza pelo nosso pecado e
renovar o nosso compromisso de fazer a vontade
de Deus.
27. Humilhar-nos diante de Deus, importa em reconhecer
nossa pobreza espiritual. Assim meus irmãos,
entendemos que para recebermos as respostas das
nossas orações precisamos também dessa virtude em
nós conforme Sl 51.17 – Os sacrifícios para Deus são o
espírito quebrantado; a um coração quebrantado e
contrito não desprezarás, ó Deus; Mt 5.3 – Bem-
aventurados os pobres de espírito, porque deles é o
Reino dos céus; portanto, meus irmãos, vigiemo-nos,
para que não venhamos a se exaltar; pois aquele que se
exalta será humilhado e aquele que se humilha será
exaltado conforme Lc 14.11 – Porquanto, qualquer que a
si mesmo se exaltar será humilhado, e aquele que a si
mesmo se humilhar será exaltado.
28. Tg 4.10 – Humilhai-vos perante o Senhor, e Ele
vos exaltará; Jó 22.29 – quando te abaterem
então, tu dirás: haja exaltação! E Deus salvará
ao humilde; 1Pe 5.6 – Humilhai-vos, pois,
debaixo da potente mão de Deus, para que, a
seu tempo, vos exalte. Assim sabendo,
precisamos ser humildes, para sermos
abençoados por Deus nosso Senhor, conforme
Hb 7.7 Ora sem contradição alguma, o menor é
abençoado pelo maior.
29. 3ª SINCERIDADE
A sinceridade é uma virtude de grande
importância em nossa vida, ela ajuda na
formação de nossa personalidade, na boa
conduta moral, ética, profissional e espiritual;
para possuirmos um bom caráter, também
depende dela; pois quem tem essa virtude, anda
de cabeça erguida, dar bom testemunho,
transmite confiança às pessoas que estão a sua
volta, ela é uma pessoa cautelosa e sempre
antes de qualquer decisão ela pensa, analisa,
reflete, faz e depois confere;
30. por exemplo: antes de prometer algo a alguém
analise se pode mesmo cumprir, antes de votar
verifique se pode pagar o voto, e faça com fé;
não com juramento mais com sinceridade
conforme Tg 5.12 – Mas, sobretudo, meus
irmãos, não jureis nem pelo céu nem pela
terra, nem façais qualquer outro juramento;
mas que a vossa palavra seja sim, sim e não,
não para que não caias em condenação; Mt
5.37 – Seja, porém o vosso falar: Sim, sim;
não, não, porque o que passa disso é de
procedência maligna.
31. Portanto, meus irmãos, sejamos sinceros: No
falar, no negociar, ao prometer, no
relacionamento com Deus, com a família, com
a igreja com a sociedade, enfim em toda a
nossa boa maneira de viver, ajamos sempre
com a sinceridade, para que as nossas
orações não venham a ficarem sem respostas.
32. 4ª FIDELIDADE
A fidelidade é a qualidade de ser cheio de fé, a
qual é o grande tema da Bíblia. Tal fé expressa-se no
cristão como fidelidade. A fidelidade também estar
relacionada no Antigo Testamento como: Confiança,
firmeza e convicção. Amor, sofrimento, votos,
lealdade, consistência e mordomia cristã são
princípios relacionados à fidelidade que devem
moldar o estilo de vida do cristão. A fé aparece pela
primeira vez em Gênesis 4, quando Caim e Abel
apresentaram suas ofertas a Deus. O Senhor aceitou
a oferta deste e rejeitou a daquele. A razão não nos é
revelada ali; no entanto, em Hebreus verificamos que
a fé de Abel em Deus, fez a diferença (Hb 11.4).
33. Portanto, veremos agora sobre os diferentes
aspectos da fé, incluindo o fruto da fidelidade. Esta
virtude baseia-se no nosso crer em Deus e na
confiança profunda e permanente de que Ele nos
sustentará em todas as circunstâncias da vida. Essa
fé é demonstrada na santidade do caráter e de vida
cristã dos filhos de Deus. Houve um tempo em que a
palavra de um homem selada por um aperto de mão
tinha grande valor. Embora isso não ocorra em
nossos dias, a palavra do servo do Senhor não
deve mudar, porquanto o fruto da lealdade,
honestidade e sinceridade estão nele. O profeta
Elias, também foi sincero a Deus; vejamos abaixo os
aspectos da fidelidade:
34. 1. A FIDELIDADE E O AMOR
Em Gálatas 5.6, lemos: “A fé que atua pelo
amor” (ARA). A fé, como fundamento, requer
amor para expressar-se e manter-se ativa. Da
mesma forma que os cônjuges demonstram
seu amor um pelo outro mediante a fidelidade,
provamos o nosso amor a Deus por meio da
fidelidade à sua palavra e à sua vontade.
35. 2. A FIDELIDADE E O SOFRIMENTO
A fidelidade na vida do crente inclui sofrimento
por Cristo e com Cristo. Sob este aspecto, a
fidelidade está estreitamente associada à
paciência (Hb 6.12). Hb 3.12; Sl 24.3-5; Sl
31.23.
3. A FIDELIDADE E OS VOTOS.
O fruto da fidelidade está relacionado à moral e
à ética cristã, estabelecendo um padrão bíblico
de responsabilidade com as palavras e as
atitudes
36. 4. A FIDELIDADE E A LEALDADE.
O fruto da fidelidade torna-nos leal a Deus e a
todos que nos cercam. O homem leal apoiará
o correto quer esteja sendo observado, quer
não (Mt 25.14-30). Nesta passagem, os
servos fiéis agiram de acordo com a instrução
de seu senhor, apesar da ausência deste, e
foram elogiados e recompensados. O servo
infiel foi castigado.
37. Portanto, meus irmãos, precisamos ser
fiéis em tudo, para sermos abençoados; será
que você tem sido fiel a seu voto e propósito
com Deus, ou será que você não estar
sofrendo por faltar à fidelidade, responda isso
consigo mesmo, e veja se você tem sido fiel:
A sua família, a sua igreja, a sua vida
profissional, a seus estudos, a leitura da
Bíblia, a sua classe na Escola Dominical, a
seu compromisso, e a seus amigos.
38. A fidelidade como parte do fruto do Espírito
é imprescindível ao cristão em seu
relacionamento com Deus, com os outros e
consigo mesmo.
Através da fidelidade, tornamo-nos
diferentes dos outros que não temem a Deus. O
Senhor está procurando os fiéis para andarem
com ele e servi-lo (Sl 101.6).
Devemos ser fiéis aos ensinos da Bíblia
(1Co 4.6). Este tipo de fidelidade inclui a
administração do tempo, dos talentos e das
posses, pois, tudo é do Senhor. Pois Elias foi fiel
a Deus, e não serviu a nenhum outro deus, mais
somente ao Deus verdadeiro.
39. 5ª MISERICÓRDIA
A misericórdia é uma virtude de grande
importância em nossa vida, porque quando usamos
de misericórdia para com os outros, também
alcançamos misericórdia; pois a causa de sermos
consumidos é a misericórdia de Deus.
Os “misericordiosos” são aqueles que estão
cheios de compaixão e dó para com os que sofrem
por causa do pecado ou de aflições. Os
misericordiosos desejam minorar os sofrimentos,
conduzindo os sofredores à graça de Deus por meio
de Jesus Cristo (Mt 18.33-35; Lc 10.30-37; Hb 2.17).
40. Sendo misericordiosos para com os
outros, também “alcançaremos misericórdia”;
Mt 5.7 – Bem-aventurados os misericordiosos,
porque eles alcançarão misericórdia; Sl 41.1 –
Bem-aventurado é aquele que atende ao pobre;
o Senhor o livrará no dia do mal; Sl 41.2 – O
Senhor o livrará e o conservará em vida; será
abençoado na terra, e tu não o entregarás a
vontade de seus inimigos.
41. Os “misericordiosos” são aqueles que
perdoam, porque quando perdoando estamos
usando de misericórdia e também somos
perdoados; por esta razão, devemos sempre
perdoar aquele que nos ofende, porque se não
perdoamos, também não receberemos o perdão;
conforme Mt 6.14-14 - Porque, se perdoardes aos
homens as suas ofensas, também vosso pai
celestial vos perdoará a vós; Se, porém, não
perdoardes aos homens as suas ofensas, também
vosso pai vos não perdoará as vossas ofensas.
42. Para termos sucesso em nossas orações
precisamos também ser misericordioso para
perdoar; conforme Mc 11.25 – E, quando
estiverdes orando, perdoai se tendes alguma
coisa contra alguém, para que vosso pai, que
está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.
43. Devemos também usar da misericórdia para
ajudarmos uns aos outros, usando assim da
caridade; conforme Hb 6.10, 13, 14 – Porque Deus
não é injusto para se esquecer da vossa obra e do
trabalho da caridade que, para com o seu nome,
mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda
servis; porque, quando Deus fez a promessa a
Abraão, como não tinha outro maior por quem
jurasse, jurou por si mesmo; dizendo: Certamente,
abençoando, te abençoarei e, multiplicando, te
multiplicarei. Entendemos também que o profeta
Elias, usou de misericórdia para com a viúva de
sarepta (1 Rs 17.13-16.
44. 6ª TOLERÂNCIA
A tolerância é uma virtude que não pode
faltar em nós, pois devemos suportar uns aos outros
em amor, até mesmo aqueles que têm nos ofendido,
e aqueles que são fracos na fé; entendemos também
que a tolerância estar relacionada à paciência, e a
paciência é o fruto da perseverança que são também
virtudes cristãs imprescindíveis aos que aguardam a
volta de Cristo; a paciência capacita o crente a
suportar a tribulação (2Co 1.6), ela também move a
bondade e a piedade divina (Tg 5.11), e é fortalecida
com a leitura da Bíblia (Rm 15.4); assim sendo,
podemos afirmar, que, quem é tolerante, também é,
paciente.
45. Ser tolerante é suportar com paciência a
quem nos ofende, ou aquém tenta nos tirar a
calma, a paz e a tranqüilidade e até mesmo a
nossa salvação dada por Cristo lá na cruz do
Calvário; portanto, meus irmãos, precisam
conservar, uma boa conduta moral, e sermos
tolerantes, para que assim, venhamos ter a mente
e a personalidade de Cristo Jesus; sem importar
com: injúrias, difamações, perseguições e até
mesmo calúnias; se vier isso a nós acontecer,
mesmo assim, precisamos manter o nosso bom
caráter de cristãos; e não querermos igualar o
nosso bom caráter a um que seja inferior ao nosso;
46. para isso, temos que ter tolerância, e assim
seguir os passo de Jesus Cristo, que, mesmo
sendo traído por Judas Iscariotes, e ainda mais
com um gesto tão hipócrita feito pelo traidor
quando o beijou; e assim mesmo, Ele ainda o
chamou de amigo (Mt 26.50); precisamos ser
tolerância para que sejamos imitadores de
Cristo; que suportou tudo aquilo na cruz do
Calvário e ali mesmo ainda os perdoou (Lc
23.34); que todos nós a cada dia estejamos
perdoando, tolerando e amando uns aos outros
como Cristo no ordenou conforme Jo 13.34.
47. Precisamos também ser tolerante no lar, com a
esposa(o), com os filhos(a), com os pais, e com toda
família; neste mundo quantos pais há que não tolera
mais os filhos, e quantos filhos que não tolera mais os
pais; e ainda há pais que estão invertendo os valores
quanto a educação cristã dos filhos; exemplos: hoje em
dia existem pais que suportam ver os filhos falarem
palavrões, mais não suportam os filhos quando eles
tropeçam e derrubam um utensílio de casa, ou quando
choram sentindo uma dor porque caíram, ou quando
choram querendo alguma coisa. Assim também, existe
filho que diz não suportarem mais os pais, por eles
querem educá-los corretamente; deles que saem até de
casa por não querem mais ouvi-los.
48. Os casais também precisam suportar uns aos
outros, e procurem resolver tudo com paciência
e com entendimento para que as vossas
orações não sejam impedidas (1 Pe 3.6,7).
Devemos ser tolerantes também no trabalho,
na igreja, na escola, no transporte, no trânsito e
em qualquer situação que nos encontrarmos.
Devemos também ser tolerante com os fracos
na fé, conforme Rm 14.1 – Ora, quanto ao que
está enfermo na fé, recebei-o, não em
contendas sobres dúvidas.
49. Portanto, não devemos nem mesmo
julgar, conforme (Rm 14.10, 12, 17) 10 - Mas
tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também,
por que desprezas teu irmão? Pois todos
havemos de comparecer ante o tribunal de
Cristo; 12 – De maneira que cada um de nós
dará conta de si mesmo a Deus; 17 – Porque o
Reino de Deus não é comida nem bebida, mas
justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo; (Jo
7.24).
50. Por isso meus irmãos devem sempre
ser pacientes e tolerantes, instruindo-os com
mansidão os que resistem, a ver se,
porventura, Deus lhes dará arrependimento
para conhecerem a verdade conforme (2 Tm
2.25). Que Deus nos abençoe que nenhum de
nós venha a deixar que alguma coisa venha a
impedir as respostas das nossas orações; e
sempre tenhamos a motivação para o
relacionamento e a conduta cristã, pois ela é a
plena predominância do amor para com todos
os que nos cercam.
51. Elias era tolerante, por esta razão o Senhor
Deus deu essa sabedoria a ele que primeiro
deveria arrumar o altar do Senhor que estava
quebrado, e assim alcançou a graça de Deus
e recebeu a resposta de sua oração e venceu
aquela grande batalha(1 Rs 18.30,37,38),
assim também devemos ser tolerante e
esperarmos a hora certa de agirmos e como
devemos agir, pedindo sempre a graça de
Deus para que suportemos qual afronta, e
vencermos qualquer batalha, e passarmos em
qualquer prova.
52. 7ª COMUNHÃO
A comunhão é a união de pessoas na
crença religiosa, também é união no mesmo
estado de espírito. Por esta razão, devemos
estar unidos, em comunhão uns com os
outros, para que tenhamos os nossos pecados
perdoados e perfeita comunhão com Deus, é
necessário que ande na luz (1 Jo 1.6,7); pois
se não tivermos comunhão com os nossos
irmãos, como podemos ter comunhão com
Deus.
53. A “comunhão” literalmente significa “ter
em comum”, e envolve compartilhar e
participar. Os cristãos têm tal comunhão
porque têm fé cristã em comum (Tt 1.3; Jd 3),
a graça Deus em Cristo em comum (Fp 1.7; 1
Co 1.9), a presença neles do Espírito em
comum (Jo 20.22; Rm 8.9,11), os dons do
Espírito em comum (Rm 15.27) e um inimigo
em comum (1 Jo 2.15-18; 1 Pe 5.8). Não pode
haver nenhuma comunhão verdadeira com
aqueles que rejeitam os ensinos da fé do NT
(2 Jo 7-11; ver Gl 1.9 nota).
54. Para termos comunhão com Deus, é
preciso estar separado do pecado, servimos
unicamente ao Deus verdadeiro, e não fazer
aliança com os infiéis, e estarmos nas trevas
servindo o mundo de pecados; não podemos
ao mesmo tempo estar na luz e nas trevas (2
Co 6.14), como também não podemos adorar
a Deus e ao mundo de pecados; pois para
termos comunhão com Deus e ser amigo Dele,
temos que ser inimigos do mundo de pecados
(Tg 4.4).
55. Para termos com Deus, não podemos
andar nas trevas. Andar nas trevas significa
viver no pecado e nos prazeres mundanos.
Tais pessoas não têm “comunhão com Ele”,
e, não nasceram de Deus (1 Jo 3.7-9; Jo
3.19; 2 Co 6.14). Aqueles que têm comunhão
com Deus experimentam a sua graça e vivem
em santidade na sua presença (1 Jo 2.4;
3.10).
56. Para termos comunhão com Deus,
precisamos andar na luz. Isso significa crer na
verdade de Deus, conforme revelada na sua
palavra e esforçar-se sincera e continuamente
por sua graça, para cumpri-la por palavras e
obras. Em 1 Jo 1.7, quando fala que “O
sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos
purifica de todo pecado”, refere-se à obra
contínua da santificação dentro do crente, e à
purificação contínua, pelo sangue de Cristo,
dos nossos pecados involuntários.
57. É provável que aqui João não esteja
pensando nos pecados deliberados contra
Deus, já que está falando em andar na luz.
Essa purificação contínua propicia a nossa
íntima comunhão com Deus. Pois o profeta
Elias possuía essa virtude, e assim a oração
foi respondia imediatamente; por esta razão,
precisamos ter essa virtude em nós, para que
as nossas orações não sejam impedidas.
58. 8ª TEMPERANÇA
A temperança é uma virtude de grande
importância na nossa vida; pois ela como fruto do
Espírito realiza no cristão o inverso das
maquinações e obras iníquas da carne.
A temperança conduz o crente a uma vida
disciplinada em tudo (1 Co 9.25), a temperança
integra a armadura espiritual do cristão (1 Co
6.12), a temperança capacita o crente a ser
tolerante, moderado e equilibrado (Pv 16.32), a
temperança protege o crente dos ataques do
inimigo (Pv 25.28), a temperança é indispensável
aos líderes (Tt 1.8).
59. A temperança é domínio-próprio em
ação! O temperante é aquele que exerce
autocontrole sobre as paixões ou desejos
desregrados da alma (Tt 1.8). Na criação,
Deus dotou o homem de certas faculdades
naturais necessárias à sobrevivência:
alimentar-se, preservar-se, reproduzir-se,
dominar sobre a criação e adquirir bens. No
entanto, com a entrada do pecado, essas
aptidões inatas foram contaminadas pelo
pecado.
60. A partir de então, surgiram à glutonaria, o
suicídio, a cobiça, etc. Esses últimos
manifestam-se muitas vezes de modo incontido,
aprisionando a pessoa aos vícios e ao desejo
irrefreável de cometer tais pecados – a Bíblia os
chama de „concupiscências da carne‟. O desejo
refreado, por exemplo, é contemplado por Tito
(1.8) no termo traduzido por moderado. Este
termo, no original (sophroneõ), significa
literalmente „são de cérebro‟ ou „mente sóbria‟ e
se refere à prudência e ao autocontrole
proveniente de uma reflexão.
61. O moderado, dentro deste contexto, é alguém
que não se deixa dominar pela ansiedade, pelo
contrário, exerce controle sobre ela, pois
pondera seus atos e suas respectivas
consequências de acordo com a palavra de
Deus. O profeta Elias possuía essa virtude, pois
naquele grande desafio, ele se controlou e
esperou o momento certo para agir, e isso sem
perder o controle, veja que ele demonstrou
tranquilidade, e entendemos isso na paciência e
no equilíbrio que teve em arrumar o altar, na
colocação das pedras,
62. em fazer um rego em redor do altar, em colocar a
lenha, em dividir o bezerro em pedaços, e colocar
sobre a lenha, e no derramamento dos 12 cântaros
de água, sendo três de cada vez. Nós também
precisamos ter controle, quanto mais for grande a
prova, a luta ou o problema; temos que ter fé em
Deus e confiar Nele e o mais ele fará.
Deus anela que o crente tenha domínio
próprio, pois este fruto capacita o crente a renunciar
a impiedade e as concupiscências mundanas (Tt
2.11, 12). O fruto da temperança abrange a renúncia
aos desejos ou prazeres pecaminosos.
63. 1. Definição bíblica. A palavra original
traduzida por “temperança” aparece somente em
três passagens do NT: Gl 5.22, At 24.25 e 2 Pe 1.6.
Em Gálatas 5.22, é usada para designar a última
seção do fruto nônuplo do Espírito. Em Atos 24.25,
Paulo empregou o termo ao discorrer com Félix
acerca “da justiça, e da temperança, e do juízo
vindouro”. Em 2 Pedro 1.5,6, a palavra é incluída
na lista das qualidades que todo cristão deve
desenvolver: “Acrescentai à vossa fé a virtude, e à
virtude, a ciência, e à ciência, a temperança, e à
temperança, a paciência, e à paciência, a piedade”.
64. 2. Temperança como fruto do Espírito é
autodisciplina. A idéia principal de “temperança” é
força, poder ou domínio sobre o ego, inclusive
petulância, arrogância, brutalidade e vanglória. É o
controle de si mesmo sob a orientação do Espírito
Santo.
3. Domínio sobre os desejos sexuais. A
palavra temperança também é usada em referência
ao domínio do cristão sobre os desejos sexuais:
“Mas, se [os solteiros] não podem conter-se,
casem-se. Porque e melhor casar do que abrasar-
se” (1 Co 7.9).
65. O segredo da temperança. A falta de
temperança leva a pessoa a cometer
excessos ao dar razão aos desejos
pecaminosos da carne. O melhor antídoto
contra isso é estar cheio do Espírito Santo;
porque desta maneira estaremos sob o seu
controle. Ele nos ajuda a dominar nossas
fraquezas, e submetermo-nos à sua vontade.
Ver Rm 8.5-9 e Jo 3.6.
66. Uma vida equilibrada. O princípio do
equilíbrio é uma das leis naturais do universo.
O controle perfeito que Deus exerce sobre a
natureza é mencionado na Bíblia (Jó 37.14-
16). O propósito divino é que os cristãos
tenham uma via equilibrada. Isto implica
equilíbrio espiritual, físico, mental e emocional.
Por exemplo, o apóstolo Paulo escreveu os
capítulos 12, 13, e 14 de 1 coríntios a fim de
enfatizar o equilíbrio no exercício dos dons
espirituais, e a necessidade destes estarem
harmonizados pelo amor.
67. Vida equilibrada é viver com moderação. Isto
significa que devemos evitar os extremos de
comportamento ou expressão, conservando os
apropriados e justos limites. Obviamente há
coisas das quais o cristão tem de se privar
totalmente (Gl 5.19-21; Rm 1.29-31; Rm 3.12-
18; Mc 7.22,23). Entretanto, Deus criou
muitas coisas boas para delas desfrutarmos
com prudência, sob a orientação do Espírito
Santo e da palavra de Deus. Examinemos os
ensinos bíblicos quanto à temperança em áreas
específicas de nossa vida.
68. Controle da língua. A temperança
começa com o controle da língua, e o
apóstolo Tiago informa-nos o quão difícil é
realizá-lo (Tg 3.2). Se você não controla sua
língua, sua fala, sua conversa, não controla
nada mais em sua vida. Se você realmente
deseja o fruto da temperança, peça ao
Espírito Santo para controlar sua língua.
69. Moderação nos hábitos cotidianos. Em
1 Coríntios 6.12-20, aprendemos a importância
de honrar a Deus através do nosso corpo.
Nesta passagem, trata-se não só a respeito da
imoralidade sexual, mas também sobre
qualquer outra prática que desonre o corpo e,
consequentemente, desonre Deus. A glutonaria
e a bebedice são hábitos pecaminosos contra
os quais somos advertidos na Bíblia (Pv
23.20,21).
70. Moderação no uso do tempo.
Provavelmente o maior exemplo bíblico de
satisfação excessiva dos próprios desejos é o
rico insensato de Lc 12.15-21. Jesus destacou
a importância de usar nosso tempo com
sabedoria em seu discurso em relação à
vigilância (Lc 12.35-48). O crente Equilibrado o
dividirá entre a família, o trabalho, o estudo da
Bíblia, a Casa do Senhor, a oração, o
descanso e o lazer. O preguiçoso, ou indivíduo
que desperdiça tempo em atividades inúteis,
não tem domínio próprio (1 Ts 5.6-8).
71. Autodomínio da mente. No mundo de
hoje, há muitas coisas e passatempos
aparentemente inofensivos com o objetivo de
afastar-nos de nossas responsabilidades para
com Deus. O que lemos vimos, ou ouvimos
causa impacto em nossa mente, por isso
precisamos da ajuda do Espírito Santo a fim
de conservá-la pura (Fp 4.8).
72. O fruto da temperança suscitado pelo
Espírito Santo opõe-se a todas as obras da
natureza pecaminosa carnal e humana. No
momento em que somos salvos, o Espírito
Santo passa a habitar em nós. A partir de
então, não deveremos estar mais sob a
escravidão do pecado. Ao longo da vida
terrena, precisamos exercer o governo
disciplinado sobre os desejos da carne.
73. Esta (a natureza inatamente pecaminosa) fará
tudo para recuperar o seu domínio sobre nós.
Busquemos todos, sempre, a renovação
espiritual e tenhamos uma vida inteiramente
rendida a Jesus como Senhor. Nessa
dimensão espiritual nasce e cresce o fruto do
Espírito. Portanto, devemos ser moderados
também na fala, nos hábitos cotidianos, no
uso do tempo e no autodomínio da mente (2
Tm 1.7). Elias era homem equilibrado, veja
tanto equilíbrio ele teve quando veio a ele essa
prova. Portanto tenhamos nós temperança.
74. Portanto, a temperança é domínio
próprio em ação. Vejamos o gráfico abaixo:
EXPRESSÕES
PRINCIPAIS
CONCEITOS
NEGATIVOS
CONCEITOS
POSITIVOS
CONTROLE DA LÍNGUA Palavras torpes Linguagem sã
MODERAÇÃO
NOS HÁBITOS
Glutonaria Alimentar-se
Adequadamente
MODERAÇÃO
NO USO DO TEMPO
Ocupar-se com
atividades
Inúteis
Ocupar-se com atividades
Edificantes
AUTODOMÍNIO
DA MENTE
Pensar coisas vãs e
infrutíferas
Pensar tudo que é puro,
justo e verdadeiro
75. 9ª SANTIFICAÇÃO
A santificação é um processo provido por
Deus através do qual o crente torna-se santo. Ela
faz a diferença entre os que vão subir aos céus e
os que vão ficar na vinda de Jesus.
A santificação é também a ação do Espírito
Santo na vida do crente, separando-o e purificando-
o para adorar e servir ao Senhor.
Na sagrada escritura, o termo santificar,
significa “ser consagrado” “Santo”, “Santificado”
“separado”. A santificação envolve: A separação do
crente em relação ao mundo e a sua completa
dedicação ao serviço de Deus (2 Tm 2.21; 1 Ts
4.3,4).
76. A santificação é a ação do Espírito
Santo na vida do crente, separando-o e
purificando-o para adorar e servir ao senhor.
O crente que tem a santificação desfruta de
uma íntima comunhão com Deus e tem a
segurança da salvação; portanto, todos nós
precisamos ter a santificação, pois sem ela
ninguém verá o Senhor (Hb 12.14), e Deus
quer que sejamos santos assim como Ele é
Santo (Lv 20.26; 1 Ts 4.3).
77. Os membros do corpo devem ser santificados
(Rm 6.13,19), a santificação deve ser
aperfeiçoada (2 Co 7.1), o crente deve
permanecer na santificação para aguardar a volta
de Cristo (1 Tm 2.15), a santificação é
indispensável em nossa vida (Hb 12.14), todo
crente precisa ser eleito em santificação (1 Pe
1.2), todo nosso ser precisa ser santificado (1 Ts
5.23) para isso, precisamos dar lugar ao Espírito
Santos, para que Deus nos santifique; portanto,
para nós alcançar a purificação precisamos
também observar a palavra do Senhor (Sl 119.9
78. A santificação é a vontade de Deus para com o
crente.
(l Ts 4.3). Ao aceitar a Cristo como Salvador, o novo
convertido torna-se santo pela lavagem da regeneração
do Espírito (Tt 3.5), por meio da palavra de Deus (Ef
5.26).
Vivendo para agradar a Deus. O crente deve não
somente obedecer ao Senhor, mas especialmente
agradá-lo. A obediência vem, antes de tudo, mediante o
conhecimento da lei divina. O agradar vem primeiramente
do amor devotado a Deus. A santificação é também um
processo gradual e contínuo que conduz ao
aperfeiçoamento do caráter e da vida espiritual do crente,
tornando-o participante da natureza divina (2 Pe 1.4; 2 Ts
2.13; Rm 6.19,22) .Sem a santificação jamais alguém
verá a Deus (Hb 12.14).
79. Não oprimir nem enganar. “Ninguém
oprima ou engane a seu irmão em negócio
algum, porque o Senhor é vingador de todas
estas coisas, como também, antes, vo-lo
dissemos e testificamos” (1 Ts 4.6).
Chamados para ser santo. “Porque não
nos chamou Deus para a imundícia, mas para a
santificação” (1 Ts 4.7). Deus nos chamou para
que sejamos santos em todas as esferas e
aspectos da nossa vida. “Sede vós também
santos em toda a vossa maneira de viver” (1 Pe
1.15; Lv 19.2; 20.7; 21.8; 11.44,45).
80. Desprezando a Deus. “Portanto, quem
despreza isto não despreza ao homem, mas,
sim, a Deus, que nos deu também o seu
Espírito Santo” (1 Ts 4.8). O “isto” refere-se à
santificação que Deus exige de seus servos.
Quem, pois, despreza esse ensino não
despreza ao homem, “mas sim a Deus”.
Vivendo em santidade. Viver em
santidade não é fácil, mas é possível, pois o
Espírito que no crente habita quer operar a
santificação. Ele é chamado “o Espírito de
santificação” (1 Pe 1.2).
81. É indispensável que o cristão seja santificado
para poder andar na presença de Deus como
andou Elias e habitar com o Senhor no porvir.
Não adianta ser membro de uma igreja aqui, e,
depois, enfrentar o Juízo Final, por haver
desprezado a santificação e vivido fora da
vontade de Deus, que é a nossa santificação (1
Ts 4.3). Elias era homem de Deus, tinha a vida
santificada, e por esta razão, teve vitória entre
tantas pelejas, dentre elas, esta contra
quatrocentos e cinquenta profetas de baal.
82. Vejamos os cincos atos da santificação:
CINCO ATOS DA SANTIFICAÇÃO REFERÊNCIAS BÍBLICAS
Separa o crente do mal Lv 20.26; 2Co 6.14-16; Sl 34.14;
Sl 37.27.
Separa o crente para Deus Lv 20.26; 1Ts 5.23; 1pe 1.2, 18-
20.
Reveste o crente da plenitude de Deus Ef 3.19; Cl 2.2, 3.
Prepara o crente para o arrebatamento Hb 12.14; 1Ts 5.23; 2Pe 3.14;
Ap 19.7, 8.
Torna real a natureza divina no crente 2Pe 1.3, 4; 1Jo 3.2-6.
83. 10ª JUSTICAÇÃO
A justificação é mais do que perdão. O
perdão remove a condenação do pecado; a
justificação nos declara justos, como se nunca
houvéssemos pecado contra Deus.
- Justificação significa mudança de posição
espiritual diante de Deus: De condenados
para justificados.
84. - Esta é a única maneira do homem ter
comunhão com Deus, apresentando-se a Ele
sem culpa. (Rm 4.7, 8); pois a santificação na
vida do crente, o faz desfrutar de uma íntima
comunhão com Jesus, e ter a segurança da
salvação. (Rm 5.1) Sendo, pois justificados
pela fé, temos paz com Deus por nosso
Senhor Jesus Cristo.
85. A justificação modifica a nossa situação
diante de Deus. O termo justificação refere-se ao
ato mediante o qual, com base na obra
infinitamente justa e satisfatória de Cristo na cruz,
Deus declara os pecadores condenados livres de
toda a culpa do pecado e de suas consequências
eternas, declarando-os plenamente justos aos seus
olhos. A justificação é um recurso divino Sl 49.8; a
justificação gera felicidade verdadeira Sl 32.2; a
justificação gera paz com Deus Rm 5.1; Cristo
crucificado trouxe a justificação Is 53.11; a glória
pela nossa salvação é só de Deus.
86. Em Romanos 4, Paulo cita dois exemplos
do Antigo Testamento como argumento em favor
da justificação imputada. A respeito de Abraão, diz
que creu ele no Senhor, e foi lhe imputado isto por
justiça (Gn 15.6). Paulo cita Salmos 32.2, no
qual Davi pronuncia uma bênção sobre o
homem a quem o Senhor não imputa maldade,
(Rm 4.8; 2Co 5.19).
No texto de Romanos 3.21-31 divide-se
em duas seções: Exposição da doutrina da
justificação (vv.21-26) e, insuficiência humana
para justificar-se (vv.27-31). Segue abaixo dez
sentenças extraídas do texto bíblico que
sumarizam (resume) a doutrina da justificação.
87. 1.A justiça manifestada no Antigo Testamento
independe da lei (vv.21,31);
2.A justiça de Deus se realiza mediante a fé
em Cristo, a favor de todos os que creem
(vv.22, 29,30);
3.Todos pecaram, logo, todos necessitam da
justificação em Cristo (vv.23,24);
4.A justificação é gratuita por meio da graça e
da redenção que há em Cristo (v.24);
5.A base inamovível da justificação é a morte
substituta e expiatória de Cristo (v.25);
88. 6. A morte vicária de Cristo satisfez a justiça
de Deus (v.25);
7. Deus é justo ao justificar quem vive da fé
em Jesus (v.26);
8. A fé é o meio pelo qual o homem alcança
a justificação em Cristo (v.26-28);
9. Ninguém tem qualquer mérito para ser
justificado à parte da fé em Cristo (v.27);
10. A fé não anula a lei, mas a estabelece
(v.31).
89. A justificação é um ato divino. A
justificação é uma declaração de Deus,
segundo a qual todos os processos da lei
divina são plenamente satisfeitos, por meio
da justiça de Cristo, em benefício do pecador
que o recebe como salvador.
90. A justificação testificada pela lei e pelos
profetas.
A justificação do pecador, mediante o
sacrifício vicário de Cristo, pode ser
percebida por meio de várias profecias no
Antigo Testamento (Is 53.11; 45.22-25;
61.10; Jr 23.6; 33.16; Sl 85.10; Gl 3.7). A lei
mosaica não tinha a intenção de alcançar a
justiça pelo esforço humano, mas de
revelar a justiça de Deus (Rm 8.4; 10.4,10;
At 10.39).
91. Os sacrifícios da lei não visavam retirar os pecados,
mas cobri-los temporariamente até que Cristo
viesse como o sacrifício perfeito e substitutivo (Ex
12.1-23; Jo 1.29). As ordenanças, rituais, sacrifícios
e princípios de vida piedosa ensinados no Antigo
Testamento, embora divinamente inspirados, não
podiam quitar as “dívidas” da humanidade, e muito
menos, transformar o perdido pecador num justo.
Portanto, tenhamos a justificação, pois ninguém
pode obter a salvação sem reconhecer, de modo
humilde, a sua urgente necessidade da justiça de
Deus. O profeta Elias andava em justificação e por
isso, Deus ouvia e respondia suas orações.
92. O gráfico abaixo apresenta a correspondência
em relação às bênçãos advindas da justificação:
ÊNFASE BÊNÇÃOS DECORRENTES
DA JUSTIFICAÇÃO
REFERÊNCIAS
BÍBLICAS
Quanto a Deus Paz com Deus Rm 5.1
Quanto ao
Castigo
Preservação da Ira de Deus
Libertação da Condenação
Rm 5.9
Rm 8.33,34
Quanto ao Fim Certeza da Glorificação
Escatológica
Herdeiro da vida eterna
Rm 8.30
ESCATOLÓGIA: Teoria ou doutrina do destino do
homem.
93. 11ª REGENARAÇÃO
A regeneração. A regeneração é uma
ação do Espírito Santo, mediante a qual Ele
cria uma nova natureza no homem (Jo 3.3,6;
Tt 3.5; 1Pe 1.2,23 cf. Jr 31.33; Ez 36.25-27).
Este ato milagroso ocorre simultaneamente à
conversão a Cristo. Quando o ser humano
morto em delitos e pecados, aceita a Cristo, é
vivificado espiritualmente (Ef 2. 1, 5, 6; Rm
7.6). Esta obra, além de vivificar o espírito,
alcança cada parte da natureza humana (2Co
5.17; 7.4,6; 1Ts 5.23).
94. A regeneração é indispensável porque, sem
cristo, o pecador é incapaz de obedecer e agradar a
Deus (Sl 51.5; 58.3; Rm 8.7,8; 5.12). Embora seja
uma radical transformação operada por Deus em
nosso interior, é necessário que estreitemos a cada
dia o nosso relacionamento com Jesus, a fim de que
cheguemos a medida da estrutura completa de
Cristo (Ef 1.13; 1Pe 1.15). Enquanto a regeneração
modifica a natureza do crente; a justificação muda a
posição dele diante de Deus. Uma vez regenerado, o
homem, por meio da fé, é justificado gratuitamente
mediante o preço pago por Jesus Cristo na cruz (1Pe
2.18-23; Rm 3.22,24,25,28; 5.1,9). Vejamos a
diferença entre regeneração e justificação.
95. - Regeneração – É uma ação do Espírito
Santo, mediante a qual Ele cria uma nova natureza
no homem.
- Justificação – Processo judicial que se dá
junto ao Tribunal de Deus, através do qual o
pecador que aceita a Cristo é declarado justo.
Portanto, meus irmãos, continuem
regenerados para que as nossas orações não
sejam impedidas, pois vejamos também que o
profeta Elias também era homem regenerado, e
por isso foi grandemente abençoado por Deus.
Regeneração: Ato ou efeito de regenerar;
reconstituição das partes lesadas do corpo de
plantas e alguns invertebrados.
96. 12ª FÉ COM CONFIANÇA
A fé na sua expressão pessoal,
precisa ser fortalecida e estimulada mediante
a oração e a palavra de Deus. A fé é o firme
fundamento das coisas que se esperam e a
prova das coisas que se não vêem Hb 11.1.
Mas o justo viverá da fé, e, se ele recuar, a
minha alma não tem prazer nele Hb 10.38.
97. Portanto, além de termos fé, é preciso que
tenha confiança em Deus, e confiarmos em seu
poder para nos socorrer; ter fé, não só acreditar
que não vai faltar nada quando se tem tudo, mais
sim, acreditar que vai aparecer tudo mesmo não
tendo nada; não é só acreditar que o poço não vai
secar quando estiver cheio, mas sim, acreditar que
mesmo que ele seque crer que vai transbordar;
não é também só acreditar que as portas não vão
fecha para nós quando elas estão todas abertas,
mas sim, confiar que mesmo que todas estiverem
fechadas, Deus vai abri para nós.
98. O termo fé com confiança significa ter
inteira confiança em Deus, como fez o
profeta Abacuque: Porquanto, ainda que a
figueira não floresça, nem haja fruto na vide;
o produto da oliveira minta, e os campos não
produzam mantimento; as ovelhas da
malhada sejam arrebatadas e nos currais
não haja vacas, todavia, eu me alegrarei no
Senhor, exultarei no Deus da minha
salvação Hc 3.17,18.
99. Nesses dias em que estamos vivendo,
precisamos confiar mais em Deus, para que
nossa fé não venha a ser abalada; por isso,a
nossa fé deve estar firmada unicamente em
Deus; porque se ela estiver no dinheiro
quando ele acabar a fé também acaba, se
estiver no emprego na hora que faltar o
emprego ela também faltará; portanto a nossa
fé não pode estar em coisas materiais, mas
sim, em Deus, e entregar nosso caminho a
Ele Sl 37.5 Entrega o teu caminho ao senhor;
confia Nele, e Ele tudo fará.
100. Jr 17.7 Bendito o varão que confia no Senhor, e
cuja esperança é o Senhor. Agora vejamos só: Se
a fé e a confiança do profeta Elias, tivesse em
seus amigos, ou em coisas materiais, o que teria
sido dele, mas a sua fé e confiança não estava em
carros ou cavalos, mas sim, no Senhor nosso
Deus, e por isso Deus lhe fez vencedor diante
daquela grande prova, Deus lhe respondeu com
fogo, ainda quando ele estava falando 1Rs
18.37,38. Portanto, não confie em carros ou
cavalos; como disse o Salmista Davi: Tenha fé e
confiança unicamente em Deus, para que
estejamos sempre de pé Sl 20.7,8.
101. CONCLUSÃO
Todo crente precisa estar firmado na fé e na
doutrina cristã (1Tm 4.6b). A igreja, por meio de
seus obreiros, deve atentamente cumprir sua parte.
O crente, por sua vez, precisa aproveitar todas as
oportunidades para obter instrução na palavra de
Deus.
Todos nós precisamos estar prontos
servindo a Deus, vivendo em Amor, Humildade,
Sinceridade, Fidelidade, Misericórdia, tolerância,
Comunhão, Temperança, Santificação, Justificação,
Regeneração e Fé com confiança em Deus, para
recebermos as respostas das nossas orações.
102. Paz seja com os irmãos e caridade com
fé, da parte de Deus Pai e da do Senhor
Jesus Cristo (Ef.6.23).
A graça seja com todos os que amam
a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade
(Ef.6.24). Amem!
Fontes Pesquisadas: Bíblia de Estudo
Pentecostal;
Revistas da Escola Bíblica Dominical.
Elaborado Por: R Gómez
Ano: 2006.