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Tópicos de Biologia-Matemática

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Tópicos de Biologia-Matemática

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Terceira aula de uma série de quatro, apresentada na VI Semana de Física da UFMA ( São Luis do Maranhão) em 2010.

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Tópicos de Biologia-Matemática

  1. 1. um passeio matemático pela biologia de populações Roberto A. Kraenkel Instituto de Física teórica - UNESP São Paulo, SP http://www.ift.unesp.br/users/kraenkel IV Semana da Física UFMA- São Luis, MA Nov/2010
  2. 2. Provocação
  3. 3. Provocação
  4. 4. Resumo da Palestra A biologia de populações a voo de pássaro Exemplos: algums resultados de trabalhos Aplicações redes
  5. 5. Biologia de populações
  6. 6. Biologia de populações Processos elementares
  7. 7. Biologia de populações Processos elementares • Crescimento
  8. 8. Biologia de populações Processos elementares • Crescimento • saturação
  9. 9. Biologia de populações Processos elementares • Crescimento • saturação • interação
  10. 10. Biologia de populações Processos elementares • Crescimento • saturação • interação • movimento
  11. 11. Biologia de populações Processos Descrições elementares matemáticas • Crescimento • saturação • interação • movimento
  12. 12. Biologia de populações Processos Descrições elementares matemáticas • Crescimento • equações Diferenciais • saturação • interação • movimento
  13. 13. Biologia de populações Processos Descrições elementares matemáticas • Crescimento • equações Diferenciais • saturação • mapeamentos • interação • movimento
  14. 14. Biologia de populações Processos Descrições elementares matemáticas • Crescimento • equações Diferenciais • saturação • mapeamentos • interação • Autômatos • movimento
  15. 15. Crescimento e saturaçãao
  16. 16. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana
  17. 17. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana
  18. 18. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana Saturação Logística
  19. 19. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana Saturação Logística
  20. 20. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana Saturação Logística auto-regulação, competição intra-específica
  21. 21. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana Saturação Logística auto-regulação, competição intra-específica Dinâmica Simples
  22. 22. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana Saturação Logística auto-regulação, competição intra-específica Dinâmica Simples
  23. 23. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana Saturação Logística auto-regulação, competição intra-específica Dinâmica Simples
  24. 24. Crescimento e saturaçãao Lei Malthusiana Saturação Logística auto-regulação, competição intra-específica Dinâmica Simples
  25. 25. INTERAÇÕES I
  26. 26. INTERAÇÕES I Predador-presa (+-)
  27. 27. INTERAÇÕES I Predador-presa (+-) ou hospedeiro - parasitóide
  28. 28. INTERAÇÕES I Predador-presa (+-) ou hospedeiro - parasitóide
  29. 29. INTERAÇÕES I Predador-presa (+-) ou hospedeiro - parasitóide Equações de Lotka-Volterra
  30. 30. INTERAÇÕES I Predador-presa (+-) ou hospedeiro - parasitóide Equações de Lotka-Volterra
  31. 31. INTERAÇÕES I Predador-presa (+-) ou hospedeiro - parasitóide Equações de Lotka-Volterra
  32. 32. INTERAÇÕES I Predador-presa (+-) ou hospedeiro - parasitóide Equações de Lotka-Volterra oscilações
  33. 33. INTERAÇÕES I Predador-presa (+-) ou hospedeiro - parasitóide Equações de Lotka-Volterra oscilações Podem existir oscilações intrínsecas de populações
  34. 34. INTERAÇÕES II
  35. 35. INTERAÇÕES II Competição (--)
  36. 36. INTERAÇÕES II Competição (--)
  37. 37. INTERAÇÕES II Competição (--) influência mútua negativa
  38. 38. INTERAÇÕES II Competição (--) influência mútua negativa
  39. 39. INTERAÇÕES II Competição (--) influência mútua negativa Princípio da eliminação competitiva
  40. 40. INTERAÇÕES III
  41. 41. INTERAÇÕES III Mutualismo (++)
  42. 42. INTERAÇÕES III Mutualismo (++) An orgy of mutual benefaction
  43. 43. INTERAÇÕES III Mutualismo (++) An orgy of mutual benefaction comensalismo (+0) amensalismo (-0)
  44. 44. MOVIMENTO
  45. 45. MOVIMENTO Difusão: a suposição mais simples é que os indivíduos realizam um movimento browniano. Teremos associado um termo de difusão:
  46. 46. MOVIMENTO Difusão: a suposição mais simples é que os indivíduos realizam um movimento browniano. Teremos associado um termo de difusão: Equação de Fisher-Kolmogorov
  47. 47. MOVIMENTO Difusão: a suposição mais simples é que os indivíduos realizam um movimento browniano. Teremos associado um termo de difusão: difusão Equação de Fisher-Kolmogorov
  48. 48. MOVIMENTO Difusão: a suposição mais simples é que os indivíduos realizam um movimento browniano. Teremos associado um termo de difusão: difusão crescimento Equação de Fisher-Kolmogorov
  49. 49. MOVIMENTO Difusão: a suposição mais simples é que os indivíduos realizam um movimento browniano. Teremos associado um termo de difusão: difusão crescimento saturação Equação de Fisher-Kolmogorov
  50. 50. MOVIMENTO Difusão: a suposição mais simples é que os indivíduos realizam um movimento browniano. Teremos associado um termo de difusão: difusão crescimento saturação Equação de Fisher-Kolmogorov
  51. 51. MOVIMENTO Difusão: a suposição mais simples é que os indivíduos realizam um movimento browniano. Teremos associado um termo de difusão: difusão crescimento saturação Equação de Fisher-Kolmogorov frente de onda
  52. 52. MOVIMENTO Difusão: a suposição mais simples é que os indivíduos realizam um movimento browniano. Teremos associado um termo de difusão: difusão crescimento saturação Equação de Fisher-Kolmogorov frente de onda
  53. 53. o rato almiscarado
  54. 54. o rato almiscarado
  55. 55. o rato almiscarado
  56. 56. o rato almiscarado
  57. 57. o rato almiscarado
  58. 58. o rato almiscarado
  59. 59. o rato almiscarado
  60. 60. o rato almiscarado
  61. 61. EXEMPLO I
  62. 62. EXEMPLO I Densidade populacional em um fragmento
  63. 63. EXEMPLO I Densidade populacional em um fragmento
  64. 64. EXEMPLO I Densidade populacional em um fragmento
  65. 65. EXEMPLO I Densidade populacional em um fragmento
  66. 66. EXEMPLO I Densidade populacional em um fragmento densidade máxima como função da área
  67. 67. EXEMPLO I Densidade populacional em um fragmento densidade máxima como função da área
  68. 68. EXEMPLO I Densidade populacional em um fragmento densidade máxima como função da área
  69. 69. EXEMPLO I Densidade populacional em um fragmento densidade máxima como função da área
  70. 70. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN )
  71. 71. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN )
  72. 72. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN ) Science 315:238-241 (2007)
  73. 73. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN ) Science 315:238-241 (2007)
  74. 74. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN ) Science 315:238-241 (2007)
  75. 75. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN ) Science 315:238-241 (2007)
  76. 76. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN ) Science 315:238-241 (2007)
  77. 77. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN ) Science 315:238-241 (2007)
  78. 78. Densidade populacional em um fragmento: observações PDBFF ( INPA & SMITHSONIAN ) Science 315:238-241 (2007)
  79. 79. exemplo II o princípio da exclusão competitiva em fragmentos
  80. 80. exemplo II o princípio da exclusão competitiva em fragmentos
  81. 81. exemplo II o princípio da exclusão competitiva em fragmentos •Quando a área é infinita, 1 elimina 2.
  82. 82. exemplo II o princípio da exclusão competitiva em fragmentos •Quando a área é infinita, 1 elimina 2. •Quando a área é muito pequena, menor que um valor crítico, ambos são eliminados.
  83. 83. exemplo II o princípio da exclusão competitiva em fragmentos •Quando a área é infinita, 1 elimina 2. •Quando a área é muito pequena, menor que um valor crítico, ambos são eliminados. •Quando a área é finita, mas maior que o valor crítico, há COEXISTÊNCIA.
  84. 84. exemplo II o princípio da exclusão competitiva em fragmentos •Quando a área é infinita, 1 elimina 2. •Quando a área é muito pequena, menor que um valor crítico, ambos são eliminados. •Quando a área é finita, mas maior que o valor crítico, há COEXISTÊNCIA.
  85. 85. exemplo II o princípio da exclusão competitiva em fragmentos •Quando a área é infinita, 1 elimina 2. •Quando a área é muito pequena, menor que um valor crítico, ambos são eliminados. •Quando a área é finita, mas maior que o valor crítico, há COEXISTÊNCIA.
  86. 86. cotias e cutiaras cutiaras cotias Dados de M.L.Jorge, Biological Conservation 141 (2008) 617.
  87. 87. cotias e cutiaras cutiaras cotias Dados de M.L.Jorge, Biological Conservation 141 (2008) 617.
  88. 88. cotias e cutiaras cutiaras cotias Dados de M.L.Jorge, Biological Conservation 141 (2008) 617.
  89. 89. REDES,....
  90. 90. REDES,....
  91. 91. REDES,....
  92. 92. REDES,.... Redes tróficas,
  93. 93. REDES,.... Redes tróficas, redes espaciais,
  94. 94. REDES,.... Redes tróficas, redes espaciais, redes compartimentais,
  95. 95. REDES,.... Redes tróficas, redes espaciais, redes compartimentais, redes de contacto
  96. 96. REDES,.... Dinâmica em redes Redes tróficas, redes espaciais, redes compartimentais, redes de contacto
  97. 97. REDES,.... Dinâmica em redes Metapopulações Redes tróficas, redes espaciais, redes compartimentais, redes de contacto
  98. 98. REDES,.... Dinâmica em redes Metapopulações estruturas Redes tróficas, redes espaciais, redes compartimentais, redes de contacto
  99. 99. aplicações
  100. 100. aplicações ecologia : populações, comunidades, paisagens,..
  101. 101. aplicações ecologia : populações, comunidades, paisagens,.. agricultura: controle biológico de pragas.
  102. 102. aplicações ecologia : populações, comunidades, paisagens,.. agricultura: controle biológico de pragas. epidemiologia
  103. 103. aplicações ecologia : populações, comunidades, paisagens,.. agricultura: controle biológico de pragas. epidemiologia amazonia e mata atlântica: dinâmica em fragmentos - ecologia de paisagem, transições, fenômenos críticos, percolação.
  104. 104. aplicações ecologia : populações, comunidades, paisagens,.. agricultura: controle biológico de pragas. epidemiologia amazonia e mata atlântica: dinâmica em fragmentos - ecologia de paisagem, transições, fenômenos críticos, percolação. dinâmica celular, aplicações biomédicas
  105. 105. obrigado pela atenção mais em: http://www.ift.unesp.br/users/kraenkel http://bioift.wordpress.com e o link já tradicional para download da aula em http://web.me.com/kraenkel/ufma
  106. 106. obrigado pela atenção

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