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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

    Secretaria do Meio Ambiente



 PILOTO FLORESTA URBANA




                                  1
PILOTO FLORESTA URBANA
          A necessidade de implantação de vegetação nos centros urbanos tem sido uma das ações mais
desafiantes dos governantes, tendo em vista, dentre outros, o acúmulo de problemas ambientais nos
últimos tempos.

         Em países já desenvolvidos, muitos esforços estão sendo investidos nas pesquisas, onde técnicas
e instrumentos estão sendo desenvolvidos para quantificar estruturas necessárias que possa servir como
auxílio ao planejamento e execução de importantes áreas urbanas florestadas.

         A Floresta Urbana representa um referencial urbanístico com importante caráter social, político,
econômico e arquitetônico. Além de desempenhar condições e propriedades de uma estrutura arquitetônica
vegetal, possui importantes atributos históricos, artísticos e paisagísticos. Mas, quando se encontra inserida
na malha urbanizada, enfrenta difíceis condições de sobrevivência, embora haja reconhecimento que a
massa vegetal serve diariamente às pessoas que buscam um contato com a natureza, ao realizarem suas
atividades urbanas.

        Considerando a urbanização como um processo organizado que obedece a modelos de interação
entre o homem e o seu meio, os problemas ocorrem no âmbito da gestão integrada num conjunto de ações.

          O processo de estruturação e de expansão urbana de uma cidade está diretamente ligado à
produção e a evolução do espaço florestal. Combinando a dinâmica da ocupação e o jogo dos limites intra-
urbanos no qual o espaço está caracterizado, se traduz a presente proposta de racionalidade estrutural para
a classificação de Floresta Urbana.

        As Florestas Urbanas apresentam duas categorias, a primeira pertencendo ao setor privado e a
outra ao setor público. Ambas são interligadas e agregadas aos elementos físicos. São sujeitas a função do
espaço, população biológica, valores sócio-econômicos e condições geo-ambientais.

         Morar próximo às áreas bem arborizadas na forma de uma floresta pode trazer benefícios à saúde
em vários aspectos. Os estudos revelam que em regiões vegetadas, a porcentagem de pessoas obesas é
menor, desta forma, acredita-se que as áreas verdes contribuem com a redução do sobrepeso na
população, pois além de proporcionar um ambiente refrigerado, ter contato com árvores e com a mata
também pode servir de alvo para estratégias ambientais de prevenção da obesidade infantil. Ainda no
aspecto da saúde humana, a arborização é apontada como fator inibidor do risco dos danos à pele, aos
olhos e ao sistema imunológico, prevenindo alguns tipos de tumor de pele derivado da exposição excessiva
aos raios solares e à radiação ultravioleta.

         Outro fator importante de contribuição são os fragmentos de florestas situados próximos ou dentro
das cidades que permitem manter a biodiversidade, cujas plantas, insetos e animais encontram abrigo e
alimento proveniente dessas florestas. A implemetação de uma Floresta Urbana se agregada a esses
fragmentos vegetais serve de potencial alternativa de lazer e muitos benefícios à população urbana. Permite
à toda população da cidade se deparar numa caminhada mais atenta várias espécies de pássaros, insetos,
plantas com suas floradas e mamíferos. Entretanto, o seu valor para a cidade vai além da preservação das
espécies e do lazer. Esses fragmentos vegetais agregados à uma Floresta Urbana construída podem
mitigar a poluição química e sonora, reduzir o efeito de ilha de calor, aumentar a disponibilidade e qualidade
da água, reduzir a erosão nas encostas e, por consequência, os assoreamentos dos rios.

         Esses e muitos outros benefícios se traduzem em economia de dinheiro para as cidades, visto que
seriam necessários menos investimentos em dragagem dos rios, tratamento da água e consumo de energia
elétrica pelos aparelhos de ar condicionado, gerando prevenção da saúde da população. Além desses
fatores de importância local, soma-se o fato de as árvores serem grandes reservatórios de carbono, assim,
essa “massa vegetal” pode absorver uma grande quantidade de CO2 favorecer o bioclima da região e
contribuir na redução dos efeitos das mudanças climáticas.

        Outra razão de se incrementar a quantidade de árvores nas cidades é a atenuação do calor
exalado de concretos, asfaltos e áreas edificadas. Nesse sentido, a arborização doa a sua contribuição na
conservação do asfalto devido à reflexão e à absorção de energia solar incidente. A notável projeção das
sombras oferecidas pelas árvores reduz a temperatura e a amplitude térmica, a volatilização de compostos
e desagregação do material asfáltico devido à dilatação e contração do material, diminuindo assim a
manutenção para sua recuperação.

                                                                                                            2
Há relativamente poucos dados sobre qualidade tipológica relacionada à função inerente ao uso de
solo e a morfologia urbana. Mas o Projeto Município VerdeAzul visa conectar a qualidade do espaço com a
vegetação e apresenta uma forma esquemática para organiza-las, sugerindo uma classificação tipológica
de uma Floresta Urbana por meio de espécies arbóreas de grande porte.

          O método proposto pelo Projeto Município VerdeAzul para a formação de um Piloto de Floresta
Urbana aborda um caminho que integra a morfologia urbana ao uso vegetal do espaço, capaz de
contemplar a dinâmica da estruturação vegetal e os elementos que compõem um quadrilátero urbano do
município. A proposta faz indicações que demonstra um resultado na qualidade de vida urbana por meio da
variedade das tipologias das vegetações e seus elementos urbanos capaz de compor e transformar
qualitativamente a paisagem da cidade e sugere o uso de práticas inovadoras juntamente com as normas
adequadas para uma prática de exploração ambiental.

        Portanto, é imprescindível adotar estratégias ambientalmente seguras e qualitativas, assim como
vem desenvolvendo ao longo desses quatro últimos anos o Projeto Município VerdeAzul junto aos
municípios paulistas, especialmente voltadas à qualidade de vida do munícipe, e assim, favorecer o
planejamento e a gestão de cada município. Neste sentido, é necessário analisar o padrão e a forma urbana
e atender as premissas estabelecidas para um desenvolvimento mais sustentável, no intuito de favorecer a
manutenção da qualidade de vida da população.

ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO




Ilustração 1 - “Piloto de Floresta Urbana”




                                                                                                       3
1. Situação das calçadas quanto à largura, acessibilidade aos portadores de deficiência de mobilidade,
elementos construtivos, posteamento de forma geral, fiação elétrica, canteiros e outros (seguem os “link’s”
cartilha ”Passeio Livre” e “Calçadas Verdes e Acessíveis”);

2. Situação da tubulação hidráulica e de gás subterrâneas;

3. Respeitar entradas e saídas de autos das garagens;

4. Executar o plantio arbóreo no formato chamado popularmente de “pé-de-galinha” (ilustração 1);

5. Implantar canteiros bem amplos com a função de arejar as raízes das árvores (fotos 2, 3, 4 e 5);




Foto 2 - Espaço revitalizado: calçamento, canteiros,      Foto 3 - Orla metálica protetora de árvore
captação de água pluvial e bancos




Foto 4 - Calçada verde                                  Foto 5 - Calçada com concreto e grama




6. Estudar a insolação – (vide ilustração 6):
    • implantar árvores de porte grande na calçada da face Oeste das edificações para proporcionar
        conforto térmico ofertada pela sombra projetada no período da tarde;
    • implantar árvores de porte grande na calçada da face Leste das edificações para proporcionar
        conforto térmico ofertada pela sombra projetada no período da manhã;
    • implantar somente árvores de porte médio abaixo da fiação elétrica (caso a implantação do projeto
        piloto não contemple fiação compacta ou cabeamento aterrado dos cabos elétricos (ilustração 6);




                                                                                                         4
Ilustração 6


7. Observar a situação da iluminação elétrica pública, implantar Sistema de Fiação Compacta ou Sistema
de Fiação Subterrânea (foto 7);




Foto 7 - Fiação compacta


8. Observar a variedade de espécies e origem das matrizes diferenciadas com objetivo de evitar ataque de
pragas, obter risco maior de doenças, diversidade, evitar monotonia estética e eventos climáticos extremos.
É ideal acima de 60 espécies com ênfase para espécies nativas referentes ao bioma local, e também a
escolha de espécies frutíferas.
É aceitável acima de 10 espécies, sendo que nenhuma dessas espécies esteja representada por mais de
15% do total;


                                                                                                         5
9. Observar a projeção da copa da árvore para não correr o riso de sacrificá-la quando adulta (ilustração 8);




Ilustração 8 - Distanciamento adequado da copa da árvore e a edificação




10. Recuperar e ampliar os canteiros das árvores existentes




Ilustração 9 - Solução para quebra das calçadas




                                                                                                            6
11. Para as calçadas estreitas implantar as espécies de porte grande, criando canteiros no leito carroçável
(ilustração 10);




Ilustração 10 - Solução inovadora para calçadas estreitas

12. E para implantação adequada das espécies em vias públicas, observar os afastamentos necessários em
relação ao seu porte arbóreo, os recuos necessários de construção e os mobiliários existentes (postes,
sinalização de rua, sinaleiras, aparelhos eletrônicos, telefônicos e outros.

Sugestão de três “links” para pesquisa no auxílio da implantação do Piloto de Floresta Urbana

ww2.prefeitura.sp.gov.br/passeiolivre/pdf/cartilha_passeio_livre.pdf

http://www.uniagua.org.br/public_html/website/livro_calcada.pdf

http://www.abnt.org.br

Governo do Estado de São Paulo
José Serra

Secretaria do Meio Ambiente
Xico Graziano

Gerente do Projeto Município VerdeAzul
Ubirajara Guimarães

Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo
Avenida Professor Frederico Hermann Junior, 345 – Alto de Pinheiros
O5459-900 – São Paulo – SP
tel: (11)3133-4014 e (11)3133-3744
municípioverde@ambiente.sp.gov.br
www.ambiente.sp.gov.br/municipioverde

                                                                                                         7
Projeto Município VerdeAzul
José Walter Figueiredo Silva - Coordenador

Equipe Técnica
Ana Cristina Freitas de Araújo
Carlos Alberto M. Rodrigues
Cláudio José Silveira
Débora Marcondes Martins Fontes
Dione Zangelmi Abrahão Pradella
José Ricardo Lopes
Keila Staiger
Liliana Inês Werner
Maria Ribeiro Girardes Assumpção
Maria Alice Simões Blanco
Mariana da Silva Rodrigues
Mariana de Oliveira Gianiaki
Marta Teresa Dücher
Miguel Porto
Patrícia Dias Chinalia
Rodrigo Veloso Arcediacono
Rosemeire Ceretti
Silvia Regina Ortiz Amaral Carpinelli
Thereza Camara Chini Nisi

Estagiárias
Edinei de Oliveira Cardoso
Regiane Wosniak Bispo
Teresa Almeida da Silva

Texto
Dione Zangelmi Abrahão Pradella
Thereza Camara Chini Nisi

Ilustrações
Thereza Camara Chini Nisi

Fotos
Acervo do Projeto Município VerdeAzul



LEI Nº 14.023/2005 de 08/07/2005 DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE TORNAR
SUBTERRÂNEO TODO O CABEAMENTO ORA INSTALADO NO MUNICIPIO DE SÃO PAULO.

DECRETO nº 47.817, de 26/10/2006, REGULAMENTA A LEI Nº 14.023, de 8/07/2005, QUE DISPÕE
SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE TORNAR SUBTERRÂNEO TODO CABEAMENTO INSTALADO NO
MUNICÍPIO DE SÃO PAULO.

LEI Nº 9.610/1998 de 19/02/1998 REGULA OS DIREITOS AUTORAIS, ENTENDENDO-SE SOB ESTA
DENOMINAÇÃO OS DIREITOS DOS AUTORES E OS QUE LHES SÃO CONEXOS.




“Se uma planta não consegue viver de acordo com sua natureza, ela morre, assim também o homem.”
                                                                             Henry David Thoreau

                                                                                                   8

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  • 1. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente PILOTO FLORESTA URBANA 1
  • 2. PILOTO FLORESTA URBANA A necessidade de implantação de vegetação nos centros urbanos tem sido uma das ações mais desafiantes dos governantes, tendo em vista, dentre outros, o acúmulo de problemas ambientais nos últimos tempos. Em países já desenvolvidos, muitos esforços estão sendo investidos nas pesquisas, onde técnicas e instrumentos estão sendo desenvolvidos para quantificar estruturas necessárias que possa servir como auxílio ao planejamento e execução de importantes áreas urbanas florestadas. A Floresta Urbana representa um referencial urbanístico com importante caráter social, político, econômico e arquitetônico. Além de desempenhar condições e propriedades de uma estrutura arquitetônica vegetal, possui importantes atributos históricos, artísticos e paisagísticos. Mas, quando se encontra inserida na malha urbanizada, enfrenta difíceis condições de sobrevivência, embora haja reconhecimento que a massa vegetal serve diariamente às pessoas que buscam um contato com a natureza, ao realizarem suas atividades urbanas. Considerando a urbanização como um processo organizado que obedece a modelos de interação entre o homem e o seu meio, os problemas ocorrem no âmbito da gestão integrada num conjunto de ações. O processo de estruturação e de expansão urbana de uma cidade está diretamente ligado à produção e a evolução do espaço florestal. Combinando a dinâmica da ocupação e o jogo dos limites intra- urbanos no qual o espaço está caracterizado, se traduz a presente proposta de racionalidade estrutural para a classificação de Floresta Urbana. As Florestas Urbanas apresentam duas categorias, a primeira pertencendo ao setor privado e a outra ao setor público. Ambas são interligadas e agregadas aos elementos físicos. São sujeitas a função do espaço, população biológica, valores sócio-econômicos e condições geo-ambientais. Morar próximo às áreas bem arborizadas na forma de uma floresta pode trazer benefícios à saúde em vários aspectos. Os estudos revelam que em regiões vegetadas, a porcentagem de pessoas obesas é menor, desta forma, acredita-se que as áreas verdes contribuem com a redução do sobrepeso na população, pois além de proporcionar um ambiente refrigerado, ter contato com árvores e com a mata também pode servir de alvo para estratégias ambientais de prevenção da obesidade infantil. Ainda no aspecto da saúde humana, a arborização é apontada como fator inibidor do risco dos danos à pele, aos olhos e ao sistema imunológico, prevenindo alguns tipos de tumor de pele derivado da exposição excessiva aos raios solares e à radiação ultravioleta. Outro fator importante de contribuição são os fragmentos de florestas situados próximos ou dentro das cidades que permitem manter a biodiversidade, cujas plantas, insetos e animais encontram abrigo e alimento proveniente dessas florestas. A implemetação de uma Floresta Urbana se agregada a esses fragmentos vegetais serve de potencial alternativa de lazer e muitos benefícios à população urbana. Permite à toda população da cidade se deparar numa caminhada mais atenta várias espécies de pássaros, insetos, plantas com suas floradas e mamíferos. Entretanto, o seu valor para a cidade vai além da preservação das espécies e do lazer. Esses fragmentos vegetais agregados à uma Floresta Urbana construída podem mitigar a poluição química e sonora, reduzir o efeito de ilha de calor, aumentar a disponibilidade e qualidade da água, reduzir a erosão nas encostas e, por consequência, os assoreamentos dos rios. Esses e muitos outros benefícios se traduzem em economia de dinheiro para as cidades, visto que seriam necessários menos investimentos em dragagem dos rios, tratamento da água e consumo de energia elétrica pelos aparelhos de ar condicionado, gerando prevenção da saúde da população. Além desses fatores de importância local, soma-se o fato de as árvores serem grandes reservatórios de carbono, assim, essa “massa vegetal” pode absorver uma grande quantidade de CO2 favorecer o bioclima da região e contribuir na redução dos efeitos das mudanças climáticas. Outra razão de se incrementar a quantidade de árvores nas cidades é a atenuação do calor exalado de concretos, asfaltos e áreas edificadas. Nesse sentido, a arborização doa a sua contribuição na conservação do asfalto devido à reflexão e à absorção de energia solar incidente. A notável projeção das sombras oferecidas pelas árvores reduz a temperatura e a amplitude térmica, a volatilização de compostos e desagregação do material asfáltico devido à dilatação e contração do material, diminuindo assim a manutenção para sua recuperação. 2
  • 3. Há relativamente poucos dados sobre qualidade tipológica relacionada à função inerente ao uso de solo e a morfologia urbana. Mas o Projeto Município VerdeAzul visa conectar a qualidade do espaço com a vegetação e apresenta uma forma esquemática para organiza-las, sugerindo uma classificação tipológica de uma Floresta Urbana por meio de espécies arbóreas de grande porte. O método proposto pelo Projeto Município VerdeAzul para a formação de um Piloto de Floresta Urbana aborda um caminho que integra a morfologia urbana ao uso vegetal do espaço, capaz de contemplar a dinâmica da estruturação vegetal e os elementos que compõem um quadrilátero urbano do município. A proposta faz indicações que demonstra um resultado na qualidade de vida urbana por meio da variedade das tipologias das vegetações e seus elementos urbanos capaz de compor e transformar qualitativamente a paisagem da cidade e sugere o uso de práticas inovadoras juntamente com as normas adequadas para uma prática de exploração ambiental. Portanto, é imprescindível adotar estratégias ambientalmente seguras e qualitativas, assim como vem desenvolvendo ao longo desses quatro últimos anos o Projeto Município VerdeAzul junto aos municípios paulistas, especialmente voltadas à qualidade de vida do munícipe, e assim, favorecer o planejamento e a gestão de cada município. Neste sentido, é necessário analisar o padrão e a forma urbana e atender as premissas estabelecidas para um desenvolvimento mais sustentável, no intuito de favorecer a manutenção da qualidade de vida da população. ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO Ilustração 1 - “Piloto de Floresta Urbana” 3
  • 4. 1. Situação das calçadas quanto à largura, acessibilidade aos portadores de deficiência de mobilidade, elementos construtivos, posteamento de forma geral, fiação elétrica, canteiros e outros (seguem os “link’s” cartilha ”Passeio Livre” e “Calçadas Verdes e Acessíveis”); 2. Situação da tubulação hidráulica e de gás subterrâneas; 3. Respeitar entradas e saídas de autos das garagens; 4. Executar o plantio arbóreo no formato chamado popularmente de “pé-de-galinha” (ilustração 1); 5. Implantar canteiros bem amplos com a função de arejar as raízes das árvores (fotos 2, 3, 4 e 5); Foto 2 - Espaço revitalizado: calçamento, canteiros, Foto 3 - Orla metálica protetora de árvore captação de água pluvial e bancos Foto 4 - Calçada verde Foto 5 - Calçada com concreto e grama 6. Estudar a insolação – (vide ilustração 6): • implantar árvores de porte grande na calçada da face Oeste das edificações para proporcionar conforto térmico ofertada pela sombra projetada no período da tarde; • implantar árvores de porte grande na calçada da face Leste das edificações para proporcionar conforto térmico ofertada pela sombra projetada no período da manhã; • implantar somente árvores de porte médio abaixo da fiação elétrica (caso a implantação do projeto piloto não contemple fiação compacta ou cabeamento aterrado dos cabos elétricos (ilustração 6); 4
  • 5. Ilustração 6 7. Observar a situação da iluminação elétrica pública, implantar Sistema de Fiação Compacta ou Sistema de Fiação Subterrânea (foto 7); Foto 7 - Fiação compacta 8. Observar a variedade de espécies e origem das matrizes diferenciadas com objetivo de evitar ataque de pragas, obter risco maior de doenças, diversidade, evitar monotonia estética e eventos climáticos extremos. É ideal acima de 60 espécies com ênfase para espécies nativas referentes ao bioma local, e também a escolha de espécies frutíferas. É aceitável acima de 10 espécies, sendo que nenhuma dessas espécies esteja representada por mais de 15% do total; 5
  • 6. 9. Observar a projeção da copa da árvore para não correr o riso de sacrificá-la quando adulta (ilustração 8); Ilustração 8 - Distanciamento adequado da copa da árvore e a edificação 10. Recuperar e ampliar os canteiros das árvores existentes Ilustração 9 - Solução para quebra das calçadas 6
  • 7. 11. Para as calçadas estreitas implantar as espécies de porte grande, criando canteiros no leito carroçável (ilustração 10); Ilustração 10 - Solução inovadora para calçadas estreitas 12. E para implantação adequada das espécies em vias públicas, observar os afastamentos necessários em relação ao seu porte arbóreo, os recuos necessários de construção e os mobiliários existentes (postes, sinalização de rua, sinaleiras, aparelhos eletrônicos, telefônicos e outros. Sugestão de três “links” para pesquisa no auxílio da implantação do Piloto de Floresta Urbana ww2.prefeitura.sp.gov.br/passeiolivre/pdf/cartilha_passeio_livre.pdf http://www.uniagua.org.br/public_html/website/livro_calcada.pdf http://www.abnt.org.br Governo do Estado de São Paulo José Serra Secretaria do Meio Ambiente Xico Graziano Gerente do Projeto Município VerdeAzul Ubirajara Guimarães Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo Avenida Professor Frederico Hermann Junior, 345 – Alto de Pinheiros O5459-900 – São Paulo – SP tel: (11)3133-4014 e (11)3133-3744 municípioverde@ambiente.sp.gov.br www.ambiente.sp.gov.br/municipioverde 7
  • 8. Projeto Município VerdeAzul José Walter Figueiredo Silva - Coordenador Equipe Técnica Ana Cristina Freitas de Araújo Carlos Alberto M. Rodrigues Cláudio José Silveira Débora Marcondes Martins Fontes Dione Zangelmi Abrahão Pradella José Ricardo Lopes Keila Staiger Liliana Inês Werner Maria Ribeiro Girardes Assumpção Maria Alice Simões Blanco Mariana da Silva Rodrigues Mariana de Oliveira Gianiaki Marta Teresa Dücher Miguel Porto Patrícia Dias Chinalia Rodrigo Veloso Arcediacono Rosemeire Ceretti Silvia Regina Ortiz Amaral Carpinelli Thereza Camara Chini Nisi Estagiárias Edinei de Oliveira Cardoso Regiane Wosniak Bispo Teresa Almeida da Silva Texto Dione Zangelmi Abrahão Pradella Thereza Camara Chini Nisi Ilustrações Thereza Camara Chini Nisi Fotos Acervo do Projeto Município VerdeAzul LEI Nº 14.023/2005 de 08/07/2005 DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE TORNAR SUBTERRÂNEO TODO O CABEAMENTO ORA INSTALADO NO MUNICIPIO DE SÃO PAULO. DECRETO nº 47.817, de 26/10/2006, REGULAMENTA A LEI Nº 14.023, de 8/07/2005, QUE DISPÕE SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE TORNAR SUBTERRÂNEO TODO CABEAMENTO INSTALADO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. LEI Nº 9.610/1998 de 19/02/1998 REGULA OS DIREITOS AUTORAIS, ENTENDENDO-SE SOB ESTA DENOMINAÇÃO OS DIREITOS DOS AUTORES E OS QUE LHES SÃO CONEXOS. “Se uma planta não consegue viver de acordo com sua natureza, ela morre, assim também o homem.” Henry David Thoreau 8