SlideShare a Scribd company logo
1 of 26
Download to read offline
PROVA FUVEST  2002 SEGUNDA FASE
Fuvest 2002 – Segunda Fase ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Solução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Solução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Solução aquosa de amônia Solução aquosa contendo íons Cu(NH 3 ) 4 +2 Funil c/papel filtro – fio de cobre oxidado dentro do funil Bastão vidro Suporte de ferro c/ garra de ferro O cobre ao sofrer oxidação na presença de oxigênio  umidade do ar e CO 2 , forma uma substância esverdeada conhecida como azinhavre, que é CuCO 3 .
3- O ferro-gusa, produzido pela redução do óxido de ferro em alto-forno, é bastante quebradiço, tendo baixa resistência a impactos. Sua composição média é a seguinte: Elemento  Fe  C  Si  Mn  P  S  outros %em massa  24,00  4,40  0,56  0,39  0,12  0,18  0,35 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 - - - - - - - -5 -4 -3 -2 -1 -0 0  2  4  6  8  10  12  14  16  18 Carbono Manganês Silício Fósforo -Para transformar o ferro-gusa em aço, é preciso mudar sua composição, eliminado alguns elementos e adicionando outros. Na primeira etapa desse processo, magnésio pulverizado é adicionado à massa fundida de ferro-gusa, ocorrendo a redução de enxofre. O produto formado é removido. Em uma segunda etapa, a massa fundida recebe, durante cerca de 20 minutos, um intenso jato de oxigênio, que provoca a formação de CO, SIO 2 , MnO e P 4 O 10 , os quais também são removidos. O gráfico anterior mostra a variação da composição do ferro, nessa segunda etapa, em função do tempo de contacto com o oxigênio. Para o processo de produção do aço: a)Qual equação química representa a transformação que ocorre na primeira etapa?Escreva-a b)Qual dos três elementos, Si, Mn ou P, reage mais rapidamente na segunda etapa do processo?Justifique c)Qual a velocidade média de consumo de carbono, no intervalo 8 a 12 minutos?
Solução -a)  Mg  +  S     MgS Enquanto o magnésio sofre oxidação de  O     +2 o enxofre sofre redução de  0     -2 -b) Prestando atenção no gráfico vamos verificar que a variação em  % de consumo do silício  é maior que a dos outros elementos, isso se verificarmos para um  mesmo intervalo de tempo.   -c)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Indicador  pH de viragem Azul de bromofenol  3,0 – 4,6 Púrpura de bromocresol  5,2 – 6,8 Fenolftaleína  8,2 – 10,0 Constantes de ionização: Ácido málico: K 1  = 4x10 -4  ; K 2  = 8x10 -6 Ácido láctico: K 1  = 1 x 10 -4
Solução -a) Devemos recordar que ao reagir um ácido fraco com base forte, teremos a formação de um sal de cátion forte (base) e ânion fraco(ácido). O íon fraco desse sal (ânion) vai sofrer hidrólise liberando da água o íon de mesmo sinal (OH - ); como conseqüência a solução terá pH > 7 (básica), portanto vamos precisar de um indicador que tenha um pH de viragem em meio básico, no nosso caso será a  fenolftaleína.  -b) comparando-se as duas constantes de ionização ácido málico e láctico, verificamos que o ácido málico por ter maior constante, gera mais íons H + , deixando a solução mais ácida; por sua vez o ácido láctico por ter menor constante, gera menos íons H + , solução menos ácida, portanto de pH maior. -c) SO 2   +  I 2   + 2H 2 O     SO 4 -2   +  2I -  +  4 H +   Prestem atenção na igualdade na soma das cargas positivas nos produtos. A presença de H +  é importante para poder manter essa neutralidade. Quando vamos acertar hidrogênio fazemos uso de moléculas de água.
5- As equações abaixo representam, de maneira simplificada, o processo de tingimento da fibra de algodão. Certo corante pode ser preparado pela reação de cloreto de benzenodiazônio com anilina: A fixação deste corante ou de outro de mesmo tipo, à fibra de algodão (celulose), não se faz de maneira direta, mas, sim, através da triclorotriazina. Abaixo está representada a reação do corante com a triclorotriazina. Corante - O produto orgânico dessa ultima reação é que se liga aos grupos OH da celulose, liberando HCl. Dessa maneira: a) Escreva a fórmula estrutural do composto que, ao reagir com o cloreto de benzenodiazônio, forma o corante crisoidina, cuja fórmula estrutural é:  triclorotriazina
-b) Escreva a fórmula estrutural do produto que se obtém quando a crisoidina e a triclorotriazina reagem na proporção de 1:1. -c) mostre como uma molécula de crisoidina se liga à celulose, um polímero natural, cuja estrutura molecular está representada esquematicamente abaixo: CH 2 OH CH 2 OH CH 2 OH OH OH OH OH OH OH Fibra de algodão
Solução -a) Se olharmos com atenção para a fórmula da crisoidina e compararmos com a equação dada verificaremos que o composto é: -b) Tendo como base a equação semelhante que foi dada anteriormente:  + + HCl
-c) A Associação entre a crisoidina e a triclorotriazina se dá através da hidroxila do grupo  - OH; podendo também ocorrer através do grupo – CH 2 OH CH 2 OH CH 2 OH CH 2 OH OH OH OH OH OH OH HCl
6- A oxidação de íons ferro II, por peróxido de hidrogênio,  H 2 O 2   +  2 Fe +2   +  2 H +      2 H 2 O  +  2 Fe +3 , foi estudada, a 25 0 C, com as seguintes concentrações iniciais: peróxido de hidrogênio  ( 1,00 x1o -5  mol/L);  íons ferro II  (1,00x10 -5  mol/L);  ácido clorídrico  (1,00 mol/L).  A tabela seguinte traz as concentrações de íons ferro III, em função do tempo de reação.  T minutos  0  10  20  30  40  50 [ Fe +3   ] /10 -5 mol/L  0  0,45  0,67  0,79  0,86  0,91 [ H 2 O 2  ]/10 -5  mol/L  ....  .....  ......  .......  ........  ..... -a) use a área milimetrada para traçar um gráfico da concentração de íons ferro II, em função de tempo de reação. -b) complete a tabela com os valores da concentração de peróxido de hidrogênio, em função de tempo de reação. -c) use a mesma área milimetrada e a mesma origem para traçar a curva da concentração de peróxido de hidrogênio, em função de tempo de reação.
Solução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],OBS: obedecendo a estequiometria podemos calcular também as quantidades de Fe +2  e H +
Solução -Para montarmos o gráfico, basta colocarmos os valores da tabela, que poderão ser aproximados. [H 2 O 2 ] [Fe +3 ] [Fe +3 ]mol/L [H 2 O 2 ]mol/L 0  10  20  30  40  50  1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
7-Aqueles polímeros, cujas moléculas se ordenam paralelamente umas às outras, são cristalinos, fundindo em uma temperatura definida, sem decomposição. A temperatura de fusão de polímeros depende, dentre outros fatores, de interações moleculares, devidas a forças de dispersão, ligações de hidrogênio etc, geradas por dipolos induzidos ou dipolos permanentes. Abaixo são dadas as estruturas moleculares de alguns polímeros.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Solução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
9- Kevlar é um polímero de alta resistência mecânica e térmica, sendo por isso usado em coletes à prova de balas e em vestimenta de bombeiros. n ,[object Object],[object Object],[object Object]
Solução -a) Se repartirmos o Kevlar verificaremos que é formado por um diácido e por uma diamina, sendo assim fica fácil saber os monômeros que dão origem ao mesmo. -b) -c)  náilon    poliamida não aromática IMPORTANTE: Na polimerização por condensação temos a eliminação de H 2 O entre um ácido e uma amina, formando uma ligação amida; essa eliminação de água é a responsável pela polimerização. Portanto quebrando a estrutura do Kevlar no meio teremos o representado na Letra a) acima.
9- A reação representada a seguir produz compostos que podem ter atividade antibiótica: Tal tipo de reação pode ser empregado para preparar 9 compostos, a partir dos seguintes reagentes:
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Solução -a) Para resolver com uma maior probabilidade de acerto, devemos fazer as combinações citadas nas misturas, sempre obedecendo o mecanismo da reação dada no início. Fazendo isso chegamos a conclusão de que o grupo  - CHO (carbonila) que está presente nos compostos do tipo A que reage com o grupo –NH 2  (amino) dos compostos tipo B. O grupo funcional –CHO é típico da função aldeído. -b) Comparando as misturas M2 e M6 9 citadas no enunciado, verificamos que somente o composto A2B3 (comum a ambas) não aparece nas outras misturas; seguindo o mecanismo da reação dada sua fórmula é: OBS: De acordo com o texto (reação I) a formação de um composto com atividade antibiótica se dá por  retirada de água do grupo aldoxila dos reagentes A e do grupo amina reagentes do grupo B. Como somente nas misturas M2 e M6 apresentam um composto com atividade antibiótica, presente nas duas misturas, teremos no composto A2B3 como o de atividade antibiótica. Montando a reação como dada chegaremos a fórmula do composto final.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Solução -a) O Urânio é formado pelo U-238 e pelo U-235; somente o U-235 é físsil, sendo muito usado em reatores e bombas nucleares. Quando falamos em  enriquecimento  do Urânio nos referimos a separação do U-235, ou pelos deixar uma amostra com maior quantidade possível de U-235. Ao contrário  empobrecer  o Urânio, quer dizer que vamos retirar a maior quantidade possível do U-235 e deixar o U-238. Portanto ao empobrecer o Urânio estamos retirando o U-235. -b)  -Não esqueça ao emitir 1 partícula alfa o número de massa diminui de 4 unidades e o número atômico diminui de 2 unidades -c)  De acordo com a equação sabemos que cada 1 mol de U-238 emite 1 mol de partículas alfa; 1 mol de U-238 tem 238 gramas    em 1000 gramas teremos 4,2 mols de U-238, que irão emitir 4,2 mols de partículas alfa. De acordo com a meia-vida a U-238 gasta 5 x 10 9  anos para reduzir-se à metade, portanto gasta este tempo para emitir 2,1 mols de U-238, que irão emitir 2,1 mols de partículas alfa. 238 U ---------------  alfa 1 mol -----------------1 mol partículas alfa 4,2 mols-------------4,2 mols partículas alfa 2,1 mols-------------2,1 mols partículas alfa --------tempo de 5 x10 9  x 3 x10 7  segundos x mols partículas alfa----------- 1 segundo x = 0,14  x 10 -16  mols = 0,14 x 10 -16  x 6 x 10 23  = 8,4 x 10 6  partículas alfa

More Related Content

What's hot

Aula 20 05 - alcidenio
Aula 20 05 - alcidenioAula 20 05 - alcidenio
Aula 20 05 - alcidenioalcidenio
 
3quimica roberto func_inorg
3quimica roberto func_inorg3quimica roberto func_inorg
3quimica roberto func_inorgEliete Braga
 
Absorção gasosa
Absorção gasosaAbsorção gasosa
Absorção gasosaKatia Souza
 
Reações Orgânicas
Reações OrgânicasReações Orgânicas
Reações OrgânicasVinny Silva
 
Lista de exerccios
Lista de exercciosLista de exerccios
Lista de exercciosSabrina Abud
 
20100823 gabaritocomentado 1avalqui_3unid_240820101446
20100823 gabaritocomentado 1avalqui_3unid_24082010144620100823 gabaritocomentado 1avalqui_3unid_240820101446
20100823 gabaritocomentado 1avalqui_3unid_240820101446Mari Lopes
 
Lista de Exercícios: Concentração de Soluções
Lista de Exercícios: Concentração de SoluçõesLista de Exercícios: Concentração de Soluções
Lista de Exercícios: Concentração de SoluçõesHebertty Dantas
 
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEMELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEMFábio Oisiovici
 
EsPCEx - QUÍMICA - 2012
EsPCEx - QUÍMICA - 2012EsPCEx - QUÍMICA - 2012
EsPCEx - QUÍMICA - 2012profleco
 
Exercicios quimica cadeias_carbonicas_hibridacao_rbdquimica
Exercicios quimica cadeias_carbonicas_hibridacao_rbdquimicaExercicios quimica cadeias_carbonicas_hibridacao_rbdquimica
Exercicios quimica cadeias_carbonicas_hibridacao_rbdquimicaFabrícia Martins
 
Gabarito da Lista de Exercícios: Solucões
Gabarito da Lista de Exercícios: SolucõesGabarito da Lista de Exercícios: Solucões
Gabarito da Lista de Exercícios: SolucõesHebertty Dantas
 

What's hot (20)

Gases exercícios
Gases exercíciosGases exercícios
Gases exercícios
 
Aula 20 05 - alcidenio
Aula 20 05 - alcidenioAula 20 05 - alcidenio
Aula 20 05 - alcidenio
 
3quimica roberto func_inorg
3quimica roberto func_inorg3quimica roberto func_inorg
3quimica roberto func_inorg
 
Absorção gasosa
Absorção gasosaAbsorção gasosa
Absorção gasosa
 
Reações Orgânicas
Reações OrgânicasReações Orgânicas
Reações Orgânicas
 
Lista de exerccios
Lista de exercciosLista de exerccios
Lista de exerccios
 
Puc02q
Puc02qPuc02q
Puc02q
 
20100823 gabaritocomentado 1avalqui_3unid_240820101446
20100823 gabaritocomentado 1avalqui_3unid_24082010144620100823 gabaritocomentado 1avalqui_3unid_240820101446
20100823 gabaritocomentado 1avalqui_3unid_240820101446
 
Soluções lista
Soluções lista Soluções lista
Soluções lista
 
Inor parte 1
Inor parte 1Inor parte 1
Inor parte 1
 
DISPERSÕES REVISÃO ENEM
DISPERSÕES REVISÃO ENEMDISPERSÕES REVISÃO ENEM
DISPERSÕES REVISÃO ENEM
 
Correção de avaliação 3º ano
Correção de avaliação 3º anoCorreção de avaliação 3º ano
Correção de avaliação 3º ano
 
mol, massa molar,etc
mol, massa molar,etcmol, massa molar,etc
mol, massa molar,etc
 
Lista de Exercícios: Concentração de Soluções
Lista de Exercícios: Concentração de SoluçõesLista de Exercícios: Concentração de Soluções
Lista de Exercícios: Concentração de Soluções
 
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEMELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
ELETROQUIMICA REVISÃO ENEM
 
EsPCEx - QUÍMICA - 2012
EsPCEx - QUÍMICA - 2012EsPCEx - QUÍMICA - 2012
EsPCEx - QUÍMICA - 2012
 
Atividade progressão parcial 3 ano
Atividade progressão parcial 3 anoAtividade progressão parcial 3 ano
Atividade progressão parcial 3 ano
 
Simulado01ufba gabarito
Simulado01ufba gabaritoSimulado01ufba gabarito
Simulado01ufba gabarito
 
Exercicios quimica cadeias_carbonicas_hibridacao_rbdquimica
Exercicios quimica cadeias_carbonicas_hibridacao_rbdquimicaExercicios quimica cadeias_carbonicas_hibridacao_rbdquimica
Exercicios quimica cadeias_carbonicas_hibridacao_rbdquimica
 
Gabarito da Lista de Exercícios: Solucões
Gabarito da Lista de Exercícios: SolucõesGabarito da Lista de Exercícios: Solucões
Gabarito da Lista de Exercícios: Solucões
 

Viewers also liked

Outras pneumoconioses
Outras pneumoconiosesOutras pneumoconioses
Outras pneumoconiosesadrianomedico
 
Protocolo pneumoconioses
Protocolo pneumoconiosesProtocolo pneumoconioses
Protocolo pneumoconiosesadrianomedico
 
Parte 1 - Introdução
Parte 1 - IntroduçãoParte 1 - Introdução
Parte 1 - Introduçãorafasillva
 
Rh2 Higiene Seguranca Trabalho
Rh2 Higiene Seguranca TrabalhoRh2 Higiene Seguranca Trabalho
Rh2 Higiene Seguranca TrabalhoRafael Souza
 
Agentes quimicos parte_1
Agentes quimicos parte_1Agentes quimicos parte_1
Agentes quimicos parte_1pamcolbano
 
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)Claudio Cesar Pontes ن
 
CADERNO DE RESPOSTAS- Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
CADERNO DE RESPOSTAS-  Treinamento para as aulas 1, 2 a 3CADERNO DE RESPOSTAS-  Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
CADERNO DE RESPOSTAS- Treinamento para as aulas 1, 2 a 3Maiquel Vieira
 
Sistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aulaSistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aulaFabiano Reis
 

Viewers also liked (13)

Ambiental
AmbientalAmbiental
Ambiental
 
Outras pneumoconioses
Outras pneumoconiosesOutras pneumoconioses
Outras pneumoconioses
 
Protocolo pneumoconioses
Protocolo pneumoconiosesProtocolo pneumoconioses
Protocolo pneumoconioses
 
Aerodispersóides
AerodispersóidesAerodispersóides
Aerodispersóides
 
Parte 1 - Introdução
Parte 1 - IntroduçãoParte 1 - Introdução
Parte 1 - Introdução
 
Aerodispersóides
AerodispersóidesAerodispersóides
Aerodispersóides
 
Rh2 Higiene Seguranca Trabalho
Rh2 Higiene Seguranca TrabalhoRh2 Higiene Seguranca Trabalho
Rh2 Higiene Seguranca Trabalho
 
Higiene seguranca_trabalho - 2 aula
 Higiene seguranca_trabalho - 2 aula Higiene seguranca_trabalho - 2 aula
Higiene seguranca_trabalho - 2 aula
 
Produtos quimicos
Produtos quimicosProdutos quimicos
Produtos quimicos
 
Agentes quimicos parte_1
Agentes quimicos parte_1Agentes quimicos parte_1
Agentes quimicos parte_1
 
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
Manuseio de Produtos Químicos (Oficial)
 
CADERNO DE RESPOSTAS- Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
CADERNO DE RESPOSTAS-  Treinamento para as aulas 1, 2 a 3CADERNO DE RESPOSTAS-  Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
CADERNO DE RESPOSTAS- Treinamento para as aulas 1, 2 a 3
 
Sistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aulaSistema respiratorio slides da aula
Sistema respiratorio slides da aula
 

Similar to PROVA FUVEST

Ita2008 4dia
Ita2008 4diaIta2008 4dia
Ita2008 4diacavip
 
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioDependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioEscola Pública/Particular
 
Cálculo estequiométricos
Cálculo estequiométricosCálculo estequiométricos
Cálculo estequiométricosRogeria Gregio
 
Lista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
Lista de exercícios IV Cálculos EstequiométricosLista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
Lista de exercícios IV Cálculos EstequiométricosCarlos Priante
 
Química exercicios extras
Química   exercicios extrasQuímica   exercicios extras
Química exercicios extrasIsabella Silva
 
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9Maiquel Vieira
 
2°em química rec final_exercícios
2°em química rec final_exercícios2°em química rec final_exercícios
2°em química rec final_exercíciosAdriana Ignácio
 
Fuvest 1999 - 2º fase - química
Fuvest   1999 - 2º fase - químicaFuvest   1999 - 2º fase - química
Fuvest 1999 - 2º fase - químicaSimone Rocha
 
Cálculos estequiométricos - Exercícios.
Cálculos estequiométricos - Exercícios.Cálculos estequiométricos - Exercícios.
Cálculos estequiométricos - Exercícios.Mara Farias
 
Lista 43 equilíbrio químico
Lista 43   equilíbrio químicoLista 43   equilíbrio químico
Lista 43 equilíbrio químicoColegio CMC
 
Ita2013 4 dia
Ita2013 4 diaIta2013 4 dia
Ita2013 4 diacavip
 
Exercícios equilíbrio ionico
Exercícios equilíbrio ionicoExercícios equilíbrio ionico
Exercícios equilíbrio ionicoDébora Guimarães
 
Exercícios físico- química II-equilíbrio químico
Exercícios  físico- química II-equilíbrio químicoExercícios  físico- química II-equilíbrio químico
Exercícios físico- química II-equilíbrio químicoRenata Martins
 
Lista 25 cálculo estequiométrico
Lista 25   cálculo estequiométricoLista 25   cálculo estequiométrico
Lista 25 cálculo estequiométricoColegio CMC
 

Similar to PROVA FUVEST (20)

Ita2008 4dia
Ita2008 4diaIta2008 4dia
Ita2008 4dia
 
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médioDependência de química 2ª ano do ensino médio
Dependência de química 2ª ano do ensino médio
 
Elite resolve ita_2013-quimica
Elite resolve ita_2013-quimicaElite resolve ita_2013-quimica
Elite resolve ita_2013-quimica
 
Cálculo estequiométricos
Cálculo estequiométricosCálculo estequiométricos
Cálculo estequiométricos
 
Lista analitica
Lista analiticaLista analitica
Lista analitica
 
Lista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
Lista de exercícios IV Cálculos EstequiométricosLista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
Lista de exercícios IV Cálculos Estequiométricos
 
Calculo estequiometrico
Calculo estequiometricoCalculo estequiometrico
Calculo estequiometrico
 
Química exercicios extras
Química   exercicios extrasQuímica   exercicios extras
Química exercicios extras
 
Equilibrio de precipitação
Equilibrio de precipitaçãoEquilibrio de precipitação
Equilibrio de precipitação
 
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9
Exercícios Enem Química - Treinamento aulas 7, 8 e 9
 
2°em química rec final_exercícios
2°em química rec final_exercícios2°em química rec final_exercícios
2°em química rec final_exercícios
 
Inor parte 2
Inor parte 2Inor parte 2
Inor parte 2
 
Fuvest 1999 - 2º fase - química
Fuvest   1999 - 2º fase - químicaFuvest   1999 - 2º fase - química
Fuvest 1999 - 2º fase - química
 
Plantão de química
Plantão de químicaPlantão de química
Plantão de química
 
Cálculos estequiométricos - Exercícios.
Cálculos estequiométricos - Exercícios.Cálculos estequiométricos - Exercícios.
Cálculos estequiométricos - Exercícios.
 
Lista 43 equilíbrio químico
Lista 43   equilíbrio químicoLista 43   equilíbrio químico
Lista 43 equilíbrio químico
 
Ita2013 4 dia
Ita2013 4 diaIta2013 4 dia
Ita2013 4 dia
 
Exercícios equilíbrio ionico
Exercícios equilíbrio ionicoExercícios equilíbrio ionico
Exercícios equilíbrio ionico
 
Exercícios físico- química II-equilíbrio químico
Exercícios  físico- química II-equilíbrio químicoExercícios  físico- química II-equilíbrio químico
Exercícios físico- química II-equilíbrio químico
 
Lista 25 cálculo estequiométrico
Lista 25   cálculo estequiométricoLista 25   cálculo estequiométrico
Lista 25 cálculo estequiométrico
 

More from Cursos Profissionalizantes

Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?Cursos Profissionalizantes
 

More from Cursos Profissionalizantes (20)

Hiv o início
Hiv o inícioHiv o início
Hiv o início
 
Atendimento Ao Cliente Na Nova Economia
Atendimento Ao Cliente Na Nova EconomiaAtendimento Ao Cliente Na Nova Economia
Atendimento Ao Cliente Na Nova Economia
 
Curso de Administração Geral
Curso de Administração GeralCurso de Administração Geral
Curso de Administração Geral
 
Marketing de Serviços
Marketing de ServiçosMarketing de Serviços
Marketing de Serviços
 
Técnicas de Recrutamento
Técnicas de RecrutamentoTécnicas de Recrutamento
Técnicas de Recrutamento
 
Administração Geral
Administração GeralAdministração Geral
Administração Geral
 
Marketing Pessoal
Marketing PessoalMarketing Pessoal
Marketing Pessoal
 
Atendimento ao Cliente na Nova economia
Atendimento ao Cliente na Nova economiaAtendimento ao Cliente na Nova economia
Atendimento ao Cliente na Nova economia
 
Então é natal
Então é natalEntão é natal
Então é natal
 
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
Trabalhos acadêmicos, o que são? como faze-los?
 
Elaboração de projetos acadêmicos
Elaboração de projetos acadêmicosElaboração de projetos acadêmicos
Elaboração de projetos acadêmicos
 
Como escrever teses
Como escrever tesesComo escrever teses
Como escrever teses
 
Como escrever dissertações
Como escrever dissertaçõesComo escrever dissertações
Como escrever dissertações
 
Técnicas de negociação
Técnicas de negociaçãoTécnicas de negociação
Técnicas de negociação
 
Comunicação - Técnicas de apresentação
Comunicação - Técnicas de apresentaçãoComunicação - Técnicas de apresentação
Comunicação - Técnicas de apresentação
 
Comunicação empresarial parte 1
Comunicação empresarial parte 1Comunicação empresarial parte 1
Comunicação empresarial parte 1
 
Comunicação empresarial Parte 2
Comunicação empresarial Parte 2Comunicação empresarial Parte 2
Comunicação empresarial Parte 2
 
Aulão de redação -Resumo de redação
Aulão de redação -Resumo de redaçãoAulão de redação -Resumo de redação
Aulão de redação -Resumo de redação
 
Apresentação de plano de negócios
Apresentação de plano de negóciosApresentação de plano de negócios
Apresentação de plano de negócios
 
Marketing
MarketingMarketing
Marketing
 

Recently uploaded

Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .WAGNERJESUSDACUNHA
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxAntonioVieira539017
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 

Recently uploaded (20)

(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Poder do convencimento,........... .
Poder do convencimento,...........         .Poder do convencimento,...........         .
Poder do convencimento,........... .
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptxQUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
QUIZ - GEOGRAFIA - 8º ANO - FASES DO CAPITALISMO.pptx
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 

PROVA FUVEST

  • 1. PROVA FUVEST 2002 SEGUNDA FASE
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. 3- O ferro-gusa, produzido pela redução do óxido de ferro em alto-forno, é bastante quebradiço, tendo baixa resistência a impactos. Sua composição média é a seguinte: Elemento Fe C Si Mn P S outros %em massa 24,00 4,40 0,56 0,39 0,12 0,18 0,35 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 - - - - - - - -5 -4 -3 -2 -1 -0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 Carbono Manganês Silício Fósforo -Para transformar o ferro-gusa em aço, é preciso mudar sua composição, eliminado alguns elementos e adicionando outros. Na primeira etapa desse processo, magnésio pulverizado é adicionado à massa fundida de ferro-gusa, ocorrendo a redução de enxofre. O produto formado é removido. Em uma segunda etapa, a massa fundida recebe, durante cerca de 20 minutos, um intenso jato de oxigênio, que provoca a formação de CO, SIO 2 , MnO e P 4 O 10 , os quais também são removidos. O gráfico anterior mostra a variação da composição do ferro, nessa segunda etapa, em função do tempo de contacto com o oxigênio. Para o processo de produção do aço: a)Qual equação química representa a transformação que ocorre na primeira etapa?Escreva-a b)Qual dos três elementos, Si, Mn ou P, reage mais rapidamente na segunda etapa do processo?Justifique c)Qual a velocidade média de consumo de carbono, no intervalo 8 a 12 minutos?
  • 7. Solução -a) Mg + S  MgS Enquanto o magnésio sofre oxidação de O  +2 o enxofre sofre redução de 0  -2 -b) Prestando atenção no gráfico vamos verificar que a variação em % de consumo do silício é maior que a dos outros elementos, isso se verificarmos para um mesmo intervalo de tempo. -c)
  • 8.
  • 9. Solução -a) Devemos recordar que ao reagir um ácido fraco com base forte, teremos a formação de um sal de cátion forte (base) e ânion fraco(ácido). O íon fraco desse sal (ânion) vai sofrer hidrólise liberando da água o íon de mesmo sinal (OH - ); como conseqüência a solução terá pH > 7 (básica), portanto vamos precisar de um indicador que tenha um pH de viragem em meio básico, no nosso caso será a fenolftaleína. -b) comparando-se as duas constantes de ionização ácido málico e láctico, verificamos que o ácido málico por ter maior constante, gera mais íons H + , deixando a solução mais ácida; por sua vez o ácido láctico por ter menor constante, gera menos íons H + , solução menos ácida, portanto de pH maior. -c) SO 2 + I 2 + 2H 2 O  SO 4 -2 + 2I - + 4 H + Prestem atenção na igualdade na soma das cargas positivas nos produtos. A presença de H + é importante para poder manter essa neutralidade. Quando vamos acertar hidrogênio fazemos uso de moléculas de água.
  • 10. 5- As equações abaixo representam, de maneira simplificada, o processo de tingimento da fibra de algodão. Certo corante pode ser preparado pela reação de cloreto de benzenodiazônio com anilina: A fixação deste corante ou de outro de mesmo tipo, à fibra de algodão (celulose), não se faz de maneira direta, mas, sim, através da triclorotriazina. Abaixo está representada a reação do corante com a triclorotriazina. Corante - O produto orgânico dessa ultima reação é que se liga aos grupos OH da celulose, liberando HCl. Dessa maneira: a) Escreva a fórmula estrutural do composto que, ao reagir com o cloreto de benzenodiazônio, forma o corante crisoidina, cuja fórmula estrutural é: triclorotriazina
  • 11. -b) Escreva a fórmula estrutural do produto que se obtém quando a crisoidina e a triclorotriazina reagem na proporção de 1:1. -c) mostre como uma molécula de crisoidina se liga à celulose, um polímero natural, cuja estrutura molecular está representada esquematicamente abaixo: CH 2 OH CH 2 OH CH 2 OH OH OH OH OH OH OH Fibra de algodão
  • 12. Solução -a) Se olharmos com atenção para a fórmula da crisoidina e compararmos com a equação dada verificaremos que o composto é: -b) Tendo como base a equação semelhante que foi dada anteriormente: + + HCl
  • 13. -c) A Associação entre a crisoidina e a triclorotriazina se dá através da hidroxila do grupo - OH; podendo também ocorrer através do grupo – CH 2 OH CH 2 OH CH 2 OH CH 2 OH OH OH OH OH OH OH HCl
  • 14. 6- A oxidação de íons ferro II, por peróxido de hidrogênio, H 2 O 2 + 2 Fe +2 + 2 H +  2 H 2 O + 2 Fe +3 , foi estudada, a 25 0 C, com as seguintes concentrações iniciais: peróxido de hidrogênio ( 1,00 x1o -5 mol/L); íons ferro II (1,00x10 -5 mol/L); ácido clorídrico (1,00 mol/L). A tabela seguinte traz as concentrações de íons ferro III, em função do tempo de reação. T minutos 0 10 20 30 40 50 [ Fe +3 ] /10 -5 mol/L 0 0,45 0,67 0,79 0,86 0,91 [ H 2 O 2 ]/10 -5 mol/L .... ..... ...... ....... ........ ..... -a) use a área milimetrada para traçar um gráfico da concentração de íons ferro II, em função de tempo de reação. -b) complete a tabela com os valores da concentração de peróxido de hidrogênio, em função de tempo de reação. -c) use a mesma área milimetrada e a mesma origem para traçar a curva da concentração de peróxido de hidrogênio, em função de tempo de reação.
  • 15.
  • 16. Solução -Para montarmos o gráfico, basta colocarmos os valores da tabela, que poderão ser aproximados. [H 2 O 2 ] [Fe +3 ] [Fe +3 ]mol/L [H 2 O 2 ]mol/L 0 10 20 30 40 50 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1
  • 17. 7-Aqueles polímeros, cujas moléculas se ordenam paralelamente umas às outras, são cristalinos, fundindo em uma temperatura definida, sem decomposição. A temperatura de fusão de polímeros depende, dentre outros fatores, de interações moleculares, devidas a forças de dispersão, ligações de hidrogênio etc, geradas por dipolos induzidos ou dipolos permanentes. Abaixo são dadas as estruturas moleculares de alguns polímeros.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. Solução -a) Se repartirmos o Kevlar verificaremos que é formado por um diácido e por uma diamina, sendo assim fica fácil saber os monômeros que dão origem ao mesmo. -b) -c) náilon  poliamida não aromática IMPORTANTE: Na polimerização por condensação temos a eliminação de H 2 O entre um ácido e uma amina, formando uma ligação amida; essa eliminação de água é a responsável pela polimerização. Portanto quebrando a estrutura do Kevlar no meio teremos o representado na Letra a) acima.
  • 22. 9- A reação representada a seguir produz compostos que podem ter atividade antibiótica: Tal tipo de reação pode ser empregado para preparar 9 compostos, a partir dos seguintes reagentes:
  • 23.
  • 24. Solução -a) Para resolver com uma maior probabilidade de acerto, devemos fazer as combinações citadas nas misturas, sempre obedecendo o mecanismo da reação dada no início. Fazendo isso chegamos a conclusão de que o grupo - CHO (carbonila) que está presente nos compostos do tipo A que reage com o grupo –NH 2 (amino) dos compostos tipo B. O grupo funcional –CHO é típico da função aldeído. -b) Comparando as misturas M2 e M6 9 citadas no enunciado, verificamos que somente o composto A2B3 (comum a ambas) não aparece nas outras misturas; seguindo o mecanismo da reação dada sua fórmula é: OBS: De acordo com o texto (reação I) a formação de um composto com atividade antibiótica se dá por retirada de água do grupo aldoxila dos reagentes A e do grupo amina reagentes do grupo B. Como somente nas misturas M2 e M6 apresentam um composto com atividade antibiótica, presente nas duas misturas, teremos no composto A2B3 como o de atividade antibiótica. Montando a reação como dada chegaremos a fórmula do composto final.
  • 25.
  • 26. Solução -a) O Urânio é formado pelo U-238 e pelo U-235; somente o U-235 é físsil, sendo muito usado em reatores e bombas nucleares. Quando falamos em enriquecimento do Urânio nos referimos a separação do U-235, ou pelos deixar uma amostra com maior quantidade possível de U-235. Ao contrário empobrecer o Urânio, quer dizer que vamos retirar a maior quantidade possível do U-235 e deixar o U-238. Portanto ao empobrecer o Urânio estamos retirando o U-235. -b) -Não esqueça ao emitir 1 partícula alfa o número de massa diminui de 4 unidades e o número atômico diminui de 2 unidades -c) De acordo com a equação sabemos que cada 1 mol de U-238 emite 1 mol de partículas alfa; 1 mol de U-238 tem 238 gramas  em 1000 gramas teremos 4,2 mols de U-238, que irão emitir 4,2 mols de partículas alfa. De acordo com a meia-vida a U-238 gasta 5 x 10 9 anos para reduzir-se à metade, portanto gasta este tempo para emitir 2,1 mols de U-238, que irão emitir 2,1 mols de partículas alfa. 238 U --------------- alfa 1 mol -----------------1 mol partículas alfa 4,2 mols-------------4,2 mols partículas alfa 2,1 mols-------------2,1 mols partículas alfa --------tempo de 5 x10 9 x 3 x10 7 segundos x mols partículas alfa----------- 1 segundo x = 0,14 x 10 -16 mols = 0,14 x 10 -16 x 6 x 10 23 = 8,4 x 10 6 partículas alfa