O Espiritismo reúne todas as condições para poder ser o consolador prometido por Jesus. Que maior consolo do que saber que a vida continua e que estamos destinados a sermos felizes?
O Espiritismo reúne todas as condições para poder ser o consolador prometido por Jesus. Que maior consolo do que saber que a vida continua e que estamos destinados a sermos felizes?
Palestra espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan, Novo Hamburgo, Rio Grande dos Sul, Brasil, a luz da doutrina espírita. Capítulo 2 do Evangelho segundo o espirtismo
Solenidade de Cristo, Rei do Universo - Ano B
No 34º Domingo do Tempo Comum, celebramos a Solenidade de Jesus Cristo, Rei e Senhor do Universo. A Palavra de Deus que nos é proposta neste último domingo do ano litúrgico convida-nos a tomar consciência da realeza de Jesus; deixa claro, no entanto, que essa realeza não pode ser entendida à maneira dos reis deste mundo: é uma realeza que se concretiza de acordo com uma lógica própria, a lógica de Deus. O Evangelho, especialmente, explica qual é a lógica da realeza de Jesus.
A primeira leitura anuncia que Deus vai intervir no mundo, a fim de eliminar a crueza, a ambição, a violência, a opressão que marcam a história dos reinos humanos. Através de um "filho de homem" que vai aparecer "sobre as nuvens", Deus vai devolver à história a sua dimensão de "humanidade", possibilitando que os homens sejam livres e vivam na paz e na tranquilidade. Os cristãos verão nesse "filho de homem" vitorioso um anúncio da realeza de Jesus.
Na segunda leitura, o autor do Livro do Apocalipse apresenta Jesus como o Senhor
do Tempo e da História, o princípio e o fim de todas as coisas, o "príncipe dos reis da terra", Aquele que há-de vir "por entre as nuvens" cheio de poder, de glória e de majestade para instaurar um reino definitivo de felicidade, de vida e de paz. É, precisamente, a interpretação cristã dessa figura de "filho de homem" de que falava a primeira leitura.
O Evangelho apresenta-nos, num quadro dramático, Jesus a assumir a sua condição de rei diante de Pontius Pilatus. A cena revela, contudo, que a realeza reivindicada por Jesus não assenta em esquemas de ambição, de poder, de autoridade, de violência, como acontece com os reis da terra. A missão "real" de Jesus é dar "testemunho da verdade"; e concretiza-se no amor, no serviço, no perdão, na partilha, no dom da vida.
Chico Xavier já dizia enquanto ainda estava encarnado:
No Mundo espiritual muita gente vai se surpreender... Lá, não seremos identificados pela importância, ou melhor, pela nossa suposta importância no mundo...
Gente há que desencarna imaginando que as portas do Mundo Espiritual irão se lhes escancarar...
Ledo engano!
NINGUÉM QUER SABER O QUE FOMOS, O QUE POSSUÍAMOS, QUE CARGO OCUPÁVAMOS NO MUNDO;
o que conta é a luz que cada um já tenha conseguido fazer brilhar em si mesmo...
Esse negócio de ter sido fulano de tal interessa à consciência de quem foi e, na maioria das vezes, se complicou...
Chico Xavier – O Evangelho de Chico Xavier – Cap. 187
Roteiro homilético do 34.º domingo t. c. nosso senhor jesus cristo rei do uni...José Luiz Silva Pinto
ROTEIRO HOMILÉTICO DO 34.º DOMINGO T. C. NOSSO SENHOR JESUS CRISTO REI DO UNIVERSO – SOLENIDADE – BRANCO – 22.11.2015
FONTE: http://www.buscandonovasaguas.com/
TEMA do XXXIV Domingo Comum, Solenidade de Cristo, Rei do Universo - Ano B
No 34º Domingo do Tempo Comum, celebramos a Solenidade de Jesus Cristo, Rei e Senhor do Universo. A Palavra de Deus que nos é proposta neste último domingo do ano litúrgico convida-nos a tomar consciência da realeza de Jesus; deixa claro, no entanto, que essa realeza não pode ser entendida à maneira dos reis deste mundo: é uma realeza que se concretiza de acordo com uma lógica própria, a lógica de Deus. O Evangelho, especialmente, explica qual é a lógica da realeza de Jesus.
A primeira leitura anuncia que Deus vai intervir no mundo, a fim de eliminar a crueza, a ambição, a violência, a opressão que marcam a história dos reinos humanos. Através de um "filho de homem" que vai aparecer "sobre as nuvens", Deus vai devolver à história a sua dimensão de "humanidade", possibilitando que os homens sejam livres e vivam na paz e na tranquilidade. Os cristãos verão nesse "filho de homem" vitorioso um anúncio da realeza de Jesus.
Na segunda leitura, o autor do Livro do Apocalipse apresenta Jesus como o Senhor
do Tempo e da História, o princípio e o fim de todas as coisas, o "príncipe dos reis da terra", Aquele que há-de vir "por entre as nuvens" cheio de poder, de glória e de majestade para instaurar um reino definitivo de felicidade, de vida e de paz. É, precisamente, a interpretação cristã dessa figura de "filho de homem" de que falava a primeira leitura.
O Evangelho apresenta-nos, num quadro dramático, Jesus a assumir a sua condição de rei diante de Pontius Pilatus. A cena revela, contudo, que a realeza reivindicada por Jesus não assenta em esquemas de ambição, de poder, de autoridade, de violência, como acontece com os reis da terra. A missão "real" de Jesus é dar "testemunho da verdade"; e concretiza-se no amor, no serviço, no perdão, na partilha, no dom da vida.
Apresentação sobre o tema "Meu Reino não é deste mundo", baseada em "O Evangelho Segundo o Espiritismo", Capítulo II, itens 2 a 4, no Grupo Espírita Semente de Amor (Niterói, RJ), no dia 23 de abril de 2017.
Semelhante a Livro dos Espíritos Cap.426 e ESE cap2 item4 (20)
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]ESCRIBA DE CRISTO
O ápice da história humana é o Juízo Final. No transcorrer da epopeia humana, a balança da justiça está muito desequilibrada, os maus e desonestos, cruéis e corruptos estão em vantagem sobre os homens de bem, mas no Juízo Final os pecadores perceberão que a vantagem que tiveram na vida terrena era ilusória. Este livro pretende expor o que ocorrerá naquela Grande Dia revelado em toda a Bíblia, especialmente no Apocalipse. Os detalhes sobre o Dia do Juízo são assustadores, porque a realidade que se avizinha será terrível. O julgamento será de acordo com as atitudes e condutas que tivemos nesta existência. Não adiantará alegar que acreditava em Deus e mesmo que era cristão. Prepare-se para este dia. As sentenças proferidas serão terríveis e irreversíveis. A condenação no inferno é eterna.
O Juízo Final é o fim de uma era, Satanás e os seus anjos serão lançados no lago de fogo, a geena; em seguida, os infiéis, os desobedientes, os pecadores contumazes serão julgados um a um, na qual todos os detalhes da vida dos réus serão expostos em público. Ninguém precisará se preocupar com o tempo que isso vai demorar, porque seres espirituais (demônios) e os ressuscitados terão bastante tempo de existência.
A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é a mais completa explicação da salvação pela fé em Jesus Cristo, mesmo sem praticarmos integralmente a Lei de Deus. A obediência ao evangelho vem como consequencia da salvação e não como a causa. Mesmo que não conseguirmos ser estritamente fiel a tudo, ainda assim Jesus é o nosso salvador. Eu não estou fazendo coisas para ser salvo. Eu estou sendo salvo. Podemos dizer que a carta aos Romanos foi o estopim da grande cisão entre católicos e protestantes, porque a grande bomba teológica que Martinho Lutero estou no seio católico foi a interpretação da salvação pela fé conforme a carta aos Romanos. As 95 teses de Lutero não foram tão importantes teologicamente como foi a interpretação de Lutero sobre a doutrina da salvação exposta nesta carta. Este livro é uma pequena introdução aos temas mais sensíveis da carta aos Romanos. Os cristãos precisam olhar com mais atenção para a carta aos Romanos. Mas imagino o efeito que esta carta teve no meio judaico-cristão. Como resistiram a Paulo por sua interpretação do plano de divino de salvação. Até hoje os judeus tem mais repulsa por Paulo do que por Jesus, pois acreditam que Paulo foi o responsável pelo rompimento completo do cristianismo com o judaísmo. Paulo com a carta aos Romanos cortou o cordão umbilical que nos ligava ao judaísmo. Esta carta separou os cristãos dos judeus e depois separou os protestantes dos católicos.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...edsonjsmarques
Neste livro, pretendo, de forma introdutória, demonstrar qual foi, de fato, o pensamento de Calvino sobre o cântico da igreja no culto divino. Os capítulos deste livro são artigos publicados que foram atualizados e também um pequeno recorte do livro Os Cânticos do Senhor que foi adaptado para este propósito. No primeiro capítulo será mostrado as convicções de Calvino sobre o que veio a ser conhecido como Princípio Regulador do Culto. No segundo capítulo será visto o uso que Calvino fez dos Salmos no culto e se ele pode ser considerado um defensor da Salmodia Exclusiva. No terceiro capítulo, será esclarecido o porquê de alguns hinos terem sido anexados ao Saltério de Genebra. E, por fim, no quarto capítulo será apresentada a posição de Calvino sobre o uso de instrumentos musicais no culto.
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptxCelso Napoleon
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
1. “Nós do GECD só temos a agradecer por toda a contribuição que
temos recebido para o projeto Fraternidade sem Fronteiras, pela
confiança depositada em nosso grupo, e confiança no trabalho de
amor que o Wagner e tantos outros coluntários vem
desempenhando! KANIMAMBO!!!
2. Parte II - Cap VIII
DA EMANCIPAÇÃO DA
ALMA
Q. 426 e 427
Dubai, 18-12-2016
Por Patrícia Farias
3. SOMNUS = SONO + AMBULARE =
MARCHAR, PASSEAR.
• É um estado de emancipação da alma mais completo
do que no sonho. O sonho é um sonambulismo
imperfeito.
• No sonambulismo, a lucidez da alma, isto é, a faculdade
de ver, que é um dos atributos de sua natureza, é mais
desenvolvida. Ela vê as coisas com mais precisão e
nitidez, o corpo pode agir sob o impulso da vontade da
alma.
• O esquecimento absoluto no momento do despertar é
um dos sinais característicos do verdadeiro
sonambulismo, visto que a independência da alma e do
corpo é mais completa do que no sonho.
4. Sonambulismo
426. O chamado sonambulismo magnético tem
alguma relação com o sonambulismo natural?
“É a mesma coisa, com a só diferença de ser
provocado.”
427. De que natureza é o agente que se chama fluido
magnético?“Fluido vital, eletricidade animalizada, que são modificações
do fluido universal.”
“O que chamais fluido elétrico, fluido magnético, são
modificações do fluido universal, que não é, propriamente
falando, senão matéria mais perfeita, mais sutil e que se
pode considerar independente.”
Allan Kardec
5. Sonambulismo
Capítulo IV
A memória e as personalidades múltiplas
“O Dr. Dufay começou a tratar da
senhorita R. L. em 1845, e teve
ocasião de observá-la quase
cotidianamente, durante 10 anos.
A paciente contaria, então, os seus 28
anos. Alta, magra, cabelos castanhos,
gozava boa saúde, posto que
excessivamente nervosa e sonâmbula,
aliás, desde os verdores da infância.”
Gabriel Delanne
Paris 1857 - 1926
7. MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO
Pilatos, tendo entrado de novo no
palácio e feito vir Jesus à sua
presença, perguntou-lhe: És o rei
dos judeus? -Respondeu-lhe Jesus:
Meu reino não é deste mundo. Se o
meu reino fosse deste mundo, a
minha gente houvera combatido
para impedir que eu caísse nas
mãos dos judeus; mas, o meu reino
ainda não é aqui.Disse-lhe então Pilatos: És, pois, rei? - Jesus lhe respondeu: Tu o
dizes; sou rei; não nasci e não vim a este mundo senão para dar
testemunho da verdade. Aquele que pertence a verdade escuta a
minha voz.
(S. JOÃO, cap. XVIII, vv. 33, 36 e 37.)
8. MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO
A realeza de Jesus
4. Que não é deste mundo o reino de Jesus todos compreendem, mas,
também na Terra não terá ele uma realeza? Nem sempre o título de rei
implica o exercício do poder temporal. Dá-se esse título, por unânime
consenso, a todo aquele que, pelo seu gênio, ascende à primeira plana
numa ordem de idéias quaisquer, a todo aquele que domina o seu século e
influi sobre o progresso da Humanidade.
E nesse sentido que se costuma dizer: o rei ou príncipe dos filósofos, dos
artistas, dos poetas, dos escritores, etc. Essa realeza, oriunda do mérito
pessoal, consagrada pela posteridade, não revela, muitas vezes,
preponderância bem maior do que a que cinge a coroa real? Imperecível é a
primeira, enquanto esta outra é joguete
das vicissitudes; as gerações que se sucedem à primeira sempre a bendizem,
ao passo que, por vezes, amaldiçoam a outra.Esta, a terrestre, acaba com a vida; a realeza moral se prolonga e mantém o
seu poder, governa, sobretudo, após a morte. Sob esse aspecto não é Jesus
mais poderoso rei do que os potentados da Terra? Razão, pois, lhe assistia
para dizer a Pilatos, conforme disse: "Sou rei, mas o meu reino não é
deste mundo."
9. "Jesus, Cordeiro Misericordioso
do Pai de todas as graças, são
passados dois mil anos e minha
pobre alma ainda revive os seus
dias amargurados e tristes!...
"Que são dois milênios, Senhor,
no relógio da Eternidade?
“Sim, o tempo é o grande tesouro do homem e vinte
séculos, como vinte existências diversas, podem ser vinte
dias de provas, de experiências e de lutas redentoras. Só
a tua bondade é infinita! Somente tua misericórdia pode
abranger todos os séculos e todos os seres, porque em Ti
vive a gloriosa síntese de toda a evolução terrestre,
fermento divino de todas as culturas, alma sublime de
11. Dubai, 14-08-2016
Por Patrícia Farias
Vídeo e Audio
http://www.livestream.com
Audio
http://www.espacodespertar.blogspot.com
Obrigada!
A Paz do Cristo.
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