1. Dubai, 19/10/2014
Estudo de O Livro dos Espíritos
e do Evangelho Segundo o Espiritismo
L.E. – Parte 2ª. Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA - Questão 268
ESE – CAP. XXI HAVERÁ FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS
2. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
PROVAÇÃO
É para o fortalecimento do
espírito.
EXPIAÇÃO
É para a reparação do espírito.
3. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
268. Até que chegue ao estado de pureza perfeita, tem o
Espírito que passar constantemente por provas?
“Sim, mas que não são como o entendeis, pois que só considerais
provas as tribulações materiais. Ora, havendo-se elevado a um
certo grau, o Espírito, embora não seja ainda perfeito, já não tem
que sofrer provas.
Continua, porém, sujeito a deveres nada penosos, cuja satisfação
lhe auxilia o aperfeiçoamento, mesmo que consistam apenas em
auxiliar os outros a se aperfeiçoarem.”
4. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
O CAMINHO RETO – O Dever
“O dever é o conjunto das prescrições da lei moral, a regra pela
qual o homem deve conduzir-se nas relações com seus
semelhantes e com o Universo inteiro.
Figura nobre e santa, o dever paira acima da Humanidade, inspira os
grandes sacrifícios, os puros devotamentos, os grandes Entusiasmos.
Risonho para uns, temível para outros, inflexível sempre, ergue-se perante
nós, apontando a escadaria do progresso, cujos degraus se perdem em
alturas incomensuráveis.
O dever não é idêntico para todos; varia segundo nossa condição e saber.
Quanto mais nos elevamos tanto mais a nossos olhos ele adquire grandeza,
majestade, extensão. Seu culto é sempre agradável ao virtuoso, e a
submissão às suas leis é fértil em alegrias íntimas, inigualáveis”.
5. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
O CAMINHO RETO – O Dever
“Por mais obscura que seja a condição do homem, por mais
humilde que pareça a sua sorte, o dever domina-lhe e enobrece
a vida, esclarece a razão, fortifica a alma..
Ele nos traz essa calma interior, essa serenidade de espírito,
mais preciosa que todos os bens da Terra e que podemos experimentar no
próprio seio das provações e dos reveses.
Não depende de nós desviar os acontecimentos, porque o nosso destino
deve seguir os seus trâmites rigorosos;
mas sempre podemos, mesmo através de tempestades, firmar essa paz de
consciência, esse contentamento íntimo que o cumprimento do dever
acarreta.
6. Parte 2ª. - Cap. VI - DA VIDA ESPÍRITA
Escolha das provas
“(…) é obrigação de todos os momentos na vida e na morte”
COMIGO, que consiste em nos respeitarmos, em nos governarmos
com sabedoria, em não querermos, em não realizarmos senão o que
for útil, digno e belo;
PROFISSIONAL, que exige o cumprimento consciencioso das
obrigações de nossos encargos;
SOCIAL, que nos convida a amar os homens, a trabalhar por eles, a
servir fielmente ao nosso país e à Humanidade;
E há o dever para com DEUS...
O Dever não tem limites. Sempre podemos melhorar. É, aliás, na
imolação de si própria que a criatura encontra o mais seguro meio
de se engrandecer e de se depurar.
7. O Evangelho Segundo o Espiritismo
Dubai, 05/02/2013
CAP. XXI HAVERÁ FALSOS CRISTOS E
FALSOS PROFETAS
8. CAP. XXI HAVERÁ FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS
1. A árvore que produz maus frutos não é
boa e a árvore que produz bons frutos
não é má; - porquanto, cada árvore se
conhece pelo seu próprio fruto.
Não se colhem figos nos espinheiros, nem
cachos de uvas nas sarças. - O homem de
bem tira boas coisas do bom tesouro do
seu coração e o mau tira-as más do mau
tesouro do seu coração;
porquanto, a boca fala do de que está
cheio o coração.
Conhece-se a
árvore
pelo fruto
(S. LUCAS, cap. VI, vv. 43 a 45.)
9. CAP. XXI HAVERÁ FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS
2. Guardai-vos dos falsos profetas que vêm
ter convosco cobertos de peles de
ovelha e que por dentro são lobos rapaces.
- Conhecê-lo-eis pelos seus frutos.
Podem colher-se uvas nos espinheiros ou
figos nas sarças? - Assim, toda árvore boa
produz bons frutos e toda árvore má produz
maus frutos. - Uma árvore boa não pode
produzir frutos maus e uma árvore má não
pode produzir frutos bons. - Toda árvore
que não produz bons frutos será cortada e
lançada ao fogo. - Conhecê-la-eis, pois,
pelos seus frutos.
Conhece-se a
árvore
pelo fruto
(S. MATHEUS, cap. VII, vv. 15 a
20.)
10. CAP. XXI HAVERÁ FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS
Mensagem do Espírito Luís. (Bordéus, 1861.)
É assim, meus irmãos, que deveis julgar; são as obras que deveis
examinar.
Se os que se dizem investidos de poder divino revelam sinais de uma
missão de natureza elevada, isto é, se possuem no mais alto grau as
virtudes cristãs e eternas:
A CARIDADE, O AMOR, A INDULGÊNCIA,
A BONDADE QUE CONCILIA OS CORAÇÕES;
se, em apoio das palavras, apresentam os atos,
podereis então dizer: Estes são realmente enviados de Deus.
11. CAP. XXI HAVERÁ FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS
(...) os que ele envia para propagar a sua santa doutrina e
regenerar o seu povo serão, acima de tudo, seguindo-lhe o
exemplo, brandos e humildes de coração;
(…) De tudo o que revele um átomo de orgulho, fugi, como
de uma lepra contagiosa, que corrompe tudo em que toca.
Lembrai-vos de que cada criatura traz na fronte, mas
principalmente nos atos, o cunho da sua grandeza ou da sua
inferioridade.
Ide, portanto, meus filhos bem-amados, caminhai sem
pensamentos ocultos, na rota bendita que tomastes. Ide, ide
sempre, sem temor; afastai, cuidadosamente, tudo o que vos
possa entravar a marcha para o objetivo eterno.
12. CAP. XXI HAVERÁ FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS
(...) Viajores, só por pouco tempo mais estareis nas trevas e nas dores da
provação, se abrirdes o vosso coração a essa suave doutrina que vos vem
revelar as leis eternas e satisfazer a todas as aspirações de
vossa alma acerca do desconhecido.
(...) Agora, meus amados, a morte desapareceu, dando lugar ao anjo radioso
que conheceis, o anjo do novo encontro e da reunião!
Agora, vós que bem desempenhado haveis a tarefa que o Criador confia às
suas criaturas, nada mais tendes de temer da sua justiça, pois ele é pai e
perdoa sempre aos filhos transviados que clamam por misericórdia.
Continuai, portanto, avançai incessantemente. Seja vossa divisa a do
progresso, do progresso contínuo em todas as coisas, até que, finalmente,
chegueis ao termo feliz da jornada, onde vos esperam todos os que vos
precederam.