[1] O documento discute as provas e tribulações na vida e como lidar com elas. [2] Recomenda-se aceitar as provas com fé e resignação, sem aumentá-las voluntariamente, e ajudar a aliviar o sofrimento dos outros. [3] Não se deve acelerar a morte de um doente, pois o último momento pode ser importante para arrependimento e reflexão.
Palestra Espírita sobre Beneficência.
A principal referência bibliográfica está em O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 13, nos itens de 11 a 14.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
2.9.5 influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vidaMarta Gomes
Os Espíritos superiores sempre nos fornecem alguma influência nos acontecimentos da vida, nos auxiliando a seguir os melhores caminhos.
A Espiritualidade inferior também nos influencia com o propósito de nos arrastar para suas paixões.
A influência é exercida não apenas nos pensamentos, mas também no cumprimento de alguns fatos, atitudes, ações, nos livramentos de determinadas situações.
A Espiritualidade nos influencia de forma suave, respeitando o nosso livre arbítrio. A decisão é nossa. Nós decidimos, inclusive, por quem queremos ser influenciados. O nível da frequência somos nós que escolhemos. Escolhemos a sintonia.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Baseado no livro "Espiritismo e Educação" de Ney Lobo e nas obras básicas da Doutrina Espírita
Obs.: O último slide refere-se a uma estória de uma corrida, na qual o "eu" é o único concorrente de si mesmo.
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
visite meu canal no youtube: www.youtube.com/leogelp12
e www.youtube.com/gelpalhano
Palestra Espírita sobre Beneficência.
A principal referência bibliográfica está em O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 13, nos itens de 11 a 14.
Palestra espírita baseada no Capítulo 9 - A paciência de "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Contém trecho da letra da música "Paciência", de Lenine. Na oportunidade, foi usada como reflexão.
2.9.5 influencia dos espiritos sobre os acontecimentos da vidaMarta Gomes
Os Espíritos superiores sempre nos fornecem alguma influência nos acontecimentos da vida, nos auxiliando a seguir os melhores caminhos.
A Espiritualidade inferior também nos influencia com o propósito de nos arrastar para suas paixões.
A influência é exercida não apenas nos pensamentos, mas também no cumprimento de alguns fatos, atitudes, ações, nos livramentos de determinadas situações.
A Espiritualidade nos influencia de forma suave, respeitando o nosso livre arbítrio. A decisão é nossa. Nós decidimos, inclusive, por quem queremos ser influenciados. O nível da frequência somos nós que escolhemos. Escolhemos a sintonia.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Baseado no livro "Espiritismo e Educação" de Ney Lobo e nas obras básicas da Doutrina Espírita
Obs.: O último slide refere-se a uma estória de uma corrida, na qual o "eu" é o único concorrente de si mesmo.
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
visite meu canal no youtube: www.youtube.com/leogelp12
e www.youtube.com/gelpalhano
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Capítulo 8 – Bem aventurados os puros de coração
"Instruções dos espíritos ll - Bem-Aventurados Os QueTêm Os Olhos Fechados"
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é a mais completa explicação da salvação pela fé em Jesus Cristo, mesmo sem praticarmos integralmente a Lei de Deus. A obediência ao evangelho vem como consequencia da salvação e não como a causa. Mesmo que não conseguirmos ser estritamente fiel a tudo, ainda assim Jesus é o nosso salvador. Eu não estou fazendo coisas para ser salvo. Eu estou sendo salvo. Podemos dizer que a carta aos Romanos foi o estopim da grande cisão entre católicos e protestantes, porque a grande bomba teológica que Martinho Lutero estou no seio católico foi a interpretação da salvação pela fé conforme a carta aos Romanos. As 95 teses de Lutero não foram tão importantes teologicamente como foi a interpretação de Lutero sobre a doutrina da salvação exposta nesta carta. Este livro é uma pequena introdução aos temas mais sensíveis da carta aos Romanos. Os cristãos precisam olhar com mais atenção para a carta aos Romanos. Mas imagino o efeito que esta carta teve no meio judaico-cristão. Como resistiram a Paulo por sua interpretação do plano de divino de salvação. Até hoje os judeus tem mais repulsa por Paulo do que por Jesus, pois acreditam que Paulo foi o responsável pelo rompimento completo do cristianismo com o judaísmo. Paulo com a carta aos Romanos cortou o cordão umbilical que nos ligava ao judaísmo. Esta carta separou os cristãos dos judeus e depois separou os protestantes dos católicos.
1. Por Patrícia Farias – Brasil, 20/04/2021
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
ESE - CAP. V – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
Instruções dos Espíritos
“ A ideia que fazemos da felicidade e da
desgraça, da alegria e da dor, varia ao
infinito segundo a evolução individual.”
Léon Denis
2. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
26. Perguntais se é lícito ao homem abrandar suas próprias provas. Essa questão equivale a esta outra: É lícito, àquele
que se afoga, cuidar de salvar-se? Àquele em quem um espinho entrou, retirá-lo? Ao que está doente, chamar o
médico?
Provas Voluntárias. O verdadeiro Cilício
– Um anjo guardião. (Paris, 1863.)
As provas têm por fim exercitar a inteligência, tanto quanto a paciência e a resignação. Pode dar-se que um homem
nasça em posição penosa e difícil, precisamente para se ver obrigado a procurar meios de vencer as dificuldades. O
mérito consiste em sofrer, sem murmurar, as consequências dos males que lhe não seja possível evitar, em perseverar
na luta, em se não desesperar, se não é bem-sucedido; nunca, porém, numa negligência, que seria mais preguiça do
que virtude. (…)
3. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Grande distinção cumpre aqui se faça: pelo que vos respeita
pessoalmente, contentai-vos com as provas que Deus vos manda e
não lhes aumenteis o volume, já de si por vezes tão pesado; aceitá-
las sem queixumes e com fé, eis tudo o que de vós exige ele. Não
enfraqueçais o vosso corpo com privações inúteis e macerações
sem objetivo, pois que necessitais de todas as vossas forças para
cumprirdes a vossa missão de trabalhar na Terra. Torturar e
martirizar voluntariamente o vosso corpo é contravir a lei de Deus,
que vos dá meios de o sustentar e fortalecer. Enfraquecê-lo sem
necessidade é um verdadeiro suicídio. Usai, mas não abuseis, tal a
lei. O abuso das melhores coisas tem a sua punição nas inevitáveis
consequências que acarreta.
4. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Vós, porém, que vos retirais do mundo, para lhe evitar as
seduções e viver no insulamento, que utilidade tendes na Terra?
Onde a vossa coragem nas provações, uma vez que fugis à luta e
desertais do combate? Se quereis um cilício, aplicai-o às vossas
almas e não aos vossos corpos; mortificai o vosso Espírito e não
a vossa carne; fustigai o vosso orgulho, recebei sem murmurar
as humilhações; flagiciai o vosso amor-próprio; enrijai-vos
contra a dor da injúria e da calúnia, mais pungente do que a dor
física. Aí tendes o verdadeiro cilício cujas feridas vos serão
contadas, porque atestarão a vossa coragem e a vossa
submissão à vontade de Deus. – Um anjo guardião. (Paris,
1863.)
5. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
27. Deve alguém pôr termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar
que sigam seu curso?
Dever-se-á pôr termo às provas do próximo?
Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo
que vos sucede é consequência das vossas existências anteriores, são os juros da dívida que tendes de pagar. Esse pensamento,
porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao
ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam
mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou
Deus; dar-se-á, porém, conheçais esse curso? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao
sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos: “Não irás mais longe?” Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como
instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as
chagas que a sua justiça abrira? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos:“É a justiça de Deus, importa
que siga o seu curso.” Dizei antes: “Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do
meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer
essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que
cesse esse sofrimento; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz.”
6. Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim
dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que
está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como
instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem
exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a
lei de amor e caridade. – Bernardino, Espírito protetor. (Bordéus, 1863.)
ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
7. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Será lícito abreviar a vida de um doente que sofra sem esperança de cura?
28. Um homem está agonizante, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se
que seu estado é desesperador. Será lícito pouparem-se-lhe alguns
instantes de angústias, apressando-se-lhe o fim?
Quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus? Não pode
ele conduzir o homem até à borda do fosso, para daí o retirar, a fim de
fazê-lo voltar a si e alimentar idéias diversas das que tinha? Ainda que
haja chegado ao último extremo um moribundo, ninguém pode afirmar
com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A Ciência não se
terá enganado nunca em suas previsões?
Sei bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso
definitivo à vida e à saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo de exalar o último
suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de
grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode
poupar um relâmpago de arrependimento.
O materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta
tem a alma, é inapto a compreender essas coisas; o espírita,
porém, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o
valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros
sofrimentos, quanto o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar
a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode
evitar muitas lágrimas no futuro. – S. Luís. (Paris, 1860