Este documento discute os ensinamentos de Jesus sobre os aflitos e os sofredores. Jesus explica que os verdadeiramente bem-aventurados são aqueles que suportam as provas com resignação e coragem, pois serão recompensados no Reino dos Céus. Ele também diz que a fé é o único remédio infalível contra o sofrimento. Por fim, Jesus conversa com Bartolomeu e esclarece que o Evangelho não exige estados especiais, mas sim alegria, coragem e esperança constantes.
Para os amigos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Muitas luzes e bênçãos para todos. Compartilhem sempre conteúdos desse tipo, para ajudarem a quem mais necessita. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
A Necessidade de Orar Sempre e Não Esmorecer - Thomas BostonSilvio Dutra
Especialmente em nossos dias que correspondem ao tempo do fim ao qual Jesus se refere no contexto imediato anterior da passagem bíblica em consideração, há a necessidade de se exercitar a fé nEle e somente nEle através da oração para permanecermos em paz e com alegria em nossos corações.
Sendo responsável das escolhas que tomamos somos capazes de compreender do tempo que tudo passa, como mordomos do tempo entendemos que a mudança primeiramente endurece corações, e como humanos ligado ao apego não conseguimos lidar com mudanças, devido vivermos rodando em círculos e ciclos, torna muito difícil deixar, passar costumes e crenças, para outras novas estabelecer, pois é da abundancia do coração, disso fala a boca, é do coração que se tira coisas novas e velhas para um novo mundo.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 13 - Estações NecessáriasRicardo Azevedo
“Se, realmente, já compreendes a missão do Evangelho, identificarás a estação em que te encontras e estarás informado quanto aos serviços que deves levar a efeito para demandar a seguinte.” Emmanuel
Para os amigos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Muitas luzes e bênçãos para todos. Compartilhem sempre conteúdos desse tipo, para ajudarem a quem mais necessita. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
A Necessidade de Orar Sempre e Não Esmorecer - Thomas BostonSilvio Dutra
Especialmente em nossos dias que correspondem ao tempo do fim ao qual Jesus se refere no contexto imediato anterior da passagem bíblica em consideração, há a necessidade de se exercitar a fé nEle e somente nEle através da oração para permanecermos em paz e com alegria em nossos corações.
Sendo responsável das escolhas que tomamos somos capazes de compreender do tempo que tudo passa, como mordomos do tempo entendemos que a mudança primeiramente endurece corações, e como humanos ligado ao apego não conseguimos lidar com mudanças, devido vivermos rodando em círculos e ciclos, torna muito difícil deixar, passar costumes e crenças, para outras novas estabelecer, pois é da abundancia do coração, disso fala a boca, é do coração que se tira coisas novas e velhas para um novo mundo.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 13 - Estações NecessáriasRicardo Azevedo
“Se, realmente, já compreendes a missão do Evangelho, identificarás a estação em que te encontras e estarás informado quanto aos serviços que deves levar a efeito para demandar a seguinte.” Emmanuel
Estamos vivendo um período em que as pessoas correm de um lugar para outro em busca de um lenitivo para as suas dores e sofrimentos, se apegando na maioria das vezes em pequenas fagulhas de luzes artificiais que não levam a luz espiritual de Deus.
Este Tema está baseado em duas mensagens:
- A primeira mensagem de Humberto de Campos, recebida pelo Chico Xavier:
De que maneira conciliar o bem e o mal?
Como estabelecer a diferença entre prêmio e castigo?
Atormentado, perante as exigências da Lei de que eu era intérprete, supliquei-lhe a palavra e eis que, de súbito, o Excelso Benfeitor apareceu junto de mim...
Humberto de Campos – Estante da Vida – Cap. 40 – Por que Senhor?
- A segunda mensagem de Emmanuel, também recebida pelo Chico Xavier:
“Geralmente ouvimos e sentimos conforme nossas inclinações e não segundo a realidade essencial.
Anotamos situações e paisagens com a luz ou com as trevas que absorvem a nossa inteligência.
Sentimos com a reflexão ou com o caos que instalamos no próprio entendimento”.
Emmanuel – Pão Nosso – Cap.65
Tema do 14º Domingo do Tempo Comum
A liturgia deste domingo ensina-nos onde encontrar Deus. Garante-nos que Deus não Se revela na arrogância, no orgulho, na prepotência, mas sim na simplicidade, na humildade, na pobreza, na pequenez.
A primeira leitura apresenta-nos um enviado de Deus que vem ao encontro dos homens na pobreza, na humildade, na simplicidade; e é dessa forma que elimina os instrumentos de guerra e de morte e instaura a paz definitiva.
No Evangelho, Jesus louva o Pai porque a proposta de salvação que Deus faz aos homens (e que foi rejeitada pelos “sábios e inteligentes”) encontrou acolhimento no coração dos “pequeninos”. Os “grandes”, instalados no seu orgulho e auto-suficiência, não têm tempo nem disponibilidade para os desafios de Deus; mas os “pequenos”, na sua pobreza e simplicidade, estão sempre disponíveis para acolher a novidade libertadora de Deus.
Na segunda leitura, Paulo convida os crentes – comprometidos com Jesus desde o dia do Baptismo – a viverem “segundo o Espírito” e não “segundo a carne”. A vida “segundo a carne” é a vida daqueles que se instalam no egoísmo, orgulho e auto-suficiência; a vida “segundo o Espírito” é a vida daqueles que aceitam acolher as propostas de Deus.
Para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo, desejo muita iluminação e sabedoria divina. Compartilhem sempre conteúdos desse tipo, para ajudarem a quem mais necessita. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
Tema do 14º Domingo do Tempo Comum - Ano A
A liturgia deste domingo ensina-nos onde encontrar Deus. Garante-nos que Deus não Se revela na arrogância, no orgulho, na prepotência, mas sim na simplicidade, na humildade, na pobreza, na pequenez.
A primeira leitura apresenta-nos um enviado de Deus que vem ao encontro dos homens na pobreza, na humildade, na simplicidade; e é dessa forma que elimina os instrumentos de guerra e de morte e instaura a paz definitiva.
No Evangelho, Jesus louva o Pai porque a proposta de salvação que Deus faz aos homens (e que foi rejeitada pelos "sábios e inteligentes") encontrou acolhimento no coração dos "pequeninos". Os "grandes", instalados no seu orgulho e auto-suficiência, não têm tempo nem disponibilidade para os desafios de Deus; mas os "pequenos", na sua pobreza e simplicidade, estão sempre disponíveis para acolher a novidade libertadora de Deus.
Na segunda leitura, Paulo convida os crentes - comprometidos com Jesus desde o dia do Baptismo - a viverem "segundo o Espírito" e não "segundo a carne". A vida "segundo a carne" é a vida daqueles que se instalam no egoísmo, orgulho e auto-suficiência; a vida "segundo o Espírito" é a vida daqueles que aceitam acolher as propostas de Deus.
Estudo adicional o aperfeiçoamento da fé 242014Gerson G. Ramos
O Estudo adicional e para as pessoas terem acesso aos trechos dos livros pedido na parte de sexta, da lição da Escola Sabatina.
Quando estes não forem indicados pela lição, então colocarei temas relacionados que utilizo para meu estudo.
Meu desejo é que você tenha uma boa semana, e um ótimo estudo da lição!
A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é a mais completa explicação da salvação pela fé em Jesus Cristo, mesmo sem praticarmos integralmente a Lei de Deus. A obediência ao evangelho vem como consequencia da salvação e não como a causa. Mesmo que não conseguirmos ser estritamente fiel a tudo, ainda assim Jesus é o nosso salvador. Eu não estou fazendo coisas para ser salvo. Eu estou sendo salvo. Podemos dizer que a carta aos Romanos foi o estopim da grande cisão entre católicos e protestantes, porque a grande bomba teológica que Martinho Lutero estou no seio católico foi a interpretação da salvação pela fé conforme a carta aos Romanos. As 95 teses de Lutero não foram tão importantes teologicamente como foi a interpretação de Lutero sobre a doutrina da salvação exposta nesta carta. Este livro é uma pequena introdução aos temas mais sensíveis da carta aos Romanos. Os cristãos precisam olhar com mais atenção para a carta aos Romanos. Mas imagino o efeito que esta carta teve no meio judaico-cristão. Como resistiram a Paulo por sua interpretação do plano de divino de salvação. Até hoje os judeus tem mais repulsa por Paulo do que por Jesus, pois acreditam que Paulo foi o responsável pelo rompimento completo do cristianismo com o judaísmo. Paulo com a carta aos Romanos cortou o cordão umbilical que nos ligava ao judaísmo. Esta carta separou os cristãos dos judeus e depois separou os protestantes dos católicos.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...edsonjsmarques
Neste livro, pretendo, de forma introdutória, demonstrar qual foi, de fato, o pensamento de Calvino sobre o cântico da igreja no culto divino. Os capítulos deste livro são artigos publicados que foram atualizados e também um pequeno recorte do livro Os Cânticos do Senhor que foi adaptado para este propósito. No primeiro capítulo será mostrado as convicções de Calvino sobre o que veio a ser conhecido como Princípio Regulador do Culto. No segundo capítulo será visto o uso que Calvino fez dos Salmos no culto e se ele pode ser considerado um defensor da Salmodia Exclusiva. No terceiro capítulo, será esclarecido o porquê de alguns hinos terem sido anexados ao Saltério de Genebra. E, por fim, no quarto capítulo será apresentada a posição de Calvino sobre o uso de instrumentos musicais no culto.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptxCelso Napoleon
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
1. Por Patrícia Farias – Brasil, 13/04/2021
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
ESE - CAP. V – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
Instruções dos Espíritos
“ A ideia que fazemos da felicidade e da
desgraça, da alegria e da dor, varia ao
infinito segundo a evolução individual.”
Léon Denis
2. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
18. Quando o Cristo disse: “Bem-aventurados os aflitos, o reino
dos céus lhes pertence”, não se referia de modo geral aos que
sofrem, visto que sofrem todos os que se encontram na Terra, quer
ocupem tronos, quer jazam sobre a palha. Mas, ah! poucos sofrem
bem; poucos compreendem que somente as provas bem
suportadas podem conduzi-los ao reino de Deus. (…)
Ele já muitas vezes vos disse que não coloca fardos pesados em
ombros fracos. O fardo é proporcionado às forças, como a
recompensa o será à resignação e à coragem.
Bem-aventurados os que têm ocasião de provar sua fé, sua
firmeza, sua perseverança e sua submissão à vontade de Deus,
porque terão centuplicada a alegria que lhes falta na Terra, porque
depois do labor virá o repouso. – Lacordaire. (Havre, 1863.)
Bem e mal sofrer
3. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
19. (…) Até quando os vossos olhares se deterão nos horizontes que a
morte limita? Quando, afinal, vossa alma se decidirá a lançar-se para
além dos limites de um túmulo?
O mal e o remédio
Que remédio, então, prescrever aos atacados de obsessões cruéis e de
cruciantes males? Só um é infalível: a fé, o apelo ao Céu. Se, na maior
acerbidade dos vossos sofrimentos, entoardes hinos ao Senhor, o anjo, à
vossa cabeceira, com a mão vos apontará o sinal da salvação e o lugar que
um dia ocupareis...
A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do
infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente.
Não nos pergunteis, portanto, qual o remédio para curar tal úlcera ou tal
chaga, para tal tentação ou tal prova. Lembrai-vos de que aquele que crê é
forte pelo remédio da fé e que aquele que duvida um instante da sua eficácia
é imediatamente punido, porque logo sente as pungitivas angústias da
aflição.
4. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
O mal e o remédio
O Senhor pôs o seu selo em todos os que nele creem. O Cristo vos disse que
com a fé se transportam montanhas e eu vos digo que aquele que sofre e
tem a fé por amparo ficará sob a sua égide e não mais sofrerá. Os momentos
das mais fortes dores lhe serão as primeiras notas alegres da eternidade. Sua
alma se desprenderá de tal maneira do corpo que, enquanto se estorcer em
convulsões, ela planará nas regiões celestes, entoando, com os anjos, hinos
de reconhecimento e de glória ao Senhor.
Ditosos os que sofrem e choram! Alegres estejam suas almas, porque Deus as
cumulará de bem-aventuranças. – Santo Agostinho. (Paris, 1863.)
5. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Bom Ânimo – Cap. 8
A felicidade não é deste mundo
François-Nicolas-Madeleine, cardeal Morlot. (Paris, 1863.)
Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras
Sanson, ex-membro da Sociedade Espírita de Paris. (1863.)
6. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Mestre – exclamou, timidamente –, não saberia nunca explicar-
vos o porquê de minhas tristezas amargurosas. Só sei dizer que
o vosso Evangelho me enche de esperanças para o Reino de luz
que nos espera os corações, além, nas alturas... Quando
esclarecestes que o vosso Reino não é deste mundo,
experimentei uma nova coragem para atravessar as misérias do
caminho da Terra, pois, aqui, o selo do mal parece obscurecer
as coisas mais puras!... Por toda parte, é o triunfo do crime, o
jogo das ambições, a colheita dos desenganos!..
Diálogo entre Jesus e
Bartolomeu
7. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
– A nossa Doutrina, entretanto, é a do Evangelho ou da Boa Nova e
já viste, Bartolomeu, uma boa notícia não produzir alegria? Fazes
bem, conservando a tua esperança em face dos novos
ensinamentos, mas não quero senão acender o bom ânimo no
espírito dos meus discípulos. Se já tive ocasião de ensinar que o meu
Reino ainda não é deste mundo, isso não quer dizer que eu
desdenhe o trabalho de estendê-lo, um dia, aos corações que
mourejam na Terra. Achas, então, que eu teria vindo a este mundo,
sem essa certeza confortadora?
8. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
– A vida terrestre é uma estrada prodigiosa, que conduz aos braços
amorosos de Deus. O trabalho é a marcha. A luta comum é a
caminhada de cada dia. Os instantes deliciosos da manhã e as horas
noturnas de serenidade são os pontos de repouso, mas ouve-me bem:
na atividade ou no descanso físico, a oportunidade de uma hora, de
uma leve ação, de uma palavra humilde, é o convite de nosso Pai para
que semeemos as suas bênçãos sacrossantas.
9. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
– Mestre, os vossos esclarecimentos dissipam os meus pesares,
mas o Evangelho exige de nós a fortaleza permanente?
10. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
– A Verdade não exige: transforma. O Evangelho não poderia reclamar
estados especiais de seus discípulos; porém, é preciso considerar que a
alegria, a coragem e a esperança devem ser traços constantes de suas
atividades em cada dia. Por que nos firmarmos no pesadelo de uma hora,
se conhecemos a realidade gloriosa da eternidade com o nosso Pai?
11. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
– E quando os negócios do mundo nos são adversos? E quando
tudo parece em luta contra nós?
12. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
– Qual o melhor negócio do mundo, Bartolomeu? Será a aventura
que se efetua a peso de ouro, muita vez amordaçando-se o
coração e a consciência, para aumentar as preocupações da vida
material, ou a iluminação definitiva da alma para Deus, que se
realiza tão só pela boa vontade do homem, que deseje marchar
para o seu amor, por entre as luzes do caminho? Não será a
adversidade nos negócios do mundo um convite amigo para a
criatura semear com mais amor, um apelo indireto que a arranque
às ilusões da Terra para as verdades do Reino de Deus?
13. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
– Mestre, e não será justificável a tristeza quando perdemos
um ente amado?
14. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
– Mas quem estará perdido, se Deus é o Pai de todos nós?... Se
os que estão sepultados no lodo dos crimes hão de vislumbrar,
um dia, a alvorada da redenção, por que lamentarmos, em
desespero, o amigo que partiu ao chamado do Todo-Poderoso?
A morte do corpo abre as portas de um mundo novo para a
alma. Ninguém fica verdadeiramente órfão sobre a Terra, como
nenhum ser está abandonado, porque tudo é de Deus e todos
somos seus filhos. Eis por que todo discípulo do Evangelho tem
de ser um semeador de paz e de alegria!...
15. Jesus entrou em silêncio como se houvera terminado a sua exposição.
E pois que a hora já ia adiantada, Bartolomeu se despediu. O olhar do Mestre
oferecia ao seu, naquela noite, uma luz mais doce e mais brilhante; suas mãos lhe
tocaram os ombros, levemente, deixando-lhe uma sensação salutar e desconhecida.