O documento discute a distinção entre o bem e o mal. Afirma que o verdadeiro bem e mal estão nos pensamentos e intenções, não apenas nos atos. Também discute a culpabilidade associada aos pensamentos maus, dependendo de se a pessoa os repele ou se deleita neles. A moral é definida como a regra de bem proceder de acordo com a lei de Deus.
O que caracteriza a cólera?
Acessos de demência passageira;
Faz-nos assemelharmos aos animais;
Perda da razão;
Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O que caracteriza a cólera?
Acessos de demência passageira;
Faz-nos assemelharmos aos animais;
Perda da razão;
Em seu frenesi, o homem colérico a tudo se atira: à natureza bruta, aos objetos inanimados, quebrando-os porque lhe não obedecem.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Capítulo 8 – Pecado Por Pensamento e Adultério
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Estudos espíritas dedicados especialmente ao principiante espírita, descortinando novos horizontes à criatura humana, semeando conhecimento iluminativo, estimulando a prática incondicional do bem, enaltecendo Jesus.
Capítulo 8 – Pecado Por Pensamento e Adultério
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
Estudos espíritas dedicados especialmente ao principiante espírita, descortinando novos horizontes à criatura humana, semeando conhecimento iluminativo, estimulando a prática incondicional do bem, enaltecendo Jesus.
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptxCelso Napoleon
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...edsonjsmarques
Neste livro, pretendo, de forma introdutória, demonstrar qual foi, de fato, o pensamento de Calvino sobre o cântico da igreja no culto divino. Os capítulos deste livro são artigos publicados que foram atualizados e também um pequeno recorte do livro Os Cânticos do Senhor que foi adaptado para este propósito. No primeiro capítulo será mostrado as convicções de Calvino sobre o que veio a ser conhecido como Princípio Regulador do Culto. No segundo capítulo será visto o uso que Calvino fez dos Salmos no culto e se ele pode ser considerado um defensor da Salmodia Exclusiva. No terceiro capítulo, será esclarecido o porquê de alguns hinos terem sido anexados ao Saltério de Genebra. E, por fim, no quarto capítulo será apresentada a posição de Calvino sobre o uso de instrumentos musicais no culto.
A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é a mais completa explicação da salvação pela fé em Jesus Cristo, mesmo sem praticarmos integralmente a Lei de Deus. A obediência ao evangelho vem como consequencia da salvação e não como a causa. Mesmo que não conseguirmos ser estritamente fiel a tudo, ainda assim Jesus é o nosso salvador. Eu não estou fazendo coisas para ser salvo. Eu estou sendo salvo. Podemos dizer que a carta aos Romanos foi o estopim da grande cisão entre católicos e protestantes, porque a grande bomba teológica que Martinho Lutero estou no seio católico foi a interpretação da salvação pela fé conforme a carta aos Romanos. As 95 teses de Lutero não foram tão importantes teologicamente como foi a interpretação de Lutero sobre a doutrina da salvação exposta nesta carta. Este livro é uma pequena introdução aos temas mais sensíveis da carta aos Romanos. Os cristãos precisam olhar com mais atenção para a carta aos Romanos. Mas imagino o efeito que esta carta teve no meio judaico-cristão. Como resistiram a Paulo por sua interpretação do plano de divino de salvação. Até hoje os judeus tem mais repulsa por Paulo do que por Jesus, pois acreditam que Paulo foi o responsável pelo rompimento completo do cristianismo com o judaísmo. Paulo com a carta aos Romanos cortou o cordão umbilical que nos ligava ao judaísmo. Esta carta separou os cristãos dos judeus e depois separou os protestantes dos católicos.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]ESCRIBA DE CRISTO
O ápice da história humana é o Juízo Final. No transcorrer da epopeia humana, a balança da justiça está muito desequilibrada, os maus e desonestos, cruéis e corruptos estão em vantagem sobre os homens de bem, mas no Juízo Final os pecadores perceberão que a vantagem que tiveram na vida terrena era ilusória. Este livro pretende expor o que ocorrerá naquela Grande Dia revelado em toda a Bíblia, especialmente no Apocalipse. Os detalhes sobre o Dia do Juízo são assustadores, porque a realidade que se avizinha será terrível. O julgamento será de acordo com as atitudes e condutas que tivemos nesta existência. Não adiantará alegar que acreditava em Deus e mesmo que era cristão. Prepare-se para este dia. As sentenças proferidas serão terríveis e irreversíveis. A condenação no inferno é eterna.
O Juízo Final é o fim de uma era, Satanás e os seus anjos serão lançados no lago de fogo, a geena; em seguida, os infiéis, os desobedientes, os pecadores contumazes serão julgados um a um, na qual todos os detalhes da vida dos réus serão expostos em público. Ninguém precisará se preocupar com o tempo que isso vai demorar, porque seres espirituais (demônios) e os ressuscitados terão bastante tempo de existência.
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]
Evangelho Cap 8 item 5
1. Capítulo VIII – Bem aventurados os
que têm puro o coração
Pecado por pensamentos. - Adultério
Por Patrícia Farias – Brasil, 06/07/2021
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
2. 5. Aprendestes que foi dito aos antigos: “Não cometereis adultério. Eu, porém, vos
digo que aquele que houver olhado uma mulher, com mau desejo para com ela, já em
seu coração cometeu adultério com ela.”
(S.Mateus, 5:27 e 28.)
6. A palavra adultério não deve absolutamente ser entendida aqui no sentido exclusivo
da acepção que lhe é própria, porém, num sentido mais geral. Muitas vezes Jesus a
empregou por extensão, para designar o mal, o pecado, todo e qualquer pensamento
mau, como, por exemplo, nesta passagem:
“Porquanto se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras, dentre esta raça
adúltera e pecadora, o Filho do homem também se envergonhará dele, quando vier
acompanhado dos santos anjos, na glória de seu Pai.”
(S. MARCOS, 8:38.)
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
A verdadeira pureza não está somente nos atos; está também no pensamento, porquanto
aquele que tem puro o coração, nem sequer pensa no mal. Foi o que Jesus quis dizer: ele
condena o pecado, mesmo em pensamento, porque é sinal de impureza.
3. Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação
fluídica. Fotografia do pensamento
14. Os Espíritos atuam sobre os fluidos espirituais,
não manipulando-os como os homens manipulam
os gases, mas empregando o pensamento e a
vontade. Para os Espíritos, o pensamento e a
vontade são o que é a mão para o homem. Pelo
pensamento, eles imprimem àqueles fluidos tal ou
qual direção, os aglomeram, combinam ou
dispersam, organizam com eles conjuntos que
apresentam uma aparência, uma forma, uma
coloração determinadas; mudam-lhes as
propriedades, como um químico muda a dos gases
ou de outros corpos, combinando-os segundo
certas leis. É a grande oficina ou laboratório da vida
espiritual.
4. Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação
fluídica. Fotografia do pensamento
É assim, por exemplo, que um Espírito se faz visível a um encarnado que possua a vista psíquica, sob as aparências que
tinha quando vivo na época em que o segundo o conheceu, embora haja ele tido, depois dessa época, muitas
encarnações. Apresenta-se com o vestuário, os sinais exteriores — enfermidades, cicatrizes, membros amputados, etc.
— que tinha então. Um decapitado se apresentará sem a cabeça. Não quer isso dizer que haja conservado essas
aparências, certo que não, porquanto, como Espírito, ele não é coxo, nem maneta, nem zarolho, nem decapitado; o que
se dá é que, retrocedendo o seu pensamento à época em que tinha tais defeitos, seu perispírito lhes toma
instantaneamente as aparências, que deixam de existir logo que o mesmo pensamento cessa de agir naquele
sentido. Se, pois, de uma vez ele foi negro e branco de outra, apresentar-se-á como branco ou negro, conforme a
encarnação a que se refira a sua evocação e à que se transporte o seu pensamento.
Por análogo efeito, o pensamento do Espírito cria fluidicamente os objetos que ele esteja habituado a usar. Um
avarento manuseará ouro, um militar trará suas armas e seu uniforme, um fumante o seu cachimbo, um lavrador a
sua charrua e seus bois, uma mulher velha a sua roca. Para o Espírito, que é, também ele, fluídico, esses objetos
fluídicos são tão reais, como o eram, no estado material, para o homem vivo; mas, pela razão de serem criações do
pensamento, a existência deles é tão fugitiva quanto a deste. *
5. Ação dos Espíritos sobre os fluidos. Criação
fluídica. Fotografia do pensamento
Há mais: criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele
corpo e aí de certo modo se fotografa. Tenha um homem, por exemplo, a idéia de matar a outro: embora o corpo
material se lhe conserve impassível, seu corpo fluídico é posto em ação pelo pensamento e reproduz todos os matizes
deste último; executa fluidicamente o gesto, o ato que intentou praticar.
O pensamento cria a imagem da vítima e a cena inteira é pintada, como num quadro, tal qual se lhe desenrola no
espírito. Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma
pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo. Contudo, vendo a intenção,
pode ela pressentir a execução do ato que lhe será a conseqüência, mas não pode determinar o instante em que o
mesmo ato será executado, nem lhe assinalar os pormenores, nem, ainda, afirmar que ele se dê, porque circunstâncias
ulteriores poderão modificar os planos assentados e mudar as disposições. Ele não pode ver o que ainda não esteja no
pensamento do outro; o que vê é a preocupação habitual do indivíduo, seus desejos, seus projetos, seus desígnios bons
ou maus.
6. 7. Esse princípio suscita naturalmente a seguinte
questão: Sofrem-se as conseqüências de um pensamento mau,
embora nenhum efeito produza?
Cumpre se faça aqui uma importante distinção. À medida que avança na vida espiritual, a alma que enveredou pelo
mau caminho se esclarece e despoja pouco a pouco de suas imperfeições, conforme a maior ou menor boa vontade
que demonstre, em virtude do seu livre-arbítrio. Todo pensamento mau resulta, pois, da imperfeição da alma; mas,
de acordo com o desejo que alimenta de depurar-se, mesmo esse mau pensamento se lhe torna uma ocasião de
adiantar-se, porque ela o repele com energia. É indício de esforço por apagar uma mancha. Não cederá, se se
apresentar oportunidade de satisfazer a um mau desejo. Depois que haja resistido, sentir-se-á mais forte e contente
com a sua vitória.
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
Aquela que, ao contrário, não tomou boas resoluções, procura ocasião de praticar o mau ato e, se não o leva a
efeito, não é por virtude da sua vontade, mas por falta de ensejo. É, pois, tão culpada quanto o seria se o
cometesse.
Em resumo, naquele que nem sequer concebe a idéia do mal, já há progresso realizado; naquele a quem essa idéia
acode, mas que a repele, há progresso em vias de realizar-se; naquele, finalmente, que pensa no mal e nesse
pensamento se compraz, o mal ainda existe na plenitude da sua força. Num, o trabalho está feito; no outro, está
por fazer-se. Deus, que é justo, leva em conta todas essas gradações na responsabilidade dos atos e dos
pensamentos do homem.
7. 629. Que definição se pode dar da moral?
“A moral é a regra de bem proceder, isto é, a distinção entre o bem e o mal.
Funda-se na observância da lei de Deus. O homem procede bem quando tudo
faz em vista e pelo bem de todos, porque então cumpre a lei de Deus.”
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
Parte III — Das leis morais
Capítulo I — Da lei divina ou
natural - O bem e o mal.
630. Como se pode distinguir o bem do mal?
“O bem é tudo o que é conforme à lei de Deus; o mal, tudo o que lhe é
contrário. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a lei de Deus; fazer o
mal é infringi-la.”
632. Estando sujeito ao erro, não pode o homem enganar-se na apreciação do
bem e do mal, e crer que pratica o bem quando em realidade pratica o mal?
“Jesus disse: vede o que quereríeis que vos fizessem ou não vos fizessem. Tudo
se resume nisso. Não vos enganareis.”
8. “Eu disse que o mal depende da vontade. Pois bem: tanto mais culpado é o
homem, quanto melhor sabe o que faz.”
As circunstâncias dão relativa gravidade ao bem e ao mal. Muitas vezes, comete
o homem faltas que, nem por serem consequência da posição em que a
sociedade o colocou, se tornam menos repreensíveis. Mas a sua
responsabilidade é proporcional aos meios de que ele dispõe para compreender
o bem e o mal. Assim, mais culpado é, aos olhos de Deus, o homem esclarecido
que pratica uma simples injustiça, do que o selvagem ignorante que se entrega
aos seus instintos.
ESE - CAPÍTULO VIII – BEM AVENTURADOS OS QUE TÊM PURO O CORAÇÃO
Parte III — Das leis morais
Capítulo I — Da lei divina ou
natural - O bem e o mal.