1) O documento discute as causas atuais e anteriores das aflições na vida, segundo o Espiritismo. 2) Muitas aflições atuais têm suas causas nos erros e pecados cometidos pela própria pessoa. 3) Outras aflições podem ser consequências de faltas cometidas em vidas passadas, servindo como expiação ou prova para o progresso espiritual.
Palestra Espírita
Ano: 2015
Proferida no Paraná (região de Curitiba e Litoral)
Palestrante: Wellington S M da Silva
E-mail: wsmsilva@gmail.com
Site: www.wsmsilva.blogspot.com
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Será que estamos mais Ansiosos? A ansiedade é uma das características mais habituais da conduta contemporânea; impulsionando ao competitivismo da sobrevivência e de uma sociedade eticamente egoísta,
predomina a insegurança no mundo emocional das
criaturas.
Palestra Espírita
Ano: 2015
Proferida no Paraná (região de Curitiba e Litoral)
Palestrante: Wellington S M da Silva
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Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
Será que estamos mais Ansiosos? A ansiedade é uma das características mais habituais da conduta contemporânea; impulsionando ao competitivismo da sobrevivência e de uma sociedade eticamente egoísta,
predomina a insegurança no mundo emocional das
criaturas.
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
visite meu canal no youtube: www.youtube.com/leogelp12
e www.youtube.com/gelpalhano
Causas anteriores das aflições - palestra espírita - Danilo Galvão SAJ Danilo Galvão
Deus é soberanamente justo e bom, e com sua misericórdia nos dá várias chances de aprendizado, para evoluirmos moralmente e intelectualmente. Com a reencarnação podemos compreender o porquê das doenças congênitas, deficiências físicas e mentais. Mas Deus nunca nos desampara, afinal saberemos quais as causas anteriores das aflições humanas!Boa palestra.
Apresenta a visão Espírita, baseada nas obras da Codificação de Allan Kardec e de outros grandes autores, como Manoel P de Miranda, acerca das causas das aflições, das dores, das mágoas, enfim, de tudo aquilo que nos faz sofrer.
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Causas anteriores das aflições - palestra espírita - Danilo Galvão SAJ Danilo Galvão
Deus é soberanamente justo e bom, e com sua misericórdia nos dá várias chances de aprendizado, para evoluirmos moralmente e intelectualmente. Com a reencarnação podemos compreender o porquê das doenças congênitas, deficiências físicas e mentais. Mas Deus nunca nos desampara, afinal saberemos quais as causas anteriores das aflições humanas!Boa palestra.
Apresenta a visão Espírita, baseada nas obras da Codificação de Allan Kardec e de outros grandes autores, como Manoel P de Miranda, acerca das causas das aflições, das dores, das mágoas, enfim, de tudo aquilo que nos faz sofrer.
Olá, sou Leonardo Pereira e esse é mais um estudo do evangelho dentro do nosso projeto Quartas com evangelho - Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr em Vitória do ES
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O esquecimento do passado - justificativas da sua necessidade.pdfRosimeire Alves
Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita - Tomo I, Módulo VI, Roteiro 6 (CECL) Os vídeos que utilizei para enriquecer o conteúdo do estudo são vídeos do Simão Pedro (https://youtu.be/HVJn9b2itlI) e do Jorge Elarrat (https://youtu.be/5Ox9XpPFmoY)
A cada efeito corresponde uma causa, onde as aflições que se passa tem raízes nesta e noutras vidas, conforme a lei do Carma, atenuado pela lei do Darma, ou seja, débitos e créditos, sempre abrandado pela Misericórdia Divina
O Espírito não perde as lembranças do passado. O fenômeno que ocorre no processo da reencarnação é apenas um esquecimento temporário, e não perde para sempre. Pode se processar a lembrança, caso necessário, mas na suavidade que convém à força divina.
O esquecimento das vidas passadas é uma bênção de Deus, para manter a alma preocupada com a sua vida presente. A sabedoria divina sabe o que é melhor para nós.
Estudo dos espíritos referidos no capítulo VIII expiações terrestres. Tem um quadro comparativo dos espíritos que está carregado no slideshare que foi o resultado da dinâmica aplicada.
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]ESCRIBA DE CRISTO
O ápice da história humana é o Juízo Final. No transcorrer da epopeia humana, a balança da justiça está muito desequilibrada, os maus e desonestos, cruéis e corruptos estão em vantagem sobre os homens de bem, mas no Juízo Final os pecadores perceberão que a vantagem que tiveram na vida terrena era ilusória. Este livro pretende expor o que ocorrerá naquela Grande Dia revelado em toda a Bíblia, especialmente no Apocalipse. Os detalhes sobre o Dia do Juízo são assustadores, porque a realidade que se avizinha será terrível. O julgamento será de acordo com as atitudes e condutas que tivemos nesta existência. Não adiantará alegar que acreditava em Deus e mesmo que era cristão. Prepare-se para este dia. As sentenças proferidas serão terríveis e irreversíveis. A condenação no inferno é eterna.
O Juízo Final é o fim de uma era, Satanás e os seus anjos serão lançados no lago de fogo, a geena; em seguida, os infiéis, os desobedientes, os pecadores contumazes serão julgados um a um, na qual todos os detalhes da vida dos réus serão expostos em público. Ninguém precisará se preocupar com o tempo que isso vai demorar, porque seres espirituais (demônios) e os ressuscitados terão bastante tempo de existência.
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptxCelso Napoleon
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
A carta do apóstolo Paulo aos Romanos é a mais completa explicação da salvação pela fé em Jesus Cristo, mesmo sem praticarmos integralmente a Lei de Deus. A obediência ao evangelho vem como consequencia da salvação e não como a causa. Mesmo que não conseguirmos ser estritamente fiel a tudo, ainda assim Jesus é o nosso salvador. Eu não estou fazendo coisas para ser salvo. Eu estou sendo salvo. Podemos dizer que a carta aos Romanos foi o estopim da grande cisão entre católicos e protestantes, porque a grande bomba teológica que Martinho Lutero estou no seio católico foi a interpretação da salvação pela fé conforme a carta aos Romanos. As 95 teses de Lutero não foram tão importantes teologicamente como foi a interpretação de Lutero sobre a doutrina da salvação exposta nesta carta. Este livro é uma pequena introdução aos temas mais sensíveis da carta aos Romanos. Os cristãos precisam olhar com mais atenção para a carta aos Romanos. Mas imagino o efeito que esta carta teve no meio judaico-cristão. Como resistiram a Paulo por sua interpretação do plano de divino de salvação. Até hoje os judeus tem mais repulsa por Paulo do que por Jesus, pois acreditam que Paulo foi o responsável pelo rompimento completo do cristianismo com o judaísmo. Paulo com a carta aos Romanos cortou o cordão umbilical que nos ligava ao judaísmo. Esta carta separou os cristãos dos judeus e depois separou os protestantes dos católicos.
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...edsonjsmarques
Neste livro, pretendo, de forma introdutória, demonstrar qual foi, de fato, o pensamento de Calvino sobre o cântico da igreja no culto divino. Os capítulos deste livro são artigos publicados que foram atualizados e também um pequeno recorte do livro Os Cânticos do Senhor que foi adaptado para este propósito. No primeiro capítulo será mostrado as convicções de Calvino sobre o que veio a ser conhecido como Princípio Regulador do Culto. No segundo capítulo será visto o uso que Calvino fez dos Salmos no culto e se ele pode ser considerado um defensor da Salmodia Exclusiva. No terceiro capítulo, será esclarecido o porquê de alguns hinos terem sido anexados ao Saltério de Genebra. E, por fim, no quarto capítulo será apresentada a posição de Calvino sobre o uso de instrumentos musicais no culto.
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
1. Por Patrícia Farias – Brasil, 23/03/2021
Estudo do Evangelho
Segundo o Espiritismo
ESE - CAP. V – BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
- Causas atuais das aflições
- Causas anteriores das aflições
2. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
4. De duas espécies são as vicissitudes da vida, ou, se o preferirem, promanam de duas fontes bem diferentes, que importa
distinguir. Umas têm sua causa na VIDA PRESENTE; outras, FORA DESTA VIDA.
Remontando-se à origem dos males terrestres, reconhecer-se-á que muitos são consequência natural do caráter e do proceder
dos que os suportam.
Causas atuais das aflições
• Quantos homens caem por sua própria culpa! Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!
• Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!
• Quantas uniões desgraçadas, porque resultaram de um cálculo de interesse ou de vaidade e nas quais o coração não tomou
parte alguma!
• Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação e menos suscetibilidade!
• Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!
• Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências! Por fraqueza, ou
indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os gérmens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a
secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que
são tratados e da ingratidão deles.
3. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Interroguem friamente suas consciências todos os que são
feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida;
remontem passo a passo à origem dos males que os torturam
e verifiquem se, as mais das vezes, não poderão dizer: Se eu
houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em
semelhante condição.
A quem, então, há de o homem responsabilizar por todas
essas aflições, senão a si mesmo? O homem, pois, em grande
número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios;
mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos
humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a
má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas
a sua incúria.
Os males dessa natureza fornecem, indubitavelmente, um
notável contingente ao cômputo das vicissitudes da vida. O
homem as evitará quando trabalhar por se melhorar moralmente,
tanto quanto intelectualmente.
Causas atuais das aflições
4. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
5. A lei humana atinge certas faltas e as pune. Pode, então, o condenado reconhecer que sofre a consequência do que fez. Mas
a lei não atinge, nem pode atingir todas as faltas; incide especialmente sobre as que trazem prejuízo à sociedade e não sobre as
que só prejudicam os que as cometem. Deus, porém, quer que todas as suas criaturas progridam e, portanto, não deixa impune
qualquer desvio do caminho reto. Não há falta alguma, por mais leve que seja, nenhuma infração da sua lei, que não acarrete
forçosas e inevitáveis consequências, mais ou menos deploráveis. Daí se segue que, nas pequenas coisas, como nas grandes, o
homem é sempre punido por aquilo em que pecou. Os sofrimentos que decorrem do pecado são-lhe uma advertência de que
procedeu mal. Dão-lhe experiência, fazem-lhe sentir a diferença existente entre o bem e o mal e a necessidade de se melhorar
para, de futuro, evitar o que lhe originou uma fonte de amarguras; sem o que, motivo não haveria para que se emendasse.
Confiante na impunidade, retardaria seu avanço e, consequentemente, a sua felicidade futura.
Causas atuais das aflições
Entretanto, a experiência, algumas vezes, chega um pouco tarde: quando a vida já foi desperdiçada e turbada; quando as forças já
estão gastas e sem remédio o mal. Põe-se então o homem a dizer: “Se no começo dos meus dias eu soubera o que sei hoje,
quantos passos em falso teria evitado! Se houvesse de recomeçar, conduzir-me-ia de outra maneira. No entanto, já não há mais
tempo!” Como o obreiro preguiçoso, que diz: “Perdi o meu dia”, também ele diz: “Perdi a minha vida”. Contudo, assim como para
o obreiro o Sol se levanta no dia seguinte, permitindo-lhe neste reparar o tempo perdido, também para o homem, após a noite
do túmulo, brilhará o Sol de uma nova vida, em que lhe será possível aproveitar a experiência do passado e suas boas resoluções
para o futuro.
5. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Causas atuais das aflições
“– Irmãos, perdoai-me a
comoção excessiva!... Cláudio é
meu filho... Não choro de dor ao
ver-lhe o corpo caído, mas sim de
alegria por abraçar-lhe o espírito
levantado!... Choro, irmãos, ao
reconhecer que eu, mulher
prostituída no mundo, hoje em
serviço de minha regeneração
depois de provas árduas, posso
aproximar-me do filho que Deus
me confiou, a fim de pedir-lhe
perdão pelos maus exemplos que
lhe dei..”
6. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
6. Mas, se há males nesta vida cuja causa primária é o homem, outros há também aos quais, pelo menos na aparência, ele é
completamente estranho e que parecem atingi-lo como por fatalidade. Tal, por exemplo, a perda de entes queridos e a dos que
são o amparo da família. Tais, ainda, os acidentes que nenhuma previsão poderia impedir; os reveses da fortuna, que frustram
todas as precauções aconselhadas pela prudência; os flagelos naturais, as enfermidades de nascença, sobretudo as que tiram a
tantos infelizes os meios de ganhar a vida pelo trabalho: as deformidades, a idiotia, o cretinismo, etc.
(…)
Causas anteriores das aflições
O homem, pois, nem sempre é punido, ou punido completamente, na sua existência atual; mas não escapa nunca às
consequências de suas faltas. A prosperidade do mau é apenas momentânea; se ele não expiar hoje, expiará amanhã, ao passo
que aquele que sofre está expiando o seu passado. O infortúnio que, à primeira vista, parece imerecido tem sua razão de ser, e
aquele que se encontra em sofrimento pode sempre dizer: “Perdoa-me, Senhor, porque pequei.”
(…)
8. As tribulações podem ser impostas a Espíritos endurecidos, ou extremamente ignorantes, para levá-los a fazer uma escolha com
conhecimento de causa. Os Espíritos penitentes, porém, desejosos de reparar o mal que hajam feito e de proceder melhor, esses as
escolhem livremente. Tal o caso de um que, havendo desempenhado mal sua tarefa, pede lha deixem recomeçar, para não perder o
fruto de seu trabalho. As tribulações, portanto, são, ao mesmo tempo, expiações do passado, que recebe nelas o merecido castigo,
e provas com relação ao futuro, que elas preparam. Rendamos graças a Deus, que, em sua bondade, faculta ao homem reparar seus
erros e não o condena irrevogavelmente por uma primeira falta.
7. ESE - CAP. V – BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
9. Não há crer, no entanto, que todo sofrimento suportado neste
mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas
vezes são simples provas buscadas pelo Espírito para concluir a
sua depuração e ativar o seu progresso. (…) Pode, pois, um
Espírito haver chegado a certo grau de elevação e, nada obstante,
desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a
executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair
vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta.
Tais são, especialmente, essas pessoas de instintos naturalmente
bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece
nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e
que sofrem, com resignação toda cristã, as maiores dores,
somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar.
Pode-se, ao contrário, considerar como expiações as aflições que
provocam queixas e impelem o homem à revolta contra Deus.
Sem dúvida, o sofrimento que não provoca queixumes pode ser
uma expiação; mas, é indício de que foi buscada voluntariamente,
antes que imposta, e constitui prova de forte resolução, o que é
sinal de progresso.
Causas anteriores das aflições
– Por que você beija a mão deles?
A humildade de sua resposta continuará
emocionando-me sempre:
– Porque não posso me curvar para beijar-
lhes os pés.
Do livro Momentos com Chico Xavier/ Adelino da Silveira.1ª ed.
1999