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DESENVOLVIMENTOS DE MUDAS DE ALFACE
“Mônica” UTILIZANDO DIFERENTES SUBSTRATOS E
DOSES DE URINA DEVACA
Orientador: Profº Dr. Reinaldo de Alencar Paes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS
CURSO DE AGRONOMIA
Lucas Chagas Lima da Silva
INTRODUÇÃO
A alface (Lactuca sativa L.) é
considerada a hortaliça folhosa
mais consumida no Brasil e no
mundo, contribuindo na geração de
emprego e renda (HEREDIA ZÁRATE et al., 2010).
A produção de muda de
hortaliças tem crescido bastante,
devido as varias vantagens como:
oMaior precocidade
oMenor possibilidade de
contaminação fitopatogênica
oMaior relação percentual entre
número de sementes
plantadas e de mudas obtidas
(BEZERRA, 2003).
A cultura da alface é altamente
exigente em água (FILGUEIRA , 2008).
Apesar da absorção total de
nutrientes ser muito pequena,
devido a seu ciclo curto, a alface é
muito exigente nutricionalmente
(TESSEROLI NETO, 2006).
A urina de vaca aplicada em
diversos vegetais causou
resultados que indicam potencial
de utilização, principalmente como
fertilizante (GADELLHA et al., 2003).
Avaliar o crescimento da alface
sob diferentes concentrações de
urina de vaca em variados tipos de
substratos.
• Aspectos gerais da cultura da alface
Destaca-se como fonte de
vitaminas, sais minerais e fibras,
apresentando grande importância
alimentar quando realizado seu
consumo de forma in natura e em
variados tipos de salada (BEZERRA NETO et al., 2005a;
SANTI et al., 2010).
Em virtude da evolução de
seus cultivares e sistemas de
manejo e mudanças nos hábitos
de alimentação, impulsionaram o
cultivo e tornaram a alface mais
consumida no país (RESENDE et al., 2007).
A alface possui :
o Uma larga adaptação as
condições climáticas diversas
o A possibilidade de cultivos no
mesmo ano
o O baixo custo de produção
o A pouca suscetibilidade a pragas
e doenças
o E a comercialização segura (Medeiros et
al., 2007).
Atendendo assim o mercado
consumidor devido a maior
praticidade de seu cultivo e por
possuir ciclo reprodutivo rápido e
de estimada produção (ECHER et al., 2007).
• Mudas de alface
Considerada uma das etapas principais a
produção de mudas apresenta-se como uma
alternativa viável para determinadas
espécies ou variedades que apresentam
problemas e necessitam de um maior
cuidado na fase de germinação e
emergência (ECHER et al., 2007).
As mudas mal formadas
debilitam e comprometem todo o
desenvolvimento da cultura,
aumentando seu ciclo e levando a
perdas na produção (GUIMARÃES; ECHER; MINAMI, 2002).
• Nutrição
Os biofertilizantes são definidos como
produtos que contêm componentes
ativos ou agentes biológicos capazes de
atuar, direta ou indiretamente, sobre o
todo ou sobre partes das plantas
cultivadas, melhorando o desempenho
do sistema de produção, e, que sejam
isentos de substâncias proibidas pela
regulamentação de orgânicos (Mapa, 2016).
• Urina de vaca
Considerada um subproduto da
atividade pecuária a urina de vaca é
amplamente disponível em muitas
propriedades rurais. Por ser rica em
elementos minerais, considera-se
que essa forneça nutrientes e outras
substancias benéficas às plantas a
custo reduzido (PESAGRO-RIO, 2002).
• Húmus
Nos sistemas de produção orgânica onde é
proibida o uso de adubos minerais, uma das
opções de adubação é a utilização de húmus
de minhoca. O húmus de minhoca atua
melhorando os atributos químicos, físicos e
biológicos do solo, além da utilização na
produção de mudas (AQUINO; LOUREIRO, 2004).
METODOLOGIA
• Local da coleta de dados:
Foi realizado na área experimental do Centro de Ciências
Agrárias da Universidade Federal de Alagoas, na cidade de
Rio Largo-AL.
Fonte: Autor
METODOLOGIA
Fonte: Autor
• Tipo de Experimento:
Delineamento experimental inteiramente casualizado
METODOLOGIA
Fonte: Autor
3 tipos de substratos (Solo,
Solo + Húmus, Húmus)
6 doses de urina de vaca (0,
1, 2, 3, 4, e 5) ml
• Tratamentos
METODOLOGIA
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Fonte: Autor
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METODOLOGIA
Os parâmetros da cultura foram avaliados
em:
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planta (MFSP)
Análise de variância e as médias foram
comparadas pelo teste de Tukey.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
RESULTADOS E DISCUSSÃO
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REFERÊNCIAS
ABREU, I.M.O et al. Qualidade microbiológica e produtividade de alface sob adubação química e orgânica. Ciência e
Tecnologia de Alimentos, v. 30, n. Supl 1, p. 108- 118, 2010.
ALENCAR, T.A.S. et al. Efeito de intervalos de aplicação de urina bovina na produção de alface em cultivo protegido.
Revista verde de agroecologia e desenvolvimento sustentável, v7, n3, p. 53-67, Mossoró- RN, jul-set, 2012.
ALVES, E.U. et al. Produção de sementes de feijão-vagem em função de fontes de doses de matéria orgânica. Horticultura
Brasileira, v. 18, n. 3, p. 215-221, 2000.
AQUINO, A. M.; LOUREIRO, D. C. Minhocultura. Embrapa Agrobiologia Seropédica, RJ, 2004.
ARAÚJO NETO, S.E et al. Produção de muda orgânica de pimentão com diferentes substratos. Ciência Rural, Santa
Maria, v.39, n5, p.1408-1413, ago, 2009.
BECKMANN-CAVALCANTE, M. Z et al. Características produtivas do tomateiro cultivado sob diferentes tipos de adubação
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BECKMANN-CAVALCANTE, M. Z. et al. Soluções nutritivas no desenvolvimento do Crisântemo cultivado em vaso. Irriga,
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BEZERRA NETO, F. et al. Produtividade de alface em função de condições de sombreamento e temperatura e
luminosidade elevadas. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n.2, abr-jun, 2005b.
BEZERRA NETO, F. et al. Sombreamento para produção de mudas de alface em alta temperatura e ampla luminosidade.
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n.1, jan-mar, 2005a.
BEZERRA, F. C. Produção de mudas de hortaliças em ambiente protegido. Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza,
2003
BOEMEKE, L. R. A urina de vaca como fertilizante. Fortificante e repelente de insetos. Agroecologia e Desenvolvimento
Rural Sustentável. vol. 3, p.41-42, 2002.
CÂMARA, M. J. T. Diferentes compostos orgânicos e Plantmax como substratos na produção de mudas de
alface. Mossoró-RN: ESAM, 32 p, 2001.
CARMELLO, Q. A. C. Nutrição e adubação de mudas hortícolas. In: MINAMI, K. Produção de mudas de alta
qualidade em horticultura. São Paulo: T.A. QUEIROZ, 1995.
CARON, B. O. et al. Equações de estimativa da fitomassa da parte aérea da alface. Ciência Rural, Santa Maria, v. 37,
n. 5, set-out, 2007.
CORREIA, M.E.F; OLIVEIRA, L.C.M. Fauna do solo: aspectos gerais e metodológicos. Embrapa Agrobiologia,
Seropédica, Rio de Janeiro, 2005.
DIAMANTE, M. S. et al. Produção e resistência ao pendoamento de alfaces tipo lisa cultivadas sob diferentes
ambientes. Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 1, jan-mar, 2013.
ECHER, M. M. et al. Avaliação de mudas de beterraba em função do substrato e do tipo de bandeja. Semina Ciências
Agrárias, Londrina, v. 28, n. 1, p. 45-50, 2007.
FILGUEIRA, F.A.R. NOVO MANUAL DE O OLERICULTURA: AGROTECNOLOGIA MODERNA NA PRODUÇÃO E
COMERCIALIZAÇÃO DE HORTALIÇAS. 3ª. ed. Viçosa. MG: Ed. UFV, p.412, 2008.
GADELHA, R. S. S.; CELESTINO, R. C. A.; SHIMOYA, A. Efeito da urina de vaca na produtividade de abacaxi.
Pesquisa Agropecuária & Desenvolvimento Sustentável, vol.1, p. 91-95, 2002.
GADELHA, R. S. S.; CELESTINO, R. C. A.; SHIMOYA, A. Efeito da utilização de urina de vaca na produção da alface.
Pesquisa Agropecuária & Desenvolvimento Sustentável, v.1, n.2, Niterói, RJ, p.179- 182, 2003.
GOMES, T. M. et al. Aplicação de CO2 via água de irrigação na cultura da alface. Horticultura Brasileira, Brasília, v.
23, n. 2, abr-jun, 2005.
GUIMARÃES, V.F; ECHER, M.M; MINAMI, K. Métodos de produção de mudas, distribuição de matéria seca
produtividade de plantas de beterraba. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 3, 2002.
HEREDIA ZÁRATE, N. A. et al. Produção agroeconômica de três variedades de alface: cultivo com e sem amontoa.
Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 4, p. 646-653, 2010.
KATAYAMA, M. Nutrição e Adubação de alface, chicória e almeirão. In: FERREIRA, M. E; CASTELLANE, P. D; CRUZ, M. C.
P. (Eds.) Nutrição e Adubação de Hortaliças. Piracicaba, Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato,
p.141-148, 1993.
LUZ, A. O. et al. Resistência ao pendoamento de genótipos de alface em ambientes de cultivo. Agrarian, v. 2, n. 6, 2009.
MARIANI, A. et al. Substratos alternativos com húmus de minhoca na produção de mudas de chicória. Cadernos de
Agroecologia, v.9, n.4, nov, 2014.
MASSON, M.L. Perigos associados ao consumo da alface, (Lactuca sativa), IN NATURA. Revista Alimentos e Nutrição,
Araraquara, v.16, n.1, p.83-88, 2005
MEDEIROS, D.C. et al. Produção de mudas de alface com biofertilizantes e substratos. Horticultura Brasileira, Mossoró, v.
25, n. 3, 2007.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- MAPA. Instrução Normativa MAPA nº 46 de 06/10/2011 – Estabelece
o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal. Disponível em: <
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Desenvolvimento_Sustentavel/Organicos/Legislacao/Nacional/Instrucao_Normativ
a_n_0_046_de_06-10-2011_regulada_pela_IN_17.pdf >. Acessado em: 25 de maio de 2016
OLIVEIRA, C.A ; ONOFRE, H.V. Produção de mudas de alface em substrato a base de húmus . Cultivando o Saber,
Cascavel, v. 4, n.1, p.19-27, 2011.
PESAGRO-RIO. Empresa de Pesquisa Agropecuária do estado do Rio de Janeiro. Urina de vaca: alternativa eficiente e
barata. 2 ed. Niterói, 8p, Documentos, n. 96, 2002.
RESENDE, F. V. et al. Cultivo de alface em sistema orgânico de produção. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária,
CT 56, Brasília, DF, nov. 2007.
RODRIGUES, A. C. et al. Produção e nutrição mineral do maracujazeiro-amarelo em solo com biofertilizante supermagro e
potássio. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 13, p. 117 – 124, 2009.
SANTI, A. et al. Ação de material orgânico sobre a produção e características comerciais de cultivares de alface.
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 28, n.1, jan-mar, 2010.
SCHIEDECK, G; GONÇALVES, M. M; SCHWENGBER, J. E. Minhocultura e produção de húmus para a agricultura familiar.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Pelotas, Rio Grande do Sul, dez, 2006.
SEDIYAMA, M. A. N.; SANTOS, I. C.; LIMA, P. C. Cultivo de hortaliças no sistema orgânico. Rev. Ceres, vol. 61 supl,
Viçosa, nov-dez, 2014.
SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Método de produção aplicáveis ao cultivo orgânico de hortaliças. In: Manual de Horticultura
orgânica. 2. Ed. rev. e amp. Viçosa: Aprenda Fácil, p. 161 – 376, 2006.
TESSEROLI NETO, E. A. Biofertilizantes: caracterização química, qualidade sanitária e eficiência em diferentes
concentrações na cultura da alface. Dissertação de Mestrado em Ciência do Solo (Departamento de Solos e Engenharia
Agrícola), Universidade Federal do Paraná, Paraná, 2006.
VILLAS BÔAS, R. L. et al. Efeitos de doses de compostos orgânicos na produção de alface em dois solos sob ambiente
protegido. Horticultura Brasileira, 2004.
OBRIGADO!
Lucas Chagas Lima da Silva
Orientador: Profº Dr. Reinaldo de Alencar Paes
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
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CURSO DE AGRONOMIA

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DESENVOLVIMENTOS DE MUDAS DE ALFACE MÔNICA UTILIZANDO DIFERENTES SUBSTRATOS E DOSES DE URINA DE VACA

  • 1. DESENVOLVIMENTOS DE MUDAS DE ALFACE “Mônica” UTILIZANDO DIFERENTES SUBSTRATOS E DOSES DE URINA DEVACA Orientador: Profº Dr. Reinaldo de Alencar Paes UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS CURSO DE AGRONOMIA Lucas Chagas Lima da Silva
  • 2. INTRODUÇÃO A alface (Lactuca sativa L.) é considerada a hortaliça folhosa mais consumida no Brasil e no mundo, contribuindo na geração de emprego e renda (HEREDIA ZÁRATE et al., 2010).
  • 3. A produção de muda de hortaliças tem crescido bastante, devido as varias vantagens como: oMaior precocidade oMenor possibilidade de contaminação fitopatogênica oMaior relação percentual entre número de sementes plantadas e de mudas obtidas (BEZERRA, 2003).
  • 4. A cultura da alface é altamente exigente em água (FILGUEIRA , 2008). Apesar da absorção total de nutrientes ser muito pequena, devido a seu ciclo curto, a alface é muito exigente nutricionalmente (TESSEROLI NETO, 2006).
  • 5. A urina de vaca aplicada em diversos vegetais causou resultados que indicam potencial de utilização, principalmente como fertilizante (GADELLHA et al., 2003).
  • 6. Avaliar o crescimento da alface sob diferentes concentrações de urina de vaca em variados tipos de substratos.
  • 7. • Aspectos gerais da cultura da alface Destaca-se como fonte de vitaminas, sais minerais e fibras, apresentando grande importância alimentar quando realizado seu consumo de forma in natura e em variados tipos de salada (BEZERRA NETO et al., 2005a; SANTI et al., 2010).
  • 8. Em virtude da evolução de seus cultivares e sistemas de manejo e mudanças nos hábitos de alimentação, impulsionaram o cultivo e tornaram a alface mais consumida no país (RESENDE et al., 2007).
  • 9. A alface possui : o Uma larga adaptação as condições climáticas diversas o A possibilidade de cultivos no mesmo ano o O baixo custo de produção o A pouca suscetibilidade a pragas e doenças o E a comercialização segura (Medeiros et al., 2007).
  • 10. Atendendo assim o mercado consumidor devido a maior praticidade de seu cultivo e por possuir ciclo reprodutivo rápido e de estimada produção (ECHER et al., 2007).
  • 11. • Mudas de alface Considerada uma das etapas principais a produção de mudas apresenta-se como uma alternativa viável para determinadas espécies ou variedades que apresentam problemas e necessitam de um maior cuidado na fase de germinação e emergência (ECHER et al., 2007).
  • 12. As mudas mal formadas debilitam e comprometem todo o desenvolvimento da cultura, aumentando seu ciclo e levando a perdas na produção (GUIMARÃES; ECHER; MINAMI, 2002).
  • 13. • Nutrição Os biofertilizantes são definidos como produtos que contêm componentes ativos ou agentes biológicos capazes de atuar, direta ou indiretamente, sobre o todo ou sobre partes das plantas cultivadas, melhorando o desempenho do sistema de produção, e, que sejam isentos de substâncias proibidas pela regulamentação de orgânicos (Mapa, 2016).
  • 14. • Urina de vaca Considerada um subproduto da atividade pecuária a urina de vaca é amplamente disponível em muitas propriedades rurais. Por ser rica em elementos minerais, considera-se que essa forneça nutrientes e outras substancias benéficas às plantas a custo reduzido (PESAGRO-RIO, 2002).
  • 15. • Húmus Nos sistemas de produção orgânica onde é proibida o uso de adubos minerais, uma das opções de adubação é a utilização de húmus de minhoca. O húmus de minhoca atua melhorando os atributos químicos, físicos e biológicos do solo, além da utilização na produção de mudas (AQUINO; LOUREIRO, 2004).
  • 16. METODOLOGIA • Local da coleta de dados: Foi realizado na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Alagoas, na cidade de Rio Largo-AL. Fonte: Autor
  • 17. METODOLOGIA Fonte: Autor • Tipo de Experimento: Delineamento experimental inteiramente casualizado
  • 18. METODOLOGIA Fonte: Autor 3 tipos de substratos (Solo, Solo + Húmus, Húmus) 6 doses de urina de vaca (0, 1, 2, 3, 4, e 5) ml • Tratamentos
  • 19. METODOLOGIA • Coleta de dados Fonte: Autor
  • 23. METODOLOGIA Os parâmetros da cultura foram avaliados em: o Altura de planta (AP) o Número de folhas (NF) o Área Foliar (AF) o Produção de massa fresca e seca da planta (MFSP) Análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey.
  • 27. REFERÊNCIAS ABREU, I.M.O et al. Qualidade microbiológica e produtividade de alface sob adubação química e orgânica. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 30, n. Supl 1, p. 108- 118, 2010. ALENCAR, T.A.S. et al. Efeito de intervalos de aplicação de urina bovina na produção de alface em cultivo protegido. Revista verde de agroecologia e desenvolvimento sustentável, v7, n3, p. 53-67, Mossoró- RN, jul-set, 2012. ALVES, E.U. et al. Produção de sementes de feijão-vagem em função de fontes de doses de matéria orgânica. Horticultura Brasileira, v. 18, n. 3, p. 215-221, 2000. AQUINO, A. M.; LOUREIRO, D. C. Minhocultura. Embrapa Agrobiologia Seropédica, RJ, 2004. ARAÚJO NETO, S.E et al. Produção de muda orgânica de pimentão com diferentes substratos. Ciência Rural, Santa Maria, v.39, n5, p.1408-1413, ago, 2009. BECKMANN-CAVALCANTE, M. Z et al. Características produtivas do tomateiro cultivado sob diferentes tipos de adubação em ambiente protegido. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 7, n. 1, p. 180-184, 2007. BECKMANN-CAVALCANTE, M. Z. et al. Soluções nutritivas no desenvolvimento do Crisântemo cultivado em vaso. Irriga, Botucatu, v. 14, n. 2, abr-jun, 2009. BEZERRA NETO, F. et al. Produtividade de alface em função de condições de sombreamento e temperatura e luminosidade elevadas. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n.2, abr-jun, 2005b. BEZERRA NETO, F. et al. Sombreamento para produção de mudas de alface em alta temperatura e ampla luminosidade. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n.1, jan-mar, 2005a. BEZERRA, F. C. Produção de mudas de hortaliças em ambiente protegido. Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, 2003 BOEMEKE, L. R. A urina de vaca como fertilizante. Fortificante e repelente de insetos. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. vol. 3, p.41-42, 2002.
  • 28. CÂMARA, M. J. T. Diferentes compostos orgânicos e Plantmax como substratos na produção de mudas de alface. Mossoró-RN: ESAM, 32 p, 2001. CARMELLO, Q. A. C. Nutrição e adubação de mudas hortícolas. In: MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São Paulo: T.A. QUEIROZ, 1995. CARON, B. O. et al. Equações de estimativa da fitomassa da parte aérea da alface. Ciência Rural, Santa Maria, v. 37, n. 5, set-out, 2007. CORREIA, M.E.F; OLIVEIRA, L.C.M. Fauna do solo: aspectos gerais e metodológicos. Embrapa Agrobiologia, Seropédica, Rio de Janeiro, 2005. DIAMANTE, M. S. et al. Produção e resistência ao pendoamento de alfaces tipo lisa cultivadas sob diferentes ambientes. Revista Ciência Agronômica, v. 44, n. 1, jan-mar, 2013. ECHER, M. M. et al. Avaliação de mudas de beterraba em função do substrato e do tipo de bandeja. Semina Ciências Agrárias, Londrina, v. 28, n. 1, p. 45-50, 2007. FILGUEIRA, F.A.R. NOVO MANUAL DE O OLERICULTURA: AGROTECNOLOGIA MODERNA NA PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE HORTALIÇAS. 3ª. ed. Viçosa. MG: Ed. UFV, p.412, 2008. GADELHA, R. S. S.; CELESTINO, R. C. A.; SHIMOYA, A. Efeito da urina de vaca na produtividade de abacaxi. Pesquisa Agropecuária & Desenvolvimento Sustentável, vol.1, p. 91-95, 2002. GADELHA, R. S. S.; CELESTINO, R. C. A.; SHIMOYA, A. Efeito da utilização de urina de vaca na produção da alface. Pesquisa Agropecuária & Desenvolvimento Sustentável, v.1, n.2, Niterói, RJ, p.179- 182, 2003. GOMES, T. M. et al. Aplicação de CO2 via água de irrigação na cultura da alface. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 2, abr-jun, 2005. GUIMARÃES, V.F; ECHER, M.M; MINAMI, K. Métodos de produção de mudas, distribuição de matéria seca produtividade de plantas de beterraba. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 20, n. 3, 2002. HEREDIA ZÁRATE, N. A. et al. Produção agroeconômica de três variedades de alface: cultivo com e sem amontoa. Revista Ciência Agronômica, v. 41, n. 4, p. 646-653, 2010.
  • 29. KATAYAMA, M. Nutrição e Adubação de alface, chicória e almeirão. In: FERREIRA, M. E; CASTELLANE, P. D; CRUZ, M. C. P. (Eds.) Nutrição e Adubação de Hortaliças. Piracicaba, Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, p.141-148, 1993. LUZ, A. O. et al. Resistência ao pendoamento de genótipos de alface em ambientes de cultivo. Agrarian, v. 2, n. 6, 2009. MARIANI, A. et al. Substratos alternativos com húmus de minhoca na produção de mudas de chicória. Cadernos de Agroecologia, v.9, n.4, nov, 2014. MASSON, M.L. Perigos associados ao consumo da alface, (Lactuca sativa), IN NATURA. Revista Alimentos e Nutrição, Araraquara, v.16, n.1, p.83-88, 2005 MEDEIROS, D.C. et al. Produção de mudas de alface com biofertilizantes e substratos. Horticultura Brasileira, Mossoró, v. 25, n. 3, 2007. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- MAPA. Instrução Normativa MAPA nº 46 de 06/10/2011 – Estabelece o Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Desenvolvimento_Sustentavel/Organicos/Legislacao/Nacional/Instrucao_Normativ a_n_0_046_de_06-10-2011_regulada_pela_IN_17.pdf >. Acessado em: 25 de maio de 2016 OLIVEIRA, C.A ; ONOFRE, H.V. Produção de mudas de alface em substrato a base de húmus . Cultivando o Saber, Cascavel, v. 4, n.1, p.19-27, 2011. PESAGRO-RIO. Empresa de Pesquisa Agropecuária do estado do Rio de Janeiro. Urina de vaca: alternativa eficiente e barata. 2 ed. Niterói, 8p, Documentos, n. 96, 2002. RESENDE, F. V. et al. Cultivo de alface em sistema orgânico de produção. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, CT 56, Brasília, DF, nov. 2007. RODRIGUES, A. C. et al. Produção e nutrição mineral do maracujazeiro-amarelo em solo com biofertilizante supermagro e potássio. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 13, p. 117 – 124, 2009. SANTI, A. et al. Ação de material orgânico sobre a produção e características comerciais de cultivares de alface. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 28, n.1, jan-mar, 2010.
  • 30. SCHIEDECK, G; GONÇALVES, M. M; SCHWENGBER, J. E. Minhocultura e produção de húmus para a agricultura familiar. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, Pelotas, Rio Grande do Sul, dez, 2006. SEDIYAMA, M. A. N.; SANTOS, I. C.; LIMA, P. C. Cultivo de hortaliças no sistema orgânico. Rev. Ceres, vol. 61 supl, Viçosa, nov-dez, 2014. SOUZA, J. L.; RESENDE, P. Método de produção aplicáveis ao cultivo orgânico de hortaliças. In: Manual de Horticultura orgânica. 2. Ed. rev. e amp. Viçosa: Aprenda Fácil, p. 161 – 376, 2006. TESSEROLI NETO, E. A. Biofertilizantes: caracterização química, qualidade sanitária e eficiência em diferentes concentrações na cultura da alface. Dissertação de Mestrado em Ciência do Solo (Departamento de Solos e Engenharia Agrícola), Universidade Federal do Paraná, Paraná, 2006. VILLAS BÔAS, R. L. et al. Efeitos de doses de compostos orgânicos na produção de alface em dois solos sob ambiente protegido. Horticultura Brasileira, 2004.
  • 31. OBRIGADO! Lucas Chagas Lima da Silva Orientador: Profº Dr. Reinaldo de Alencar Paes UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS CURSO DE AGRONOMIA

Editor's Notes

  1. Tabelas 2x2 teste exato de fischer e teste Mid P
  2. Tabelas 2x2 teste exato de fischer e teste Mid P
  3. Minimizados com orientações sobre os procedimentos e exames individualizadas. O registro dos voluntários será sob códigos para evitar quebra de sigilo.