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PRINCÍPIOS DO DESIGN 1º. ENCONTRO Curso  Aprender & Comunicar Programa  Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2010
Referência bibliográfica Esta apresentação se baseia na obra de  Robin Williams  intitulada: Design para quem não é Designer. Noções básicas de planejamento visual .  São Paulo: Callis, 2009
Referência bibliográfica – google books Disponível no endereço:  http://tinyurl.com/35bd5k7
Os 4 princípios básicos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],ESCOLA DE BAUHAUS Fundada a partir de um manifesto de Walter Gropius, em 12/04/1919, a Bauhaus tem suas origens na fusão entre a Academia de Artes e a Escola de Artes e Ofícios da Alemanha.
PROXIMIDADE O  princípio da proximidade  oferece ao leitor uma pista visual imediata da  organização  e do  conteúdo da página . Os itens relacionados entre si devem ser agrupados e aproximados uns dos outros, para que sejam vistos como  um conjunto coeso e não como um emaranhado de partes sem ligação .  WILLIAMS, Robin.  Design para quem não é designer . São Paulo:Callis, 2009. p. 15
Exemplo 1  Cartão
Exemplo 1  Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio MÁRIO KAPLUN http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP
Exemplo 1  Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio MÁRIO KAPLUN http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP
Exemplo 1  Educomunicador MÁRIO KAPLUN http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP Programa Nas Ondas do Rádio
Exemplo 2  Banner
Exemplo 2  Programa Nas Ondas do Rádio O que você entende por ... PROTAGONISMO JUVENIL? Março  - 2010 SME/SP
Exemplo 2  Programa Nas Ondas do Rádio O que você entende por... PROTAGONISMO JUVENIL? Março 2010 SME/SP
Exemplo 3  Textos
Exemplo 3  Curso  Aprender e Comunicar  Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP 1º. Encontro: Educomunicação (4h) Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs. Linguagem impressa e digital. 2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h) Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens. Linguagem Digital. 3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h) Objetivo: promover a cultura da paz. Linguagem Audiovisual. 4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar.  Linguagem Audiovisual. 5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar.  Linguagem Audiovisual. 6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h) Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo.  Linguagem Audiovisual. Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/
Exemplo 3  Curso  Aprender e Comunicar   Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP 1º. Encontro: Educomunicação (4h) Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs. Linguagem impressa e digital. 2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h) Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens. Linguagem Digital. 3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h) Objetivo: promover a cultura da paz.  Linguagem Audiovisual. 4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar.  Linguagem Audiovisual. 5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar.  Linguagem Audiovisual. 6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h) Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo.  Linguagem Audiovisual. Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/
ALINHAMENTO   ,[object Object],[object Object],[object Object]
Exemplo 1  Capas de  projetos, relatórios e trabalhos
Exemplo 1  São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa Trabalho de Conclusão por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
Exemplo 1  São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa Trabalho de Conclusão por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
Exemplo 1  São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa Trabalho de Conclusão por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
Exemplo 2  Texto com imagens
Exemplo 2  Protagonismo Juvenil A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade.  _______________________________________________________________________________________________ Rede Nas Ondas Do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com / Fonte: Acervo NCE/USP
Exemplo 2  Protagonismo Juvenil A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade. _______________________________________________________________________________________________ Rede Nas Ondas Do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com / Fonte: Acervo NCE/USP
REPETIÇÃO   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
REPETIÇÃO   Ao olhar para um newsletter (jornal) de oito páginas, é justamente a repetição de alguns elementos – sua consistência – que faz com que cada uma dessas oito páginas pareça pertencer ao mesmo newsletter. (...)  a repetição vai além da simples consitência: é um esforço consciente para unificar todos os elementos do design . WILLIAMS, Robin.  Design para quem não é designer . São Paulo:Callis, 2009, p. 49
Exemplo 1  Folhetos
Exemplo 1  ELEMENTOS DE UM PROJETO   CRIAÇÃO Título Concepção Justificativa GESTÃO Objetivos Metas Desenvolvimento: tarefas, cronograma, organograma  Recursos necessários Avaliação e Registro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exemplo 2  Documentos
Exemplo 2 ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende. 1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja. 2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia. 3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos são avaliados como “cumpridos” ou “não cumpridos” (qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade. Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em: a. gerais – quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será realizado. b. específicos – que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral. c. metas – conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam mensuráveis e quantificáveis.
Exemplo 2  ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Título do Projeto:  deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende. 1- Concepção:  é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja. 2- Justificativa:  aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia. 3- Objetivos:  são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos são avaliados como “cumpridos” ou “não cumpridos” (qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade. Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em: a. gerais  – quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será  realizado. b. específicos –  que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro  do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral. c. metas –  conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam  mensuráveis e quantificáveis.
Exemplo 3 Textos e artigos
Comunicação e Protagonismo Juvenil A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim – communicare – e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar.  O principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e, desta, com a comunidade – promovendo a troca, a comunicação.  A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face. Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências. Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo infanto-juvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania. Experiências  Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração (http://www.revistaviracao.com.br)   que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão.  Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as crianças e os jovens exige que repensemos nossos próprios valores. Só assim conseguiremos criar – e é bem esta a palavra – criar – processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade. Exemplo 3
Comunicação e Protagonismo Juvenil A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo  comunicar  deriva do latim –  communicare  – e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar.  O principal objetivo de um  projeto educomunicativo  centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e, desta, com a comunidade – promovendo a troca, a comunicação.  A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face. Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências. Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo infanto-juvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania. Experiências   Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração (http://www.revistaviracao.com.br)   que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão.  Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as crianças e os jovens exige que repensemos nossos próprios valores. Só assim conseguiremos criar – e é bem esta a palavra – criar – processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade. Exemplo 3
CONTRASTE O contraste é uma maneira mais eficaz de acrescentar algum atrativo visual a uma página (algo que realmente faça o leitor olhar para ela) criando uma hierarquia organizacional entre diferentes elementos.  WILLIAMS, Robin.  Design para quem não é designer . São Paulo:Callis, 2009, p. 63
CONTRASTE Cria-se o  contraste quando dois elementos são diferentes . Se eles diferirem um pouco mas não muito, não acontecerá o contraste e sim um conflito.  Este é o segredo: segundo o princípio do contraste, se dois itens não forem exatamente os mesmos, diferencie-os completamente .   WILLIAMS, Robin.  Design para quem não é designer . São Paulo:Callis, 2009, p. 63
CONTRASTE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Exemplo 1 Documentos
Faça seu Currículo S e u  C u r r i c u l u m  V i t a e  A n o  2 010 A apresentação   Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais  nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times  NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital. As partes   O currículo começa com o título geral:  Curriculum Vitae  (do latim) ou  Currículo  (em portuguës).  Não se usa:  Currículo Vitae , ou  Curriculum . Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter: Identificação A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários  podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc.. A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados. Objetivo Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção. Qualificação Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas. Experiência profissional Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída. Exemplo 1
Faça seu Currículo S e u  C u r r i c u l u m  V i t a e  A n o  2 010 A apresentação   Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais  nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times  NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital. As partes   O currículo começa com o título geral:  Curriculum Vitae  (do latim) ou  Currículo  (em portuguës).  Não se usa:  Currículo Vitae , ou  Curriculum . Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter: Identificação A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários  podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc.. A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados. Objetivo Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção. Qualificação Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas. Experiência profissional Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída. Exemplo 1
Exemplo 2 Documentos
ELZA DIAS PACHECO  Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 ECA/USP – Brasil Fone: 0 xx 11- 30914081 Site:  www.eca.usp.br/nucleos/ lapic /  Habilidades Habilidade em coordenar  equipe; Habilidade em  reconhecer e resolver problemas; Habilidade para raciocínio lógico;  Habilidade para trabalhar com crianças e jovens; Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe; Formação 1991 - 1992 Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. 1989 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 1976 - 1981 Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 1971 - 1974 Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Experiência profissional 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. 1996 - Consultora  ad doc  em Ciências da Comunicação, MEC. 1970 – Professora Associada e Livre-Docente –  ECA/USP. 1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP. Experiência   profissional Minha experiência teve início com a  graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e trabalho.
Habilidade em coordenar  equipe. Habilidade em  reconhecer e resolver problemas. Habilidade para raciocínio lógico. Habilidade para trabalhar com crianças e jovens. Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe. Minha trajetória iniciou com a  graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e Trabalho. 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. 1996 - Consultora  ad doc  em Ciências da Comunicação, MEC. 1970 – Professora Associada e Livre-Docente –  ECA/USP. 1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP 1991 - 1992 Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. 1989 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 1976 - 1981 Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 1971 - 1974 Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. ELZA DIAS PACHECO Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 ECA/USP – Brasil Site:  www.eca.usp.br/nucleos/ lapic /  Formação Habilidades Experiência profissional Experiência pessoal
Referências Livro e artigo  MACHADO, Eliany & LOURENÇO, Silene.  Comunicação e Protagonismo Juvenil . In: MÍDIAS NA EDUCAÇÃO,  NCE-USP/ UFPE/ MEC. 2007.  WILLIAMS, Robin.  Design para quem não é designer . Noções Básicas de Planejamento Visual. 3ª ed, São Paulo : Callis. 2009.  Rede Nas Ondas do Rádio Sites  Portal Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/default. aspx Rede Nas Ondas do Rádio Biblioteca digital – Domínio Público http://nasondasdoradio.ning.com/ http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm. jsp
Atividades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Atividades ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quem somos? Realização  Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo Programa Nas Ondas do Rádio – DOT/SME Coordenação do Programa Nas Ondas do Rádio Carlos Alberto Mendes de Lima Equipe de Assessores/as Carlos Eduardo Fernandez Eveline Araujo Izabel Leão Marciel Consani Mauro Cordeiro Michel Sitnik Patricia Horta Salete Soares Edição  Kassandra de Brito Marciel Consani Patricia Horta Ilustração  Susana Narimatsu
A Educomunicação e  o Jornal Mural 2º. ENCONTRO Curso  Aprender & Comunicar Programa  Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2010
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linguagem   jornalística
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linguagem   jornalística
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Linguagem   jornalística
Pauta  – é o  primeiro roteiro  para a produção de textos jornalísticos e material iconográfico.  Editorias  - são espaços dedicados para assuntos específicos Manual da redação: Folha de S. Paulo. São Paulo, Publifolha, 2001 Linguagem   jornalística
Cada  editoria  deve ter uma  relação de temas  que devem ser periodicamente acompanhados.  Cada  editoria  também deve produzir  pautas especiais .  Manual da redação: Folha de S. Paulo. São Paulo, Publifolha, 2001 Linguagem   jornalística
Lide (lead) :  primeiro parágrafo do texto jornalístico, contendo as respostas às seis perguntas consideradas básicas:  o que, quem, quando, onde, como e por que? Parte da idéia da  pirâmide invertida , ou seja, os fatos seriam relatados em ordem decrescente de importância  Linguagem   jornalística
Pirâmide invertida  uma notícia aborda os dados mais importantes seguida de informações complementares organizadas em blocos decrescentes de interesse. Linguagem   jornalística http://www.bocc.uff.br/pag/canavilhas-joao-webjornalismo-piramide-invertida.pdf
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Como fazer?
[object Object],[object Object],[object Object],Papel do professor
[object Object],[object Object],Avaliação do Jornal Mural
[object Object],[object Object],Materiais
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Características visuais
Promover a  participação de seus leitores , de forma que eles também possam produzir notícias. Como fazer isso? DESAFIO
 
 
 
 
 
 
 
www.usp.br/nce/educomjt/paginas/index/htm ,[object Object]
Referências ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

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Princípios do Design

  • 1. PRINCÍPIOS DO DESIGN 1º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2010
  • 2. Referência bibliográfica Esta apresentação se baseia na obra de Robin Williams intitulada: Design para quem não é Designer. Noções básicas de planejamento visual . São Paulo: Callis, 2009
  • 3. Referência bibliográfica – google books Disponível no endereço: http://tinyurl.com/35bd5k7
  • 4.
  • 5. PROXIMIDADE O princípio da proximidade oferece ao leitor uma pista visual imediata da organização e do conteúdo da página . Os itens relacionados entre si devem ser agrupados e aproximados uns dos outros, para que sejam vistos como um conjunto coeso e não como um emaranhado de partes sem ligação . WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer . São Paulo:Callis, 2009. p. 15
  • 6. Exemplo 1 Cartão
  • 7. Exemplo 1 Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio MÁRIO KAPLUN http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP
  • 8. Exemplo 1 Educomunicador Programa Nas Ondas do Rádio MÁRIO KAPLUN http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP
  • 9. Exemplo 1 Educomunicador MÁRIO KAPLUN http://nasondasdoradio.ning.com/ SME/SP Programa Nas Ondas do Rádio
  • 10. Exemplo 2 Banner
  • 11. Exemplo 2 Programa Nas Ondas do Rádio O que você entende por ... PROTAGONISMO JUVENIL? Março - 2010 SME/SP
  • 12. Exemplo 2 Programa Nas Ondas do Rádio O que você entende por... PROTAGONISMO JUVENIL? Março 2010 SME/SP
  • 13. Exemplo 3 Textos
  • 14. Exemplo 3 Curso Aprender e Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP 1º. Encontro: Educomunicação (4h) Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs. Linguagem impressa e digital. 2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h) Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens. Linguagem Digital. 3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h) Objetivo: promover a cultura da paz. Linguagem Audiovisual. 4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h) Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo. Linguagem Audiovisual. Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/
  • 15. Exemplo 3 Curso Aprender e Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio – SME/SP 1º. Encontro: Educomunicação (4h) Objetivo: promover o protagonismo infanto-juvenil por meio da TICs. Linguagem impressa e digital. 2º. Encontro: Mediação de Comunicação (4h) Objetivo: ampliar redes sociais de aprendizagens. Linguagem Digital. 3º. Encontro: Leitura Crítica da Comunicação (4h) Objetivo: promover a cultura da paz. Linguagem Audiovisual. 4º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 5º. Encontro: Gestão do Conhecimento (4h) Objetivo: ampliar a base de conhecimento, visando o aumento da efetividade das ações promovidas no ambiente escolar. Linguagem Audiovisual. 6º. Encontro: Gestão de Processos Comunicacionais (4h) Objetivo: possibilitar o desenvolvimento da expressão comunicativa na consolidação do ecossistema educomunicativo. Linguagem Audiovisual. Informações e Reservas: http://nasondasdoradio.ning.com/
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  • 17. Exemplo 1 Capas de projetos, relatórios e trabalhos
  • 18. Exemplo 1 São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa Trabalho de Conclusão por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
  • 19. Exemplo 1 São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa Trabalho de Conclusão por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
  • 20. Exemplo 1 São Paulo em mil vozes um projeto rádio educomunicativa Trabalho de Conclusão por Edgar Roquette-Pinto Março de 2010
  • 21. Exemplo 2 Texto com imagens
  • 22. Exemplo 2 Protagonismo Juvenil A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade. _______________________________________________________________________________________________ Rede Nas Ondas Do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com / Fonte: Acervo NCE/USP
  • 23. Exemplo 2 Protagonismo Juvenil A comunicação mediada por recursos tecnológicos pode estar a serviço da educação, promovendo diálogos que gerem uma nova relação entre a escola e a sociedade. _______________________________________________________________________________________________ Rede Nas Ondas Do Rádio http://nasondasdoradio.ning.com / Fonte: Acervo NCE/USP
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  • 25. REPETIÇÃO Ao olhar para um newsletter (jornal) de oito páginas, é justamente a repetição de alguns elementos – sua consistência – que faz com que cada uma dessas oito páginas pareça pertencer ao mesmo newsletter. (...) a repetição vai além da simples consitência: é um esforço consciente para unificar todos os elementos do design . WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer . São Paulo:Callis, 2009, p. 49
  • 26. Exemplo 1 Folhetos
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  • 28. Exemplo 2 Documentos
  • 29. Exemplo 2 ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende. 1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja. 2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia. 3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos são avaliados como “cumpridos” ou “não cumpridos” (qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade. Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em: a. gerais – quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será realizado. b. específicos – que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral. c. metas – conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam mensuráveis e quantificáveis.
  • 30. Exemplo 2 ROTEIRO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Título do Projeto: deve definir, sem margem de dúvida, o que realmente se pretende. 1- Concepção: é a definição sucinta da natureza e do alcance do que se planeja. 2- Justificativa: aqui cabe a descrição da demanda ou necessidade que se quer ver atendida. É importante que ela não seja só uma causa genérica, que poderia muito bem ser atendida por qualquer projeto semelhante, mas que se demonstre, na sua especificidade, a importância e a pertinência da radiofonia. 3- Objetivos: são as intenções amplas e abrangentes que se pretende contemplar por meio do projeto. Não devem ser confundidos com a justificativa, nem com as metas. Ao contrário destas últimas, que são objetivas e mensuráveis em prazos e números (quantificáveis), os objetivos são avaliados como “cumpridos” ou “não cumpridos” (qualificáveis), o que implica, às vezes, uma certa dose de subjetividade. Para uma melhor organização, costuma-se dividir os objetivos em: a. gerais – quando se referem ao universo macro da estrutura em que o projeto será realizado. b. específicos – que podem ser entendidos como tarefas a serem cumpridas dentro do próprio projeto em consonância com os objetivos de ordem geral. c. metas – conjunto de ações específicas que se programa atingir e que sejam mensuráveis e quantificáveis.
  • 31. Exemplo 3 Textos e artigos
  • 32. Comunicação e Protagonismo Juvenil A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim – communicare – e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar. O principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e, desta, com a comunidade – promovendo a troca, a comunicação. A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face. Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências. Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo infanto-juvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania. Experiências Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração (http://www.revistaviracao.com.br) que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão. Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as crianças e os jovens exige que repensemos nossos próprios valores. Só assim conseguiremos criar – e é bem esta a palavra – criar – processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade. Exemplo 3
  • 33. Comunicação e Protagonismo Juvenil A dificuldade de comunicação impede a socialização do conhecimento. O verbo comunicar deriva do latim – communicare – e significa fazer saber; tornar comum; participar; estabelecer ligação; unir; ligar. O principal objetivo de um projeto educomunicativo centrado no rádio deve ser melhorar a relação entre os sujeitos que atuam na escola e, desta, com a comunidade – promovendo a troca, a comunicação. A criação de uma rádio na escola deve, portanto, promover a participação crítica dos indivíduos, permitindo que todos os segmentos possam se expressar, discutindo e refletindo sobre seus problemas, suas idéias e inquietações, mediando diálogos que nem sempre são possíveis face a face. Poderemos, desse modo, construir uma rede comunicativa democrática onde as pessoas sejam respeitadas e reconhecidas pelas mais diversas potencialidades e competências. Rádio e Protagonismo Infanto-Juvenil Por meio da emissora escolar, crianças e adolescentes terão a possibilidade de aprender a falar publicamente desde cedo, vencendo a timidez e elevando sua auto-estima. Com isso, terão mais facilidade e criticidade na leitura e na escrita, bem como mais responsabilidade sobre o que falam e escrevem. Desenvolver a expressão oral dos alunos significa, portanto, favorecer o protagonismo infanto-juvenil, apostando nas novas gerações e investindo em cidadania. Experiências Para ilustrar o que estamos falando, sugerimos uma visita ao site da Revista Viração (http://www.revistaviracao.com.br) que tem por objetivo promover a emancipação dos jovens de forma criativa e responsável, estimulando a versão da linguagem oral em linguagem escrita e incentivando a liberdade de expressão. Concluindo Ter como objetivo fomentar o protagonismo entre as crianças e os jovens exige que repensemos nossos próprios valores. Só assim conseguiremos criar – e é bem esta a palavra – criar – processos e procedimentos que redimensionem as relações entre a escola e a sociedade. Exemplo 3
  • 34. CONTRASTE O contraste é uma maneira mais eficaz de acrescentar algum atrativo visual a uma página (algo que realmente faça o leitor olhar para ela) criando uma hierarquia organizacional entre diferentes elementos. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer . São Paulo:Callis, 2009, p. 63
  • 35. CONTRASTE Cria-se o contraste quando dois elementos são diferentes . Se eles diferirem um pouco mas não muito, não acontecerá o contraste e sim um conflito. Este é o segredo: segundo o princípio do contraste, se dois itens não forem exatamente os mesmos, diferencie-os completamente . WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer . São Paulo:Callis, 2009, p. 63
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  • 38. Faça seu Currículo S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o 2 010 A apresentação Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais  nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times  NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital. As partes O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou Currículo (em portuguës).  Não se usa: Currículo Vitae , ou Curriculum . Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter: Identificação A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários  podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc.. A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados. Objetivo Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção. Qualificação Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas. Experiência profissional Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída. Exemplo 1
  • 39. Faça seu Currículo S e u C u r r i c u l u m V i t a e A n o 2 010 A apresentação Prefira uma apresentação discreta. Evite o uso de fontes chamativas. Não utilize efeitos especiais  nem muitas cores ou imagens. Prefira as fontes como Arial, Times  NewRoman ou Garamond. São fontes de fácil leitura e de bom gosto comprovado. Para os títulos do seu currículo use uma fonte alguns pontos maior que o corpo de texto. Trabalhe com os estilos do Word e formate corretamente o documento, pois é comum a apresentação do currículo em formato digital. As partes O currículo começa com o título geral: Curriculum Vitae (do latim) ou Currículo (em portuguës).  Não se usa: Currículo Vitae , ou Curriculum . Para começar o seu currículo é importante que você faça um levantamento de todos seus dados pessoais, profissionais, educacionais e extra-profissionais, para organizá-los de maneira lógica e objetiva. O seu currículo deve conter: Identificação A sua idenficação básica deve estar no início do currículo. Dados pessoais mais completos e secundários  podem ser colocados ao final. Lá você pode detalhar números de documentos, registro em órgãos profissionais, filiação, etc.. A identificação básica deve conter nome completo, endereço residencial, cidade, estado, CEP, número de telefone residencial com DDD, e-mail, idade, nacionalidade, naturalidade, estado civil e número de filhos. Se possível, deixe um telefone adicional para recados. Objetivo Mencione o cargo ou ocupação pretendida. Você pode mencionar mais de uma opção. Qualificação Esta parte aparece primeiro, mas deve ser elaborada por último.Funciona como um resumo do que você é capaz como profissional. Crie as demais partes do seu curriculum para depois resumir suas qualificações. Relacione seus pontos fortes que condizem com seu objetivo. Faça a descrição desses pontos em formas de ítens, com frases curtas e objetivas. Experiência profissional Apresente nesta parte as informações de sua experiência profissional, como empregos, atividades autônomas, empresariais, etc.. Informe com clareza suas experiências nas empresas onde trabalhou. Especifique em cada cargo ocupado suas atividades de destaque, procurando refletir a sua capacidade de desempenhar a função pretendida. Comece da experiência mais recente para a mais antiga. Mencione os períodos em que trabalhou, citando mês e ano de entrada e saída. Exemplo 1
  • 41. ELZA DIAS PACHECO Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 ECA/USP – Brasil Fone: 0 xx 11- 30914081 Site: www.eca.usp.br/nucleos/ lapic / Habilidades Habilidade em coordenar equipe; Habilidade em reconhecer e resolver problemas; Habilidade para raciocínio lógico; Habilidade para trabalhar com crianças e jovens; Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe; Formação 1991 - 1992 Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. 1989 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 1976 - 1981 Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 1971 - 1974 Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Experiência profissional 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. 1996 - Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC. 1970 – Professora Associada e Livre-Docente – ECA/USP. 1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP. Experiência profissional Minha experiência teve início com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e trabalho.
  • 42. Habilidade em coordenar equipe. Habilidade em reconhecer e resolver problemas. Habilidade para raciocínio lógico. Habilidade para trabalhar com crianças e jovens. Rapidez de raciocínio, espírito de desafio e trabalho em equipe. Minha trajetória iniciou com a graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1982) , graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1968) , especialização em Educação de Excepcionais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1961) , especialização em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962) , mestrado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1974) , doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1981) e pos-doutorado pela Universidad Complutense de Madrid (1992) . È Professora Associada e Livre Docente da Universidade de São Paulo, Consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e Consultora do Ministério da Educação. Tem experiência na área de Comunicação , com ênfase em Teoria da Comunicação. Atuando principalmente nos seguintes temas: ECA - Escola de Comunicações e Artes da USP, Jovens e ensino superior, Escola e Trabalho. 1996 – Coordenadora do LAPIC - Laboratório de Pesquisa sobre Infância, Imaginario e Comunicacao – ECA/USP 1996 – Membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq. 1996 - Consultora ad doc em Ciências da Comunicação, MEC. 1970 – Professora Associada e Livre-Docente – ECA/USP. 1970 – Consultora em Ciências da comunicação, ECA/USP 1991 - 1992 Pós-Doutorado. Universidad Complutense de Madrid, U.C.M., Espanha. 1989 Livre-docência. Universidade de São Paulo, USP, Brasil. 1976 - 1981 Doutorado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 1971 - 1974 Mestrado em Psicologia (Psicologia Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. ELZA DIAS PACHECO Rua Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443 ECA/USP – Brasil Site: www.eca.usp.br/nucleos/ lapic / Formação Habilidades Experiência profissional Experiência pessoal
  • 43. Referências Livro e artigo MACHADO, Eliany & LOURENÇO, Silene. Comunicação e Protagonismo Juvenil . In: MÍDIAS NA EDUCAÇÃO, NCE-USP/ UFPE/ MEC. 2007. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer . Noções Básicas de Planejamento Visual. 3ª ed, São Paulo : Callis. 2009. Rede Nas Ondas do Rádio Sites Portal Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/default. aspx Rede Nas Ondas do Rádio Biblioteca digital – Domínio Público http://nasondasdoradio.ning.com/ http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm. jsp
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  • 48. Quem somos? Realização Secretaria Municipal de Educação da Cidade São Paulo Programa Nas Ondas do Rádio – DOT/SME Coordenação do Programa Nas Ondas do Rádio Carlos Alberto Mendes de Lima Equipe de Assessores/as Carlos Eduardo Fernandez Eveline Araujo Izabel Leão Marciel Consani Mauro Cordeiro Michel Sitnik Patricia Horta Salete Soares Edição Kassandra de Brito Marciel Consani Patricia Horta Ilustração Susana Narimatsu
  • 49. A Educomunicação e o Jornal Mural 2º. ENCONTRO Curso Aprender & Comunicar Programa Nas Ondas do Rádio SME/SP São Paulo, 2010
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  • 56. Pauta – é o primeiro roteiro para a produção de textos jornalísticos e material iconográfico. Editorias - são espaços dedicados para assuntos específicos Manual da redação: Folha de S. Paulo. São Paulo, Publifolha, 2001 Linguagem jornalística
  • 57. Cada editoria deve ter uma relação de temas que devem ser periodicamente acompanhados. Cada editoria também deve produzir pautas especiais . Manual da redação: Folha de S. Paulo. São Paulo, Publifolha, 2001 Linguagem jornalística
  • 58. Lide (lead) : primeiro parágrafo do texto jornalístico, contendo as respostas às seis perguntas consideradas básicas: o que, quem, quando, onde, como e por que? Parte da idéia da pirâmide invertida , ou seja, os fatos seriam relatados em ordem decrescente de importância Linguagem jornalística
  • 59. Pirâmide invertida uma notícia aborda os dados mais importantes seguida de informações complementares organizadas em blocos decrescentes de interesse. Linguagem jornalística http://www.bocc.uff.br/pag/canavilhas-joao-webjornalismo-piramide-invertida.pdf
  • 60.
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  • 65. Promover a participação de seus leitores , de forma que eles também possam produzir notícias. Como fazer isso? DESAFIO
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