SlideShare a Scribd company logo
1 of 33
Katia Machado Cherulli Alcantara Viana 
1
2
estatísticas 3
4 
MUITAS EMPRESA = SERVIÇOS - 
PREÇOS SEMELHANTES 
-DIFERENCIAL
garantir 5
• Segunda guerra mundial -Indústria Americana- Deming e seus 14 
princípios de qualidade 
• Medidor de produtividade e aferição constante das ações 
implementadas –objetivo diminuir refugo e retrabalho 
1946-Japão – Reconhecido mundialmente 
• 1950 – alta direção das indústrias Japonesas -Má qualidade e preços 
baixos 
Comprometimento com a mudança 
• 1954 – Vantagem competitiva,Produtos Inovadores e de alta qualidade 
- Grandes e pequenas empresas 
6
 Conceito 
 Qualidade baseada no cliente – 
 Produto x Cliente 
 Qualidade baseada na prestação de serviço 
“fazer certo da primeira vez”, 
cumprir prazos e planejamentos 
 Influências: Internas e Externas 
 Protocolos - habilidade dos executores – bom 
senso 
7
 Deming: Relacionado à 
qualidade nas operadoras 
de planos odontológicos 
8
9 
QUALIDADE ENVOLVE MUDANÇA 
DE CULTURA,TREINAMENTO: 
ADMINISTRATIVO E 
PRESTADORES DE SERVIÇOS
10 
ALCANÇAR A QUALIDADE AÇÃO 
CONJUNTA, NÃO 
ARRISCAM,FACILITADORES, 
OUVINDO FEEDBACKS, APOIANDO 
MUDANÇAS PROPOSTA
11 
EXISTE EMPRESA SEM CLIENTES, 
COMPETITIVOS E PERMANÊNCIA
12 
QUALIDADE, SEGURANÇA PREÇOS 
MENORES: OLHAR IGUALMENTE 
CUSTO ADMIN. E ASSIST., 
RETRABALHO,GLOZA, 
USO,ESTABELECENDO 
RELACIONAMENTOS DE LONGO 
PRAZO, ESTIMULANDO A 
LEALDADE E CONFIANÇA, 
PESSOAS SATISFEITAS CULTUAM 
A EXCELÊNCIA
 
13 
OBJETIVO, FOCO, SINERGIA, 
TRANSFORMAÇÃO,AMENIZAR 
DESENTENDIMENTOS, 
COMPROMETIMENTO,CONHECER 
O NEGÓCIO, CRIAR RAÍZES, 
ENTUSIASMO AUTO ESTIMA
14 
CRIAR FRASES E ESPERAR 
MILAGRES PROBLEMAS 
ESTRUTURAIS SE RESOLVESSEM 
POR SI SÓ ESQUECENDO QUE 
85% DA RESOLUÇÃO diz RESPEITO 
AO QUE A ADMINIST. DETERMINA 
E SUSTENTA
15
 Tangibilidade: São os elementos físicos, 
ambiente agradável,orientação sobre 
prevenção, “grife”: a característica do 
atendimento. 
 Confiabilidade: habilidade em oferecer ao 
cliente o que foi prometido na data aprazada. 
 Compreensão: é a nossa capacidade de 
entender os problemas e dificuldades dos 
clientes e dar uma resposta positiva; 
16
• Segurança: é a percepção que o cliente tem em 
perceber a capacidade do funcionário em 
responder as suas necessidades;atenção as 
pessoas, a indicação e orientação correta, 
rapidez , facilidades 
• Empatia: cuidado em oferecer atenção 
individualizada aos clientes; “boca a boca”, os 
serviços e atendimentos se mantêm constantes e 
melhorando sempre = vantagem competitiva 
17
• É uma ferramenta que consiste, basicamente, em separar e 
priorizar os problemas para fins de análise e resolução 
posterior . 
• Sua base é fundamentada no tripé: 
– “G” – Gravidade – avaliar as conseqüências 
negativas que podem trazer para os clientes; 
– “U” – Urgência – avaliar o tempo necessário ou 
disponível para corrigir os problemas levantados; 
– “T” – Tendência – avaliar o comportamento 
evolutivo da situação.(irá melhorar ou piorar ) 
– Nota de acordo com o grau de relevância : ORDEM 
DE PRIORIDADE 
18
RELAÇÃO DE PROBLEMAS G U T OP 
1 Inexistência de normas procedimentais 5 4 4 80 
2 Alta inadimplência 5 5 5 125 
3 Má distribuição dos recursos humanos 3 4 3 36 
4 Ausência de sinergia 4 4 4 64 
5 Estrutura hierárquica 2 3 3 18 
19 
“G” – Gravidade – avaliar as conseqüências negativas que podem trazer para os clientes; 
“U” – Urgência – avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas 
levantados; 
“T” – Tendência – avaliar o comportamento evolutivo da situação.(irá melhorar ou piorar)
O método apresenta duas grandes vantagens: 
 Possibilita a solução de problemas de maneira 
científica / efetiva e permite que cada pessoa da 
organização se capacite para resolver os 
problemas específicos de sua responsabilidade. 
 O PDCA constitui-se em uma peça fundamental 
para o controle da qualidade e deve ser dominado 
por todas as pessoas da empresa. 
20
21
A melhoria continua dos 
processos ocorrem quanto 
mais vezes for executado o 
Ciclo PDCA, possibilitando a 
redução dos custos e o 
aumento da produtividade. 
22
• FNQ - Fundação Nacional de Qualidade 
• Missão: Disseminar os fundamentos da 
Excelência em Gestão para o aumento de 
competitividade das organizações e do Brasil – 
PNQ. 
• Acreditação : Processo externo de avaliação 
integral e sistêmico das condições de gestão 
assistencial e da qualidade das organizações 
prestadoras de serviços de saúde, realizado por 
uma instituição acreditadora, credenciada junto a 
ONA- Organização Nacional de Acreditação 
23
ELO ENTRE A ÁREA TÉCNICA 
E ADMINISTRATIVA 
24
 Execução de procedimentos não aprovados ou 
sem cobertura. 
 Ausência do manual para o credenciado. 
 Informação inadequada ao cliente. 
 Contratos com cláusulas mal redigidas. 
 Indicação clínica incompatível. 
25
CFO - Resolução 20/2001 
Art. 5º. São atribuições do auditor seguir as 
normas técnicas administrativas da empresa 
em que presta serviço e observar se tais 
normas estão de acordo com os preceitos 
éticos e legais que norteiam a profissão de 
cirurgião dentista. 
Cobertura, rede prestadora, assessorar nos 
quesitos legais. 
26
• § 2º. Efetuar auditoria prévia, quando a 
empresa assim o determinar e analisar o 
plano de tratamento proposto 
• § 3º. Efetuar auditoria final, verificando se o 
resultado, proposto inicialmente no plano de 
tratamento, foi alcançado 
Art. 16. É vedado ao auditor fazer, perante o 
usuário, comentários ou observações sobre 
os serviços executados, ou indicar a este, 
outro profissional para realizar o tratamento. 
27
A qualidade técnica dos serviços 
executados é a principal função do auditor, e 
também a mais árdua,pois é através da 
investigação criteriosa do serviço executado 
que serão enquadrados os procedimentos 
fora dos parâmetros que deverão ser 
rejeitados, glosados ou encaminhados para 
regularização. 
28
 CFO - Resolução 20/2001 
 Art. 18. Cabe ao auditor glosar serviços 
propostos ou executados, quando não 
atenderem às restrições observadas ou 
estabelecidas pela norma operacional da 
empresa, devidamente justificados. 
29
 Elegibilidade - Obedecer requisitos inerentes ao 
negócio 
 Procedimentos x Idade 
 Procedimentos x Carência 
 Procedimentos x Cobertura 
 Inconsistência x Cobranças indevidas 
30
 O auditor deve atuar de forma educativa, 
orientar o cliente eticamente sobre o melhor 
tratamento a seguir, com integridade , bom 
senso, imparcialidade e ÉTICA 
 Tornar-se o mediador, acompanhar os 
processos, usar o Sistema de TI como aliado, 
relatando soluções e avaliando resultados, 
sempre com o apoio da direção 
administrativa 
31
32 
NEGÓCIO, CRITERIOSOS, 
ARRISCAR,OLHO 
QUALIDADE,DETALHES,AUDITORIA 
ARMA,BENEFICIO
 Katia Machado Cherulli Alcantara Viana 
 Tel: (014- 3523-4244) 
 Email:machado.odontosaolucas@uol.com.br 
33

More Related Content

What's hot

Qualidade produtividade
Qualidade produtividadeQualidade produtividade
Qualidade produtividadeNelson Santos
 
Gestão da qualidade e produtividade
Gestão da qualidade e produtividade  Gestão da qualidade e produtividade
Gestão da qualidade e produtividade Mariana Nepomuceno
 
Fundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeFundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeGerente Consciente
 
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdcaFernando Monteiro D'Andrea
 
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade final
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71)   gestão de qualidade finalTrabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71)   gestão de qualidade final
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade finalLucas Damasceno
 
Aulas - Gestão Da Qualidade - 2006 - Prof. Sergio.Jr
Aulas - Gestão Da Qualidade - 2006 -  Prof. Sergio.JrAulas - Gestão Da Qualidade - 2006 -  Prof. Sergio.Jr
Aulas - Gestão Da Qualidade - 2006 - Prof. Sergio.JrSergio Luis Seloti Jr
 
Garantia da qualidade cap.7
Garantia da qualidade   cap.7Garantia da qualidade   cap.7
Garantia da qualidade cap.7emc5714
 
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01Andre Jun
 
2012 08-27 - aula 04 - organização de processos - uso racional de recursos
2012 08-27 - aula 04 - organização de processos - uso racional de recursos2012 08-27 - aula 04 - organização de processos - uso racional de recursos
2012 08-27 - aula 04 - organização de processos - uso racional de recursosFernando Monteiro D'Andrea
 
Gestão da qualidade – tqm
Gestão da qualidade – tqmGestão da qualidade – tqm
Gestão da qualidade – tqmWagner Dias
 
Qualidade organizacional
Qualidade organizacionalQualidade organizacional
Qualidade organizacionalMarcelo Lobo
 

What's hot (20)

Gestão de qualidade (slides)
Gestão de qualidade (slides)Gestão de qualidade (slides)
Gestão de qualidade (slides)
 
Qualidade Total
Qualidade TotalQualidade Total
Qualidade Total
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Qualidade produtividade
Qualidade produtividadeQualidade produtividade
Qualidade produtividade
 
Gestão da qualidade e produtividade
Gestão da qualidade e produtividade  Gestão da qualidade e produtividade
Gestão da qualidade e produtividade
 
Fundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da QualidadeFundamento em Gestão da Qualidade
Fundamento em Gestão da Qualidade
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidade
 
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
2012 09-03 - aula 05 - fazer certo da primeira vez + pdca
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade final
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71)   gestão de qualidade finalTrabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71)   gestão de qualidade final
Trabalho de Administração aplicada ao navio (adm 71) gestão de qualidade final
 
Aulas - Gestão Da Qualidade - 2006 - Prof. Sergio.Jr
Aulas - Gestão Da Qualidade - 2006 -  Prof. Sergio.JrAulas - Gestão Da Qualidade - 2006 -  Prof. Sergio.Jr
Aulas - Gestão Da Qualidade - 2006 - Prof. Sergio.Jr
 
Garantia da qualidade cap.7
Garantia da qualidade   cap.7Garantia da qualidade   cap.7
Garantia da qualidade cap.7
 
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
Gestão da Qualidade 02 Capítulo 01
 
Eras da qualidade
Eras da qualidadeEras da qualidade
Eras da qualidade
 
Custos da qualidade
Custos da qualidadeCustos da qualidade
Custos da qualidade
 
GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL
GESTÃO DE QUALIDADE TOTALGESTÃO DE QUALIDADE TOTAL
GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL
 
2012 08-27 - aula 04 - organização de processos - uso racional de recursos
2012 08-27 - aula 04 - organização de processos - uso racional de recursos2012 08-27 - aula 04 - organização de processos - uso racional de recursos
2012 08-27 - aula 04 - organização de processos - uso racional de recursos
 
Gestão da qualidade – tqm
Gestão da qualidade – tqmGestão da qualidade – tqm
Gestão da qualidade – tqm
 
Qualidade organizacional
Qualidade organizacionalQualidade organizacional
Qualidade organizacional
 
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
Gestão da Qualidade Total - Modulo  2Gestão da Qualidade Total - Modulo  2
Gestão da Qualidade Total - Modulo 2
 

Viewers also liked

GARANTIAS FINANCEIRAS ANS
GARANTIAS FINANCEIRAS ANSGARANTIAS FINANCEIRAS ANS
GARANTIAS FINANCEIRAS ANSJoaquim Wilmar
 
3 ecologia industrial 2013
3 ecologia industrial 20133 ecologia industrial 2013
3 ecologia industrial 2013hassibe
 
Energy Summit 2009
Energy Summit 2009Energy Summit 2009
Energy Summit 2009InformaGroup
 
Legislação sacolas plásticas
Legislação sacolas plásticasLegislação sacolas plásticas
Legislação sacolas plásticasEscola- HEMPE
 
Taller Herramientas y Técnicas para una Mejor Producción Periodística
Taller Herramientas y Técnicas para una Mejor Producción PeriodísticaTaller Herramientas y Técnicas para una Mejor Producción Periodística
Taller Herramientas y Técnicas para una Mejor Producción PeriodísticaJuan Carlos Luján Zavala
 
Warren.Cognition.December.2008
Warren.Cognition.December.2008Warren.Cognition.December.2008
Warren.Cognition.December.2008Richard G. Petty
 

Viewers also liked (8)

GARANTIAS FINANCEIRAS ANS
GARANTIAS FINANCEIRAS ANSGARANTIAS FINANCEIRAS ANS
GARANTIAS FINANCEIRAS ANS
 
3 ecologia industrial 2013
3 ecologia industrial 20133 ecologia industrial 2013
3 ecologia industrial 2013
 
Legislacao federal 2014 sinpeem
Legislacao federal 2014 sinpeemLegislacao federal 2014 sinpeem
Legislacao federal 2014 sinpeem
 
Energy Summit 2009
Energy Summit 2009Energy Summit 2009
Energy Summit 2009
 
Legislação sacolas plásticas
Legislação sacolas plásticasLegislação sacolas plásticas
Legislação sacolas plásticas
 
Taller Herramientas y Técnicas para una Mejor Producción Periodística
Taller Herramientas y Técnicas para una Mejor Producción PeriodísticaTaller Herramientas y Técnicas para una Mejor Producción Periodística
Taller Herramientas y Técnicas para una Mejor Producción Periodística
 
Cenário Social do RS e Brasil
Cenário Social do RS e BrasilCenário Social do RS e Brasil
Cenário Social do RS e Brasil
 
Warren.Cognition.December.2008
Warren.Cognition.December.2008Warren.Cognition.December.2008
Warren.Cognition.December.2008
 

Similar to 5sinplo katiaviana

Conscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeConscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeSergio Canossa
 
1 gestao da qualidade(1)
1 gestao da qualidade(1)1 gestao da qualidade(1)
1 gestao da qualidade(1)Thulio Cesar
 
Aula 4, 5 e 6 introducao a qualidade (1)
Aula 4, 5 e 6   introducao a qualidade (1)Aula 4, 5 e 6   introducao a qualidade (1)
Aula 4, 5 e 6 introducao a qualidade (1)everxmen
 
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spFerramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spSilvana Fontes
 
Compraseavaliaodefornecedores
CompraseavaliaodefornecedoresCompraseavaliaodefornecedores
CompraseavaliaodefornecedoresAna Sobrenome
 
35 artigo sistema qualidade x controladoria
35 artigo sistema qualidade x controladoria35 artigo sistema qualidade x controladoria
35 artigo sistema qualidade x controladoriaAmanda Fraga
 
06 Principios Qualidade Total
06 Principios Qualidade Total06 Principios Qualidade Total
06 Principios Qualidade TotalMarcim Nogueira
 
Gestão da Qualidade nos Registros Públicos
Gestão da Qualidade nos Registros PúblicosGestão da Qualidade nos Registros Públicos
Gestão da Qualidade nos Registros PúblicosIRIB
 
Gestao da qualidade - unesav
Gestao da qualidade - unesavGestao da qualidade - unesav
Gestao da qualidade - unesavcasa
 
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptxGESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptxKetryPassos
 
Programas de Qualidade no Atendimento ao cliente
Programas de Qualidade no Atendimento ao clienteProgramas de Qualidade no Atendimento ao cliente
Programas de Qualidade no Atendimento ao clienteGustavo Fantin
 

Similar to 5sinplo katiaviana (20)

Conscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidadeConscientização e motivação qualidade
Conscientização e motivação qualidade
 
1 gestao da qualidade(1)
1 gestao da qualidade(1)1 gestao da qualidade(1)
1 gestao da qualidade(1)
 
Gestao e qualidade
Gestao e qualidadeGestao e qualidade
Gestao e qualidade
 
Gestão da qualidade
Gestão da qualidadeGestão da qualidade
Gestão da qualidade
 
Qualidade
QualidadeQualidade
Qualidade
 
Aula 4, 5 e 6 introducao a qualidade (1)
Aula 4, 5 e 6   introducao a qualidade (1)Aula 4, 5 e 6   introducao a qualidade (1)
Aula 4, 5 e 6 introducao a qualidade (1)
 
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_spFerramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
Ferramentas da qualidade_-_apostila_senai_sp
 
Iso 9000
Iso 9000Iso 9000
Iso 9000
 
Apoio á qualidade
Apoio á qualidadeApoio á qualidade
Apoio á qualidade
 
Compraseavaliaodefornecedores
CompraseavaliaodefornecedoresCompraseavaliaodefornecedores
Compraseavaliaodefornecedores
 
35 artigo sistema qualidade x controladoria
35 artigo sistema qualidade x controladoria35 artigo sistema qualidade x controladoria
35 artigo sistema qualidade x controladoria
 
06 Principios Qualidade Total
06 Principios Qualidade Total06 Principios Qualidade Total
06 Principios Qualidade Total
 
Gestão da Qualidade nos Registros Públicos
Gestão da Qualidade nos Registros PúblicosGestão da Qualidade nos Registros Públicos
Gestão da Qualidade nos Registros Públicos
 
Qualidade e processos
Qualidade e processosQualidade e processos
Qualidade e processos
 
Sistema de qualidade
Sistema de qualidadeSistema de qualidade
Sistema de qualidade
 
Gestao da qualidade - unesav
Gestao da qualidade - unesavGestao da qualidade - unesav
Gestao da qualidade - unesav
 
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptxGESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
GESTÃO DA QUALIDADE. CONCEITOS BÁSICOS DE QUALIDADE.pptx
 
Gurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da QualidadeGurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da Qualidade
 
Satisfaocliente
SatisfaoclienteSatisfaocliente
Satisfaocliente
 
Programas de Qualidade no Atendimento ao cliente
Programas de Qualidade no Atendimento ao clienteProgramas de Qualidade no Atendimento ao cliente
Programas de Qualidade no Atendimento ao cliente
 

5sinplo katiaviana

  • 1. Katia Machado Cherulli Alcantara Viana 1
  • 2. 2
  • 4. 4 MUITAS EMPRESA = SERVIÇOS - PREÇOS SEMELHANTES -DIFERENCIAL
  • 6. • Segunda guerra mundial -Indústria Americana- Deming e seus 14 princípios de qualidade • Medidor de produtividade e aferição constante das ações implementadas –objetivo diminuir refugo e retrabalho 1946-Japão – Reconhecido mundialmente • 1950 – alta direção das indústrias Japonesas -Má qualidade e preços baixos Comprometimento com a mudança • 1954 – Vantagem competitiva,Produtos Inovadores e de alta qualidade - Grandes e pequenas empresas 6
  • 7.  Conceito  Qualidade baseada no cliente –  Produto x Cliente  Qualidade baseada na prestação de serviço “fazer certo da primeira vez”, cumprir prazos e planejamentos  Influências: Internas e Externas  Protocolos - habilidade dos executores – bom senso 7
  • 8.  Deming: Relacionado à qualidade nas operadoras de planos odontológicos 8
  • 9. 9 QUALIDADE ENVOLVE MUDANÇA DE CULTURA,TREINAMENTO: ADMINISTRATIVO E PRESTADORES DE SERVIÇOS
  • 10. 10 ALCANÇAR A QUALIDADE AÇÃO CONJUNTA, NÃO ARRISCAM,FACILITADORES, OUVINDO FEEDBACKS, APOIANDO MUDANÇAS PROPOSTA
  • 11. 11 EXISTE EMPRESA SEM CLIENTES, COMPETITIVOS E PERMANÊNCIA
  • 12. 12 QUALIDADE, SEGURANÇA PREÇOS MENORES: OLHAR IGUALMENTE CUSTO ADMIN. E ASSIST., RETRABALHO,GLOZA, USO,ESTABELECENDO RELACIONAMENTOS DE LONGO PRAZO, ESTIMULANDO A LEALDADE E CONFIANÇA, PESSOAS SATISFEITAS CULTUAM A EXCELÊNCIA
  • 13.  13 OBJETIVO, FOCO, SINERGIA, TRANSFORMAÇÃO,AMENIZAR DESENTENDIMENTOS, COMPROMETIMENTO,CONHECER O NEGÓCIO, CRIAR RAÍZES, ENTUSIASMO AUTO ESTIMA
  • 14. 14 CRIAR FRASES E ESPERAR MILAGRES PROBLEMAS ESTRUTURAIS SE RESOLVESSEM POR SI SÓ ESQUECENDO QUE 85% DA RESOLUÇÃO diz RESPEITO AO QUE A ADMINIST. DETERMINA E SUSTENTA
  • 15. 15
  • 16.  Tangibilidade: São os elementos físicos, ambiente agradável,orientação sobre prevenção, “grife”: a característica do atendimento.  Confiabilidade: habilidade em oferecer ao cliente o que foi prometido na data aprazada.  Compreensão: é a nossa capacidade de entender os problemas e dificuldades dos clientes e dar uma resposta positiva; 16
  • 17. • Segurança: é a percepção que o cliente tem em perceber a capacidade do funcionário em responder as suas necessidades;atenção as pessoas, a indicação e orientação correta, rapidez , facilidades • Empatia: cuidado em oferecer atenção individualizada aos clientes; “boca a boca”, os serviços e atendimentos se mantêm constantes e melhorando sempre = vantagem competitiva 17
  • 18. • É uma ferramenta que consiste, basicamente, em separar e priorizar os problemas para fins de análise e resolução posterior . • Sua base é fundamentada no tripé: – “G” – Gravidade – avaliar as conseqüências negativas que podem trazer para os clientes; – “U” – Urgência – avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas levantados; – “T” – Tendência – avaliar o comportamento evolutivo da situação.(irá melhorar ou piorar ) – Nota de acordo com o grau de relevância : ORDEM DE PRIORIDADE 18
  • 19. RELAÇÃO DE PROBLEMAS G U T OP 1 Inexistência de normas procedimentais 5 4 4 80 2 Alta inadimplência 5 5 5 125 3 Má distribuição dos recursos humanos 3 4 3 36 4 Ausência de sinergia 4 4 4 64 5 Estrutura hierárquica 2 3 3 18 19 “G” – Gravidade – avaliar as conseqüências negativas que podem trazer para os clientes; “U” – Urgência – avaliar o tempo necessário ou disponível para corrigir os problemas levantados; “T” – Tendência – avaliar o comportamento evolutivo da situação.(irá melhorar ou piorar)
  • 20. O método apresenta duas grandes vantagens:  Possibilita a solução de problemas de maneira científica / efetiva e permite que cada pessoa da organização se capacite para resolver os problemas específicos de sua responsabilidade.  O PDCA constitui-se em uma peça fundamental para o controle da qualidade e deve ser dominado por todas as pessoas da empresa. 20
  • 21. 21
  • 22. A melhoria continua dos processos ocorrem quanto mais vezes for executado o Ciclo PDCA, possibilitando a redução dos custos e o aumento da produtividade. 22
  • 23. • FNQ - Fundação Nacional de Qualidade • Missão: Disseminar os fundamentos da Excelência em Gestão para o aumento de competitividade das organizações e do Brasil – PNQ. • Acreditação : Processo externo de avaliação integral e sistêmico das condições de gestão assistencial e da qualidade das organizações prestadoras de serviços de saúde, realizado por uma instituição acreditadora, credenciada junto a ONA- Organização Nacional de Acreditação 23
  • 24. ELO ENTRE A ÁREA TÉCNICA E ADMINISTRATIVA 24
  • 25.  Execução de procedimentos não aprovados ou sem cobertura.  Ausência do manual para o credenciado.  Informação inadequada ao cliente.  Contratos com cláusulas mal redigidas.  Indicação clínica incompatível. 25
  • 26. CFO - Resolução 20/2001 Art. 5º. São atribuições do auditor seguir as normas técnicas administrativas da empresa em que presta serviço e observar se tais normas estão de acordo com os preceitos éticos e legais que norteiam a profissão de cirurgião dentista. Cobertura, rede prestadora, assessorar nos quesitos legais. 26
  • 27. • § 2º. Efetuar auditoria prévia, quando a empresa assim o determinar e analisar o plano de tratamento proposto • § 3º. Efetuar auditoria final, verificando se o resultado, proposto inicialmente no plano de tratamento, foi alcançado Art. 16. É vedado ao auditor fazer, perante o usuário, comentários ou observações sobre os serviços executados, ou indicar a este, outro profissional para realizar o tratamento. 27
  • 28. A qualidade técnica dos serviços executados é a principal função do auditor, e também a mais árdua,pois é através da investigação criteriosa do serviço executado que serão enquadrados os procedimentos fora dos parâmetros que deverão ser rejeitados, glosados ou encaminhados para regularização. 28
  • 29.  CFO - Resolução 20/2001  Art. 18. Cabe ao auditor glosar serviços propostos ou executados, quando não atenderem às restrições observadas ou estabelecidas pela norma operacional da empresa, devidamente justificados. 29
  • 30.  Elegibilidade - Obedecer requisitos inerentes ao negócio  Procedimentos x Idade  Procedimentos x Carência  Procedimentos x Cobertura  Inconsistência x Cobranças indevidas 30
  • 31.  O auditor deve atuar de forma educativa, orientar o cliente eticamente sobre o melhor tratamento a seguir, com integridade , bom senso, imparcialidade e ÉTICA  Tornar-se o mediador, acompanhar os processos, usar o Sistema de TI como aliado, relatando soluções e avaliando resultados, sempre com o apoio da direção administrativa 31
  • 32. 32 NEGÓCIO, CRITERIOSOS, ARRISCAR,OLHO QUALIDADE,DETALHES,AUDITORIA ARMA,BENEFICIO
  • 33.  Katia Machado Cherulli Alcantara Viana  Tel: (014- 3523-4244)  Email:machado.odontosaolucas@uol.com.br 33

Editor's Notes

  1. Lideres- Metas direção e sentido a ser seguido, sinergia , comprometimento com os processos e serviços, agente da transformação , suavizando as mudanças e incentivando o entusiasmo e a auto estima da equipe da trabalho.
  2. È comum criar as frases e esperar os milagres, como se problemas estruturais se resolvessem por si só. É uma forma mascarada da administração passar o bastão aos funcionários, esquecendo que 85% da resolução dos problemas diz respeito ao que a própria administração determina e sustenta.
  3. Identificação,agendamento,plantão 24 horas,
  4. Inexistência de normas de procedimento, alto indice de produtividade
  5. Divisão por numero de usuários, niveis aceitáveis, sobe nivel de exigência maior