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logo APRESENTAÇÃO
Formado em Segurança
do Trabalho em 2010;
instrutor de autoescola,
Examinador de Trânsito
desde 2008;
agente de Trânsito e
Guarda Civil.
logo PALAVRA, MEDITAÇÃO E ORAÇÃO
logo OBSERVAÇÕES
 Alguém treinado?
 Folha de frequência
 Horário do curso
 Perguntas ao final
 Treinamento prático: CI e PS
 Rascunho para anotações
 Prova ao final (brinde 1º)
 Avaliação de eficácia
 Certificado
 Slide disponível
logo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Objetivo do treinamento
 Responsabilidades
 Teoria do fogo
 Classes de incêndio
 Propagação do fogo
 Prevenção de incêndio
 Métodos de extinção
 Agentes extintores
 EPIs
 Equipamentos de combate a
incêndio
 Equipamentos de detecção,
alarme, luz de emergência e
comunicações
 Abandono de área
 Primeiros socorros
logo
Desenvolver nos participantes uma mentalidade
prevencionista
 Capacitá-los a combater princípios de incêndio;
 treiná-los para reconhecer e atuar em condições de
emergências;
 deixá-los aptos a reconhecer e usar os equipamentos
de combate a princípios de incêndios.
OBJETIVO DO TREINAMENTO
logo
logo
A NR-23, que trata da proteção contra incêndio,
estabelece:
23.1. Todos os empregadores devem adotar medidas de
prevenção de incêndios, em conformidade com a
legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis.
a) utilização dos equipamentos de combate
ao incêndio;
b) procedimentos para evacuação dos
locais de trabalho com segurança;
c) dispositivos de alarme existentes.
23.1.1. O empregador deve providenciar para todos os
trabalhadores informações sobre:
NORMA REGULAMENTADORA NR-23
logo
23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e
dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam
abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência.
23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas
por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.
23.4 Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa
durante a jornada de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de
travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
NORMA REGULAMENTADORA NR-23
logo
I.T. 17/2014
Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas
as edificações ou áreas de risco, conforme o
Decreto Estadual nº 56.819/11
- Regulamento de segurança contra incêndio
das edificações e áreas de risco do Estado de
São Paulo.
Parte 2 – Bombeiro civil (novo)
6.1.4 A formação e atuação do bombeiro
civil deverá obedecer aos requisitos previstos
na NBR 14.608 e aos requisitos previstos na
Portaria do Comandante do Corpo de
Bombeiros que regulamenta a Lei Estadual n.º
15.180, de 23/10/2013.
Igrejas: acima de 2.500 pessoas / 01 Bombeiro Civil
INSTRUÇÃO TÉCNICA ESTADUAL - SP
logo
I.T. 17/2014
Estabelecer as condições mínimas para a
composição, formação, implantação,
treinamento e reciclagem da brigada de
incêndio para atuação em edificações e
áreas de risco no Estado de São Paulo, na
prevenção e no combate ao princípio
de incêndio, abandono de área e primeiros
socorros, visando, em caso de sinistro,
proteger a vida e o patrimônio, reduzir os
danos ao meio ambiente, até a chegada
do socorro especializado, momento em
que poderá atuar no apoio.
INSTRUÇÃO TÉCNICA ESTADUAL - SP
logo ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA
BRIGADA
DE EMERGÊNCIA
logo
PARALISIA DA RAZÃO
O inglês John Leach (à esq.) estuda a reação das pessoas em situações de risco,
como o desastre aéreo na Holanda, em 2009 (acima):
Ele diz: Em emergências, parte do cérebro trava.
CIÊNCIA DO PERIGO
logo
O psicólogo inglês John Leach, especialista em sobrevivência, acredita que a melhor
maneira de pensar com mais clareza é se preparar para uma emergência com
antecedência.
“A prática torna as ações automáticas, sem a necessidade de se perder muito tempo
pensando”. Isso significa prestar atenção na localização das saídas de emergência
quando você entra em um cinema ou em outro tipo de espaço fechado, ler as instruções
de evacuação do prédio deixadas no seu quarto de hotel e sempre prestar atenção nos
procedimentos de segurança que os comissários de bordo demonstram no avião.
Muitas tomam a decisão certa por pura sorte. Outras fazem isso mecanicamente, sem o
uso do intelecto. São aquelas que já viveram uma situação de emergência antes,
passaram por algum treinamento para lidar com ela.
Para uma pessoa treinada, o intervalo de tempo entre a percepção do perigo e a reação
do corpo é de apenas 100 milésimos de segundo. Para a maioria dos mortais, o mesmo
processo leva, no mínimo, 10 segundos.
Está claro que a inteligência ajuda muito pouco nessas horas.
CIÊNCIA DO PERIGO
logo
Em 25 anos de estudos, o senhor conseguiu entender por que muita gente fica
paralisada numa emergência?
Compreendi que o nosso cérebro não funciona plenamente quando mais precisamos dele.
No momento em que as vítimas de um acidente percebem a tragédia, elas perdem, no ato,
sua capacidade cognitiva. Minhas pesquisas mostram que isso acontece porque a área
responsável pela maior parte do raciocínio reduz drasticamente sua atividade. Sem ela,
restam apenas reações automáticas. Ocorre com todo mundo. Até mesmo com aquelas
pessoas de mais sangue-frio no dia-a-dia.
Mas as pessoas não têm reações diferentes nessas situações?
Sem dúvida, o que não significa que estejam sendo racionais. Muitas tomam a decisão
certa por pura sorte. Outras fazem isso mecanicamente, sem o uso do intelecto. São
aquelas que já viveram uma situação de emergência antes, passaram por algum
treinamento para lidar com ela ou, pelo menos, se deram ao trabalho de checar onde
estavam as saídas de emergência.
CIÊNCIA DO PERIGO
logo
Isso faz muita diferença na hora de um desastre?
Basta dizer que, para uma pessoa treinada, o intervalo de tempo entre a percepção
do perigo e a reação do corpo é de apenas 100 milésimos de segundo. Para a
maioria dos mortais, o mesmo processo leva, no mínimo, 10 segundos. É curioso
observar ainda como, anestesiados pela tragédia, muitos tendem a agir normalmente,
como se não houvesse acidente nenhum.
Dê um exemplo.
Na Inglaterra, houve um acidente com um Boeing 737, em 1985. O avião pegou fogo
ainda na pista de decolagem, mas logo chegaram os bombeiros, que controlaram o
incêndio em menos de dois minutos. Mesmo assim, 55 pessoas morreram. Com as
saídas de emergência abertas e as rampas acionadas, por que elas não fugiram?
Decidiram antes pegar as bagagens de mão. Parece absurdo, mas, com o
funcionamento do cérebro prejudicado, tudo o que as pessoas conseguiram foi
recorrer ao comportamento-padrão na hora de sair do avião.
Fotos e divulgação: Reuters
http://veja.abril.com.br/040309/p_107.shtml
Revista Veja, Edição 2012
CIÊNCIA DO PERIGO
logo
Quando, afinal, os sobreviventes de um acidente retomam a razão?
O funcionamento do cérebro de 10% deles se normaliza em questão de minutos. São
esses que costumam liderar os demais. No caso de 80% das pessoas, no entanto, o
processo é mais demorado. Elas terão chance de sair vivas se receberem ajuda rápida.
Sobram ainda 10% das vítimas, que, num acidente, não deixam o estado inicial de
paralisia. São as que não se mexem, obstruem as saídas de emergência e que ninguém
quer ter ao lado num desastre.
Como é o seu método de pesquisa?
Observo pessoas submetidas a situações de altíssimo risco, como aquelas que pulam de
para-quedas pela primeira vez na vida. Antes do salto, elas respondem a uma batelada de
testes para aferir seu nível de cognição. Logo depois da queda, passam por uma nova
série de exames. Cruzei as informações obtidas nesse tipo de teste com a observação
sistemática do cérebro e com entrevistas que fiz com centenas de sobreviventes de
grandes tragédias. Está claro que a inteligência ajuda muito pouco nessa hora.
Fotos e divulgação: Reuters
http://veja.abril.com.br/040309/p_107.shtml
Revista Veja, Edição 2012
CIÊNCIA DO PERIGO
logo O QUE É A BRIGADA DE EMERGÊNCIA?
NBR 14.276/2006:
Grupo organizado de
pessoas voluntárias ou
não, treinadas e
capacitadas para atuar na
prevenção, abandono e
combate a um princípio
de incêndio e prestar os
primeiros socorros dentro
de uma área
preestabelecida.
logo
 Avaliação dos riscos existentes;
 notificação ao setor competente
sobre irregularidades encontradas;
 encaminhamento dos relatórios aos
setores competentes;
 orientação à população fixa e
flutuante;
 inspeção geral dos equipamentos de
combate a incêndio;
 participar de exercícios e simulados;
 conhecer o plano de emergência da
edificação.
ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA
logo
Os candidatos a brigadista devem atender
preferencialmente aos seguintes critérios básicos:
 5.2.1 Permanecer na edificação durante seu turno de
trabalho;
 5.2.2 Experiência anterior como brigadista;
 5.2.3 Possuir boa condição física e boa saúde;
 5.2.4 Possuir bom conhecimento das instalações, devendo
ser escolhidos preferencialmente os funcionários da área
de utilidades, elétrica, hidráulica e manutenção geral;
 5.2.5 Ter responsabilidade legal;
 5.2.6 Ser alfabetizado.
CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO
logo
A brigada de incêndio deve ser organizada
funcionalmente, como segue:
 Brigadistas: membros da brigada que executam as atribuições
previstas anteriormente;
 líder: responsável pela coordenação e execução das ações de
emergência de um determinado setor/pavimento/compartimento. É
escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo;
 chefe da edificação ou do turno: brigadista responsável pela
coordenação e execução das ações de emergência de uma
determinada edificação da planta. É escolhido dentre os brigadistas
aprovados no processo seletivo;
ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA
logo
 coordenador geral: brigadista responsável pela coordenação e
execução das ações de emergência de todas as edificações que
compõem uma planta, independentemente do número de turnos. É
escolhido dentre os brigadistas que tenham sido aprovados no
processo seletivo, devendo ser uma pessoa com capacidade de
liderança, com respaldo da direção da empresa ou que faça parte
dela.
Na ausência do coordenador geral, deve estar previsto no plano de
emergência da edificação um substituto treinado e capacitado, sem que
ocorra o acúmulo de funções.
ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA
logo DIMENSIONAMENTO DA BRIGADA
Coordenador de
brigada
Líder pavimento 1 Líder pavimento 2
17
04
logo
 Item 5.4 Os candidatos a brigadista, selecionados conforme o item 5.2,
devem frequentar curso com carga horária mínima definida na Tabela
B.2, abrangendo as partes teórica e prática, conforme Tabela B.1.
 5.4.2 O atestado de brigada de incêndio (contendo os nomes dos
brigadistas) será exigido quando da solicitação de vistoria (AVCB),
conforme critérios estabelecidos pela IT 01/11 – Procedimentos
Administrativos.
 5.4.2.2 Anualmente deve ser realizada reciclagem para os brigadistas
já formados, com a emissão de atestado de brigada de incêndio.
TREINAMENTO DA BRIGADA
logo AVCB
logo
 5.4.3.2 A reciclagem da brigada de incêndio deve englobar a parte
prática, conforme conteúdo programático previsto na Tabela B.1 e
carga horária prevista na Tabela B.2. A parte teórica na reciclagem
será facultada, desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação
com 70% de aproveitamento.
 5.4.5 O profissional habilitado para a formação e para a reciclagem da
brigada de incêndio deve ter uma das seguintes qualificações:
 5.4.5.1 Formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho,
devidamente registrado nos conselhos regionais competentes ou no
Ministério do Trabalho (...)
TREINAMENTO DA BRIGADA
logo
5.8.1 IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA
 5.8.1.1 Devem ser distribuídos em locais visíveis e de grande
circulação quadros de aviso ou similar, sinalizando a existência da
brigada de incêndio e indicando seus integrantes com suas
respectivas localizações.
 5.8.1.2 O brigadista deve utilizar constantemente em lugar visível
uma identificação que o reconheçam como membro da brigada.
 5.11.1 Os integrantes da brigada de incêndio devem ser avaliados pelo Corpo
de Bombeiros, durante as vistorias técnicas...
TREINAMENTO DA BRIGADA
logo
Edifício Joelma
São Paulo 01 de Fevereiro de 1974
189 vítimas fatais e 320 feridas
Causa possível: Curto circuito em ar condicionado.
INCÊNDIOS NA MÍDIA
Vídeo: Evolução do
combate a
incêndios
logo
Boate Kiss Clicar na foto.
Santa Maria – Rio Grande do Sul – 27 de janeiro de 2013.
242 vítimas fatais e 116 feridas
Causas: Sinalizador, extintor vazio, falta brigadistas, falta de saída de emergência, etc.
INCÊNDIOS NA MÍDIA
logo
logo
• Conhecer os agentes extintores e saber qual usar;
• diferenciar a situação de incêndio e princípio de
incêndio;
• tomar a melhor decisão.
Para combater o fogo é preciso:
COMBATE DO FOGO
logo
Esse quarto elemento, REAÇÃO EM CADEIA, vai formar o quadrado ou
tetraedro do fogo, substituindo o antigo triângulo do fogo.
ELEMENTOS DO FOGO
logo
CALOR
É uma forma de energia. É o elemento que dá início ao fogo e o faz propagar.
Pode ser uma faísca, uma chama ou até um super aquecimento em máquinas
e equipamentos energizados.
É o elemento ativador do fogo que se combina com os vapores inflamáveis
dos combustíveis, dando vida às chamas e possibilita a expansão do fogo.
O mínimo para sustentar a combustão é de 16%.
Obs.: Oxigênio 21%, Nitrogênio 78%, outros gases 1%
É todo material que queima e alimenta o fogo.
Podem ser sólidos, líquidos e gasosos.
CALOR
COMBURENTE (OXIGÊNIO)
COMBUSTÍVEL
ELEMENTOS DO FOGO
logo
LÍQUIDOS
Voláteis – São os que
desprendem gases
inflamáveis a uma temperatura
ambiente.
Ex.: álcool, éter, benzina,
etc.;
Não-voláteis – São os que
desprendem gases
inflamáveis a temperaturas
maiores do que a do
ambiente.
Ex.: óleo, graxa, etc.
SÓLIDOS
Madeira
Papel
Tecido
Algodão
GASOSOS
Gás Butano
(Gás de
cozinha ou
GLP)
Propano
Etano
TIPOS DE COMBUSTÍVEIS
logo
Os incêndios são classificados de acordo com as características
dos seus combustíveis. Somente com o conhecimento da
natureza do material que está se queimando pode-se descobrir o
melhor método para a extinção rápida e segura.
CLASSES DE INCÊNDIO
Classe A
Classe B
Classe C
Classe D
logo
Classe A
• Caracteriza-se por fogo em materiais
sólidos;
• Queimam em superfície e em
profundidade;
• Após a queima deixam resíduos,
brasas e cinzas;
• Esse tipo de incêndio é extinto
principalmente pelo método de
resfriamento, às vezes por
abafamento através de jato
pulverizado.
CLASSES DE INCÊNDIO
logo
Classe B
• Caracteriza-se por fogo em
combustível líquido
inflamável;
• queimam em superfície;
• após a queima não deixam
resíduos;
• nunca use jato direto;
• esse tipo de incêndio é
extinto pelo método de
abafamento.
Vídeo sobre incêndio em
tanques
CLASSES DE INCÊNDIO
logo CLASSES DE INCÊNDIO
Classe C
• Caracteriza-se por fogo em
materiais/equipamentos elétricos
energizados;
• a extinção só pode ser realizada
com agente extintor não condutor
de eletricidade, nunca com
extintores de água ou espuma;
(desde que esteja desenergizado)
• o primeiro passo num incêndio de
classe C, é sempre desligar o
quadro de força ou painel geral.
logo
Classe D
• Caracteriza-se por fogo em
metais pirofóricos* (alumínio,
antimônio, magnésio, etc);
• são difíceis de ser combatidos;
• esse tipo de incêndio é extinto
pelo método de abafamento;
• nunca use água. É preciso usar
extintores especiais de pó de
grafite, cloreto de sódio ou pó de
talco;
• para extinguir esse tipo de
incêndio também se pode usar
areia.
CLASSES DE INCÊNDIO
*Pirofórico é o nome dado aos materiais que se
inflamam espontaneamente em contato com o ar.
logo
O fogo pode se propagar através de 03
processos:
PROPAGAÇÃO DO FOGO
logo
Transferência de calor através de um corpo sólido de
partícula em partícula até atingir a extremidade oposta.
CONDUÇÃO
logo
Transferência de calor pelo movimento ascendente de
massas de gases.
Transporte do calor para cima e horizontalmente nos andares.
CONVECÇÃO
logo
Transferência de calor por ondas eletromagnéticas que
deslocam através do espaço.
Exemplos: Lâmpada incandescente, ferro de passar, ferro de soldar, churrasqueira,
lupa no sol, etc.
IRRADIAÇÃO
logo PONTOS DA TEMPERATURA
logo
É a temperatura mínima
na qual o combustível
desprenda vapores que
se inflama em contato
com uma chama, porém,
sem continuidade
Combustível Ponto de Fulgor
Etanol(70%) 16.6 °C
Gasolina -43 °C
Diesel >62 °C
Biodiesel >130 °C
Vídeo: Ponto de fulgor
PONTOS DA TEMPERATURA
logo
Temperatura onde a quantidade de vapores já é suficiente
para manter o processo da queima.
PONTOS DA TEMPERATURA
logo
Temperatura onde a quantidade de vapores inflamáveis já é tão
intensa que pega fogo só pelo contato com o oxigênio.
Exemplo: Ferro de passar. Já notou que ele pega fogo sem precisar
de uma fonte de fogo para começar!
Combustíveis
Inflamáveis
Temperatura de
Ignição
Álcool etílico
Gasolina
Querosene
Parafina
423ºC
257º C
254º C
245º C
Vídeo: Temperatura de ignição
PONTOS DA TEMPERATURA
logo
• FUMAÇA BRANCA OU CINZA CLARA: combustível comum.
Ex.: madeira, tecido, papel, capim etc.;
• FUMAÇA NEGRA OU CINZA ESCURA: derivados de petróleo: graxas,
óleos, pneus, plásticos etc.;
• FUMAÇA AMARELA OU VERMELHA: gases são altamente tóxicos.
Ex.: produtos químicos.
TIPOS DE FUMAÇA
logo
Para extinguirmos o fogo, basta retirar algum dos
seus elementos e termos os seguintes métodos
de extinção:
MÉTODOS DE EXTINÇÃO
logo
RETIRADA DO CALOR
Nos incêndios que deixam resíduos como brasa ou
calor, devemos prestar muita atenção no
resfriamento, pois do contrário, podem reiniciar ao
entrarem em contato com o oxigênio.
RESFRIAMENTO
Vídeo: Fogo na panela
logo
RETIRADA DO COMBURENTE DO AMBIENTE
O mínimo necessário para se obter fogo é 13%
Oxigênio 21%
Nitrogênio 78%
Outros gases 1%
ABAFAMENTO
Vídeo: Deficiência de oxigênio
logo
EXTINÇÃO POR RETIRADA DO COMBUSTÍVEL
Retira do material que está queimando e está próximo
das chamas.
ISOLAMENTO
logo
EXTINÇÃO QUÍMICA
Interrupção da reação em cadeia.
Quando lançamos determinados agentes extintores ao fogo, suas
moléculas se dissociam pela ação do calor e se combinam com a
mistura inflamável (gás ou vapor mais comburente), formando
outra mistura não inflamável.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
logo
É todo material, substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas
que são utilizadas na extinção de um incêndio, provocando uma
descontinuidade e alterando as condições para que haja o fogo.
Destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de incêndio.
EXTINTORES SOBRE RODA
(CARRETAS)
São extintores de grande volume que,
para facilitar seu manejo e
deslocamento, são montados sobre
rodas.
Vídeo simulador fogo na sala
AGENTES EXTINTORES
logo
Água pressurizada
1. Extintor indicado para incêndio de classe A;
2. age por resfriamento e/ou abafamento;
3. jato compacto/sólido (resfriamento), chuveiro e neblina (resfriamento e
abafamento);
4. pressão interna arrasta a água quando aciona o gatilho que dura 01 minuto.
NOTA: Nunca use água em fogo das classes C e D.
Nunca use jato direto na classe B.
AGENTES EXTINTORES
logo
Gás Carbônico - CO2
1. Indicado para classe C (não conduz eletricidade). Deve se utilizar em forma de
leque;
2. age por abafamento/resfriamento (Classe A no início e B);
3. CO² comprimido que dura 01 minuto e atinge -78ºC.
Obs.: 870Lbs = 29 pneus de carro
AGENTES EXTINTORES
logo
Pó químico - PQS
1. Contém bicarbonato de sódio (BC) e fosfato monoamônico (ABC);
2. indicado para classe B;
3. age por abafamento (classe A/C), podendo nesta última danificar o
equipamento;
4. pó expelido pelo gás contido no recipiente que dura 01 minuto.
Pó químico especial
1. Indicado para incêndio
da classe D.
AGENTES EXTINTORES
logo QUADRO COMPARATIVO
NÃO
NÃO NÃO
Pergunta: Como saber qual é o tipo de extintor em um
ambiente escuro?
logo
Como agir em um princípio de incêndio
1. Identifique a classe do material incendiado;
2. localize e pegue o agente extintor adequado para o combate ao
princípio de incêndio;
3. puxe o pino e rompa o lacre da alavanca;
UTILIZAÇÃO
logo
4. aponte para a *base (classe A) do fogo a favor do vento, acione a
alavanca até cessá-lo;
5. no final, assegure-se que não haverá reignição (rescaldo).
6. Em inflamáveis não deve-se apontar para a base e sim para a
superfície.
Vídeo: Nunca aponte para a base do fogo
UTILIZAÇÃO
logo INSPEÇÕES
logo
A carga dos extintores possui validade conforme especificado pelo fabricante
ou recarregador, normalmente de 01 ano após a data impressa em selo do
INMETRO conforme abaixo:
Obs.: Faça uma planilha de controle
INSPEÇÕES
logo
Autoridades consideram que falta de
treinamento e despreparo dos
motoristas para o manuseio do
extintor geram mais risco de danos à
pessoa do que o próprio incêndio,
diz nota do Contran.
RESOLUÇÃO Nº 556, DE 17 DE SETEMBRO 2015. (Mas está em estudo
no senado o retorno da obrigatoriedade).
Torna facultativo o uso do extintor de
incêndio para os automóveis, utilitários,
camionetas, caminhonetes e triciclos de
cabine fechada.
§ 3º Os proprietários de veículos que optarem por utilizar o extintor de
incêndio deverão seguir as normas dispostas nesta Resolução.
CURIOSIDADE: VALIDADE 5 ANOS
logo
O teste hidrostático dos extintores possui validade de 05 anos. Este teste
serve para determinar se ele possui vazamentos ou algum outro dano
estrutural que prejudique o seu funcionamento.
INSPEÇÕES
logo
 O manômetro do extintor de água pressurizada e pó
químico seco deverá indicar carga total (seta verde);
Obs.: O extintor de CO² deve ser verificada a carga
pelo seu peso;
 todos os extintores devem passar por inspeção
visual mensalmente, sendo observado qualquer
alteração que comprometa seu funcionamento ou
interpretação ações corretivas deverão ser tomadas;
 os órgãos técnicos de vistoria do Corpo de
Bombeiros podem, durante as vistorias, colher
amostras para avaliação das condições de
funcionamento dos extintores, de acordo com as
normas específicas da ABNT, referidas nesta
Instrução Técnica;
INSPEÇÕES
logo
 instalar os extintores em locais visíveis, de
fácil acesso, visualização e sinalizados;
 deve ser instalado a 1,60 m acima do
piso. Sobre o piso acabado devem ser
apoiados em suportes apropriados, com
altura recomendada entre 0,10m e 0,20m
do piso;
 os locais onde estão instalados os
extintores não devem ser obstruídos ou
encobertos por pilhas de materiais.
Também não poderão estar instalados em
paredes de escadas, portas, rotas de fuga;
INSPEÇÕES
logo INSPEÇÕES
logo HORA DO DESAFIO
No próximo slide,
encontre o extintor
de incêndio.
Você terá 5
segundos!
logo
logo
logo
 abaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada (ou tapete) uma
área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de
forma nenhuma.
INSPEÇÕES
logo
Finalidade
• Reduzir o risco de ocorrência de
incêndio, alertando para os riscos
existentes;
• orientar as ações de combate e
facilitem a localização dos
equipamentos e das rotas de
saída para abandono.
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
logo
Exemplos de locais sinalizados
Saídas de emergência
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
logo
Exemplos de locais sinalizados
Sinalização de
extintores
Sinalização de
hidrantes
Sinalização porta
corta-fogo
1,60 m
SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
1,80 m 1,80 m
logo
Sprinkler é um componente do sistema de combate a incêndio
que descarrega água quando for detectado um incêndio, por
exemplo, quando uma temperatura predeterminada foi excedida.
O tamanho da edificação define se é obrigatório o uso, ou
pode ser recomendado por companhias de seguros para
reduzir as perdas de propriedades
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
logo
Caixas de hidrantes industriais
• São locais onde são armazenadas
as mangueiras e equipamentos de
combate a incêndio.
• Podem ser embutidas ou
aparentes, devem estar próximas
às colunas, ter fácil acesso e
inscrições de “INCÊNDIO” na porta.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
logo
Acessórios dos hidrantes
Chave Storz
Esguicho regulável Tampão engate rápido
União para mangueira
engate rápido Esguicho Jato Compacto Registro de globo
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
logo
Aduchada Espiral
1. Estique a mangueira de incêndio por completo sob uma superfície plana;
2. dobre a mangueira de forma que as uniões fiquem distantes entre si 01m;
3. inicie o enrolamento conforme o desenho abaixo:
4. Ao término do enrolamento a mangueira deverá obter a configuração abaixo:
Armazenamento correto da mangueira
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
logo
Transporte correto da mangueira
Deve ser transportada sobre o ombro ou sob o braço, junto ao corpo.
Para transportar sobre o ombro, o brigadista deve posicionar o rolo em pé
com a junta de união externa voltada para si e para cima. Abaixado, toma o rolo
com as mãos e o coloca sobre o ombro, de maneira que a junta de união externa
fique por baixo e ligeiramente caída para a frente, firmando o rolo com a mão
correspondente ao ombro.
No transporte sob o braço, o rolo deve ser posicionado de pé com
a junta de união voltada para frente e para baixo, mantendo o rolo junto ao corpo
e sob o braço.
Transporte
sobre o
ombro
Transporte
sob o braço
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
logo
Estendendo a mangueira aduchada
Para estender a mangueira aduchada, colocar o rolo no solo e
expor as juntas de união.
Pisar sobre o duto, próximo à junta externa, e impulsionar o rolo
para a frente com o levantamento brusco da junta interna. Acopla-se a
união que estava sob o pé e, segurando a outra extremidade, caminha-se
na direção do estendimento.
EQUIPAMENTOS DE COMBATE
logo
Um sistema de detecção de incêndios verifica continuamente se há
sinais indicativos de incêndio. Existem vários tipos de detectores de
incêndios: ópticos, térmicos, químicos, por aspiração, etc., mas todos
têm como principal objetivo detectar e alertar caso haja alguma
suspeita de incêndio.
1. Alarmes de incêndios;
2. detector de fumaça;
3. detector de temperatura.
EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO
logo
Alerta
Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa pode
alertar a Brigada de Emergência pessoalmente ou acionar a Central de
Monitoramento, porteiros, etc.
Ou pelos alarmes de emergência distribuídos por todo o
estabelecimento.
Poderá ser acionado por:
Telefone – A pessoa que identificou a emergência entrará em contato com os
responsáveis, informando o local da ocorrência;
Alarme de emergência – acionado no local mais próximo da ocorrência;
TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
logo
Análise da situação
Após o alerta a brigada deve analisar a situação, desde o início até o
final do sinistro. Havendo a necessidade, acionar o Corpo de
Bombeiros e apoio externo, desencadear os procedimentos
necessários, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente,
de acordo com número de brigadistas e os recursos disponíveis no
local.
Primeiros socorros
Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou
restabelecendo suas funções vitais como SBV (Suporte Básico de Vida)
e RCP (Reanimação Cardiopulmonar) até que obtenha o socorro
especializado.
TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
logo
Corte de energia
Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos
equipamentos, da área ou geral.
Abandono de área
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário,
conforme comunicação preestabelecida, removendo para local
seguro, a uma distância mínima de 100 m do local do sinistro,
permanecendo até a definição final.
Confinamento do sinistro
Evitar a propagação do sinistro e suas consequências.
TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
logo
Isolamento de área
Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de
emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local.
Extinção
Eliminar o sinistro, restabelecendo a normalidade.
Levantar as possíveis causas do sinistro e suas consequências e emitir
relatório para discussão nas reunião extraordinárias, com objetivo de
propor medidas corretivas para evitar a repetição da ocorrência;
Com a chegada do Corpo de Bombeiros, a brigada deve ficar à
disposição.
TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
logo
Ordem de abandono
O responsável da brigada de incêndio (Coordenador geral, chefe geral, ou líder
conforme o caso) determina o início do abandono, devendo priorizar o local
sinistrado, o pavimento superior a este, o setor próximo e o local de maior risco.
Ponto de encontro
Deve ser previsto um ou mais ponto de encontro dos brigadistas para
distribuição das tarefas.
Grupo de apoio
O grupo de apoio é formado com a participação da segurança patrimonial, de
eletricistas e técnicos especializados na natureza da ocupação.
TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
logo
EM CASO DE ABANDONO, ADOTAR OS SEGUINTES
PROCEDIMENTOS:
⎯ acatar as orientações dos brigadistas;
⎯ manter a calma;
⎯ caminhar em ordem, sem atropelos;
⎯ permanecer em silêncio;
⎯ pessoas em pânico: se não puder acalmá-las, deve-se evitá-las. Se
possível, avisar um brigadista;
⎯ nunca voltar para apanhar objetos;
⎯ ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas SEM trancá-las;
⎯ não se afastar dos outros e não parar nos andares;
⎯ levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho;
⎯ ao sentir cheiro de gás, não acender ou apagar luzes;
⎯ deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do
pessoal de socorro médico;
⎯ encaminhar-se ao ponto de encontro e aguardar novas instruções.
DICAS DE SEGURANÇA
logo
EM SITUAÇÕES EXTREMAS:
⎯ evitar retirar as roupas e, se possível, molhá-las;
⎯ se houver necessidade de atravessar uma barreira de
fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo;
⎯ proteger a respiração com um lenço molhado junto à
boca e ao nariz e manter-se sempre o mais próximo
do chão, já que é o local com menor concentração de
fumaça;
⎯ antes de abrir uma porta, verificar se ela não está
quente;
⎯ se ficar preso em algum ambiente, aproximar-se de
aberturas externas e tentar de alguma maneira informar
sua localização;
⎯ nunca saltar.
DICAS DE SEGURANÇA
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Formação Brigada Emergência

  • 1. logo APRESENTAÇÃO Formado em Segurança do Trabalho em 2010; instrutor de autoescola, Examinador de Trânsito desde 2008; agente de Trânsito e Guarda Civil.
  • 3. logo OBSERVAÇÕES  Alguém treinado?  Folha de frequência  Horário do curso  Perguntas ao final  Treinamento prático: CI e PS  Rascunho para anotações  Prova ao final (brinde 1º)  Avaliação de eficácia  Certificado  Slide disponível
  • 4. logo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO  Objetivo do treinamento  Responsabilidades  Teoria do fogo  Classes de incêndio  Propagação do fogo  Prevenção de incêndio  Métodos de extinção  Agentes extintores  EPIs  Equipamentos de combate a incêndio  Equipamentos de detecção, alarme, luz de emergência e comunicações  Abandono de área  Primeiros socorros
  • 5. logo Desenvolver nos participantes uma mentalidade prevencionista  Capacitá-los a combater princípios de incêndio;  treiná-los para reconhecer e atuar em condições de emergências;  deixá-los aptos a reconhecer e usar os equipamentos de combate a princípios de incêndios. OBJETIVO DO TREINAMENTO
  • 7. logo A NR-23, que trata da proteção contra incêndio, estabelece: 23.1. Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; c) dispositivos de alarme existentes. 23.1.1. O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: NORMA REGULAMENTADORA NR-23
  • 8. logo 23.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de emergência. 23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída. 23.4 Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada de trabalho. 23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que permitam fácil abertura do interior do estabelecimento. NORMA REGULAMENTADORA NR-23
  • 9. logo I.T. 17/2014 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações ou áreas de risco, conforme o Decreto Estadual nº 56.819/11 - Regulamento de segurança contra incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo. Parte 2 – Bombeiro civil (novo) 6.1.4 A formação e atuação do bombeiro civil deverá obedecer aos requisitos previstos na NBR 14.608 e aos requisitos previstos na Portaria do Comandante do Corpo de Bombeiros que regulamenta a Lei Estadual n.º 15.180, de 23/10/2013. Igrejas: acima de 2.500 pessoas / 01 Bombeiro Civil INSTRUÇÃO TÉCNICA ESTADUAL - SP
  • 10. logo I.T. 17/2014 Estabelecer as condições mínimas para a composição, formação, implantação, treinamento e reciclagem da brigada de incêndio para atuação em edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo, na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área e primeiros socorros, visando, em caso de sinistro, proteger a vida e o patrimônio, reduzir os danos ao meio ambiente, até a chegada do socorro especializado, momento em que poderá atuar no apoio. INSTRUÇÃO TÉCNICA ESTADUAL - SP
  • 11. logo ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA BRIGADA DE EMERGÊNCIA
  • 12. logo PARALISIA DA RAZÃO O inglês John Leach (à esq.) estuda a reação das pessoas em situações de risco, como o desastre aéreo na Holanda, em 2009 (acima): Ele diz: Em emergências, parte do cérebro trava. CIÊNCIA DO PERIGO
  • 13. logo O psicólogo inglês John Leach, especialista em sobrevivência, acredita que a melhor maneira de pensar com mais clareza é se preparar para uma emergência com antecedência. “A prática torna as ações automáticas, sem a necessidade de se perder muito tempo pensando”. Isso significa prestar atenção na localização das saídas de emergência quando você entra em um cinema ou em outro tipo de espaço fechado, ler as instruções de evacuação do prédio deixadas no seu quarto de hotel e sempre prestar atenção nos procedimentos de segurança que os comissários de bordo demonstram no avião. Muitas tomam a decisão certa por pura sorte. Outras fazem isso mecanicamente, sem o uso do intelecto. São aquelas que já viveram uma situação de emergência antes, passaram por algum treinamento para lidar com ela. Para uma pessoa treinada, o intervalo de tempo entre a percepção do perigo e a reação do corpo é de apenas 100 milésimos de segundo. Para a maioria dos mortais, o mesmo processo leva, no mínimo, 10 segundos. Está claro que a inteligência ajuda muito pouco nessas horas. CIÊNCIA DO PERIGO
  • 14. logo Em 25 anos de estudos, o senhor conseguiu entender por que muita gente fica paralisada numa emergência? Compreendi que o nosso cérebro não funciona plenamente quando mais precisamos dele. No momento em que as vítimas de um acidente percebem a tragédia, elas perdem, no ato, sua capacidade cognitiva. Minhas pesquisas mostram que isso acontece porque a área responsável pela maior parte do raciocínio reduz drasticamente sua atividade. Sem ela, restam apenas reações automáticas. Ocorre com todo mundo. Até mesmo com aquelas pessoas de mais sangue-frio no dia-a-dia. Mas as pessoas não têm reações diferentes nessas situações? Sem dúvida, o que não significa que estejam sendo racionais. Muitas tomam a decisão certa por pura sorte. Outras fazem isso mecanicamente, sem o uso do intelecto. São aquelas que já viveram uma situação de emergência antes, passaram por algum treinamento para lidar com ela ou, pelo menos, se deram ao trabalho de checar onde estavam as saídas de emergência. CIÊNCIA DO PERIGO
  • 15. logo Isso faz muita diferença na hora de um desastre? Basta dizer que, para uma pessoa treinada, o intervalo de tempo entre a percepção do perigo e a reação do corpo é de apenas 100 milésimos de segundo. Para a maioria dos mortais, o mesmo processo leva, no mínimo, 10 segundos. É curioso observar ainda como, anestesiados pela tragédia, muitos tendem a agir normalmente, como se não houvesse acidente nenhum. Dê um exemplo. Na Inglaterra, houve um acidente com um Boeing 737, em 1985. O avião pegou fogo ainda na pista de decolagem, mas logo chegaram os bombeiros, que controlaram o incêndio em menos de dois minutos. Mesmo assim, 55 pessoas morreram. Com as saídas de emergência abertas e as rampas acionadas, por que elas não fugiram? Decidiram antes pegar as bagagens de mão. Parece absurdo, mas, com o funcionamento do cérebro prejudicado, tudo o que as pessoas conseguiram foi recorrer ao comportamento-padrão na hora de sair do avião. Fotos e divulgação: Reuters http://veja.abril.com.br/040309/p_107.shtml Revista Veja, Edição 2012 CIÊNCIA DO PERIGO
  • 16. logo Quando, afinal, os sobreviventes de um acidente retomam a razão? O funcionamento do cérebro de 10% deles se normaliza em questão de minutos. São esses que costumam liderar os demais. No caso de 80% das pessoas, no entanto, o processo é mais demorado. Elas terão chance de sair vivas se receberem ajuda rápida. Sobram ainda 10% das vítimas, que, num acidente, não deixam o estado inicial de paralisia. São as que não se mexem, obstruem as saídas de emergência e que ninguém quer ter ao lado num desastre. Como é o seu método de pesquisa? Observo pessoas submetidas a situações de altíssimo risco, como aquelas que pulam de para-quedas pela primeira vez na vida. Antes do salto, elas respondem a uma batelada de testes para aferir seu nível de cognição. Logo depois da queda, passam por uma nova série de exames. Cruzei as informações obtidas nesse tipo de teste com a observação sistemática do cérebro e com entrevistas que fiz com centenas de sobreviventes de grandes tragédias. Está claro que a inteligência ajuda muito pouco nessa hora. Fotos e divulgação: Reuters http://veja.abril.com.br/040309/p_107.shtml Revista Veja, Edição 2012 CIÊNCIA DO PERIGO
  • 17. logo O QUE É A BRIGADA DE EMERGÊNCIA? NBR 14.276/2006: Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros dentro de uma área preestabelecida.
  • 18. logo  Avaliação dos riscos existentes;  notificação ao setor competente sobre irregularidades encontradas;  encaminhamento dos relatórios aos setores competentes;  orientação à população fixa e flutuante;  inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;  participar de exercícios e simulados;  conhecer o plano de emergência da edificação. ATRIBUIÇÕES DA BRIGADA
  • 19. logo Os candidatos a brigadista devem atender preferencialmente aos seguintes critérios básicos:  5.2.1 Permanecer na edificação durante seu turno de trabalho;  5.2.2 Experiência anterior como brigadista;  5.2.3 Possuir boa condição física e boa saúde;  5.2.4 Possuir bom conhecimento das instalações, devendo ser escolhidos preferencialmente os funcionários da área de utilidades, elétrica, hidráulica e manutenção geral;  5.2.5 Ter responsabilidade legal;  5.2.6 Ser alfabetizado. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO
  • 20. logo A brigada de incêndio deve ser organizada funcionalmente, como segue:  Brigadistas: membros da brigada que executam as atribuições previstas anteriormente;  líder: responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de um determinado setor/pavimento/compartimento. É escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo;  chefe da edificação ou do turno: brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de uma determinada edificação da planta. É escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo; ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA
  • 21. logo  coordenador geral: brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de todas as edificações que compõem uma planta, independentemente do número de turnos. É escolhido dentre os brigadistas que tenham sido aprovados no processo seletivo, devendo ser uma pessoa com capacidade de liderança, com respaldo da direção da empresa ou que faça parte dela. Na ausência do coordenador geral, deve estar previsto no plano de emergência da edificação um substituto treinado e capacitado, sem que ocorra o acúmulo de funções. ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA
  • 22. logo DIMENSIONAMENTO DA BRIGADA Coordenador de brigada Líder pavimento 1 Líder pavimento 2 17 04
  • 23. logo  Item 5.4 Os candidatos a brigadista, selecionados conforme o item 5.2, devem frequentar curso com carga horária mínima definida na Tabela B.2, abrangendo as partes teórica e prática, conforme Tabela B.1.  5.4.2 O atestado de brigada de incêndio (contendo os nomes dos brigadistas) será exigido quando da solicitação de vistoria (AVCB), conforme critérios estabelecidos pela IT 01/11 – Procedimentos Administrativos.  5.4.2.2 Anualmente deve ser realizada reciclagem para os brigadistas já formados, com a emissão de atestado de brigada de incêndio. TREINAMENTO DA BRIGADA
  • 25. logo  5.4.3.2 A reciclagem da brigada de incêndio deve englobar a parte prática, conforme conteúdo programático previsto na Tabela B.1 e carga horária prevista na Tabela B.2. A parte teórica na reciclagem será facultada, desde que o brigadista seja aprovado em pré-avaliação com 70% de aproveitamento.  5.4.5 O profissional habilitado para a formação e para a reciclagem da brigada de incêndio deve ter uma das seguintes qualificações:  5.4.5.1 Formação em Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho, devidamente registrado nos conselhos regionais competentes ou no Ministério do Trabalho (...) TREINAMENTO DA BRIGADA
  • 26. logo 5.8.1 IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA  5.8.1.1 Devem ser distribuídos em locais visíveis e de grande circulação quadros de aviso ou similar, sinalizando a existência da brigada de incêndio e indicando seus integrantes com suas respectivas localizações.  5.8.1.2 O brigadista deve utilizar constantemente em lugar visível uma identificação que o reconheçam como membro da brigada.  5.11.1 Os integrantes da brigada de incêndio devem ser avaliados pelo Corpo de Bombeiros, durante as vistorias técnicas... TREINAMENTO DA BRIGADA
  • 27. logo Edifício Joelma São Paulo 01 de Fevereiro de 1974 189 vítimas fatais e 320 feridas Causa possível: Curto circuito em ar condicionado. INCÊNDIOS NA MÍDIA Vídeo: Evolução do combate a incêndios
  • 28. logo Boate Kiss Clicar na foto. Santa Maria – Rio Grande do Sul – 27 de janeiro de 2013. 242 vítimas fatais e 116 feridas Causas: Sinalizador, extintor vazio, falta brigadistas, falta de saída de emergência, etc. INCÊNDIOS NA MÍDIA
  • 29. logo
  • 30. logo • Conhecer os agentes extintores e saber qual usar; • diferenciar a situação de incêndio e princípio de incêndio; • tomar a melhor decisão. Para combater o fogo é preciso: COMBATE DO FOGO
  • 31. logo Esse quarto elemento, REAÇÃO EM CADEIA, vai formar o quadrado ou tetraedro do fogo, substituindo o antigo triângulo do fogo. ELEMENTOS DO FOGO
  • 32. logo CALOR É uma forma de energia. É o elemento que dá início ao fogo e o faz propagar. Pode ser uma faísca, uma chama ou até um super aquecimento em máquinas e equipamentos energizados. É o elemento ativador do fogo que se combina com os vapores inflamáveis dos combustíveis, dando vida às chamas e possibilita a expansão do fogo. O mínimo para sustentar a combustão é de 16%. Obs.: Oxigênio 21%, Nitrogênio 78%, outros gases 1% É todo material que queima e alimenta o fogo. Podem ser sólidos, líquidos e gasosos. CALOR COMBURENTE (OXIGÊNIO) COMBUSTÍVEL ELEMENTOS DO FOGO
  • 33. logo LÍQUIDOS Voláteis – São os que desprendem gases inflamáveis a uma temperatura ambiente. Ex.: álcool, éter, benzina, etc.; Não-voláteis – São os que desprendem gases inflamáveis a temperaturas maiores do que a do ambiente. Ex.: óleo, graxa, etc. SÓLIDOS Madeira Papel Tecido Algodão GASOSOS Gás Butano (Gás de cozinha ou GLP) Propano Etano TIPOS DE COMBUSTÍVEIS
  • 34. logo Os incêndios são classificados de acordo com as características dos seus combustíveis. Somente com o conhecimento da natureza do material que está se queimando pode-se descobrir o melhor método para a extinção rápida e segura. CLASSES DE INCÊNDIO Classe A Classe B Classe C Classe D
  • 35. logo Classe A • Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos; • Queimam em superfície e em profundidade; • Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas; • Esse tipo de incêndio é extinto principalmente pelo método de resfriamento, às vezes por abafamento através de jato pulverizado. CLASSES DE INCÊNDIO
  • 36. logo Classe B • Caracteriza-se por fogo em combustível líquido inflamável; • queimam em superfície; • após a queima não deixam resíduos; • nunca use jato direto; • esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento. Vídeo sobre incêndio em tanques CLASSES DE INCÊNDIO
  • 37. logo CLASSES DE INCÊNDIO Classe C • Caracteriza-se por fogo em materiais/equipamentos elétricos energizados; • a extinção só pode ser realizada com agente extintor não condutor de eletricidade, nunca com extintores de água ou espuma; (desde que esteja desenergizado) • o primeiro passo num incêndio de classe C, é sempre desligar o quadro de força ou painel geral.
  • 38. logo Classe D • Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos* (alumínio, antimônio, magnésio, etc); • são difíceis de ser combatidos; • esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento; • nunca use água. É preciso usar extintores especiais de pó de grafite, cloreto de sódio ou pó de talco; • para extinguir esse tipo de incêndio também se pode usar areia. CLASSES DE INCÊNDIO *Pirofórico é o nome dado aos materiais que se inflamam espontaneamente em contato com o ar.
  • 39. logo O fogo pode se propagar através de 03 processos: PROPAGAÇÃO DO FOGO
  • 40. logo Transferência de calor através de um corpo sólido de partícula em partícula até atingir a extremidade oposta. CONDUÇÃO
  • 41. logo Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases. Transporte do calor para cima e horizontalmente nos andares. CONVECÇÃO
  • 42. logo Transferência de calor por ondas eletromagnéticas que deslocam através do espaço. Exemplos: Lâmpada incandescente, ferro de passar, ferro de soldar, churrasqueira, lupa no sol, etc. IRRADIAÇÃO
  • 43. logo PONTOS DA TEMPERATURA
  • 44. logo É a temperatura mínima na qual o combustível desprenda vapores que se inflama em contato com uma chama, porém, sem continuidade Combustível Ponto de Fulgor Etanol(70%) 16.6 °C Gasolina -43 °C Diesel >62 °C Biodiesel >130 °C Vídeo: Ponto de fulgor PONTOS DA TEMPERATURA
  • 45. logo Temperatura onde a quantidade de vapores já é suficiente para manter o processo da queima. PONTOS DA TEMPERATURA
  • 46. logo Temperatura onde a quantidade de vapores inflamáveis já é tão intensa que pega fogo só pelo contato com o oxigênio. Exemplo: Ferro de passar. Já notou que ele pega fogo sem precisar de uma fonte de fogo para começar! Combustíveis Inflamáveis Temperatura de Ignição Álcool etílico Gasolina Querosene Parafina 423ºC 257º C 254º C 245º C Vídeo: Temperatura de ignição PONTOS DA TEMPERATURA
  • 47. logo • FUMAÇA BRANCA OU CINZA CLARA: combustível comum. Ex.: madeira, tecido, papel, capim etc.; • FUMAÇA NEGRA OU CINZA ESCURA: derivados de petróleo: graxas, óleos, pneus, plásticos etc.; • FUMAÇA AMARELA OU VERMELHA: gases são altamente tóxicos. Ex.: produtos químicos. TIPOS DE FUMAÇA
  • 48. logo Para extinguirmos o fogo, basta retirar algum dos seus elementos e termos os seguintes métodos de extinção: MÉTODOS DE EXTINÇÃO
  • 49. logo RETIRADA DO CALOR Nos incêndios que deixam resíduos como brasa ou calor, devemos prestar muita atenção no resfriamento, pois do contrário, podem reiniciar ao entrarem em contato com o oxigênio. RESFRIAMENTO Vídeo: Fogo na panela
  • 50. logo RETIRADA DO COMBURENTE DO AMBIENTE O mínimo necessário para se obter fogo é 13% Oxigênio 21% Nitrogênio 78% Outros gases 1% ABAFAMENTO Vídeo: Deficiência de oxigênio
  • 51. logo EXTINÇÃO POR RETIRADA DO COMBUSTÍVEL Retira do material que está queimando e está próximo das chamas. ISOLAMENTO
  • 52. logo EXTINÇÃO QUÍMICA Interrupção da reação em cadeia. Quando lançamos determinados agentes extintores ao fogo, suas moléculas se dissociam pela ação do calor e se combinam com a mistura inflamável (gás ou vapor mais comburente), formando outra mistura não inflamável. MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO FOGO
  • 53. logo É todo material, substâncias químicas sólidas, líquidas ou gasosas que são utilizadas na extinção de um incêndio, provocando uma descontinuidade e alterando as condições para que haja o fogo. Destinam-se ao combate imediato de pequenos focos de incêndio. EXTINTORES SOBRE RODA (CARRETAS) São extintores de grande volume que, para facilitar seu manejo e deslocamento, são montados sobre rodas. Vídeo simulador fogo na sala AGENTES EXTINTORES
  • 54. logo Água pressurizada 1. Extintor indicado para incêndio de classe A; 2. age por resfriamento e/ou abafamento; 3. jato compacto/sólido (resfriamento), chuveiro e neblina (resfriamento e abafamento); 4. pressão interna arrasta a água quando aciona o gatilho que dura 01 minuto. NOTA: Nunca use água em fogo das classes C e D. Nunca use jato direto na classe B. AGENTES EXTINTORES
  • 55. logo Gás Carbônico - CO2 1. Indicado para classe C (não conduz eletricidade). Deve se utilizar em forma de leque; 2. age por abafamento/resfriamento (Classe A no início e B); 3. CO² comprimido que dura 01 minuto e atinge -78ºC. Obs.: 870Lbs = 29 pneus de carro AGENTES EXTINTORES
  • 56. logo Pó químico - PQS 1. Contém bicarbonato de sódio (BC) e fosfato monoamônico (ABC); 2. indicado para classe B; 3. age por abafamento (classe A/C), podendo nesta última danificar o equipamento; 4. pó expelido pelo gás contido no recipiente que dura 01 minuto. Pó químico especial 1. Indicado para incêndio da classe D. AGENTES EXTINTORES
  • 57. logo QUADRO COMPARATIVO NÃO NÃO NÃO Pergunta: Como saber qual é o tipo de extintor em um ambiente escuro?
  • 58. logo Como agir em um princípio de incêndio 1. Identifique a classe do material incendiado; 2. localize e pegue o agente extintor adequado para o combate ao princípio de incêndio; 3. puxe o pino e rompa o lacre da alavanca; UTILIZAÇÃO
  • 59. logo 4. aponte para a *base (classe A) do fogo a favor do vento, acione a alavanca até cessá-lo; 5. no final, assegure-se que não haverá reignição (rescaldo). 6. Em inflamáveis não deve-se apontar para a base e sim para a superfície. Vídeo: Nunca aponte para a base do fogo UTILIZAÇÃO
  • 61. logo A carga dos extintores possui validade conforme especificado pelo fabricante ou recarregador, normalmente de 01 ano após a data impressa em selo do INMETRO conforme abaixo: Obs.: Faça uma planilha de controle INSPEÇÕES
  • 62. logo Autoridades consideram que falta de treinamento e despreparo dos motoristas para o manuseio do extintor geram mais risco de danos à pessoa do que o próprio incêndio, diz nota do Contran. RESOLUÇÃO Nº 556, DE 17 DE SETEMBRO 2015. (Mas está em estudo no senado o retorno da obrigatoriedade). Torna facultativo o uso do extintor de incêndio para os automóveis, utilitários, camionetas, caminhonetes e triciclos de cabine fechada. § 3º Os proprietários de veículos que optarem por utilizar o extintor de incêndio deverão seguir as normas dispostas nesta Resolução. CURIOSIDADE: VALIDADE 5 ANOS
  • 63. logo O teste hidrostático dos extintores possui validade de 05 anos. Este teste serve para determinar se ele possui vazamentos ou algum outro dano estrutural que prejudique o seu funcionamento. INSPEÇÕES
  • 64. logo  O manômetro do extintor de água pressurizada e pó químico seco deverá indicar carga total (seta verde); Obs.: O extintor de CO² deve ser verificada a carga pelo seu peso;  todos os extintores devem passar por inspeção visual mensalmente, sendo observado qualquer alteração que comprometa seu funcionamento ou interpretação ações corretivas deverão ser tomadas;  os órgãos técnicos de vistoria do Corpo de Bombeiros podem, durante as vistorias, colher amostras para avaliação das condições de funcionamento dos extintores, de acordo com as normas específicas da ABNT, referidas nesta Instrução Técnica; INSPEÇÕES
  • 65. logo  instalar os extintores em locais visíveis, de fácil acesso, visualização e sinalizados;  deve ser instalado a 1,60 m acima do piso. Sobre o piso acabado devem ser apoiados em suportes apropriados, com altura recomendada entre 0,10m e 0,20m do piso;  os locais onde estão instalados os extintores não devem ser obstruídos ou encobertos por pilhas de materiais. Também não poderão estar instalados em paredes de escadas, portas, rotas de fuga; INSPEÇÕES
  • 67. logo HORA DO DESAFIO No próximo slide, encontre o extintor de incêndio. Você terá 5 segundos!
  • 68. logo
  • 69. logo
  • 70. logo  abaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada (ou tapete) uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma. INSPEÇÕES
  • 71. logo Finalidade • Reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes; • orientar as ações de combate e facilitem a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
  • 72. logo Exemplos de locais sinalizados Saídas de emergência SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA
  • 73. logo Exemplos de locais sinalizados Sinalização de extintores Sinalização de hidrantes Sinalização porta corta-fogo 1,60 m SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA 1,80 m 1,80 m
  • 74. logo Sprinkler é um componente do sistema de combate a incêndio que descarrega água quando for detectado um incêndio, por exemplo, quando uma temperatura predeterminada foi excedida. O tamanho da edificação define se é obrigatório o uso, ou pode ser recomendado por companhias de seguros para reduzir as perdas de propriedades EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  • 75. logo Caixas de hidrantes industriais • São locais onde são armazenadas as mangueiras e equipamentos de combate a incêndio. • Podem ser embutidas ou aparentes, devem estar próximas às colunas, ter fácil acesso e inscrições de “INCÊNDIO” na porta. EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  • 76. logo Acessórios dos hidrantes Chave Storz Esguicho regulável Tampão engate rápido União para mangueira engate rápido Esguicho Jato Compacto Registro de globo EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  • 77. logo Aduchada Espiral 1. Estique a mangueira de incêndio por completo sob uma superfície plana; 2. dobre a mangueira de forma que as uniões fiquem distantes entre si 01m; 3. inicie o enrolamento conforme o desenho abaixo: 4. Ao término do enrolamento a mangueira deverá obter a configuração abaixo: Armazenamento correto da mangueira EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  • 78. logo Transporte correto da mangueira Deve ser transportada sobre o ombro ou sob o braço, junto ao corpo. Para transportar sobre o ombro, o brigadista deve posicionar o rolo em pé com a junta de união externa voltada para si e para cima. Abaixado, toma o rolo com as mãos e o coloca sobre o ombro, de maneira que a junta de união externa fique por baixo e ligeiramente caída para a frente, firmando o rolo com a mão correspondente ao ombro. No transporte sob o braço, o rolo deve ser posicionado de pé com a junta de união voltada para frente e para baixo, mantendo o rolo junto ao corpo e sob o braço. Transporte sobre o ombro Transporte sob o braço EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  • 79. logo Estendendo a mangueira aduchada Para estender a mangueira aduchada, colocar o rolo no solo e expor as juntas de união. Pisar sobre o duto, próximo à junta externa, e impulsionar o rolo para a frente com o levantamento brusco da junta interna. Acopla-se a união que estava sob o pé e, segurando a outra extremidade, caminha-se na direção do estendimento. EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  • 80. logo Um sistema de detecção de incêndios verifica continuamente se há sinais indicativos de incêndio. Existem vários tipos de detectores de incêndios: ópticos, térmicos, químicos, por aspiração, etc., mas todos têm como principal objetivo detectar e alertar caso haja alguma suspeita de incêndio. 1. Alarmes de incêndios; 2. detector de fumaça; 3. detector de temperatura. EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO
  • 81. logo Alerta Identificada uma situação de emergência, qualquer pessoa pode alertar a Brigada de Emergência pessoalmente ou acionar a Central de Monitoramento, porteiros, etc. Ou pelos alarmes de emergência distribuídos por todo o estabelecimento. Poderá ser acionado por: Telefone – A pessoa que identificou a emergência entrará em contato com os responsáveis, informando o local da ocorrência; Alarme de emergência – acionado no local mais próximo da ocorrência; TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
  • 82. logo Análise da situação Após o alerta a brigada deve analisar a situação, desde o início até o final do sinistro. Havendo a necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e apoio externo, desencadear os procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou realizados simultaneamente, de acordo com número de brigadistas e os recursos disponíveis no local. Primeiros socorros Prestar primeiros socorros às possíveis vítimas, mantendo ou restabelecendo suas funções vitais como SBV (Suporte Básico de Vida) e RCP (Reanimação Cardiopulmonar) até que obtenha o socorro especializado. TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
  • 83. logo Corte de energia Cortar, quando possível ou necessário, a energia elétrica dos equipamentos, da área ou geral. Abandono de área Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, removendo para local seguro, a uma distância mínima de 100 m do local do sinistro, permanecendo até a definição final. Confinamento do sinistro Evitar a propagação do sinistro e suas consequências. TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
  • 84. logo Isolamento de área Isolar fisicamente a área sinistrada, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas não autorizadas adentrem ao local. Extinção Eliminar o sinistro, restabelecendo a normalidade. Levantar as possíveis causas do sinistro e suas consequências e emitir relatório para discussão nas reunião extraordinárias, com objetivo de propor medidas corretivas para evitar a repetição da ocorrência; Com a chegada do Corpo de Bombeiros, a brigada deve ficar à disposição. TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
  • 85. logo Ordem de abandono O responsável da brigada de incêndio (Coordenador geral, chefe geral, ou líder conforme o caso) determina o início do abandono, devendo priorizar o local sinistrado, o pavimento superior a este, o setor próximo e o local de maior risco. Ponto de encontro Deve ser previsto um ou mais ponto de encontro dos brigadistas para distribuição das tarefas. Grupo de apoio O grupo de apoio é formado com a participação da segurança patrimonial, de eletricistas e técnicos especializados na natureza da ocupação. TÉCNICAS DE ABANDONO DE ÁREA
  • 86. logo EM CASO DE ABANDONO, ADOTAR OS SEGUINTES PROCEDIMENTOS: ⎯ acatar as orientações dos brigadistas; ⎯ manter a calma; ⎯ caminhar em ordem, sem atropelos; ⎯ permanecer em silêncio; ⎯ pessoas em pânico: se não puder acalmá-las, deve-se evitá-las. Se possível, avisar um brigadista; ⎯ nunca voltar para apanhar objetos; ⎯ ao sair de um lugar, fechar as portas e janelas SEM trancá-las; ⎯ não se afastar dos outros e não parar nos andares; ⎯ levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho; ⎯ ao sentir cheiro de gás, não acender ou apagar luzes; ⎯ deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal de socorro médico; ⎯ encaminhar-se ao ponto de encontro e aguardar novas instruções. DICAS DE SEGURANÇA
  • 87. logo EM SITUAÇÕES EXTREMAS: ⎯ evitar retirar as roupas e, se possível, molhá-las; ⎯ se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo; ⎯ proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e ao nariz e manter-se sempre o mais próximo do chão, já que é o local com menor concentração de fumaça; ⎯ antes de abrir uma porta, verificar se ela não está quente; ⎯ se ficar preso em algum ambiente, aproximar-se de aberturas externas e tentar de alguma maneira informar sua localização; ⎯ nunca saltar. DICAS DE SEGURANÇA
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