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Empreendedorismo
     Social
Empreendedorismo Social



• Empreendedorismo social significa fazer um
  negócio lucrativo que ao mesmo tempo
  traga desenvolvimento para a sociedade.

• As empresas sociais utilizam mecanismos de
  mercado para, por meio da sua atividade
  principal, buscar soluções de problemas
  sociais.
Mas como gerir um
empreendimento social?
Mas como gerir um
                                    empreendimento social?

TODAS AS EMPRESAS DEVEM SER ADMINISTRADAS DE FORMA
PROFISSIONAL, ZELANDO PELOS RECURSOS DISPONÍVEIS, SEJAM ELES
FRUTOS DE DOAÇÕES OU NÃO.

• A importância da profissionalização já é sentida pelos empresários.
  Em 2012, o Sebrae-SP atendeu mais de 420 mil empreendedores
  individuais e micro e pequenas empresas em todo o Estado. Foram
  mais de 4.500 cursos aplicados, mais de 313 mil horas de
  consultorias e 13 mil palestras, oficinas e seminários realizados.

• As micro e pequenas empresas contribuem de forma significativa
  para o desenvolvimento econômico de um País. No Brasil, elas
  representam 99% de todas as empresas e empregam 56% dos
  trabalhadores com carteira assinada (CLT).
A importância dos negócios
     de pequeno porte
   no cenário econômico
A importância dos negócios de
                pequeno porte no cenário econômico



• Pequenas empresas participam mais
  do processo de desenvolvimento do Brasil.

• Matriz do desenvolvimento não se apoia
  mais apenas nas grandes empresas, mas
  no encadeamento de atividades que envolvem
  empresas de todos os portes.
Faturamento das MPEs
                                     do estado de São Paulo

             Faturamento Real MPEs do Estado de São Paulo

                                               Variação (%)
                                     no mês       no ano       em 12 meses
Setores de atividade                 Nov 12     Jan - Nov 12      Nov 12
                                     Out 12     Jan - Nov 11      Nov 11


Estado de São Paulo                    -5,5           8,3           4,7

Setores

Indústria                               -4,6           6,0           5,8
Comércio                                -9,6           9,4          10,2
Serviços                                -0,3           7,4          -3,0

Regiões

RMSP                                    -7,4           5,7          -3,2
Interior                                -3,6          10,9          13,4
Grande ABC                             -12,5          10,2           2,8
Município de São Paulo                  -5,9           5,1          -2,9
Setores das MPEs


O setor de Comércio tem a maior participação no
número de MPEs com 48% do total, ou 880 mil
estabelecimentos

Serviços fica em segundo lugar com 40% do total
de MPEs, ou 770 mil estabelecimentos. O setor
deverá ultrapassar o comércio, em número de
MPEs, pela primeira vez em 2015

Indústria vem em terceiro, com 12%, ou 220 mil
estabelecimentos em números absolutos
Empreendedores:
 quem são eles?
Os empreendedores iniciais


        Brasil: distribuição dos empreendedores iniciais por gênero


Gênero/A     2002 2003 2004 2005                 2006     2007     2008     2009     2010        2011
no
Masculino    57,6%    53,2%    56,6%    50,0%    56,2%    47,6%    52,7%    47,0%    50,7%       51,4%

Feminino     42,4%    46,8%    43,4%    50,0%    43,8%    52,4%    47,3%    53,0%    49,3%       48,6%

Total        100,0%   100,0%   100,0%   100,0%   100,0%   100,0%   100,0%   100,0%   100,0%      100,0%

                                                                                     Fonte: Relatório GEM.



        Empreendedores iniciais
        Empreendedores que em um prazo de 3,5 anos iniciaram um empreendimento
        formal ou informal, ou realizaram ações no sentido de iniciar um empreendimento.
Por que os empreendedores
                              abriram uma MPE?


• 40% desejavam ter o próprio negócio
• 33% identificaram uma oportunidade
• 9% queriam melhorar de vida
  (aumentar a renda)
• 8% abriram por exigência de clientes
• 4% estavam desempregados
• 6% alegaram outros motivos
10 Comportamentos do
                                  empreendedor de sucesso


1.  Busca de Oportunidades e Iniciativa
2.  Persistência
3.  Correr riscos calculados
4.  Exigência de qualidade e eficiência
5.  Comprometimento
6.  Busca de informações
7.  Estabelecimento de metas
8.  Planejamento e monitoramento
    sistemáticos
9. Persuasão e rede de contatos
10. Independência e autoconfiança
Grau de escolaridade


                Escolaridade: empresários com ensino médio completo
                     ou mais por ano de constituição da empresa
90%
80%                                                                                        78%
                                                                           76%
70%                                           71%            70%
60%             62%            64%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
         1995 a         1995 a         1997 a         1999 a         2001 a         2003 a
          1997           1999           2001           2003           2005           2007

                  Empresários com ensino médio ou mais

 Fonte: SEBRAE-SP. Doze anos de monitoramento da sobrevivência e mortalidade de empresas
Dificuldades para formalização



 Muitos avanços foram conquistados nas regras
estabelecidas para a formalização, simplificação
    e medidas de apoio as micro e pequenas
         empresas. A Lei Complementar
123/2006, conhecida como Lei Geral das Micro e
     Pequenas Empresas, trouxe mudanças
  significativas e tornou realidade muitos dos
  benefícios previstos em nossa constituição.
Simples Nacional




  Foi criado com o objetivo de unificar a
 arrecadação dos tributos e contribuições
devidos pelas micro e pequenas empresas
   brasileiras, nos âmbitos dos governos
      federal, estaduais e municipais.
Outras vantagens oferecidas
                                   pela Lei Geral


• Acesso à justiça: Tribunais de Mediação e
  Juntas de Conciliação;
• Fiscalização orientadora;
• Facilidade de acesso ao crédito;
• Apoio ao associativismo – criação da figura da
  Sociedade de Propósito Especifico (Centrais de
  Compras, Vendas e Negócios);
• Acesso à inovação e tecnologia.
Burocracia




Estudos da Global Entrepreneurship Monitor
   (GEM) indicam que o Brasil é o último
 colocado quanto aos tópicos burocracia e
    impostos (49º colocado em 49 países
               participantes).
Burocracia


           Cingapura
                   Suíça
    Emirados Árabes
               Taiwan
         Reino Unido
              Panamá
           Alemanha
                França
             Finlândia
             Noruega
             Tailândia
                   Chile
        Coréia do Sul
                 Suécia
              Holanda
                Irlanda
                Argélia
                    Peru
               Malásia
               Letônia
          Bangladesh
              Uruguai
           Eslováquia
               México
             Austrália
               Turquia
   Trinidad e Tobago
         África do Sul
            Barbados
              Espanha
          Guatemala
            Eslovênia
              Portugal
    República Checa
              Lituânia
            Colômbia
            Paquistão
               Polônia
                 Grécia
                 Rússia
              Hungria
               Croácia
Bósnia e Herzegovina
              Jamaica
                      Irã
            Argentina
               Nigéria
           Venezuela
                  Brasil                        1.50
                        0.00   0.50   1.00   1.50      2.00   2.50   3.00   3.50    4.00   4.50   5.00
Mortalidade das
      empresas
            Taxa de
     Sobrevivência
      de Empresas
        no país nos
     primeiros dois
       anos: 73,1%
Mortalidade das empresas
Taxa de sobrevivência das empresas,
                        até dois anos no mercado,
                        por Unidade da Federação

(empresas constituídas em 2006)




Fonte: Sebrae-NA. Taxa de sobrevivências das empresas no Brasil.
Por que as empresas fecham?



• comportamento empreendedor pouco
desenvolvido;
• falta de planejamento prévio;
• flutuações na conjuntura econômica;
• gestão deficiente do negócio;
• problemas pessoais dos proprietários;
• insuficiência de políticas de apoio.
Deficiências das
                                    Comunidades Terapêuticas

•   Não existe auto sustentabilidade
•   Não tem sistema de informação
•   Não tem um setor de Captação de Recursos Eficaz
•   Não tem capacitação efetiva e continua
•   Não sabem como conseguir os diversos certificados (Certificado de
    filantropia, utilidade pública, etc);
•   Falta pesquisa dando efetivação a metodologia
•   Não tem espaço na mídia
•   Não tem um bom setor de marketing e publicidade
•   Não tem diálogo entre si
•   Não tem uma fiscalização para distinguir o que ou não Comunidade
    Terapêutica
•   Não tem certificação de validação de metodologia
•   Não tem CNPJ próprio
O impacto das drogas
                         no mercado de trabalho


       Segundo relatório Brasileiro sobre
Drogas, edição de 2010, o uso abusivo de drogas
 provoca grande impacto na rotina profissional
  dos usuários e consequentemente reflete no
          cenário econômico do país.
O Consumo descontrolado de
                   substâncias psicoativas se reflete em:


• Faltas e atrasos no trabalho

• Diminuição da produtividade

• Aumento das dificuldades de
  relacionamento com colegas
  e chefias

• Afastamento temporário
  do emprego

• Aposentadorias
  precoces
Afastamento no trabalho


        00
                               •A maior parte dos
                               afastamentos do trabalho se dá
20,1%                          na faixa etária que vai dos 20
                               aos 49 anos, ou seja, nos anos
                               mais produtivos da vida do
                               trabalhador.

                               •No caso dos afastamentos
                               relacionados ao uso do álcool, a
                               faixa etária mais atingida
                               encontra-se entre 40 e 49
             56,7%
                               anos, enquanto 50% dos
                     Álcool    afastamentos relacionados à
                               intoxicação pela cocaína
                     Cocaína
                               ocorrem entre os 20 e 29 anos.
Aposentadoria


                         • A faixa etária de maior
                           proporção de aposentadorias
         10,6%             vai dos 40 aos 59
                           anos, sendo do sexo
                           masculino 86% dos
                           aposentados por uso de
                 75,3%     drogas.

                         • Até 2003 a maioria dos
Álcool                     aposentados por cocaína se
Opioides                   encontrava na faixa entre 30
                           e 49 anos, passando para a
                           faixa de 40 a 49 anos depois
A reintegração do
dependente químico
A reintegração do dependente químico




• Desenvolver uma atividade formal ou informal
  é para o dependente químico tão importante
  quanto à manutenção da abstinência.

• Além da discriminação quanto à capacidade
  do paciente estar apto ao trabalho, há ainda o
  problema da forte concorrência do mercado
  atual.
Empreendedor
     Individual
Uma chance de recomeçar
O Empreendedor Individual




Empreendedor Individual (EI)
 é uma oportunidade para
  quem trabalha por conta
própria conquistar cidadania
 e formalizar um pequeno
    negócio com menos
   burocracia e de graça.
O Empreendedor Individual



• Trabalha por conta própria
• Fatura no máximo até R$ 60.000,00
  por ano
• Não tem participação em outra
  empresa como sócio ou titular
• Pode ter um empregado
  contratado que receba o
  salário mínimo ou o
  piso da categoria.
O Empreendedor Individual


• Tem entre 25 e 39 anos
• 43% Trabalham em casa
• 96% não têm empregados
• Foco no setor de serviços e
  comércio, assim como a MPE
• 54% homens e 46% mulheres
• 38% já praticavam a atividade
  antes da formalização
• 23% estavam desempregados.
Os EIs em números


• No Estado de SP, em 2011 os Empreendedores
  Individuais formalizados eram 438.046. Em outubro de
  2012 o número passou para 725.843
• O Brasil conta com 2,9 milhões de EIs
• 69% dos EIs buscaram a formalização pela
  oportunidade de abrir um negócio e ter o CNPJ.
• 94% dos EIs recomendam a formalização.
• A formalização aumentou 55% o faturamento dos EIs
• 51% dos EIs afirmam ter melhorado o controle
  financeiro da empresa com a formalização.
• Em 2014, o número de EIs no Brasil será de 4,3
  milhões, contra 4,2 milhões de MPEs.
Algumas atividades enquadradas no EI:



•   Artesão
•   Barbeiro
•   Bombeiro hidráulico
•   Cabeleireiro
•   Chaveiro
•   Comerciante
•   Editor de jornais
•   Esteticista
•   Fotógrafo
•   Motoboy
•   Padeiro
•   Promotor de eventos
•   Relojoeiro
•   Sorveteiro
•   Taxista
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Como gerir um empreendimento social de forma profissional

  • 1.
  • 3. Empreendedorismo Social • Empreendedorismo social significa fazer um negócio lucrativo que ao mesmo tempo traga desenvolvimento para a sociedade. • As empresas sociais utilizam mecanismos de mercado para, por meio da sua atividade principal, buscar soluções de problemas sociais.
  • 4. Mas como gerir um empreendimento social?
  • 5. Mas como gerir um empreendimento social? TODAS AS EMPRESAS DEVEM SER ADMINISTRADAS DE FORMA PROFISSIONAL, ZELANDO PELOS RECURSOS DISPONÍVEIS, SEJAM ELES FRUTOS DE DOAÇÕES OU NÃO. • A importância da profissionalização já é sentida pelos empresários. Em 2012, o Sebrae-SP atendeu mais de 420 mil empreendedores individuais e micro e pequenas empresas em todo o Estado. Foram mais de 4.500 cursos aplicados, mais de 313 mil horas de consultorias e 13 mil palestras, oficinas e seminários realizados. • As micro e pequenas empresas contribuem de forma significativa para o desenvolvimento econômico de um País. No Brasil, elas representam 99% de todas as empresas e empregam 56% dos trabalhadores com carteira assinada (CLT).
  • 6. A importância dos negócios de pequeno porte no cenário econômico
  • 7. A importância dos negócios de pequeno porte no cenário econômico • Pequenas empresas participam mais do processo de desenvolvimento do Brasil. • Matriz do desenvolvimento não se apoia mais apenas nas grandes empresas, mas no encadeamento de atividades que envolvem empresas de todos os portes.
  • 8. Faturamento das MPEs do estado de São Paulo Faturamento Real MPEs do Estado de São Paulo Variação (%) no mês no ano em 12 meses Setores de atividade Nov 12 Jan - Nov 12 Nov 12 Out 12 Jan - Nov 11 Nov 11 Estado de São Paulo -5,5 8,3 4,7 Setores Indústria -4,6 6,0 5,8 Comércio -9,6 9,4 10,2 Serviços -0,3 7,4 -3,0 Regiões RMSP -7,4 5,7 -3,2 Interior -3,6 10,9 13,4 Grande ABC -12,5 10,2 2,8 Município de São Paulo -5,9 5,1 -2,9
  • 9. Setores das MPEs O setor de Comércio tem a maior participação no número de MPEs com 48% do total, ou 880 mil estabelecimentos Serviços fica em segundo lugar com 40% do total de MPEs, ou 770 mil estabelecimentos. O setor deverá ultrapassar o comércio, em número de MPEs, pela primeira vez em 2015 Indústria vem em terceiro, com 12%, ou 220 mil estabelecimentos em números absolutos
  • 11. Os empreendedores iniciais Brasil: distribuição dos empreendedores iniciais por gênero Gênero/A 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 no Masculino 57,6% 53,2% 56,6% 50,0% 56,2% 47,6% 52,7% 47,0% 50,7% 51,4% Feminino 42,4% 46,8% 43,4% 50,0% 43,8% 52,4% 47,3% 53,0% 49,3% 48,6% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Fonte: Relatório GEM. Empreendedores iniciais Empreendedores que em um prazo de 3,5 anos iniciaram um empreendimento formal ou informal, ou realizaram ações no sentido de iniciar um empreendimento.
  • 12. Por que os empreendedores abriram uma MPE? • 40% desejavam ter o próprio negócio • 33% identificaram uma oportunidade • 9% queriam melhorar de vida (aumentar a renda) • 8% abriram por exigência de clientes • 4% estavam desempregados • 6% alegaram outros motivos
  • 13. 10 Comportamentos do empreendedor de sucesso 1. Busca de Oportunidades e Iniciativa 2. Persistência 3. Correr riscos calculados 4. Exigência de qualidade e eficiência 5. Comprometimento 6. Busca de informações 7. Estabelecimento de metas 8. Planejamento e monitoramento sistemáticos 9. Persuasão e rede de contatos 10. Independência e autoconfiança
  • 14. Grau de escolaridade Escolaridade: empresários com ensino médio completo ou mais por ano de constituição da empresa 90% 80% 78% 76% 70% 71% 70% 60% 62% 64% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 1995 a 1995 a 1997 a 1999 a 2001 a 2003 a 1997 1999 2001 2003 2005 2007 Empresários com ensino médio ou mais Fonte: SEBRAE-SP. Doze anos de monitoramento da sobrevivência e mortalidade de empresas
  • 15. Dificuldades para formalização Muitos avanços foram conquistados nas regras estabelecidas para a formalização, simplificação e medidas de apoio as micro e pequenas empresas. A Lei Complementar 123/2006, conhecida como Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, trouxe mudanças significativas e tornou realidade muitos dos benefícios previstos em nossa constituição.
  • 16. Simples Nacional Foi criado com o objetivo de unificar a arrecadação dos tributos e contribuições devidos pelas micro e pequenas empresas brasileiras, nos âmbitos dos governos federal, estaduais e municipais.
  • 17. Outras vantagens oferecidas pela Lei Geral • Acesso à justiça: Tribunais de Mediação e Juntas de Conciliação; • Fiscalização orientadora; • Facilidade de acesso ao crédito; • Apoio ao associativismo – criação da figura da Sociedade de Propósito Especifico (Centrais de Compras, Vendas e Negócios); • Acesso à inovação e tecnologia.
  • 18. Burocracia Estudos da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) indicam que o Brasil é o último colocado quanto aos tópicos burocracia e impostos (49º colocado em 49 países participantes).
  • 19. Burocracia Cingapura Suíça Emirados Árabes Taiwan Reino Unido Panamá Alemanha França Finlândia Noruega Tailândia Chile Coréia do Sul Suécia Holanda Irlanda Argélia Peru Malásia Letônia Bangladesh Uruguai Eslováquia México Austrália Turquia Trinidad e Tobago África do Sul Barbados Espanha Guatemala Eslovênia Portugal República Checa Lituânia Colômbia Paquistão Polônia Grécia Rússia Hungria Croácia Bósnia e Herzegovina Jamaica Irã Argentina Nigéria Venezuela Brasil 1.50 0.00 0.50 1.00 1.50 2.00 2.50 3.00 3.50 4.00 4.50 5.00
  • 20. Mortalidade das empresas Taxa de Sobrevivência de Empresas no país nos primeiros dois anos: 73,1%
  • 22. Taxa de sobrevivência das empresas, até dois anos no mercado, por Unidade da Federação (empresas constituídas em 2006) Fonte: Sebrae-NA. Taxa de sobrevivências das empresas no Brasil.
  • 23. Por que as empresas fecham? • comportamento empreendedor pouco desenvolvido; • falta de planejamento prévio; • flutuações na conjuntura econômica; • gestão deficiente do negócio; • problemas pessoais dos proprietários; • insuficiência de políticas de apoio.
  • 24. Deficiências das Comunidades Terapêuticas • Não existe auto sustentabilidade • Não tem sistema de informação • Não tem um setor de Captação de Recursos Eficaz • Não tem capacitação efetiva e continua • Não sabem como conseguir os diversos certificados (Certificado de filantropia, utilidade pública, etc); • Falta pesquisa dando efetivação a metodologia • Não tem espaço na mídia • Não tem um bom setor de marketing e publicidade • Não tem diálogo entre si • Não tem uma fiscalização para distinguir o que ou não Comunidade Terapêutica • Não tem certificação de validação de metodologia • Não tem CNPJ próprio
  • 25. O impacto das drogas no mercado de trabalho Segundo relatório Brasileiro sobre Drogas, edição de 2010, o uso abusivo de drogas provoca grande impacto na rotina profissional dos usuários e consequentemente reflete no cenário econômico do país.
  • 26. O Consumo descontrolado de substâncias psicoativas se reflete em: • Faltas e atrasos no trabalho • Diminuição da produtividade • Aumento das dificuldades de relacionamento com colegas e chefias • Afastamento temporário do emprego • Aposentadorias precoces
  • 27. Afastamento no trabalho 00 •A maior parte dos afastamentos do trabalho se dá 20,1% na faixa etária que vai dos 20 aos 49 anos, ou seja, nos anos mais produtivos da vida do trabalhador. •No caso dos afastamentos relacionados ao uso do álcool, a faixa etária mais atingida encontra-se entre 40 e 49 56,7% anos, enquanto 50% dos Álcool afastamentos relacionados à intoxicação pela cocaína Cocaína ocorrem entre os 20 e 29 anos.
  • 28. Aposentadoria • A faixa etária de maior proporção de aposentadorias 10,6% vai dos 40 aos 59 anos, sendo do sexo masculino 86% dos aposentados por uso de 75,3% drogas. • Até 2003 a maioria dos Álcool aposentados por cocaína se Opioides encontrava na faixa entre 30 e 49 anos, passando para a faixa de 40 a 49 anos depois
  • 30. A reintegração do dependente químico • Desenvolver uma atividade formal ou informal é para o dependente químico tão importante quanto à manutenção da abstinência. • Além da discriminação quanto à capacidade do paciente estar apto ao trabalho, há ainda o problema da forte concorrência do mercado atual.
  • 31. Empreendedor Individual Uma chance de recomeçar
  • 32. O Empreendedor Individual Empreendedor Individual (EI) é uma oportunidade para quem trabalha por conta própria conquistar cidadania e formalizar um pequeno negócio com menos burocracia e de graça.
  • 33. O Empreendedor Individual • Trabalha por conta própria • Fatura no máximo até R$ 60.000,00 por ano • Não tem participação em outra empresa como sócio ou titular • Pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
  • 34. O Empreendedor Individual • Tem entre 25 e 39 anos • 43% Trabalham em casa • 96% não têm empregados • Foco no setor de serviços e comércio, assim como a MPE • 54% homens e 46% mulheres • 38% já praticavam a atividade antes da formalização • 23% estavam desempregados.
  • 35. Os EIs em números • No Estado de SP, em 2011 os Empreendedores Individuais formalizados eram 438.046. Em outubro de 2012 o número passou para 725.843 • O Brasil conta com 2,9 milhões de EIs • 69% dos EIs buscaram a formalização pela oportunidade de abrir um negócio e ter o CNPJ. • 94% dos EIs recomendam a formalização. • A formalização aumentou 55% o faturamento dos EIs • 51% dos EIs afirmam ter melhorado o controle financeiro da empresa com a formalização. • Em 2014, o número de EIs no Brasil será de 4,3 milhões, contra 4,2 milhões de MPEs.
  • 36. Algumas atividades enquadradas no EI: • Artesão • Barbeiro • Bombeiro hidráulico • Cabeleireiro • Chaveiro • Comerciante • Editor de jornais • Esteticista • Fotógrafo • Motoboy • Padeiro • Promotor de eventos • Relojoeiro • Sorveteiro • Taxista