SlideShare a Scribd company logo
1 of 19
Os Recursos do Subsolo
Recursos minerais
Indústria Extractiva

© VICTOR VEIGA

2012
Os Recursos Minerais
• A distribuição dos recursos minerais

e a localização geográfica das áreas
onde é feita a sua exploração está
directamente relacionada com a
estrutura geomorfológica do
território nacional.

© VICTOR VEIGA

2012
As Unidades Geomorfológicas /
morfoestruturais de Portugal

© VICTOR VEIGA

2012
As Unidades Geomorfológicas /
morfoestruturais de Portugal
• Maciço Antigo é a unidade geomorfológica
mais antiga e também aquela que
abrange uma maior área, correspondendo
a cerca de 70% do território nacional.

© VICTOR VEIGA

2012
As Unidades Geomorfológicas /
morfoestruturais de Portugal

© VICTOR VEIGA

2012
As Unidades Geomorfológicas /
morfoestruturais de Portugal

• As Orlas Sedimentares ou

•

mesocenozóicas correspondem a
antigas áreas deprimidas, nas quais
se foram acumulando numerosos
sedimentos provenientes do desgaste
ocorrido por todo o Maciço Antigo.
As principais jazidas nesta unidade
geomorfológica dizem respeito ao
sector das rochas industriais.

© VICTOR VEIGA

2012
Estrutura das Orlas

© VICTOR VEIGA

2012
As Unidades Geomorfológicas /
morfoestruturais de Portugal

• As Bacias de sedimentação do Tejo e do

Sado correspondem à unidade
geomorfológica de formação mais recente,
pois apenas teve lugar durante as Eras
Terciária e Quaternária, em resultado da
deposição de sedimentos marinhos - fluviais,
em áreas deprimidas e de fundo oceânico,
mas que acabaram por emergir, dando
origem às actuais planícies do Tejo e do
Sado.
• Nesta área predominam as rochas
sedimentares, como as areias, o cascalho,
as argilas e o calcário. Rochas Industriais. 2012

© VICTOR VEIGA
As Unidades Geomorfológicas /
morfoestruturais de Portugal

© VICTOR VEIGA

2012
As Unidades Geomorfológicas /
morfoestruturais de Portugal
• Nas regiões autónomas dos Açores e da

Madeira a constituição geológica, de
origem vulcânica, determina a reduzida
diversidade de recursos minerais.
• Deste modo, nos Açores explora-se
sobretudo basalto, pedra-pomes e argilas.
Na Madeira extraem-se principalmente
areias e basalto.
© VICTOR VEIGA

2012
© VICTOR VEIGA

2012
A Indústria Extractiva
• Portugal é relativamente rico no que

respeita à quantidade e diversidade dos
recursos minerais.
• Nomeadamente as rochas industriais e
ornamentais e de águas minerais e de
nascente.

© VICTOR VEIGA

2012
A Indústria Extractiva – é…
• A actividade económica que corresponde

à exploração de recursos directamente da
Natureza, ou seja, no seu estado bruto.

© VICTOR VEIGA

2012
A Indústria Extractiva
• A partir do ano 2003, a evolução foi

globalmente positiva, o que se confirma
pelo acréscimo do valor da produção
entre 2004 e 2005, que foi da ordem dos
13%.

© VICTOR VEIGA

2012
A Indústria Extractiva

© VICTOR VEIGA

2012
A Indústria Extractiva

© VICTOR VEIGA

2012
O Aumento do valor da produção
da Indústria extractiva…

• O aumento verificado justifica-se

essencialmente pelo acréscimo da procura
ocorrido nos subsectores dos minérios
metálicos e das águas minerais e de
nascente .
• Nos minérios metálicos- deveu-se à subida
das cotações dos metais, especialmente do
cobre e volfrâmio.
• As águas minerais e de nascente., deveu-se
ao contínuo aumento do engarrafamento
das águas, representando um volume de
produção de 1037 milhões de litros,
© VICTOR VEIGA
correspondendo a 233 milhões de euros . 2012
Evolução do comércio externo na
Indústria extractiva, 2001/2005
• A partir de 2002, tem havido uma tendência no

sentido de o saldo do comércio externo do
sector se aproxi­mar de valores positivos, tendo
sido a taxa de cobertura em 2005 de 101%.

© VICTOR VEIGA

2012
PANASQUEIRA

© VICTOR VEIGA

2012

More Related Content

What's hot

Correção teste4 jan
Correção teste4 janCorreção teste4 jan
Correção teste4 janmanjosp
 
Conceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºseConceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºsemariajosantos
 
A posição de Portugal
A posição de PortugalA posição de Portugal
A posição de PortugalIdalina Leite
 
Recursos energéticos
Recursos energéticosRecursos energéticos
Recursos energéticosIlda Bicacro
 
GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2Idalina Leite
 
Território português
Território portuguêsTerritório português
Território portuguêsIlda Bicacro
 
Problemas e Potencialidades dos Recursos do Subsolo
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloProblemas e Potencialidades dos Recursos do Subsolo
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloCatarina Castro
 
Testes geografia a
Testes geografia aTestes geografia a
Testes geografia aAidaCunha73
 
Recursos geológicos em Portugal (1).pptx
Recursos geológicos em Portugal (1).pptxRecursos geológicos em Portugal (1).pptx
Recursos geológicos em Portugal (1).pptxPatrícia Alves
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
 
Problemas na exploração dos recursos
Problemas na exploração dos recursosProblemas na exploração dos recursos
Problemas na exploração dos recursosmanjosp
 
Principais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosPrincipais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosIlda Bicacro
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricasacbaptista
 
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloGeografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloRaffaella Ergün
 
Trabalho da industria extrativa 10º se
Trabalho da industria extrativa  10º seTrabalho da industria extrativa  10º se
Trabalho da industria extrativa 10º semariajosantos
 

What's hot (20)

Correção Teste 5
Correção Teste 5Correção Teste 5
Correção Teste 5
 
Correção teste4 jan
Correção teste4 janCorreção teste4 jan
Correção teste4 jan
 
Conceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºseConceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºse
 
A posição de Portugal
A posição de PortugalA posição de Portugal
A posição de Portugal
 
Clima Em Portugal
Clima Em PortugalClima Em Portugal
Clima Em Portugal
 
Recursos energéticos
Recursos energéticosRecursos energéticos
Recursos energéticos
 
GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2GEOGRAFIA A - Síntese 2
GEOGRAFIA A - Síntese 2
 
Território português
Território portuguêsTerritório português
Território português
 
Problemas e Potencialidades dos Recursos do Subsolo
Problemas e Potencialidades dos Recursos do SubsoloProblemas e Potencialidades dos Recursos do Subsolo
Problemas e Potencialidades dos Recursos do Subsolo
 
Testes geografia a
Testes geografia aTestes geografia a
Testes geografia a
 
Recursos geológicos em Portugal (1).pptx
Recursos geológicos em Portugal (1).pptxRecursos geológicos em Portugal (1).pptx
Recursos geológicos em Portugal (1).pptx
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
 
Problemas na exploração dos recursos
Problemas na exploração dos recursosProblemas na exploração dos recursos
Problemas na exploração dos recursos
 
Recursos minerais
Recursos mineraisRecursos minerais
Recursos minerais
 
Principais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficosPrincipais problemas e soluções sociodemográficos
Principais problemas e soluções sociodemográficos
 
Disponibilidades Hídricas
Disponibilidades HídricasDisponibilidades Hídricas
Disponibilidades Hídricas
 
Geografia A
Geografia AGeografia A
Geografia A
 
10º subsolo
10º subsolo10º subsolo
10º subsolo
 
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do SubsoloGeografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
Geografia A 10 ano - Recursos do Subsolo
 
Trabalho da industria extrativa 10º se
Trabalho da industria extrativa  10º seTrabalho da industria extrativa  10º se
Trabalho da industria extrativa 10º se
 

Similar to Os recursos do subsolo Apresentação

Recursos marítimos
Recursos marítimosRecursos marítimos
Recursos marítimosmanjosp
 
Beira interior geografia a
Beira interior   geografia aBeira interior   geografia a
Beira interior geografia acarlosseco8
 
Sub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesSub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesPedro Neves
 

Similar to Os recursos do subsolo Apresentação (6)

Recursos marítimos
Recursos marítimosRecursos marítimos
Recursos marítimos
 
Recursossubsolo
RecursossubsoloRecursossubsolo
Recursossubsolo
 
Beira interior geografia a
Beira interior   geografia aBeira interior   geografia a
Beira interior geografia a
 
Pesca
Pesca Pesca
Pesca
 
Areia industrial
Areia industrialAreia industrial
Areia industrial
 
Sub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidadesSub regiões e suas especificidades
Sub regiões e suas especificidades
 

More from Victor Veiga

Ficha-UFCD-9220-Gestao-de-Conteudos-Digitais
Ficha-UFCD-9220-Gestao-de-Conteudos-DigitaisFicha-UFCD-9220-Gestao-de-Conteudos-Digitais
Ficha-UFCD-9220-Gestao-de-Conteudos-DigitaisVictor Veiga
 
Apresentação sobre Meios de Comunicação Digital
Apresentação sobre Meios de Comunicação DigitalApresentação sobre Meios de Comunicação Digital
Apresentação sobre Meios de Comunicação DigitalVictor Veiga
 
Ficha articulacao geo-mat
Ficha articulacao geo-matFicha articulacao geo-mat
Ficha articulacao geo-matVictor Veiga
 
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaDinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaVictor Veiga
 
O CLIMA - Meio Natural 9º
O CLIMA - Meio Natural 9ºO CLIMA - Meio Natural 9º
O CLIMA - Meio Natural 9ºVictor Veiga
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Victor Veiga
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Victor Veiga
 
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoA posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoVictor Veiga
 
Notas da Angola Portuguesa
Notas da Angola PortuguesaNotas da Angola Portuguesa
Notas da Angola PortuguesaVictor Veiga
 

More from Victor Veiga (9)

Ficha-UFCD-9220-Gestao-de-Conteudos-Digitais
Ficha-UFCD-9220-Gestao-de-Conteudos-DigitaisFicha-UFCD-9220-Gestao-de-Conteudos-Digitais
Ficha-UFCD-9220-Gestao-de-Conteudos-Digitais
 
Apresentação sobre Meios de Comunicação Digital
Apresentação sobre Meios de Comunicação DigitalApresentação sobre Meios de Comunicação Digital
Apresentação sobre Meios de Comunicação Digital
 
Ficha articulacao geo-mat
Ficha articulacao geo-matFicha articulacao geo-mat
Ficha articulacao geo-mat
 
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º GeografiaDinâmica do litoral - 7º Geografia
Dinâmica do litoral - 7º Geografia
 
O CLIMA - Meio Natural 9º
O CLIMA - Meio Natural 9ºO CLIMA - Meio Natural 9º
O CLIMA - Meio Natural 9º
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 2
 
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
Portugal - Recursos hídricos Apresentação parte 1
 
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no MundoA posição de Portugal na Europa e no Mundo
A posição de Portugal na Europa e no Mundo
 
Notas da Angola Portuguesa
Notas da Angola PortuguesaNotas da Angola Portuguesa
Notas da Angola Portuguesa
 

Recently uploaded

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 

Recently uploaded (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 

Os recursos do subsolo Apresentação

  • 1. Os Recursos do Subsolo Recursos minerais Indústria Extractiva © VICTOR VEIGA 2012
  • 2. Os Recursos Minerais • A distribuição dos recursos minerais e a localização geográfica das áreas onde é feita a sua exploração está directamente relacionada com a estrutura geomorfológica do território nacional. © VICTOR VEIGA 2012
  • 3. As Unidades Geomorfológicas / morfoestruturais de Portugal © VICTOR VEIGA 2012
  • 4. As Unidades Geomorfológicas / morfoestruturais de Portugal • Maciço Antigo é a unidade geomorfológica mais antiga e também aquela que abrange uma maior área, correspondendo a cerca de 70% do território nacional. © VICTOR VEIGA 2012
  • 5. As Unidades Geomorfológicas / morfoestruturais de Portugal © VICTOR VEIGA 2012
  • 6. As Unidades Geomorfológicas / morfoestruturais de Portugal • As Orlas Sedimentares ou • mesocenozóicas correspondem a antigas áreas deprimidas, nas quais se foram acumulando numerosos sedimentos provenientes do desgaste ocorrido por todo o Maciço Antigo. As principais jazidas nesta unidade geomorfológica dizem respeito ao sector das rochas industriais. © VICTOR VEIGA 2012
  • 7. Estrutura das Orlas © VICTOR VEIGA 2012
  • 8. As Unidades Geomorfológicas / morfoestruturais de Portugal • As Bacias de sedimentação do Tejo e do Sado correspondem à unidade geomorfológica de formação mais recente, pois apenas teve lugar durante as Eras Terciária e Quaternária, em resultado da deposição de sedimentos marinhos - fluviais, em áreas deprimidas e de fundo oceânico, mas que acabaram por emergir, dando origem às actuais planícies do Tejo e do Sado. • Nesta área predominam as rochas sedimentares, como as areias, o cascalho, as argilas e o calcário. Rochas Industriais. 2012 © VICTOR VEIGA
  • 9. As Unidades Geomorfológicas / morfoestruturais de Portugal © VICTOR VEIGA 2012
  • 10. As Unidades Geomorfológicas / morfoestruturais de Portugal • Nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira a constituição geológica, de origem vulcânica, determina a reduzida diversidade de recursos minerais. • Deste modo, nos Açores explora-se sobretudo basalto, pedra-pomes e argilas. Na Madeira extraem-se principalmente areias e basalto. © VICTOR VEIGA 2012
  • 12. A Indústria Extractiva • Portugal é relativamente rico no que respeita à quantidade e diversidade dos recursos minerais. • Nomeadamente as rochas industriais e ornamentais e de águas minerais e de nascente. © VICTOR VEIGA 2012
  • 13. A Indústria Extractiva – é… • A actividade económica que corresponde à exploração de recursos directamente da Natureza, ou seja, no seu estado bruto. © VICTOR VEIGA 2012
  • 14. A Indústria Extractiva • A partir do ano 2003, a evolução foi globalmente positiva, o que se confirma pelo acréscimo do valor da produção entre 2004 e 2005, que foi da ordem dos 13%. © VICTOR VEIGA 2012
  • 15. A Indústria Extractiva © VICTOR VEIGA 2012
  • 16. A Indústria Extractiva © VICTOR VEIGA 2012
  • 17. O Aumento do valor da produção da Indústria extractiva… • O aumento verificado justifica-se essencialmente pelo acréscimo da procura ocorrido nos subsectores dos minérios metálicos e das águas minerais e de nascente . • Nos minérios metálicos- deveu-se à subida das cotações dos metais, especialmente do cobre e volfrâmio. • As águas minerais e de nascente., deveu-se ao contínuo aumento do engarrafamento das águas, representando um volume de produção de 1037 milhões de litros, © VICTOR VEIGA correspondendo a 233 milhões de euros . 2012
  • 18. Evolução do comércio externo na Indústria extractiva, 2001/2005 • A partir de 2002, tem havido uma tendência no sentido de o saldo do comércio externo do sector se aproxi­mar de valores positivos, tendo sido a taxa de cobertura em 2005 de 101%. © VICTOR VEIGA 2012