www.oconsultorio.com - Fone 0 (11) 2274-8217 - O Psicólogo Alexandre Rivero nesta apresentação explica o que é inteligência emocional, oferece dicas valiosas para desenvolver inteligência emocional
2. O que é a Inteligência Emocional?
“O Q.I. não assegura prosperidade, prestígio ou felicidade. O que parece
importar mais é como a pessoa reage às vicissitudes da vida. Quem lida bem
com os próprios sentimentos e com os dos outros, tem maior probabilidade
de sentir-se satisfeito e ser eficiente.”
Harvard: acompanhou-se 95 estudantes – classes da década de 40 os que
obtiveram melhores notas não foram os mais bem sucedidos na meia idade
salário, produtividade, status, relacionamento afetivo, amigos e família.
não sentiam-se felizes ou satisfeitos.
Pesquisa de Havard capítulo 3 – Inteligência Emocional – Daniel Goleman - ObjetivaPesquisa de Havard capítulo 3 – Inteligência Emocional – Daniel Goleman - Objetiva
3. “A capacidade de reconhecer
nossos sentimentos e os das outras pessoas,
para motivarmos e para poder lidar
adequadamente
com as nossas emoções, tanto em relação a
nós mesmos quanto às pessoas com as quais
nos relacionamos.”
Daniel Goleman
O que é a Inteligência Emocional?
4. QI X QEQI X QE
QI (Quociente deQI (Quociente de
Inteligência)Inteligência)
QE (QuocienteQE (Quociente
Emocional)Emocional)
Inteligência Emocional:
"É uma forma diferente de inteligência, composta principalmente
de autoconhecimento, controle dos impulsos, persistência,
automotivação, habilidade social e capacidade de perceber
sentimentos alheios".
DANIEL GOLEMAN
5. Autoconhecimento
Fazer avaliações com realidade.
Conhecer as próprias forças, áreas de
aprimoramento, aspirações e estímulos.
Insight visão interior, identificar padrões em
sua vida e reações emocionais.
Reconhecer os próprios sentimentos.
Vocabulário para os sentimentos
Estimular a autoconfiança.
Auto-aceitação compreender-se para mudar
6. Relacionamento
Compreender o Funcionamento do Contexto Social.
Entender como as pessoas estão se sentindo em
numa situação.
Aceitar que existe diversidade de pontos de vista e
compreendê-los.
Enfrentar e clarificar situações de conflito.
Flexibilidade CognitivaFlexibilidade Cognitiva
Sintonia com quem convivemosSintonia com quem convivemos
7. Autogerenciamento
Gerenciar sentimentos e impulsos
Escolher as palavras
Tomadas de decisões examinar ações e
conseqüências
Evitar julgamentos precipitados.
Controlar impulsividade emocional
Rever considerando fatores que podem suavizar a
situação.
Responsabilidade Pessoal Considerar as
conseqüências dos comportamentos.
Motivar a si mesmo
Perseverar e lidar com frustrações
8. Gerenciamento das Relações
Intenção e a habilidade de “encontrar assunto”
Ser amigável sem perder de vista o propósito (foco) de
alinhar e mobilizar pessoas numa direção desejada.
Auto-Exposição valorizar a abertura e a confiança nas
relações pessoais. Identificar quando é seguro falar de seus
sentimentos.
Excelência em persuadir e colaborar.
Demonstrar comprometimento em ajudar no
desenvolvimento das pessoas.
Acalmar-se controlar impulsos
Usar sua percepção de si mesmo e do outro para administrar
conflitos, negociar e liderar.
10. Emoções e AdaptaçãoEmoções e Adaptação
São impulsos para agir, planos instantâneos para lidar com a vida. Existem múltiplas
emoções, juntamente com suas combinações, variações, mutações, etc
Ira o sangue vai para as mãos, estimulando a pessoa a bater, atirar. Os batimentos
cardíacos aceleram, os hormônios (como a adrenalina) aumentam, gerando ação
vigorosa.
Medo os centros emocionais disparam hormônios, o sangue vai para os músculos do
esqueleto, impulsionando-o a correr, fugir. Muitas vezes, o corpo imobiliza-se.
Felicidade inibe os sentimentos negativos, silencia os pensamentos de preocupação. A
pessoa experimenta a tranqüilidade, o repouso, o entusiasmo e mostra disposição para
tarefas imediatas, para marchar rumo às metas.
Amor se exprime através de sentimentos afetuosos, de relaxamento, calma e
satisfação, facilitando especialmente a cooperação.
Surpresa é um estado emocional que permite ver mais, aumentando a quantidade de
luz na retina. Assim, a pessoa pode perceber mais o que acontece, conceber melhor um
plano de ação.
Tristeza reduz a velocidade metabólica, gerando queda de energia, de entusiasmo. Ela
contribui para que a pessoa se ajuste diante de uma perda significativa ou das decepções.
12. Mente Emocional X Mente RacionalMente Emocional X Mente Racional
A mente emocionalA mente emocional considera queconsidera que
suas crenças são totalmentesuas crenças são totalmente
verdadeirasverdadeiras descarta qualquerdescarta qualquer
coisa que lhes seja contrária.coisa que lhes seja contrária.
É difícil fazer com que alguém, sobÉ difícil fazer com que alguém, sob
perturbação emocional, raciocineperturbação emocional, raciocine
não importa quão válida anão importa quão válida a
argumentação do ponto de vista lógicoargumentação do ponto de vista lógico
nada que não esteja enquadradonada que não esteja enquadrado
nas convicções emocionais donas convicções emocionais do
momento pode influir.momento pode influir.
Os sentimentos se auto justificam porOs sentimentos se auto justificam por
uma série de percepções e deuma série de percepções e de
"provas" convincentes."provas" convincentes.
13. Neurofisiologia
Nossos pensamentos
influenciados pelas partes
primitivas de nosso cérebro
amígdala não pela parte
pensante neocórtex.
Na transmissão dos sinais ao
cérebro a amígdala (centro de
Inteligência Emocional) é um
processador mais rápido que o
neocórtex (o cérebro “pensante”).
O processamento de informação da
amígdala inclui respostas
fisiológicas (incremento da
pulsação, secreções glandulares,
etc.).
14. Neurofisiologia
“... descobertas relativas à arquitetura emocional do cérebro
mostram a existência de circuitos que determinam o
comportamento. As lições aprendidas na infância modelam os
circuitos emocionais: os planos instantâneos para lidar com a
ira, o medo, a paixão e a alegria.
A boa notícia é que estes circuitos podem ser trabalhados, os
hábitos podem ser moldados.”
A emoção negativa esmaga a atenção e a concentração,
afetando a capacidade cognitiva. Por isto, alunos ansiosos,
zangados ou deprimidos não aprendem. Inteligência
Emocional, de Daniel Goleman
16. EmpatiaEmpatia
Reconhecimento de emoções
Sentir com o outro, sentir como se fosse o outro, entender como o outro se
sente, pelo tom de voz, gestos, expressão facial.
Pessoas sem ouvido emocional são confusas quanto aos próprios sentimentos
e sentem-se perplexas, quando o outro expressa as suas emoções.
Falta de empatia podem resultar em atos cruéis, uma vez que a pessoa pode
chegar a não sentir medo do que lhe possa acontecer, nem piedade pela dor do
outro.
Competência social é definida pela eficácia nas relações com os outros: deixar
o outro à vontade, inspirá-lo.
Os sinais emocionais são poderosos: ajudam o outro a mudar para melhor ou
para pior.
A capacidade de ser autêntico e a rapidez na leitura das reações e emoções
destaca a inteligência social. O incompetente social diz uma coisa e faz outra,
estraga o clima, faz brincadeiras fora de hora e comentários constrangedores.
17. Maturidade não implica no destino,
mas sim na intencionalidade.
A pessoa pode “configurar
novamente” suas redes
neurais e emocionais
através de um processo
autodirigido.
As Competências de
Liderança Emocional podem
ser aprendidas e
desenvolvidas.
18. FUNÇÕES EXECUTIVAS:FUNÇÕES EXECUTIVAS:
Inteligência Emocional envolve o Desenvolvimento
da Funções Executivas
Definição de funções executivas: conceito
“guarda-chuva” que engloba processos como:
- memória de trabalho,
- fluência (verbal e não verbal),
- flexibilidade cognitiva
- sequenciação motora
- planejamento e solução de problemas,
- auto-regulação e controle inibitório,
- habilidades de categorização,
- criatividade.
19. Educação EmocionalEducação Emocional
Identificar e nomear sentimentos
Expressar sentimentos
Avaliar a intensidade dos
Sentimentos
Lidar com sentimentos
Adiar a satisfação
Controlar impulsos
Reduzir tensão
Saber a diferença entre sentimentos
e ações
Falar consigo mesmo - ter um
"diálogo interior“
Ler e interpretar indícios sociais
Usar etapas para resolver
problemas e tomar decisões
Compreender a perspectiva dos
outros
Expectativas realísticas sobre si
mesmo e o outro
21. Alexandre RiveroAlexandre Rivero
Psicólogo, mestrado em Psicologia daPsicólogo, mestrado em Psicologia da
Educação (USP)Educação (USP)
Especialista em Psicologia ClínicaEspecialista em Psicologia Clínica
Supervisor ClínicoSupervisor Clínico
Professor UniversitárioProfessor Universitário
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riveroalexandre@hotmail.comriveroalexandre@hotmail.com