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O sentido da existência humana




                      Trabalho realizado por:

                      João Costa nº 7;

                      Pedro Cardoso nº 16;

                      Rui Pereira nº 18.
Índice



Introdução                                 3

O sentido da existência humana             4

O existencialismo                          5

Analise                                   6

Será que o ser humano existe               9

Conclusão                                 10

Bibliografia                              11




                                               2
Introdução

Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de filosofia, para a
professora Luísa Valente, com o objectivo de reflectir e perceber qual razão da
existência de vida humana, bem como o seu significado e quais os principais
“culpados” pelo que nós sabemos sobre o que é a nossa existência.

Neste trabalho vamos responder a perguntas filosóficas como “Afinal o ser
humano existe?” e “ Se existimos quem é que nos criou?”, e a grande pregunta
“Porque estamos aqui?”.




                                                                             3
1-O sentido da existência humana


      Sentido é a direcção que tomamos ou que percorremos

      Existência humana segundo Descartes é todo o ser humano que pensa,
pois Descartes defende que se o ser humano pensa existe.

O existencialismo é uma corrente filosófica que se funde na situação de um indivíduo
que vive num universo absurdo, ou sem sentido, em que os homens são dotados de
vontade própria. Os existencialistas sustentam que as pessoas são responsáveis
pelas suas próprias acções na medida em que a sua existência afecta a dos
outros. A origem do existencialismo é geralmente atribuída ao filósofo dinamarquês
Kierkegaard. Entre os seus outros proponentes destacam-se Martin Heidegger, na
Alemanha, e Jean-Paul Sartre, em França. Todos os indivíduos dotados de
autoconsciência podem compreender ou intuir a sua própria existência e liberdade, daí
que não devam deixar que as suas escolhas sejam limitadas por nada - nem pela
razão, nem pela moral. Esta liberdade para escolher conduz à noção de "não-ser", ou
"nada", que pode provocar a angústia ou o medo. O existencialismo possui muitas
variantes. Kierkegaard salientou a importância da escolha pura na ética e na
crença cristã, Sartre procurou combinar o existencialismo com o marxismo.

       O pensamento filosófico dos autores existencialistas não se caracteriza nem
por uma sistematização racional sobre a vida nem por reflexão abstracta e logica
acerca do ser humano. O homem é o problema central do existencialismo, não
enquanto ser abstracto, com uma natureza definida, mas como um ser concreto, que
sofre, que trabalha e ama.

       Para os filósofos existencialistas contemporâneos, a existência humana é
entendida como algo demasiado fluido e rico e, por isso, escapa a todas as
sistematizações abstractas. Assim, para estes autores, acima de tudo a vida é para
ser vivida. Faz parte inerente da existência humana o dever, a inquietação, o
desespero e a angústia, é um absurdo. A existência é algo em aberto, sempre em
mudança, e não há nenhum tipo de determinismo ou fatalismo.


       A negação de um destino faz da vida um jogo de possíveis entre possíveis.
Cabe ao homem, a cada instante, escolher, optar e, por isso mesmo, ele torna-se um



                                                                                   4
ser responsável pela sua vida. A escolha humana traz consigo inevitavelmente a
angústia e muitas vezes o desespero.

         Para os existencialistas, o indivíduo não pode ser diluído e apagado num
todo, uma vez que cada um é um ser concreto, único e de valor insubstituível.
Por isso, nesta reflexão, o homem é sempre entendido como um ser individual e
concreto, na sua vida quotidiana, no seu contexto particular, e nunca entendido como
uma entidade metafísica e abstracta. Nesta medida, os autores existencialistas são
aqueles que colocam a existência do homem no plano central das suas reflexões,
como dirá Sartre, a existência precede a essência. O homem à partida não está
definido, ele é um projecto em construção, cada pessoa é aquilo em que se torna
consoante aquilo que faz.


                              O Existencialismo

Segundo Kierkegaard

         "O existencialismo nunca poderá ser uma teoria como outra qualquer, porque a
                               existência não é, em si, susceptível de teoria. O
                               existencialismo,   para       Kierkegaard,     é   apenas    a
                               expressão da sua própria vida e a única coisa de geral
                               ou de universal que contém é a exortação que a todos
                               nos dirige para que nos tornemos cristãos. A natureza
                               deste existencialismo só poderá, portanto, ser definida
                               em função das condições que são requeridas por um
                               existir autêntico - existir que se deverá iniciar e
                               intensificar seguidamente, por meio de uma reflexão
                               capaz de fazer, de uma existência vivida, uma

1- kierkegaard (1813/ 1855)      existência desejada e pensada. Essas condições
                                 podem     reduzir-se    a    três:   a     necessidade    do
compromisso e do risco, o primado da subjectividade e a prova da angústia e do
desespero."

R.Jolivet, As Doutrinas Existencialistas




                                                                                            5
Analise

        O existencialismo é algo que não podemos definir, para Kierkegaard o
existencialismo não é susceptível a uma teoria, ou seja, não conseguimos definir
nenhuma razão/ nenhuma certeza para a existência do ser humano.




Segundo Jean Paul Sartre


        A distinção entre essência e existência corresponde a distinção entre
                                   conhecimento intelectual e conhecimento sensível.
                                   Os sentidos põem em contacto com os seres particulares
                                   e contingentes, únicos que realmente existem, ao passo
                                   que a inteligência permite aprender as ideias ou
                                   essências, géneros e espécies universais, meras
                                   possibilidades de ser, em si mesmas inexistentes.
                                   Sabe-se, no entanto, desde Sócrates, que o objecto da
                                   ciência é o universal e não o particular, quer dizer a
                                   essência e não a existência. Platão tenta resolver essa

2- Jean Paul Sartre (1905/ 1980)   contradição hipostasiando as ideias, atribuindo-lhes
                                   a realidade, no mundo supra-sensível. Poder-se-ia
dizer que é em nome da existência que Aristóteles critica a teoria platónica das ideias,
sustentando que as ideias, ou essências, não estão fora mas dentro das próprias
coisas, as quais, feitas de matéria e de forma, contem, em si mesmas, o universal e o
particular, a essência e a existência.
        Em oposição as filosofias que se poderia chamar 'essencialistas', as filosofias
existencialistas partem do pressuposto de que a existência e anterior a essência, tanto
ontológica quanto epistemologicamente, quer dizer tanto em relação ao ser, ou à
realidade, quanto em relação ao conhecimento. Na perspectiva do existencialismo, as
ideias, ou as essências, não são anteriores às coisas, pois não se acham previamente
contidas nem na inteligência de Deus nem na inteligência do homem. As ideias, ou
essências, são contemporâneas das coisas, são as próprias coisas consideradas de
determinado ponto de vista, em sua universalidade e não em sua particularidade.
Síntese do universal e do particular, o indivíduo existente é redutível ao pensamento,
ou inteligível, na medida em que contem o universal, a essência humana, por exemplo,
nesse homem determinado, e irredutível, enquanto particular, esse homem com


                                                                                        6
características que o distinguem de todos os demais e o tornam único e insubstituível.
             A afirmação da anterioridade ou do primado da existência em relação a
   essência, entendida aqui como existência humana, implica uma série de teses que
   distinguem o existencialismo das filosofias essencialistas. O primado da liberdade em
   relação ao ser, subjectividade, em relação a objectividade, o dualismo, o voluntarismo,
   o aticismo, o personalismo, o antropologismo, seria algumas das características desse
   tipo ou modalidade de filosofia. O existencialismo não é nem uma teologia, ou
   filosofia de Deus, nem uma cosmologia, ou filosofia do mundo, da natureza. O
   existencialismo é, fundamentalmente, uma antropologia, quer dizer, uma
   reflexão filosófica sobre o homem, ou melhor, sobre o ser do homem enquanto
   existente.
             Na perspectiva antropológica, surgem os temas ou problemas característicos
   do pensamento existencial. A finitude, a contingência e a fragilidade da existência
   humana; a alienação, a solidão e a comunicação, o segredo, o nada, o tédio, a
   náusea, a angústia e o desespero; a preocupação e o projecto, o engajamento e o
   risco, são alguns dos temas principais de que se tem ocupado os representantes do
   existencialismo. Para essa filosofia, a angústia e o desespero, por exemplo, deixam de
   ser sintomas mórbidos, objectos da psicopatologia, para se tornarem categorias
   ontológicas que propiciam acesso á essência da condição humana e do próprio ser.
             A ideia de existência, como já se observou, não é nova. Com a mesma palavra,
   ousía, Platão designa a essência e a existência, e a crítica de Aristóteles ao idealismo
   platónico pressupõe o hilomorfismo, ou teoria do ser entendido como existente, feito
   de matéria e de forma. Platão, sem dúvida, é idealista, mas é uma experiência
   existencial, a vida e a morte de Sócrates, que o leva a filosofar.


   Segundo Vergílio Ferreira


             "O existencialismo ergue o seu protesto, afirmando que o Homem é
                                    pessoalmente, individualmente, um valor; que a sua liberdade
                                    (em todas as suas dimensões e não apenas em algumas) é
                                    uma riqueza, uma necessidade estrutural de que não deve
                                    perder-se entre a trituração do dia-a-dia; e finalmente que,
                                    fixando o homem nos seus estritos limites, só por distracção ou
                                    imbecilidade ou por crime se não vê ou não deixa ver que ao
                                    mesmo homem impende a tarefa ingente e grandiosa de se
                                    restabelecer em harmonia no mundo, para que em harmonia a

3- Vergilio Ferreira (1916 /1996)
                                                                                                 7
sua vida lucidamente se realize desde o nascer ao morrer.
       Possivelmente gostariam ou teríeis curiosidade de me ouvir falar de mim, já
que vou sendo insensivelmente investido na qualidade de uma espécie de delegado
nacional ou regional do Existencialismo. Mas eu jamais me disse "existencialista",
embora muito deva à temática existencial e pelo Existencialismo tenha manifestado
publicamente o maior interesse. É que aceitarmos um rótulo automaticamente obriga a
aceitar-lhe todas as consequências, entre as quais a de nos responsabilizarmos por
tudo quanto sob este rótulo se disser ou fizer.
       Por mim, preferia definir o Existencialismo como a corrente de pensamento
que, regressada ao existente humano, a ele privilegia e dele parte para todo o ulterior
questionar. Ou então - e paralelamente ou implicitamente a essa definição - preferiria
dizer, continuando Sartre, aliás, que o Existencialismo é uma corrente do pensamento
que reabsorve no próprio "eu" de cada um toda e qualquer problemática e a revê
através do seu raciocinar pessoal ou preferentemente da sua profunda vivência. Aí se
implica portanto que nenhum questionar se estabelece em abstracto, de fora para
dentro, mas antes se retoma a partir da nossa dimensão original, ou seja,
verdadeiramente, de dentro para fora."



O materialismo segundo Karl Marx


       "O que Marx mais crítica é a questão de como compreender o que é o homem.
Não é o ter consciência (ser racional), nem tampouco ser um animal político, que
confere ao homem sua singularidade, mas ser capaz de produzir suas condições de
existência,    tanto    material     quanto   ideal,   que   diferencia   o   homem."
(http://vferreira.no.sapo.pt/exist.html).
       A essência do homem é não ter essência, a essência do homem é algo que ele
próprio constrói, ou seja, a História. "A existência precede a essência"; nenhum ser
humano nasce pronto, mas o homem é, em sua essência, produto do meio em que
vive, que é construído a partir de suas relações sociais em que cada pessoa se
encontra. Assim como o homem produz o seu próprio ambiente, por outro lado, esta
produção da condição de existência não é livremente escolhida, mas sim, previamente
determinada. O homem pode fazer a sua História mas não pode fazer nas condições
por ele escolhidas. O homem é historicamente determinado pelas condições, logo é
responsável por todos os seus actos, pois ele é livre para escolher. Logo todas as
teorias de Marx estão fundamentadas naquilo que é o homem, ou seja, o que é a sua
existência. O Homem é condenado a ser livre.


                                                                                     8
As relações sociais do homem são tidas pelas relações que o homem mantém
com a natureza, onde desenvolve suas práticas, ou seja, o homem se constitui a partir
de seu próprio trabalho, e sua sociedade se constitui a partir de suas condições
materiais de produção, que dependem de factores naturais (clima, biologia,
geografia...) ou seja, relação homem-Natureza, assim como da divisão social do
trabalho, sua cultura. Logo, também há a relação homem-Natureza-Cultura.




                         Será que o ser humano existe?

           Na nossa opinião sim o homem existe pois pensa e se pensa logo existe e se
existe logo pensa.

           Portanto para pensar temos a opinião de que há uma certeza. Nós existimos,
respiramos, sentimos, comemos, e bebemos. Em fim o sentido da vida e sermos
felizes.




                                                                                        9
Conclusão

      Com este trabalho descobrimos e reflectimos no sentido da vida do ser
humano, o porquê de nós existirmos, bem como as várias teorias que existem para a
existência humana.




                                                                                10
Bibliografia


http://www.institutouniao.com.br/artigos/fasesdaexistencia.php 17/05/2012

http://pt.wikipedia.org/wiki/Existencialismo 17/05/2012

vferreira.no.sapo.pt/exist.html 17/05/2012




                                                                            11

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Sentido da existência humana

  • 1. O sentido da existência humana Trabalho realizado por: João Costa nº 7; Pedro Cardoso nº 16; Rui Pereira nº 18.
  • 2. Índice Introdução 3 O sentido da existência humana 4 O existencialismo 5 Analise 6 Será que o ser humano existe 9 Conclusão 10 Bibliografia 11 2
  • 3. Introdução Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de filosofia, para a professora Luísa Valente, com o objectivo de reflectir e perceber qual razão da existência de vida humana, bem como o seu significado e quais os principais “culpados” pelo que nós sabemos sobre o que é a nossa existência. Neste trabalho vamos responder a perguntas filosóficas como “Afinal o ser humano existe?” e “ Se existimos quem é que nos criou?”, e a grande pregunta “Porque estamos aqui?”. 3
  • 4. 1-O sentido da existência humana Sentido é a direcção que tomamos ou que percorremos Existência humana segundo Descartes é todo o ser humano que pensa, pois Descartes defende que se o ser humano pensa existe. O existencialismo é uma corrente filosófica que se funde na situação de um indivíduo que vive num universo absurdo, ou sem sentido, em que os homens são dotados de vontade própria. Os existencialistas sustentam que as pessoas são responsáveis pelas suas próprias acções na medida em que a sua existência afecta a dos outros. A origem do existencialismo é geralmente atribuída ao filósofo dinamarquês Kierkegaard. Entre os seus outros proponentes destacam-se Martin Heidegger, na Alemanha, e Jean-Paul Sartre, em França. Todos os indivíduos dotados de autoconsciência podem compreender ou intuir a sua própria existência e liberdade, daí que não devam deixar que as suas escolhas sejam limitadas por nada - nem pela razão, nem pela moral. Esta liberdade para escolher conduz à noção de "não-ser", ou "nada", que pode provocar a angústia ou o medo. O existencialismo possui muitas variantes. Kierkegaard salientou a importância da escolha pura na ética e na crença cristã, Sartre procurou combinar o existencialismo com o marxismo. O pensamento filosófico dos autores existencialistas não se caracteriza nem por uma sistematização racional sobre a vida nem por reflexão abstracta e logica acerca do ser humano. O homem é o problema central do existencialismo, não enquanto ser abstracto, com uma natureza definida, mas como um ser concreto, que sofre, que trabalha e ama. Para os filósofos existencialistas contemporâneos, a existência humana é entendida como algo demasiado fluido e rico e, por isso, escapa a todas as sistematizações abstractas. Assim, para estes autores, acima de tudo a vida é para ser vivida. Faz parte inerente da existência humana o dever, a inquietação, o desespero e a angústia, é um absurdo. A existência é algo em aberto, sempre em mudança, e não há nenhum tipo de determinismo ou fatalismo. A negação de um destino faz da vida um jogo de possíveis entre possíveis. Cabe ao homem, a cada instante, escolher, optar e, por isso mesmo, ele torna-se um 4
  • 5. ser responsável pela sua vida. A escolha humana traz consigo inevitavelmente a angústia e muitas vezes o desespero. Para os existencialistas, o indivíduo não pode ser diluído e apagado num todo, uma vez que cada um é um ser concreto, único e de valor insubstituível. Por isso, nesta reflexão, o homem é sempre entendido como um ser individual e concreto, na sua vida quotidiana, no seu contexto particular, e nunca entendido como uma entidade metafísica e abstracta. Nesta medida, os autores existencialistas são aqueles que colocam a existência do homem no plano central das suas reflexões, como dirá Sartre, a existência precede a essência. O homem à partida não está definido, ele é um projecto em construção, cada pessoa é aquilo em que se torna consoante aquilo que faz. O Existencialismo Segundo Kierkegaard "O existencialismo nunca poderá ser uma teoria como outra qualquer, porque a existência não é, em si, susceptível de teoria. O existencialismo, para Kierkegaard, é apenas a expressão da sua própria vida e a única coisa de geral ou de universal que contém é a exortação que a todos nos dirige para que nos tornemos cristãos. A natureza deste existencialismo só poderá, portanto, ser definida em função das condições que são requeridas por um existir autêntico - existir que se deverá iniciar e intensificar seguidamente, por meio de uma reflexão capaz de fazer, de uma existência vivida, uma 1- kierkegaard (1813/ 1855) existência desejada e pensada. Essas condições podem reduzir-se a três: a necessidade do compromisso e do risco, o primado da subjectividade e a prova da angústia e do desespero." R.Jolivet, As Doutrinas Existencialistas 5
  • 6. Analise O existencialismo é algo que não podemos definir, para Kierkegaard o existencialismo não é susceptível a uma teoria, ou seja, não conseguimos definir nenhuma razão/ nenhuma certeza para a existência do ser humano. Segundo Jean Paul Sartre A distinção entre essência e existência corresponde a distinção entre conhecimento intelectual e conhecimento sensível. Os sentidos põem em contacto com os seres particulares e contingentes, únicos que realmente existem, ao passo que a inteligência permite aprender as ideias ou essências, géneros e espécies universais, meras possibilidades de ser, em si mesmas inexistentes. Sabe-se, no entanto, desde Sócrates, que o objecto da ciência é o universal e não o particular, quer dizer a essência e não a existência. Platão tenta resolver essa 2- Jean Paul Sartre (1905/ 1980) contradição hipostasiando as ideias, atribuindo-lhes a realidade, no mundo supra-sensível. Poder-se-ia dizer que é em nome da existência que Aristóteles critica a teoria platónica das ideias, sustentando que as ideias, ou essências, não estão fora mas dentro das próprias coisas, as quais, feitas de matéria e de forma, contem, em si mesmas, o universal e o particular, a essência e a existência. Em oposição as filosofias que se poderia chamar 'essencialistas', as filosofias existencialistas partem do pressuposto de que a existência e anterior a essência, tanto ontológica quanto epistemologicamente, quer dizer tanto em relação ao ser, ou à realidade, quanto em relação ao conhecimento. Na perspectiva do existencialismo, as ideias, ou as essências, não são anteriores às coisas, pois não se acham previamente contidas nem na inteligência de Deus nem na inteligência do homem. As ideias, ou essências, são contemporâneas das coisas, são as próprias coisas consideradas de determinado ponto de vista, em sua universalidade e não em sua particularidade. Síntese do universal e do particular, o indivíduo existente é redutível ao pensamento, ou inteligível, na medida em que contem o universal, a essência humana, por exemplo, nesse homem determinado, e irredutível, enquanto particular, esse homem com 6
  • 7. características que o distinguem de todos os demais e o tornam único e insubstituível. A afirmação da anterioridade ou do primado da existência em relação a essência, entendida aqui como existência humana, implica uma série de teses que distinguem o existencialismo das filosofias essencialistas. O primado da liberdade em relação ao ser, subjectividade, em relação a objectividade, o dualismo, o voluntarismo, o aticismo, o personalismo, o antropologismo, seria algumas das características desse tipo ou modalidade de filosofia. O existencialismo não é nem uma teologia, ou filosofia de Deus, nem uma cosmologia, ou filosofia do mundo, da natureza. O existencialismo é, fundamentalmente, uma antropologia, quer dizer, uma reflexão filosófica sobre o homem, ou melhor, sobre o ser do homem enquanto existente. Na perspectiva antropológica, surgem os temas ou problemas característicos do pensamento existencial. A finitude, a contingência e a fragilidade da existência humana; a alienação, a solidão e a comunicação, o segredo, o nada, o tédio, a náusea, a angústia e o desespero; a preocupação e o projecto, o engajamento e o risco, são alguns dos temas principais de que se tem ocupado os representantes do existencialismo. Para essa filosofia, a angústia e o desespero, por exemplo, deixam de ser sintomas mórbidos, objectos da psicopatologia, para se tornarem categorias ontológicas que propiciam acesso á essência da condição humana e do próprio ser. A ideia de existência, como já se observou, não é nova. Com a mesma palavra, ousía, Platão designa a essência e a existência, e a crítica de Aristóteles ao idealismo platónico pressupõe o hilomorfismo, ou teoria do ser entendido como existente, feito de matéria e de forma. Platão, sem dúvida, é idealista, mas é uma experiência existencial, a vida e a morte de Sócrates, que o leva a filosofar. Segundo Vergílio Ferreira "O existencialismo ergue o seu protesto, afirmando que o Homem é pessoalmente, individualmente, um valor; que a sua liberdade (em todas as suas dimensões e não apenas em algumas) é uma riqueza, uma necessidade estrutural de que não deve perder-se entre a trituração do dia-a-dia; e finalmente que, fixando o homem nos seus estritos limites, só por distracção ou imbecilidade ou por crime se não vê ou não deixa ver que ao mesmo homem impende a tarefa ingente e grandiosa de se restabelecer em harmonia no mundo, para que em harmonia a 3- Vergilio Ferreira (1916 /1996) 7
  • 8. sua vida lucidamente se realize desde o nascer ao morrer. Possivelmente gostariam ou teríeis curiosidade de me ouvir falar de mim, já que vou sendo insensivelmente investido na qualidade de uma espécie de delegado nacional ou regional do Existencialismo. Mas eu jamais me disse "existencialista", embora muito deva à temática existencial e pelo Existencialismo tenha manifestado publicamente o maior interesse. É que aceitarmos um rótulo automaticamente obriga a aceitar-lhe todas as consequências, entre as quais a de nos responsabilizarmos por tudo quanto sob este rótulo se disser ou fizer. Por mim, preferia definir o Existencialismo como a corrente de pensamento que, regressada ao existente humano, a ele privilegia e dele parte para todo o ulterior questionar. Ou então - e paralelamente ou implicitamente a essa definição - preferiria dizer, continuando Sartre, aliás, que o Existencialismo é uma corrente do pensamento que reabsorve no próprio "eu" de cada um toda e qualquer problemática e a revê através do seu raciocinar pessoal ou preferentemente da sua profunda vivência. Aí se implica portanto que nenhum questionar se estabelece em abstracto, de fora para dentro, mas antes se retoma a partir da nossa dimensão original, ou seja, verdadeiramente, de dentro para fora." O materialismo segundo Karl Marx "O que Marx mais crítica é a questão de como compreender o que é o homem. Não é o ter consciência (ser racional), nem tampouco ser um animal político, que confere ao homem sua singularidade, mas ser capaz de produzir suas condições de existência, tanto material quanto ideal, que diferencia o homem." (http://vferreira.no.sapo.pt/exist.html). A essência do homem é não ter essência, a essência do homem é algo que ele próprio constrói, ou seja, a História. "A existência precede a essência"; nenhum ser humano nasce pronto, mas o homem é, em sua essência, produto do meio em que vive, que é construído a partir de suas relações sociais em que cada pessoa se encontra. Assim como o homem produz o seu próprio ambiente, por outro lado, esta produção da condição de existência não é livremente escolhida, mas sim, previamente determinada. O homem pode fazer a sua História mas não pode fazer nas condições por ele escolhidas. O homem é historicamente determinado pelas condições, logo é responsável por todos os seus actos, pois ele é livre para escolher. Logo todas as teorias de Marx estão fundamentadas naquilo que é o homem, ou seja, o que é a sua existência. O Homem é condenado a ser livre. 8
  • 9. As relações sociais do homem são tidas pelas relações que o homem mantém com a natureza, onde desenvolve suas práticas, ou seja, o homem se constitui a partir de seu próprio trabalho, e sua sociedade se constitui a partir de suas condições materiais de produção, que dependem de factores naturais (clima, biologia, geografia...) ou seja, relação homem-Natureza, assim como da divisão social do trabalho, sua cultura. Logo, também há a relação homem-Natureza-Cultura. Será que o ser humano existe? Na nossa opinião sim o homem existe pois pensa e se pensa logo existe e se existe logo pensa. Portanto para pensar temos a opinião de que há uma certeza. Nós existimos, respiramos, sentimos, comemos, e bebemos. Em fim o sentido da vida e sermos felizes. 9
  • 10. Conclusão Com este trabalho descobrimos e reflectimos no sentido da vida do ser humano, o porquê de nós existirmos, bem como as várias teorias que existem para a existência humana. 10