René Descartes nasceu em 1596 na França e estudou no colégio jesuíta de La Flèche. Apesar de ser um aluno brilhante, Descartes ficou desiludido com o ensino da época, que não levava a conclusões definitivas. Posteriormente, formou-se em Direito mas nunca exerceu, dedicando-se à filosofia e às matemáticas. Defendeu o racionalismo, considerando a razão como fonte do conhecimento verdadeiro, e desenvolveu o método da dúvida para alcançar certe
A Congregação de Jesus e Maria, conhecida também como os Eudistas, foi fundad...
Descartes - Trab. Grupo II
1. RENÉ DESCARTES
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Ana realizad Março 2012 Colégio Júlio Dinis Luísa Valente
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17 BIOGRAFIA
René Descartes nasceu no ano de 1596 em La Haye. Com oito anos, entrou no colégio jesuíta em La Flèche, onde permaneceu
durante nove anos. Apesar de todos os professores o apoiarem por admirarem as suas capacidades intelectuais, Descartes acabou por
demonstrar, na sua obra Discurso sobre o Método, uma certa decepção com o modo de ensino da altura. Acabou por afirmar que a filosofia
leccionada não conduzia a nenhuma verdade indiscutível, ou seja, objectiva, já que nela não se encontrava nenhum facto sobre o qual não se
discutisse. Acrescentou que eram as matemáticas que mais
lhe agradavam, sobretudo devido à certeza e à evidência
dos seus raciocínios. No entanto prosseguiu com os seus
estudos graduando-se em Direito em 1616.
No entanto, Descartes nunca exerceu Direito e,
em 1618, alistou-se no exército com a intenção de seguir
uma carreira militar. A escola militar era, para ele, um
complemento na sua educação. Em 1619, viajou para a
Dinamarca, Polónia e Alemanha, onde, no dia 10 de
Novembro, teve uma visão em sonho de um novo sistema
matemático e científico. Três anos depois retornou a
França e passou os anos seguintes em Paris e noutras
partes da Europa. Em 1629 começou a redigir o Tratado do
Mundo, uma obra que aborda a sua tese sobre o
heliocentrismo. Porém, quando Galileu é condenado pela
Inquisição, Descartes abandona seus planos de publicá-lo. "Muitas vezes as coisas que me
Em 1643 começou sua extensa correspondência
pareceram verdadeiras quando
com Isabel da Boémia. Posteriormente publicou Os
Princípios da Filosofia, obra onde explicou o movimento dos comecei a concebê-las, tornaram-se
planetas e a propagação da luz. Em 1647 começou a falsas quando quis colocá-las sobre
trabalhar na Descrição do Corpo Humano. Em 1649
o papel."
dirigiu-se à Suécia, por convite da Rainha Cristina. No
mesmo ano, o seu Tratado das Paixões foi publicado. René Descartes
René Descartes morreu de pneumonia em
1650, em Estocolmo, onde trabalhava como professor.
Como um católico num país protestante, ele foi enterrado
num cemitério de crianças não baptizadas. Depois, o seu
corpo foi levantado e transportado para França, onde foi
enterrado numa Igreja em Paris. Durante a Revolução
Francesa o seu corpo foi novamente desenterrado, a fim
de ser deslocado para o Panthéon ao lado de outras
grandes figuras francesas.
Em 1667, a Igreja Católica Romana colocou as suas obras no Index Librorum Prohibitorum - Índice dos Livros Proibidos.
2. ÍNDICE
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• Introdução ......................................................................................................................................... Página 3
• Racionalismo ..................................................................................................................................... Página 4
• Racionalismo Dogmático ................................................................................................................... Página 5
• O Método .............................................................................................................................. Página 5
• A Dúvida ................................................................................................................................ Página 6
• Características da Dúvida Cartesiana ................................................................................... Página 7
• Níveis de Aplicação da Dúvida .............................................................................................. Página 9
• A Existência de Deus ............................................................................................................. Página 11
• Conclusão ........................................................................................................................................... Página 12
• Bibliografia ......................................................................................................................................... Página 13
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3. INTRODUÇÃO
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Este trabalho está a ser realizado para a disciplina de Filosofia, para a docente Luísa Valente, pelos
alunos Ana Cláudia, Ana Filipa, Filipa Afonso e Rúben Maia, que frequentam actualmente o 11.º ano do
Colégio Júlio Dinis.
Este tem como principal tema “René Descartes” e irá abordar vários sub-temas, como “O Método” e
“A Dúvida”, por exemplo.
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4. RACIONALISMO
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O Racionalismo considera a razão a fonte principal do conhecimento, a fonte do conhecimento
verdadeiro. Só através da razão é que se pode encontrar um conhecimento seguro, o qual é totalmente
independente da experiência sensível. Tal conhecimento só existe quando é logicamente necessário e
universalmente válido. Por exemplo, afirmar que 2 x 2 = 4 é apresentar um conhecimento com essas
características: é logicamente necessário, porque tem de ser assim, caso contrário entraríamos em contradição,
e é universalmente válido, porque vale sempre, em todo o lado e para todos os seres humanos.
Daí que o
modelo do conhecimento verdadeiro nos seja dado pela matemática que é válido para todos e nos obriga à sua
aceitação, sob pena de entrarmos em contradição lógica. Isto não significa que os racionalistas neguem a
existência do conhecimento empírico. Esse conhecimento existe, mas não pode ser considerado verdadeiro,
justamente porque não se conforme a necessidade racional.
Na Idade Moderna, Descartes apresentou também um modelo racionalista para o conhecimento. Segundo
este filósofo, que estudaremos aprofundadamente nas próximas páginas, a razão possui em si ideias inatas.
Estas ideias sendo claras e distintas, foram postas por Deus no espírito humano. Intuindo essas ideias e
raciocinando a partir delas de forma rigorosa, é possível chegar ao verdadeiro conhecimento da realidade.
Assim, o racionalismo cartesiano é também designado racionalismo inatista. Em conclusão, podemos
caracterizar o racionalismo com base em três aspectos fundamentais:
• A razão é origem do conhecimento verdadeiro (universal e necessário);
• As ideias fundamentais do conhecimento são inatas;
• O sujeito impõe-se ao objecto através das noções que trás em si.
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5. RACIONALISMO DOGMÁTICO
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Descartes foi um filósofo racionalista, uma vez que considerava a razão a fonte principal do conhecimento,
a fonte do conhecimento verdadeiro caracterizado por ser logicamente necessário de universalmente válido.
Assim, atribuindo um grande valor a razão, Descartes procurou também os fundamentos metafísicos do
conhecimento. Só encontrando esses fundamentos é que seria possível superar os argumentos dos céticos, para
os quais o conhecimento não é possível.
O MÉTODO
Uma vez que a razão é a origem do conhecimento verdadeiro (universal e necessário), então as
proposições da matemática assumem um carácter evidente. Com efeito, a origem é exclusivamente racional.
Por isso, talvez seja possível seguir um método inspirado na matemática para a conquista da verdade. Vejamos
quais as regras do método:
• Nunca aceitar coisa alguma por verdadeira sem que a conhecesse evidentemente como tal;
• Dividir cada uma das dificuldades que examinava em tantas parcelas quantas fosse possível e
necessário;
• Conduzir por ordem os pensamentos;
• Fazer sempre enumerações.
Estas quatro regras do método também designadas por regras da evidência, da análise, da síntese e
da enumeração, respectivamente permitiram guiar a razão, orientando devidamente as operações
fundamentais do espírito. Tais operações são:
• A intuição: é um acto de apreensão directa e imediata de noção simples, evidentes e
indubitáveis
• A dedução: refere-se ao encadeamento das intuições, envolvendo um movimento do
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pensamento, desde os princípios evidentes até às consequências necessárias.
6. RACIONALISMO DOGMÁTICO
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A DÚVIDA
A dúvida traduz um momento importante do método. Por meio dela, recusaremos tudo aquilo em que
notarmos a mínima suspeita de incerteza - embora as verdades da Revelação, por pertencerem ao âmbito da
fé e do sobrenatural, não sejam sujeitas à dúvida.
Instrumento da luz natural ou razão, a dúvida é posta ao serviço da verdade. É necessário colocar tudo
em causa, no processo de busca dos princípios fundamentais e indubitáveis. Porque razões se justifica a
dúvida?
• Por causa dos preconceitos e dos juízos precipitados que formulamos na infância;
• Porque os sentidos nos enganam e seria imprudência confiar demasiado naqueles que nos
enganam mesmo quando tivesse sido só uma vez;
• Porque não temos um critério que permita discernir o sonho da vigilia;
• Porque alguns homens se enganaram nas demonstrações matemáticas;
• Porque é possível que exista um Deus enganador, ou um génio malígno, que nos ilude a respeito
da verdade, fazendo com que estejamos sempre enganados, seja no que toca às verdades e às
demonstrações das matemáticas, seja no que se refere à própria existência das coisas.
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7. RACIONALISMO DOGMÁTICO
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CARACTERÍSTICAS DA DÚVIDA CARTESIANA
• Metódica e Provisória: é um meio para atingir a certeza, não constituindo um fim em si
mesmo;
• Hiperbólica: rejeitará como se fosse falso tudo aquilo em que se note a mínima suspeita de
incerteza;
• Universal e Radical: incide não só sobre o conhecimento em geral, como também sobre os
seus fundamentos, as suas raízes;
• Voluntária: duvida porque quer.
A dúvida é uma suspensão do juízo. Tem uma função catártica, já que liberta o espírito dos erros que o
podem perturbar ao longo do processo de indagação da verdade. É necessário que a razão, num processo
marcado pela autonomia, alcance princípios evidentes, universais. a dúvida é um exercício voluntário,
permitindo que nos libertemos de preconceitos e opiniões erróneas, a fim de ser possível reconstruir, com
fundamentos sólidos o edifício do saber.
O cogito sendo um ato livre da vontade, a dúvida acabará por conduzir a uma vontade incontestável: a
afirmação da minha existência, enquanto sou um ser que pensa e que duvida. Ainda que o génio maligno me
engana, “ele não conseguirá nunca que eu seja nada enquanto eu pensar que sou alguma coisa”.
Daqui decorre a natureza absolutamente verdadeira da afirmação Penso, logo existo. Trata-se de uma
afirmação evidente e indubitável, e uma certeza inabalável, obtida por intuição, e que servirá de paradigma
para as várias afirmações verdadeiras. O critério de verdade consiste na evidência, ou seja, na clareza e
distinção das ideias. Assim, o conhecimento e evidente quando possui clareza e distinção.
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8. RACIONALISMO DOGMÁTICO
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A clareza diz respeito à presença da ideia ao espírito. A distinção significa separação de uma ideia
relativamente a outras de tal modo que a ela não estejam associados elementos que não lhe pertençam.
Enquanto primeira verdade, o cogito apresenta, afinal, a condição da dúvida hiperbólica - uma vez que
existir é a condição para se puder duvidar - e, ao mesmo tempo determina uma excepção à universalidade da
dúvida.
A apreensão intuitiva da existência mostra-nos como esta é indissociável do próprio pensamento. Deste
modo, a natureza do sujeito consiste no pensamento. Como descreve Descartes, o sujeito é “uma coisa que
pensa, quer dizer, que duvida, que afirma, que nega, que conhece poucas coisas, que ignora muitas, que quer,
que não quer, que também imagina e que sente”
O pensamento refere-se, como vemos a toda a actividade consciente. Além disso, ele é equivalente à
alma a qual é conhecida antes de tudo o resto e de forma bastante mais fácil ao contrário daquilo que os
preconceitos nos costumam indicar.
Mas ainda não afastámos a hipótese do deus enganador. Necessitamos de demonstrar a existência de
um deus que não nos engane, ou seja, de um deus que traga segurança e seja garantia das verdades, afastando
de vez qualquer ameaça do ceticismo.
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9. RACIONALISMO DOGMÁTICO
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NÍVEIS DE APLICAÇÃO DA DÚVIDA
• 1.º Nível: Sentidos (vistos como a primeira base do conhecimento tradicional)
Descartes constata que todo o conhecimento que recebeu até aquela data vinha dos sentidos e que
este era visto como verdadeiro e seguro.
Mas afinal são seguros?
Não, Descartes experimentou alguns enganosos, por exemplo, termos a impressão que é redondo o
que é quadrado, verde o que é amarelo, etc.
Então Descartes resolve nunca acreditar em quem alguma vez já nos enganou.
• 2.º Nível: Mundo físico existe e é objecto de conhecimento
Descartes questiona inicialmente de como haveria de negar a evidência de que “estas mãos e este
corpo são meus?”
Nega que as mãos e o corpo são dele?
Não, não seria sensato, mas encontra uma objecção ao raciocínio:
Qual é então essa objecção?
Eu sou Homem e durmo e se durmo, sonho e quando sonho, tudo parece real, então….
Descartes conclui que não há forma clara de distinguir a vigília do sonho.
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10. RACIONALISMO DOGMÁTICO
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• 3.º Nivel: razões para duvidar que o nosso entendimento/razão confunde verdadeiro e falso
Descartes propõe agora duvidar dos princípios e demonstrações matemáticas (alarga a dúvida
às realidades inteligíveis consideradas as mais evidentes), e apresenta as seguintes razões:
• Existem homens que já se enganaram nessas matérias;
• Não sabemos se Deus, que nos criou e pode fazer o que quiser, nos criou de forma a que sejamos
sempre enganados, como se nos tivesse criado “às avessas”, até porque se permitiu que nos
enganássemos algumas vezes, por que não permitir que nos enganássemos sempre?
Pode não ser Deus, mas ainda assim podemos cair na ilusão de estarmos certos quando estamos
enganados.
• Referência ao génio-maligno –Deus é sumamente bom e não nos enganaria.
Neste momento duvida das coisas sensíveis e das do intelecto. Será possível sair da dúvida tão
hiperbólica?
Mas será Descartes realmente um cético, ou seja, será que Descartes considera nada resiste à dúvida,
não existe conhecimento verdadeiro?
Não, na verdade não. Ele duvida para encontrar a verdade, o que é diferente dos céticos que
permanecem na dúvida.
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11. RACIONALISMO DOGMÁTICO
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A EXISTÊNCIA DE DEUS
Apesar de evidente, o cogito não é suficiente para fundamentar o edifício do saber. A certeza Penso, logo
existo, é uma certeza subjectiva. Não se consegue alcançar uma efectiva fundamentação do conhecimento sem
se descobrir o que se encontra na base do pensamento e na origem da existência do sujeito pensante.
IDEIAS PRESENTES NO SUJEITO PENSANTE
ADVENTÍCIAS FACTÍCIAS INATAS
Têm origem na Têm origem na Constituem a
experiência sensível imaginação (ex.: própria razão(ex.:
(ex.: carro, prato, unicórnio, grifo) pensamento,
gato) existência)
Numa das ideias inatas encontra-se a noção de um ser omnisciente, omnipotente e perfeito.
Este é o ponto de partida para a investigação da existência de um ser divino.
PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS
PRIMEIRA SEGUNDA TERCEIRA
Na ideia de ser perfeito A causa da perfeição não O ser pensante é finito e
estão compreendidas poderá ser o ser pensante, imperfeito, por isso, nunca
todas as perfeições. A nem outra substância finita. poderia ter sido criado por ele
existência é uma dessas Assim, apenas Deus, sendo próprio. Apenas Deus, sendo
perfeições. Logo, Deus perfeito, poderá ter criado a perfeito, teria a capacidade de
existe. criar outro ser.
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perfeição.
12. CONCLUSÃO
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Com a elaboração deste trabalho, para além de termos ficado com esta parte da matéria melhor
consolidada, pudemos concluir que Descartes conseguiu sustentar o conhecimento humano recorrendo à
utilização de um método. Concluímos também que as ideias verdadeiras são claras e distintas e opõem-se
àquelas que apreendemos através dos sentidos.
Em suma, Descartes ao considerar que a razão nos permitia alcançar a certeza e a verdade, mesmo
apoiando-se em argumentos metafísicos, formulou uma teoria racionalista, teoria esta que se opõem ao
ceticismo de David Hume.
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13. BIBLIOGRAFIA
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• Http://fil11.blogspot.pt/2008/02/descartes-e-o-racionalismo.html, dia 19-03-2012, pelas 17:19h;
• Http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/filosofia/11_origem_do_conhecimento_d.htm, dia 19-03-2012,
pelas 20:44h;
• Http://3.bp.blogspot.com/-I8XH2CkupBs/TV7NgvCxR8I/AAAAAAAABqE/5WJb9WkUyi4/s1600/
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descartes&poster=1634ReneDescartes.png, dia 19-03-2012, pelas 21:46h;
• Apontamentos sobre “A problemática do conhecimento - racionalismo” realizados pela docente;
• PAIVA, Marta; BORGES, José; TAVARES, Orlanda. "Contextos" ; Porto Editora 2011.
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