2. EXERCÍCIO
A chuteira e a caneleira
custam juntas R$110.
A chuteira custa R$ 100 a
mais que a caneleira.
Valor da chuteira?
Valor da caneleira?
INTUIÇÃO
3. Feeling / Intuição
Exercício
A + B = 110
A – B = 100
A = 110 – B
A = 100 +B
100 + B = 110 – B
2B = 110 – 100
B = 10 /2
= 5
4. NÃO DEPENDA DA INTUIÇÃO
Para Daniel Kahneman,
“Nobel de Economia”,é um
grande risco tomar
decisões usando a área
preguiçosa e irracional do
cérebro.
A mente é
comandada
por 2 sistemas
(rápido e devagar).
5.
6. Legalidade Que respeita a legislação
Impessoalidade Obrigação de se manter uma posição
neutra em relação aos administrados
Moralidade De acordo com a ética; conforme os mais
altos valores comportamentais da
sociedade
Publicidade Manter plena transparência de todos os
seus atos
Eficiência Busca pelo aperfeiçoamento na prestação
de seus serviços
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Art. 37 da Constituição Federal
8. NATUREZA DOS RECURSOS
RESTRITOS OU VINCULADOS :
a. Recursos de terceiros
b. Recursos públicos ou privados
c. “Dinheiro carimbado”
Não agrega ao patrimônio
IRRESTRITOS OU NÃO VINCULADOS
a. Recursos próprios
b. Doações Espontâneas
c. Geração de Renda
Agrega ao Patrimônio
11. Causas principais Causas secundárias
1 Saúde
Atendimento, pesquisa, endêmicas, raras,
beneficente, SUS
2 Educação
Creche, Fundamental, Superios, Complementar,
Ambiental, Não formal, formação de professores
3 Assistência Social
Economia solidária, Formação para o mercado de
trabalho, Geração de renda, Pobreza, Prevenção
4 Ciência e tecnologia
5 Cultura Entretenimento, Museus, Economia Criativa
6 Esporte Competitivo, educacional, participativo
7 Meio ambiente
Floresta, animais, poluição, educação ambiental,
preservação
8 Direitos Humanos
Advocacy, Habitação, Diversidade sexual,
preconceitos, trabalho infantil, turismo sexual,
cidadania
9 Desenvolvimento
Local, Urbano, Rural, sócio econômico, economia
solidária
10 Outras / advocacy
12. Público alvo
1 Estudantes
2 Crianças
3 Adolescentes
4 Jovens (15 a 29)
5 Primeira infância (0 a 4)
6 Idosos
7 Negros (as)
8 Mulheres
9 Necessidades especiais (fisicas e intelectuais)
10 Câncer
11 HIV / Aids
12 Dependente químico
13 Professores (as)
14 Povos indígensas
15 Moradores de rua
16 Ribeirinhos
17 Quilombolas
18 Presos
19 Moradores de área de ocupação
20 GLBTT
21 Empreendedores populares
22 Empreendedores sociais
23 Pessoas
24 Famílias
25 outras
13. QUEM É QUEM?
PESSOA JURÍDICA, TÍTULO OU DENOMINAÇÃO
Constituição/
CNPJ
Nomes Título ou Qualificação
Associações Negócio Social OSCIP
Fundações Instituição UPF
Sociedades Instituto Filantrópicas/
CEBAS
Organizações
Religiosas
ONG
Terceiro Setor
OS
Partidos Políticos Entidade
OSC
14. 556.000
Entidades Sem Fins Lucrativos
Terceiro setor
290.000
OSCIP
6.406
UPF
12.089
CEBAS
6.000
CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS – CEMPRE - 5.550.000 em 2010
15. FASFIL 2010 – IBGE 2012
290 MIL OSCs - % por áreas de atuação
16. FASFIL 2010 – IBGE 2012
2,1 milhão de funcionários - % por área
20. Estratégia principal Estratégia secundária
1. Sem incentivo
SICONV, convênios estaduais e municipais, termo de fomento e de
colaboraçao, parceria, pesquisa, websites, emenda parlamentar, penas
alternativas
federais: cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
ProAC e outros incentivos estaduais e municipais
3. Financiamento coletivo
(crowdfunding)
Websites e filme de 2 min
4. Prêmios Inscrição
a) Legados
b) Doação em dobro (Matchfund)
c) investidor anjo, love e seed money,
venture capital
d) Com vinculo à organização ou a seus gestores
Arredondar, frente de caixa, MRC
4. Catástrofes
2. Venda de serviços
3. Licenciamento
4. MRC- Marketing
relacionado a causas
5. Eventos
6. Captação de produtos
(in kind)
7. Fundos patrimoniais
8. Aluguéis
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
b) Pesquisa / Nota fiscal (paulista)
c) Diretoria / voluntários
solicitação, anunciar, sites de leilão, caminhão, bens
apreendidos
2) Apoiadores da
causa (supporters)
1. Grandes e médios
doadores (major donors)
tirar da
zona de
conforto-
entorno da
organização
rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos, email
e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, contar histórias, selo,
websites, nome de espaços
e) Campanha capital
d) Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
2. Pequenos doadores
a) Doação regular, recorrente (membership -
adote)
cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing,
redes sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo,
voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV,
comunicação permanente, P2P
b) Apadrinhamento (programa de afiliação)
c) Solicitação - doação única - identificada
d) Solicitação - doação não identificada
3. Parcerias
a) Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratos, penas alternativas
3) Geração de Renda
Própria (GRP)
1. Venda de produtos
a) Micro doação - arredondar, NFP
Divulgação, anúncios, cartão de crédito, web sites de venda,
estatuto ajustado
b) Loja própria
c) Bazar / brinde / rifa / leilão
d) Pesquisar e formatar
e) Criar personagem
Rede, pesquisa e reunião, estatuto ajustado
f) Gestão de marcas e parcerias (Branding)
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa
(embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra /
bingo / leilão, etc.
h) Gestão e governança Regulamentos específicos e estatuto
i) Anúncios Contrato
Rede/ Coleta / pré-compra/permuta / contra
partida
Táticas Ferramentas / canais
1) Por projeto
(Grants)
a) Pesquisa (editais e parceiros), gestão
coletiva escrever
o projeto
/
pesquisa
e visitas
2. Incentivos Fiscais Federais,
Estaduais e Municipais
b) Formatar o projeto
c) Funcionários das empresas parceiras
d) Rede de contatos
e) Pesquisa
21. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Opção para melhorar o
desempenho - Inclui:
• Área de comunicação
• Captação de recursos
• Elaboração de projetos
• Monitoramento e
fidelização
• Elaboração de plano de
mobilização
22. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
PEMR será um “guia” para as
atividades de captação e mobilização
de recursos realizadas pela OSC
Esclarecer as questões estratégicas
Oferecer suporte à atividade de
comunicação
23. A Missão / Visão / SWOT / Justificativas / histórico / congêneres
DIRECIONAMENTO
Estratégia 1: Grandes Doadores com Vínculo
Estratégia 2: Mobilização de Recursos Por Meio de Editais Diversos
Estratégia 3: Geração de Renda Própria
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS (prioridade)
Peças de captação de recursos / físicas e virtuais / cotas / contrapartidas
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Diversificação das Fontes de Recursos / Valores a mobilizar
OBJETIVOS E METAS
concluindo-se com um plano de ação para auxiliar na sua implementação
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSITTUCIONAL
24. CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 Responsável
Ação 1 8 15 22 29 5 12 19 26
A GERAL
a
Consolidar os valores a mobilizar ok
b
Criar os termos de doação e recibos ppffff
c
Definir papéis nos contatos pessoais com doadores ok
d
Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicação
e
Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores
(fundação)
ppppffff
f
Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunic
g
Incluir mais projetos na lei Rouanet Michel
h
Realizar reuniões de acompanhamento
i
Cadastrar no Proac pppffff
j
Enviar Projetos Proac cbcbcbcbc
k
Abrir conta no BB ok
A MATERIAL DE COMUNICAÇÃO
a
Consolidar material digital e impresso para apresentação aos
investidores pessoa jurídica
ok
b
Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc +
comuinc
c
Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se
necessário
Dir
d
email teaser finalizar ok
out nov
PEMR
Plano de Ação
25. Participar da implementação do PEMR
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
Criar e conservar o banco de relacionamentos
Prospectar fontes de recursos e manter a
comunicação de fidelização
Coordenar campanhas para mobilização de recursos
Elaborar projetos e orçamentos
Criar relatórios de prestação de contas
Criar textos de agradecimento e planos
de contrapartida para doadores,
patrocinadores, apoiadores e parceiros
26. A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
Avaliar a atividade de mobilização de recursos
Participar em reuniões de solicitação de recursos
Coordenar terceiros envolvidos nas campanhas de mobilização
de recursos (publicidade, assessoria de imprensa, agências de
marketing e comunicação, etc.)
Coordenar eventos especiais para mobilização de recursos
Documentar e sistematizar os resultados
das atividades e preparar relatórios
Participar das reuniões de Diretoria
28. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL – OPCÕES
• Equipe exclusiva
• Um funcionário/a específico
• Meio funcionário/a dedicado
• Equipe da Organização
• Organização Mobilizadora
• Parte da equipe externa
• Mobilização Cooperada
• “Fundação” Comunitária
31. • Novos ares
• Trabalho conjunto com a
equipe interna
• Visão externa
• Facilitador de transições
e ampliações
• Coordenador de
campanhas específicas
CAPTADOR DE RECURSOS
COMO CONSULTOR
32. Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
ÉTICA NA
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
www.captadores.org.br
34. • Criatividade + Técnica
• Conhecimentos multidisciplinares
• Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais
• Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de fontes
de recursos
• Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos
• Bom pesquisador/a de parceiros e fontes de recursos
• Conhecimento dos três setores
• Brilho nos olhos
• Não é um vendedor/a de projetos – perseverante / persistente
Perfil:
O Profissional de Captação De Recursos
61. Prazos para a Lei entrar em vigor
Para a União e os Estados a Lei valerá a partir de 23 de janeiro
de 2016 e para os Municípios a partir de janeiro de 2017.
Não há impedimento se o Executivo Municipal optar por
implementar a Lei antecipadamente.
62. As Fundações, associações, organizações religiosas e as Cooperativas
Sociais
Importante destacar que não se trata de cooperativas regidas pela
Lei nº 5.764/71 visto que a finalidade da cooperativa social é a
inserção de pessoas em vulnerabilidade pessoal e social, atuar na
promoção da pessoa humana e na integração social dos cidadãos nos
termos da Lei nº9.867/99.
63. A Partir da nova legislação a forma de
contratualização entre o Poder Público e as
Organizações da Sociedade Civil será chamada de
Termo de Colaboração e Fomento, Parceria e não
mais convênio. Há algumas exceções aos convênios.
As Parcerias serão firmadas para execução de ações
de natureza continuada, e ações de natureza pontual
limitadas.
64. Não será mais requisito para contratualizar com o Poder Público
a apresentação de título, certificado ou qualificação.
No caso de dispensa do chamamento público as OSC’s deverão
ser previamente inscritas no órgão gestor da respectiva política.
Será requerido credenciamento nos órgãos gestores da respectiva
política, no caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de
educação, saúde e assistência social (artigo 30VI).
65. A lei nº13.204/15 que alterou o Novo MROSC’s em seu artigo 9ª
revoga a Lei nº91/1935, ou seja,
a Lei da Utilidade Pública Federal não está mais em vigor.
Importante destacar que no site do Ministério da Justiça já não há
possibilidade de solicitar este tipo de reconhecimento.
Na prática o fato da Lei da Utilidade Pública Federal ser revogada
acarretará em uma reflexão também a respeito dos títulos de
Utilidade Pública nos âmbitos Estadual e Municipal.
66. A Lei ratifica a possibilidade de remuneração dos profissionais
envolvidos, deixando claro inclusive
que não será exigida contrapartida financeira como requisito.
67. Independentemente de título, certificado ou qualificação as
organizações da sociedade civil farão jus aos seguintes benefícios:
I receber doações de empresas, até o limite de 2% de sua receita bruta1;
II receber bens móveis considerados irrecuperáveis, apreendidos,
abandonados ou disponíveis, administrados pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil;
III distribuir ou prometer distribuir prêmios, mediante sorteios, vale
brindes, concursos ou operações assemelhadas,
com o intuito de arrecadar recursos adicionais destinados à sua
manutenção ou custeio.
Referência: Artigos 84B da Lei 13.019/2014 alterada pela Lei
13.204/2015.
68. I promoção da assistência social;
II promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e
artístico;
III promoção da educação:
IV promoção da saúde;
V promoção da segurança alimentar e nutricional;
VI defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do
desenvolvimento sustentável;
VII promoção do voluntariado;
VIII promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza;
IX experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio produtivos e
de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito;
69. X promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e
assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar;
XI promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da
democracia e de outros valores universais;
XII organizações religiosas que se dediquem a atividades de interesse
público e cunho social distintas das destinadas a fins exclusivamente
religiosos;
XIII estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas,
produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e
científicos que digam respeito às atividades mencionadas
neste artigo.
Referência: Artigos 84C da Lei 13.019/2014 alterada pela Lei
13.204/2015.
70. a) Poderá ser dispensado o chamamento público:
I No caso de urgência decorrente de paralisação ou iminência de
paralisação de atividades de relevante interesse público, pelo prazo
de até 180 dias;
II Nos casos de guerra, calamidade pública, grave perturbação da
ordem pública ou ameaça à paz social;
III Quando se tratar da realização de programa de proteção a pessoas
ameaçadas ou em situação que possa comprometer a sua segurança;
IV no caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de
educação, saúde e assistência social, desde que executadas por
organizações da sociedade civil previamente credenciadas pelo órgão
gestor da respectiva política.
71.
72. • O que deve conter no Estatuto Social:
• Nome e sigla da entidade;
• Sede e foro;
• Finalidades e objetivos;
• Formas de captação de recursos;
• Os associados e seus tipos, entrada e saída, direitos e
deveres;
• Poderes, tais como assembleia, diretoria,
• Conselho fiscal, sem obrigatoriedade;
• Tempo de duração;
• Como os estatutos poderão ser modificados;
• Como a entidade é dissolvida;
• Qual o destino do patrimônio, em caso de dissolução.
73. 1. Objetivos voltados à promoção de atividades de
relevância pública
2. A previsão de que em caso de dissolução o patrimônio
será transferido para outra OSC de igual natureza que
preencha os requisitos da lei 13.019/14
3. Que as prestações de contas serão feitas com a
observância das normas brasileiras de contabilidade. Que
a OSC dará publicidade às duas demonstrações contábeis,
relatório de atividades e certidões negativas.
Segundo a Lei o estatuto da OSC é expressamente necessário:
76. Qual a adaptação necessária dos estatutos da
OSC para atender ao Novo Marco
Regulatório?
Segundo a Lei o estatuto da OSC deve conter expressamente:
1. Objetivos voltados à promoção de atividades de relevância
pública
2. Conselho fiscal (opcional)
77. Qual a adaptação necessária dos estatutos da
OSC para atender ao Novo Marco Regulatório?
Segundo a Lei o estatuto da OSC deve conter expressamente:
3.A previsão de que em caso de dissolução o patrimônio será
transferido para outra OSC de igual natureza que preencha os
requisitos da lei 13.019/14
4. Que as prestações de contas serão feitas com a observância das
normas brasileiras de contabilidade.
5. Que a OSC dará publicidade às duas demonstrações contábeis,
relatório de atividades e certidões negativas
81. PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO /
ESTRATÉGIAS / FERRAMENTAS
Projetos de
Geração de Renda
Venda Fundo patrimonial
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Negócio com
impacto social
Iniciativa privada
Organizações
Religiosas
Fundações Nac. e
Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
82. ESSENCIAL
Diversificação das fontes e estratégias de
recursos
Legitimidade social
Diminuição do risco
Sustentabilidade financeira de longo prazo
FONTES DE
RECURSOS
83. ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampel (2000 p.13) compara a
estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somos cegos e a formulação de
estratégia é nosso elefante.
Como ninguém teve a visão para
enxergar o animal inteiro, cada um
tocou uma ou outra parte e
“prosseguiu em total ignorância” a
respeito do restante.
84. Estratégia é a arte de explorar condições
e caminhos favoráveis com o fim de
alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma
de pensar no futuro, integrada no processo
decisório, com base em um procedimento
formalizado e articulador de resultados.
ESTRATÉGIA
88. AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS PARA AS OSCS
Três principais estratégias, para acessar as
fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou
seja, combinadas entre si, gerando então uma
nova estratégia:
Por Projetos –
(Grants)
Apoiadores de causas
- (Supporters)
Geração de Renda Própria
– GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias
secundárias, táticas e ferramentas específicas.
89. Estratégia principal Estratégia secundária
1. Sem incentivo
SICONV, convênios estaduais e municipais, termo de fomento e de
colaboraçao, parceria, pesquisa, websites, emenda parlamentar,
penas alternativas
federais: cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte,
saúde
ProAC e outros incentivos estaduais e municipais
3. Financiamento coletivo
(crowdfunding)
Websites e filme de 2 min
4. Prêmios Inscrição
a) Legados
b) Doação em dobro (Matchfund)
c) investidor anjo, love e seed money,
venture capital
d) Com vinculo à organização ou a seus
gestores
Arredondar, frente de caixa, MRC
4. Catástrofes
2. Venda de serviços
3. Licenciamento
4. MRC- Marketing
relacionado a causas
5. Eventos
6. Captação de produtos
(in kind)
7. Fundos patrimoniais
8. Aluguéis
Táticas Ferramentas / canais
1) Por projeto
(Grants)
a) Pesquisa (editais e parceiros), gestão
coletiva
escrever
o projeto
/
pesquisa
e visitas
2. Incentivos Fiscais Federais,
Estaduais e Municipais
b) Formatar o projeto
c) Funcionários das empresas parceiras
d) Rede de contatos
e) Pesquisa
visitas, pesquisa, contratos, penas alternativas
3) Geração de
Renda Própria
(GRP)
1. Venda de produtos
a) Micro doação - arredondar, NFP
Divulgação, anúncios, cartão de crédito, web sites de
venda, estatuto ajustado
b) Loja própria
c) Bazar / brinde / rifa / leilão
d) Pesquisar e formatar
e) Criar personagem
f) Gestão de marcas e parcerias (Branding)
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema, pessoa famosa
(embaixador), patroness - Show/ jantar / palestra /
bingo / leilão, etc.
i) Gestão e governança Regulamentos específicos e estatuto
j) Anúncios Contrato
h) Rede/ Coleta / pré-compra/permuta /
contra partida / compre um - doe um
g) Apadrinhamento (programa de afiliação)
h) Solicitação - doação única - identificada
i) Solicitação - doação não identificada,
3. Parcerias
j) Prestadores de serviços
Rede, pesquisa e reunião, estatuto ajustado
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
l) Pesquisa / Nota fiscal (paulista)
m) Diretoria / voluntários
solicitação, anunciar, sites de leilão, caminhão, bens
apreendidos
2) Apoiadores da
causa (supporters)
1. Grandes e médios
doadores (major donors)
tirar da
zona de
conforto-
entorno da
organização
rede, visitas pessoais, desenvolvimento de conselhos,
email e pesquisa, cotas, incentivos fiscais, contar
histórias, selo, websites, nome de espaços
e) Campanha capital
n) Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
2. Pequenos doadores
f) Doação regular, recorrente (membership -
adote)
cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes
sociais, jogos, torpedo - SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado,
embaixadores da causa, vídeos, direct response - TV, comunicação
permanente, P2P
90. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
1. Sem incentivo
SICONV, convênios estaduais e
municipais, termo de fomento e
de colaboraçao, parceria,
pesquisa, websites, emenda
parlamentar, penas alternativas
federais: cultura, Idoso,
criança e adolescente,
esporte, saúde
ProAC e outros
incentivos estaduais e
municipais
3. Financiamento
coletivo
(crowdfunding)
Websites e filme de
2 min
4. Prêmios Inscrição
Táticas Ferramentas / canais
1) Por
projeto
(Grants)
a) Pesquisa (editais e
parceiros), gestão coletiva
escrever
o projeto
/
pesquisa
e visitas
2. Incentivos
Fiscais Federais,
Estaduais e
Municipais
b) Formatar o projeto
c) Funcionários das empresas
parceiras
d) Rede de contatos
e) Pesquisa
91.
92. ROTEIRO
1. Apresentação Institucional
2. Identificação do Projeto – Resumo
3. Cenário / Contexto
4. Justificativa do Projeto: (O porquê.)
5. Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas)
6. Objetivos (o quê?)
7. Quadro de Metas
8. Indicadores de resultado
9. Metodologia (como?)
10. Estratégias
11. Monitoramento e avaliação
12. Cronograma
13. Equipe
14. Orçamento
15. Plano de mídia e contrapartidas
16. Riscos
93.
94. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
1. Sem incentivo
SICONV, convênios estaduais e
municipais, termo de fomento e
de colaboraçao, parceria,
pesquisa, websites, emenda
parlamentar, penas alternativas
federais: cultura, Idoso,
criança e adolescente,
esporte, saúde
ProAC e outros
incentivos estaduais e
municipais
3. Financiamento
coletivo
(crowdfunding)
Websites e filme de
2 min
4. Prêmios Inscrição
Táticas Ferramentas / canais
1) Por
projeto
(Grants)
a) Pesquisa (editais e
parceiros), gestão coletiva
escrever
o projeto
/
pesquisa
e visitas
2. Incentivos
Fiscais Federais,
Estaduais e
Municipais
b) Formatar o projeto
c) Funcionários das empresas
parceiras
d) Rede de contatos
e) Pesquisa
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
95.
96. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
1. Sem incentivo
SICONV, convênios estaduais e
municipais, termo de fomento e
de colaboraçao, parceria,
pesquisa, websites, emenda
parlamentar, penas alternativas
federais: cultura, Idoso,
criança e adolescente,
esporte, saúde
ProAC e outros
incentivos estaduais e
municipais
3. Financiamento
coletivo
(crowdfunding)
Websites e filme de
2 min
4. Prêmios Inscrição
Táticas Ferramentas / canais
1) Por
projeto
(Grants)
a) Pesquisa (editais e
parceiros), gestão coletiva
escrever
o projeto
/
pesquisa
e visitas
2. Incentivos
Fiscais Federais,
Estaduais e
Municipais
b) Formatar o projeto
c) Funcionários das empresas
parceiras
d) Rede de contatos
e) Pesquisa
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
101. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
a) Legados
b) Doação em dobro
(Matchfund)
c) investidor anjo, love
e seed money, venture
capital
d) Com vinculo à
organização ou a seus
gestores
4. Catástrofes
Arredondar, frente de caixa,
MRC
n) Emoção e emergência
redes sociais, anúncios, SMS,
vídeos
i) Solicitação - doação não
identificada, movimento
3. Parcerias
j) Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratos,
penas alternativas
l) Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
m) Diretoria / voluntários
2)
Apoiadore
s da causa
(supporter
s)
1. Grandes e
médios
doadores (major
donors)
tirar da
zona de
conforto-
entorno
da
organiza
ção
rede, visitas pessoais,
desenvolvimento de
conselhos, email e pesquisa,
cotas, incentivos fiscais,
contar histórias, selo,
websites, nome de espaços
e) Campanha capital
2. Pequenos
doadores
f) Doação regular, recorrente
(membership - adote)
cara a cara, email, mala direta, clique
e agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, direct response - TV,
comunicação permanente, P2P
g) Apadrinhamento
(programa de afiliação)
h) Solicitação - doação única -
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
102.
103. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
a) Legados
b) Doação em dobro
(Matchfund)
c) investidor anjo, love
e seed money, venture
capital
d) Com vinculo à
organização ou a seus
gestores
4. Catástrofes
Arredondar, frente de caixa,
MRC
n) Emoção e emergência
redes sociais, anúncios, SMS,
vídeos
i) Solicitação - doação não
identificada, movimento
3. Parcerias
j) Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratos,
penas alternativas
l) Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
m) Diretoria / voluntários
2)
Apoiadore
s da causa
(supporter
s)
1. Grandes e
médios
doadores (major
donors)
tirar da
zona de
conforto-
entorno
da
organiza
ção
rede, visitas pessoais,
desenvolvimento de
conselhos, email e pesquisa,
cotas, incentivos fiscais,
contar histórias, selo,
websites, nome de espaços
e) Campanha capital
2. Pequenos
doadores
f) Doação regular, recorrente
(membership - adote)
cara a cara, email, mala direta, clique
e agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, direct response - TV,
comunicação permanente, P2P
g) Apadrinhamento
(programa de afiliação)
h) Solicitação - doação única -
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
104.
105.
106.
107. CAMPANHA
CAPITAL
• Campanha de grande
porte
• Pontual
• Objetiva investimentos
em ativos fixos:
– Construção
– Reforma
– Ampliação de
edifício
– Pesquisa
– Fundos
patrimoniais, etc.
108. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
a) Legados
b) Doação em dobro
(Matchfund)
c) investidor anjo, love
e seed money, venture
capital
d) Com vinculo à
organização ou a seus
gestores
4. Catástrofes
Arredondar, frente de caixa,
MRC
n) Emoção e emergência
redes sociais, anúncios, SMS,
vídeos
i) Solicitação - doação não
identificada, movimento
3. Parcerias
j) Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratos,
penas alternativas
l) Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
m) Diretoria / voluntários
2)
Apoiadore
s da causa
(supporter
s)
1. Grandes e
médios
doadores (major
donors)
tirar da
zona de
conforto-
entorno
da
organiza
ção
rede, visitas pessoais,
desenvolvimento de
conselhos, email e pesquisa,
cotas, incentivos fiscais,
contar histórias, selo,
websites, nome de espaços
e) Campanha capital
2. Pequenos
doadores
f) Doação regular, recorrente
(membership - adote)
cara a cara, email, mala direta, clique
e agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, direct response - TV,
comunicação permanente, P2P
g) Apadrinhamento
(programa de afiliação)
h) Solicitação - doação única -
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
109.
110. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
a) Legados
b) Doação em dobro
(Matchfund)
c) investidor anjo, love
e seed money, venture
capital
d) Com vinculo à
organização ou a seus
gestores
4. Catástrofes
Arredondar, frente de caixa,
MRC
n) Emoção e emergência
redes sociais, anúncios, SMS,
vídeos
i) Solicitação - doação não
identificada, movimento
3. Parcerias
j) Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratos,
penas alternativas
l) Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
m) Diretoria / voluntários
2)
Apoiadore
s da causa
(supporter
s)
1. Grandes e
médios
doadores (major
donors)
tirar da
zona de
conforto-
entorno
da
organiza
ção
rede, visitas pessoais,
desenvolvimento de
conselhos, email e pesquisa,
cotas, incentivos fiscais,
contar histórias, selo,
websites, nome de espaços
e) Campanha capital
2. Pequenos
doadores
f) Doação regular, recorrente
(membership - adote)
cara a cara, email, mala direta, clique
e agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, direct response - TV,
comunicação permanente, P2P
g) Apadrinhamento
(programa de afiliação)
h) Solicitação - doação única -
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
111.
112.
113. Relação: Fonte x Estratégia x Tática
Estratégia
principal
Estratégia secundária
a)Legados
b) Doação em dobro
(Matchfund)
c) Com vinculo à
organização ou a seus
gestores
Arredondar, frente de caixa,
MRC
4. Catástrofes
3. Parcerias
a) Prestadores de serviços
visitas, pesquisa, contratos
b) Pesquisa / Nota fiscal
(paulista)
c) Diretoria / voluntários
d) Emoção e emergência redes sociais, anúncios, SMS,
2. Pequenos doadores
a) Doação regular,
recorrente (membership -
adote)
cara a cara, email, mala direta, clique e
agende, telemarketing, redes sociais,
jogos, torpedo - SMS, contar histórias,
tijolo, voluntariado, embaixadores da
causa, vídeos, direct response - TV,
comunicação permanente, P2P
b) Apadrinhamento
c) Solicitação - doação única -
identificada
d) Solicitação - doação não
identificada
3)
Apoiador
es
(support
er)
1. Grandes e médios
doadores (major
donors)
tirar da
zona de
conforto-
entorno
da
organizaç
ão
rede, visitas pessoais,
desenvolvimento de conselhos,
email e pesquisa, cotas, incentivos
fiscais, projetos, contar histórias,
selo, websites, nome de espaçosd) Campanha
capital
Táticas Ferramentas / Canais
114.
115.
116. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
2. Venda de
serviços
3. Licenciamento
4. MRC- Marketing
relacionado a
causas
5. Eventos
6. Captação de
produtos
(in kind)
7. Fundos
patrimoniais
8. Aluguéis j) Anúncios Contrato
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Rede, pesquisa e reunião,
estatuto ajustado
f) Gestão de marcas e
parcerias (Branding)
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema,
pessoa famosa (embaixador),
patroness - Show/ jantar /
palestra / bingo / leilão, etc.
h) Rede/ Coleta / pré-
compra/permuta / contra
partida / compre um - doe um
solicitação, anunciar, sites de
leilão, caminhão, bens
apreendidos
i) Gestão e governança
Regulamentos específicos e
estatuto
3)
Geração
de Renda
Própria
(GRP)
1. Venda de
produtos
a) Micro doação - arredondar,
NFP
Divulgação, anúncios, cartão
de crédito, web sites de
venda, estatuto ajustado
b) Loja própria
c) Bazar / brinde / rifa / leilão
d) Pesquisar e formatar
e) Criar personagem
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
122. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
2. Venda de
serviços
3. Licenciamento
4. MRC- Marketing
relacionado a
causas
5. Eventos
6. Captação de
produtos
(in kind)
7. Fundos
patrimoniais
8. Aluguéis j) Anúncios Contrato
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Rede, pesquisa e reunião,
estatuto ajustado
f) Gestão de marcas e
parcerias (Branding)
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema,
pessoa famosa (embaixador),
patroness - Show/ jantar /
palestra / bingo / leilão, etc.
h) Rede/ Coleta / pré-
compra/permuta / contra
partida / compre um - doe um
solicitação, anunciar, sites de
leilão, caminhão, bens
apreendidos
i) Gestão e governança
Regulamentos específicos e
estatuto
3)
Geração
de Renda
Própria
(GRP)
1. Venda de
produtos
a) Micro doação - arredondar,
NFP
Divulgação, anúncios, cartão
de crédito, web sites de
venda, estatuto ajustado
b) Loja própria
c) Bazar / brinde / rifa / leilão
d) Pesquisar e formatar
e) Criar personagem
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
123. Esta apresentação foi integralmente
produzida, por talentosos jovens que
compõem a equipe do Projeto Mídiacom
55 85 3362-3210
www.iteva.org.br
iteva@iteva.org.br
124.
125. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
2. Venda de
serviços
3. Licenciamento
4. MRC- Marketing
relacionado a
causas
5. Eventos
6. Captação de
produtos
(in kind)
7. Fundos
patrimoniais
8. Aluguéis j) Anúncios Contrato
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Rede, pesquisa e reunião,
estatuto ajustado
f) Gestão de marcas e
parcerias (Branding)
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema,
pessoa famosa (embaixador),
patroness - Show/ jantar /
palestra / bingo / leilão, etc.
h) Rede/ Coleta / pré-
compra/permuta / contra
partida / compre um - doe um
solicitação, anunciar, sites de
leilão, caminhão, bens
apreendidos
i) Gestão e governança
Regulamentos específicos e
estatuto
3)
Geração
de Renda
Própria
(GRP)
1. Venda de
produtos
a) Micro doação - arredondar,
NFP
Divulgação, anúncios, cartão
de crédito, web sites de
venda, estatuto ajustado
b) Loja própria
c) Bazar / brinde / rifa / leilão
d) Pesquisar e formatar
e) Criar personagem
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
127. MRC - Definição Idis
Marketing Relacionado a Causas
é uma parceria comercial entre
empresas e organizações da sociedade civil/
causas
que utiliza o poder das suas marcas
em benefício mútuo.
128. Consumidores mudariam de marcas para uma associada a
um produto com causa que tenham
qualidade e preço similar (10%)
www.conecomm.com
137. Fonte de recursos
Divulgação da causa
Divulgação da organização, sua
missão e projetos
Reconhecimento e
agradecimento aos doadores e
voluntários
Diferentes funções
EVENTOS
139. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
2. Venda de
serviços
3. Licenciamento
4. MRC- Marketing
relacionado a
causas
5. Eventos
6. Captação de
produtos
(in kind)
7. Fundos
patrimoniais
8. Aluguéis j) Anúncios Contrato
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Rede, pesquisa e reunião,
estatuto ajustado
f) Gestão de marcas e
parcerias (Branding)
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema,
pessoa famosa (embaixador),
patroness - Show/ jantar /
palestra / bingo / leilão, etc.
h) Rede/ Coleta / pré-
compra/permuta / contra
partida / compre um - doe um
solicitação, anunciar, sites de
leilão, caminhão, bens
apreendidos
i) Gestão e governança
Regulamentos específicos e
estatuto
3)
Geração
de Renda
Própria
(GRP)
1. Venda de
produtos
a) Micro doação - arredondar,
NFP
Divulgação, anúncios, cartão
de crédito, web sites de
venda, estatuto ajustado
b) Loja própria
c) Bazar / brinde / rifa / leilão
d) Pesquisar e formatar
e) Criar personagem
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
140.
141.
142. Estratégia
principal
Estratégia
secundária
2. Venda de
serviços
3. Licenciamento
4. MRC- Marketing
relacionado a
causas
5. Eventos
6. Captação de
produtos
(in kind)
7. Fundos
patrimoniais
8. Aluguéis j) Anúncios Contrato
2015 Michel Freller, Danilo Tiisel, Ader Assis www.criando.net / www.socialprofit.com.br / www.adreelang.com.br
Rede, pesquisa e reunião,
estatuto ajustado
f) Gestão de marcas e
parcerias (Branding)
g) Patrocíno/ cotas - Definir tema,
pessoa famosa (embaixador),
patroness - Show/ jantar /
palestra / bingo / leilão, etc.
h) Rede/ Coleta / pré-
compra/permuta / contra
partida / compre um - doe um
solicitação, anunciar, sites de
leilão, caminhão, bens
apreendidos
i) Gestão e governança
Regulamentos específicos e
estatuto
3)
Geração
de Renda
Própria
(GRP)
1. Venda de
produtos
a) Micro doação - arredondar,
NFP
Divulgação, anúncios, cartão
de crédito, web sites de
venda, estatuto ajustado
b) Loja própria
c) Bazar / brinde / rifa / leilão
d) Pesquisar e formatar
e) Criar personagem
Táticas Ferramentas / canais
Relação: Fonte x Estratégia x Tática
143.
144. Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E
FERRAMENTAS
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas
e táticas
Fontes
institucionais
Agências e
cooperação
nacionais e
Internacionais
Associações
Governo
federal,
estadual,
municipal,
internacional
Fundações
empresariais,
familiares,
mistas,
comunitárias e
independentes
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
Por projetos
(grants)
Apoiadores
de causas
Geração de
Renda
Própria
Sem
incentivo
Incentivos
Fiscais
Prêmios
SICONV /
Convênios
Emenda
parlamentar,
pesquisas
Incentivos
Municipais -
PROAC
Websites E
filmes
Pesquisar e
Inscrever
Cultura,
Criança,
Idosos,
Esporte,
Saúde
Escrever o Projeto
Crowdfunding
145. Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E
FERRAMENTAS
Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP e em azul claro, ferramentas
e táticas
Fontes
institucionais
Agências e
cooperação
nacionais e
Internacionais
Associações
Governo
federal,
estadual,
municipal,
internacional
Fundações
empresariais,
familiares,
mistas,
comunitárias e
independentes
Organizações
Religiosas
Igreja
Iniciativa
Privada
Empresas e
Institutos
empresariais
Pessoas
00
Projetos
(grants)
Apoiadres
de causas
Geração de
Renda
Própria
In kind –
serviços e
produtos
Eventos MRC
Venda de
produtos
Vendas de
Serviços
Fundo
Patrimonial
Patrocíno/
cotas -
Definir
tema,
pessoa
famosa
(embaixado
r),
solicitação,
anunciar,
Rede, Coleta
pré-compra,
Permuta,
contra partida,
caminhão
Gestão de
marcas e
parcerias
(branding)
Criar
Personagem
Micro doação
- arredondar,
NFP, loja
própria,
bazar, brinde,
rifa Pesquisar e
formatar
Gestão e
governança
Licenciamento
patrone
ss -
Show/
jantar /
palestra
/ bingo,
etc
Aluguel
Anúncios
147. - Pode dizer-me que
caminho devo tomar?
- Isto depende do lugar
para onde você quer ir.
(Respondeu com muito
propósito o gato)
- Não tenho destino certo.
- Neste caso qualquer
caminho serve.
“Alice no País da Maravilhas”
- Lewis Carrol
O CAMINHO A SEGUIR
148. – Como saber se o vento é bom se não se sabes para onde ir.
( Luís de Camoes)
O CAMINHO A SEGUIR
"Se um homem não sabe a que
porto se dirige, nenhum vento
lhe será favorável !"
Lucius Annaeus Seneca (4AC-
65DC)
151. Objetivo Geral:
Objetivo
Específico
Metas Ações / Atividades Indicadores
Meios de
verificação
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i
focaliza e sintetiza a transformação
que se pretende promover na
situação enfrentada pelas ações do
projeto.
Promover o acesso a educação e
cultura por meio da arte
152. Objetivo Geral:
Objetivo
Específico
Metas Ações / Atividades Indicadores
Meios de
verificação
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i
• estão relacionados aos diversos elementos que se pretende trabalhar
e cujas transformações individuais contribuirão para a alteração global
da situação enfrentada.
• Estão necessariamente articulados e alinhados ao Objetivo Geral.
• De 2 a 3 objetivos específicos por projeto. Quando se alcança os
objetivos específicos o objetivo geral é alcançado por definição
• Estimular a busca do conhecimento de forma
prazerosa
153. Objetivo Geral:
Objetivo
Específico
Metas Ações / Atividades Indicadores
Meios de
verificação
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i É o objetivo de forma quantificada.
O que será oferecido ao público alvo
Algo que se deseja que seja possível ser
medido, mensurável.
OUTPUT
• Oferecer 4 oficinas semanais
• Duas horas cada uma
• Para 200 jovens
154. Objetivo Geral:
Objetivo
Específico
Metas Ações / Atividades Indicadores
Meios de
verificação
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i
É o resultado qualitativo do que
queremos.
Em número ou percentual
Como o público alvo avalia as nossas
ações
Algo que se deseja que seja possível ser
medido, mensurável.
OUTCOME
• Melhorar 20% o desempenho escolar
• Melhorar 30% o relacionamento familiar
• Satisfação de 80% dos jovens
155. Objetivo Geral:
Objetivo
Específico
Metas Ações / Atividades Indicadores
Meios de
verificação
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i
Ação
Sinônimo de obra, procedimento, um conjunto de atividades
Atividade
Tarefa única e específica
Ação – Organizar oficinas
Atividades:
• Contratar oficineiro
• Obter sala
• Abrir inscrições
156. Objetivo Geral:
Objetivo
Específico
Metas Ações / Atividades Indicadores
Meios de
verificação
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i
itens essenciais para qualquer projeto social, pois é com eles que se
avalia o desempenho das atividades propostas no projeto. Eles
podem ser índices, valores mínimos, métricas que sejam capazes de
indicar se os resultados obtidos / metas estão sendo alcançadas no
desenvolvimento das ações.
• 85% das oficinas aconteçam
• Presença de 160 jovens
• 80% da meta
157. Objetivo Geral:
Objetivo
Específico
Metas Ações / Atividades Indicadores
Meios de
verificação
Q
u
a
n
t
Q
u
a
l
i
Como iremos verificar se os indicadores
foram alcançados
Pesquisas, relatórios, fotos, questionários,
lista de presença, etc.
• Relatório semanal
• Fotos
• Boletim, relatório dos pais
158. Objetivo Geral: Promover o acesso a educação e cultura por meio da arte
Objetivo
Específico
Metas
Ações /
Atividades
Indicadores
Meios de
verificação
Q
u
a
n
t
Oferecer 4 oficinas
semanais de 2 horas cada
que aconteçam mais
de 90%
relatório semanal e
foto
Q
u
a
l
i
Melhora de 20% no
desempenho escolar e
no relacionamento
familiar
atingir 85% da
meta
Boletim,
relatório dos
pais
Estimular a
busca do
conhecimento
de forma
prazerosa
Definir foco do
curso, Contratar
professores e
reservar sala
162. Valores Valores Valores
1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido)1.050.000 1 - Geração de renda (li2.000.000
2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadores440.000 2 - Grandes doadores600.000
3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores250.000 3 - Mantenedores250.000
4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital500.000 4 - Campanha capital600.000
5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores90.000 5 - Médios investidores90.000
6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais e serviços40.000 6 - Outros materiais e s40.000
7 - Eventos - 7 - Eventos90.000 7 - Eventos200.000
8 - Fundação - 8 - Fundação40.000 8 - Fundação90.000
9 - Governo - - 9 - Governo90.000
10 - MRC - - 10 - CRM40.000
Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
2009 2010 2011
Previsao de valores e metas
FONTES e ESTRATÉGIAS DE
FINANCIAMENTO
METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
163.
164.
165. Previsto Ações cliente
Real Ações Terceiros
OK Ações encerradas Criando e cliente
Repro Ações reprogramadas
Resp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27
A GERAL
27 24
B ESTRATÉGIAS
1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
c Criar material promocional Agosto
a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro
b Definir estratégia de comunicação Julho
f Avaliar resultados 2010
d
Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas
operacionais)
OK
e
Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e
monitoramento
2010
c Elaborar plano de voluntariado Outubro
b Realizar reuniões de acompanhamento OK
a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto
ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09
Maio Junho Julho
173. Dizia Walt Disney que
“podemos sonhar, projetar ,
criar e construir o lugar
mais maravilhoso do
mundo. Mas precisaremos
de pessoas para tornar o
sonho realidade”
BONS SONHOS E
EXCELENTES
FRUTOS!!!!!!
175. ABONG. Um novo marco legal para as ONGs no Brasil – Fortalecendo a cidadania e a
participação democrática. São Paulo:ABONG, 2007.
ARMANI, Domingos Antônio. Sustentabilidade: desafio democrático. In: Secretaria de
Vigilância em Saúde, Coordenação Nacional de DST e Aids. (Org.). Sustentabilidade: aids e
sociedade civil em debate. Brasília: Ministério da Saúde, p. 9-14, 2004.
______ . O Sentido do planejamento na mobilização de recursos. In: Rogério Renato Silva;
Paula Lubambo. (Org.). Mobilizar a experiência do programa de formação em mobilização
de recursos da Aliança Interage. Recife: Aliança Interage, p. 71-74, 2008.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS E MCKINSEY & COMPANY. Negócios sociais
sustentáveis: estratégias inovadoras para o desenvolvimento social. São Paulo: Peirópolis,
2006.
AZEVEDO,Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. Ed.Texto Novo,1998.
BARBOSA, Maria Nazaré Lins; OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs: Guia Prático
de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001.
BIGLIONE, Ana; WOODS, Marcia K. Guia prático de marketing relacionado a causas. São
Paulo: IDIS, 2007.
BIBLIOGRAFIA
176. BOHÓRQUEZ-HERRERA, Carolina. Negócios Sociais: Um estudo de caso da empresa
Midiacom.net (Aquiraz – CE). São Paulo: PUC-SP, 2013.
BORZAGA, C.; SANTUARI, A. New trends in the non-profit sector in Europe: The
emergence of social entrepreneurship. The Non-profit Sector in a Changing Economy, p.31-
59, 2003.
BRASIL. Demonstrativo dos gastos tributários Estimativas bases efetivas – 2010: Série 2008
a 2012. Brasilia: Ministério da Fazenda, Receita Federal, 2013.
<www.receita.fazenda.gov.br/publico/estudotributario/BensTributarios/2010/DGTEfetivoAC
2010Serie2008a2012.pdf> acesso em: 02/01/2014.
BRITO, M.; MELO, M. E. (org). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São Paulo:
Peirópolis, 2007.
BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. São Paulo: Editora SENAC
SP, 2008.
BULGARELLI, R. Diversos somos todos: valorização, promoção e gestão da diversidade nas
organizações. São Paulo: Cultura, 2009.
CARTER, Cheryl; QUICK, James Aaron. How to Write a Grant Proposal (Wiley Nonprofit
Law, Finance and Management Series). www.wiley.com/WileyCDA/Section/id-
300271.html?sort=DATE&sortDirection=DESC&page=3
177. CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura. 3ª Ed., São Paulo: Ed. Manole, 2012.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. FundRaising Basics: a complete guide. Aspen:
Aspen Publication, 1997.
COMINI, Graziella Maria. Negócios Sociais e Inclusivos. São Paulo: Instituto Walmart, 2011.
Disponível em: <http://www.ruscheleassociados.com.br/pdf/panorama2.pdf> Acesso em: 15
nov. 2013.
COMINI, Graziella Maria; ASSAD, Fernando; FISCHER, Rosa Maria. Social Business in Brazil,
2013.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO. Fundos dos Direitos da
Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. São Paulo:
Ed. Peirópolis, (p13-44), 2005.
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem
Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Fonte, 2000.
DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. New Jersey, US: John Wiley & Sons, 2006.
DOWBOR, L. Democracia econômica, São Paulo: Vozes, 2012. Versão atualizada em 31 de
julho de 2012. Disponível em: <http://dowbor.org/2008/01/democracia-economica-um-
passeio-pelas-teorias-edicao-revista-em-nov-2010.html>. Acesso em: 14 de julho 2013.
178. DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas.
São Paulo: Ed. Pioneira, 1994.
DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e nos
negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva, 2012.
EDLES, L. Peter. Fundraising: Hands-onTactics for NonProfit Groups. McGraw-Hill, Inc.
EPPLER, Matin J.; PFISTER, Roland A. ComunicaçãoVisual, Elsevier, 2014.
FERNANDES, Rubem César. Privado porém público: o terceiro setor na América Latina.
2.ed. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994.
FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED. Agência de Educação para o
desenvolvimento.
FISCHER, Rosa Maria. O desafio da colaboração; práticas de responsabilidade social entre
empresas e terceiro setor. São Paulo: Editora Gente, 2002.
FREUND,Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do Terceiro
Setor: Existe Um Duplo Comando?. São Paulo: Revista Integração/ FGV, 2006.
http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
FUNDAÇÃO ABRINQ. Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.
GIFE: Grupo de institutos e fundações e empresas. Censo GIFE 2009- 2010. Disponível em:
<http://censo.gife.org.br/bloco3.asp>Acesso em: 14 de julho 2013.
179. GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
GLOBAL REPORTING INITIATIVE – GRI. Diretrizes para relatório de sustentabilidade –
DRS,Versão 3.0, SP, 2006.
HART, T.; GREENFIELD, J.M.; JOHNSTON, M. Nonprofit internet strategies: best practices
for marketing, communications and fundraising. Hoboken, EU: John Wiley&Sons, 2005.
HAZARD, B. L. Online Fundraising at ARL Libraries. J. Acad. Librarianship, v.29, n.1, p. 8–15,
2003.
HITT, M.A.; IRELAND, R.D.; HOSKISSON, R.E. Administração estratégica. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
HUDSON, Mike. Administrando Organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Makron Books,
1999.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSITICA (IBGE). As fundações privadas
e associações sem fins lucrativos no Brasil, 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.
INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO INVESTIMENTO SOCIAL (IDIS). The
World Giving Index 2010. Disponível em: <www.idis.org.br/biblioteca/pesquisas
/globalgivingreport_2010.pdf/view>.Acesso em: 14 de julho de 2013.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). A iniciativa privada e o
espírito público: um retrato da ação social das empresas no Brasil. Brasília: IPEA, 2006.
180. JUNQUEIRA, Luciano Antônio Prates. Gestão Social: Organização, Parceria e Redes Sociais
IN:CANÇADO, A.C.; SILVA Jr, J. T.; SCHOMMER, P. C.; RIGO, A. S. (orgs) Os desafios da
formação em gestão social. Palmas: coleção Enapegs p.87 -103. 2008.
______. Organizações sem fins lucrativos e redes na gestão de políticas sociais, Caderno
de Administração PUC-SP, nº 3, p 101-126. 2000.
KAHNEMAN, Daniel. Rápido e Devagar: Duas Formas de Pensar. São Paulo: Ed. Objetiva,
2012.
KANTER, B.; PAINE, K.D. Measuring the networked nonprofit: using data to change the
world. São Francisco: John Wiley&Sons, 2012.
KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de desenvolvimento.
São Paulo: Instituto Fonte e Ed. Peirópolis, 2002.
KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit: Using data to
change the world. São Francisco, EUA: John Wiley&Sons INC, 2012.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994.
KISIL, Marcos; FABIANI Paula Jancso; Alvarez, Rodrigo. Fundos patrimoniais: criação e
gestão no Brasil. São Paulo: Zeppelini, 2012.
KOTLER, Phillip; LEE, N.R. Marketing contra a pobreza: as ferramentas para da mudança
social para formuladores de políticas, empreendedores, ONGs, empresas e governos. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
181. LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações sem fins
lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Projeto transparência e prestação de contas da
sociedade civil na América Latina. Caso: Brasil. Rio de Janeiro: NUPEF/RITS / NASP/UFRJ, (p.
02-26), 2006-2007.
LARROUDÉ, Elisa Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço público não-
estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de mestrado na FGV-
EAESP, São Paulo: FGV, 2006.
MENDONÇA, Patricia Maria E. (coord). Pesquisa arquitetura institucional de apoio às
organizações da sociedade civil no Brasil: Apresentação e resumo executivo São Paulo:
Articulação D# - Diálogos, Direitos e Democracia e CEAPG – Centro de Estudos em
Administração Pública e Governo da ESASP – FGV, fevereiro de 2013. Disponível em:
<http://ceapg.fgv.br/sites/ceapg.fgv.br/files/arquivos/pesquisa_Apoio_OS/rf_apres_resumo
_executivo.pdf>.Acesso em: 14 de julho de 2013.
MEREGE, Luis Carlos.Terceiro Setor: a arte de administrar sonhos. São Paulo: Plêiade, 2009.
MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do Planejamento Estratégico. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: Um roteiro pela selva
do planejamento estratégico. 2.ed., Porto Alegre:Artmed, 2010.
182. MISOCZKY, Maria Ceci. Abordagem de redes no estudo de movimentos sociais: entre o
modelo e a metáfora. Rio de Janeiro: RAP v.43 n.5, p.1147-1180,2009.
NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para organizações sem
fins lucrativos, São Paulo, 2000.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora
TextoNovo.
NOVAES, Regina. Hábitos de doar: motivações pessoais e as múltiplas versões do “espírito da
dádiva”. In: BRITO, M.; MELO, M.E.(orgs.). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil, São
Paulo: Peirópolis, p. 17–56,2007.
OLIVEIRA, J. A. P. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. São Paulo:
Ed. Campus, 2008.
OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson.(Org). Guia brasileiro de produção cultural 2010-2011,
São Paulo: SESC SP, 2010.
PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e entidades de interesse social: aspectos jurídicos,
administrativos, contábeis e tributários. 5. ed. rev., atual. e ampl. de acordo com a Lei nº
10.406, de 10.1.2002 (Novo Código Civil brasileiro). Brasília: Brasília Jurídica, 2004.
PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Cuiabá MT:
Carlini & Caniato editorial, 2011.
183. PELIANO, A. M. M. (coord). A iniciativa privada e o espírito publico: A evolução da ação
social das empresas privadas no Brasil. Brasilia: IPEA 2006. Disponível em:
<http://www.ipea.gov.br/acaosocial/IMG/pdf/doc-28.pdf>. Acesso em: 14 de julho de 2013.
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos: FundRaising. SãoPaulo: Ed. Mackenzie, 2011.
PEREZ, C.P.; JUNQUEIRA l.P. (orgs.) Voluntariado e a gestão das políticas sociais. São Paulo:
Futura, 2002.
PEREZ, L. Mobilização de indivíduos: é preciso pedir. Filantropia, São Paulo, v. 41, 2009.
Disponível em: <www.revistafilantropia.org.br>.Acesso em: 14 de julho 2013.
PEZZULLO, S. Desenvolvendo sua organização; um guia de sustentabilidade para ONGs.
São Paulo: SENAC SP, Fund.Abrinq e InternationalYouth Foundation, 2003.
PRAHALAD, C. K.A riqueza na base da pirâmide. São Paulo:Artmed, 2008.
PRAHALAD, C. K., HART, S.L. The Fortune at the Bottom of the Pyramid. Strategy +
Business, 2002.
PROCHNOW, M.; SCHAFFER, W.B. Pequeno manual para elaboração de projetos. Porto
Alegre: UFRS, 1999.
RATTNER, Henrique. Sustentabilidade - uma visão humanista. Campinas: Ambiente soc. no.5,
July/Dec. p. 233-. 240.1999.
RESENDE, T.A. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como instituir,
administrar e prestar contas. 4ed., Belo Horizonte: Prax, 2012.
184. ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser: Using the psychology of persuasion
to achieve outstanding results. São Francisco, USA: John Wiley & sons inc., 2009.
SACHS, Igancy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável: idéias sustentáveis. 4. Ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2002.
SALAMON, L. M., et al. Global Civil Society: dimensions of the nonprofit sector. Baltimore,
US:The John Hopkins Center for Civil Society Studies, 1999.
SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. São Francisco,
EUA: John Wiley&Sons INC, 2011.
SEKN. Socially inclusive business. Engaiging the poor through market initiatives in
iberoamerica. Social Enterprise Knoledge Network. Cambridge, Massachussets: Harvard
University Publishing, 2010.
SEN,Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais.
SILVA, Antônio Luiz de Paula. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem.
São Paulo: Global e Instituto Fonte, 2001.
SZAZI, Eduardo. (org). Terceiro Setor: temas polêmicos 1. São Paulo: Gife e Fundação
Peirópolis, 2004.
SZAZI, Eduardo. Terceiro setor: regulação no Brasil. São Paulo: Gife e Fundação Peirópolis,
2001.
185. TEODÓSIO, Armindo dos Santos de Sousa, COMINI, Graziella. Inclusive business and
poverty: prospects in the Brazilian context. Revista de Administração da Universidade de
São Paulo, v. 47, n.3, 2012.
TRAVAGLINI, C; BANDINI, F.; MANCINONE, K. Social enterprise across Europe: a
comparative study on legal frameworks and governance structures. Report, 2008.
TIISEL, Danilo. (org) Capatação de recursos para o Terceiro Setor – Aspectos jurídicos. São
Paulo: OAB-SP, 2011. Disponível em: <www.oabsp.org.br/.../cartilhas/captacao
_aspjur21092011%20revisada.pdf> acesso em: 12 jan. 2014.
TOZZI, José Antônio. Prestação de contas no terceiro setor: a dicotomia do marco
regulatório. São Paulo: PUC-SP. 2010.
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: A linguagem silenciosa da comunicação
não-verbal. 62 edição, Petrópolis, RJ: Ed vozes, 2001.
YUNUS, M. Banker to the poor: Micro-lending and the battle against world poverty. New
York: Founder of the Grameer Bank, 2003.
______. Criando um negócio social, Rio de Janeiro: Campus, 2010.